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Neurotech investe em diversificação e amplia presença feminina na liderança

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Equiparação de 40% de candidatas nos processos seletivos e outras medidas estruturantes faz número de contratadas crescer 136% entre 2018 e 2023

A Neurotech, uma empresa B3 especializada na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data, está investindo na diversificação do quadro de colaboradores e as medidas adotadas levaram ao crescimento da presença feminina. Entre 2018 e 2023, o número de mulheres contratadas cresceu 136%. Somente no último ano, o índice de participação de mulheres no quadro total de profissionais aumentou de 30% para os atuais 33%, percentual quase 50% superior à média registrada nas empresas brasileiras que segundo uma pesquisa da Catho, teria alcançado 23% nos dois primeiros meses de 2022.

Nos quadros de liderança o percentual passou de 24% em 2022 para os atuais 35%, outro número bem acima da média brasileira. Desde 2018, a quantidade de contratadas para a liderança cresceu 155%. Já em áreas técnicas como analistas, os percentuais variam entre 31% e 38%.

A diretora de gente e cultura da Neurotech, Ketty Sanches, atribui esse resultado a um amplo trabalho de conscientização que permeia todas as esferas da empresa, desde a diretoria até os estagiários, combinado com a decisão estratégica de ser uma empresa cidadã e com a adoção de processos pontuais estruturantes, como o estabelecimento de uma meta de 40% de candidatas mulheres presentes durante o início dos processos seletivos e o fortalecimento da representatividade dentro da empresa.

“Isso possibilitou as mesmas oportunidades para os públicos feminino e masculino, aumentando a probabilidade de mais mulheres serem selecionadas para nosso time”, afirma. Ela explica que todo o trabalho foi feito com base no cenário encontrado após a realização do Censo de Diversidade, um mapeamento cujo objetivo era entender melhor a composição do time e aprimorar as ações voltadas à diversidade, equidade e inclusão.

“Após esse diagnóstico, desenvolvemos iniciativas como o uso de linguagem neutra para comunicar a existência de vagas, a construção do 1º Guia de Diversidade, rodas de conversas com mulheres referências em nosso ecossistema, patrocínio e participação em eventos específicos como o Tech Woman 2023 entre outros”, relata a Especialista em Diversidade da Neurotech, Ana Nery.

Para o CEO da Neurotech, Domingos Monteiro, a superação dos 30% de participação feminina não é uma conquista apenas para as mulheres, mas sim para toda a companhia. Apesar disso, trata-se de uma jornada de crescimento que ainda está apenas no começo. “A ampliação da participação feminina e de toda a diversidade não só atende a todos os preceitos de justiça social, mas também acrescenta uma riqueza de pontos de vista e criatividade fundamentais para o desenvolvimento saudável da empresa e a busca dos objetivos estratégicos estabelecidos em nosso plano de crescimento”, conclui.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformar dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom. Saiba mais em https://www.neurotech.com.br/

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Empresas em crescimento devem olhar para gestão de talentos

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Empresário devem construir ambientes de trabalho saudáveis, produtivos e com propósito

Com uma carreira consolidada no jornalismo político e na gestão de comunicação pública no Brasil, André Brito inicia agora um novo capítulo nos Estados Unidos, trazendo na bagagem mais do que prêmios e cargos de prestígio. Ele aposta em um diferencial cada vez mais estratégico para empresas em crescimento, a gestão de talentos.

Após mais de uma década atuando como editor e coautor de uma das colunas mais influentes da imprensa brasileira, a Coluna Cláudio Humberto, e como diretor financeiro de uma agência de viagens de alto padrão, Brito foca agora na criação de uma estrutura organizacional nos EUA que valorize o capital humano e incentive o desenvolvimento de lideranças internas, com foco em cultura organizacional e inteligência emocional.

“Entendi que a minha missão nesta nova fase é muito mais do que replicar modelos de negócio. É construir ambientes de trabalho saudáveis, produtivos e com propósito, onde as pessoas se sintam valorizadas, compreendidas e incentivadas”, afirma. Ele defende que o sucesso empresarial no século XXI está diretamente ligado à capacidade de atrair, reter e desenvolver talentos, e que a cultura de resultados deve caminhar ao lado da empatia e da escuta ativa.

A proposta não é apenas adaptar as práticas de RH ao contexto americano, mas promover uma visão mais humana e estratégica da gestão de pessoas, principalmente entre imigrantes brasileiros que buscam empreender nos EUA. “Muitos vêm com excelentes ideias, mas não conhecem os fundamentos de um RH estruturado. É aí que pretendo atuar, ajudando empresários a entender que gente boa é o maior patrimônio que uma empresa pode ter”, explica Brito.

O projeto nos EUA também inclui a criação de uma editora especializada em livros de temática histórica, voltada para estudantes e pesquisadores. O objetivo, segundo ele, é manter o compromisso com a informação precisa e com a educação de qualidade, agora em novo território.

Nesse processo de reinvenção profissional e pessoal, André Brito aposta no mesmo rigor analítico que o destacou como jornalista para fazer a diferença na formação de equipes engajadas, líderes preparados e empresas com alma. Uma transformação que, segundo ele, começa de dentro para fora.

A experiência acumulada por André Brito no jornalismo investigativo e na análise política apurou sua capacidade de leitura do ambiente, uma habilidade que agora pretende aplicar ao ecossistema corporativo americano. Para ele, mapear o comportamento organizacional, entender o perfil dos colaboradores e antecipar gargalos de comunicação são competências críticas na construção de equipes de alta performance. “O que aprendi cobrindo Brasília por mais de uma década é que saber ouvir, interpretar cenários e lidar com diferentes perfis de liderança é uma arte e essa arte pode ser replicada na gestão empresarial”, afirma.

Em um cenário onde a escassez de mão de obra qualificada desafia tanto startups quanto empresas consolidadas nos Estados Unidos, Brito acredita que o papel do RH deixou de ser operacional para se tornar estratégico. 

Por esse motivo, planeja implementar programas personalizados de treinamento e desenvolvimento, voltados principalmente a brasileiros empreendedores ou recém-chegados ao mercado americano. “O objetivo é criar pontes entre culturas, encurtar o tempo de adaptação e transformar pequenas empresas em ambientes prontos para escalar com responsabilidade e inteligência emocional”, diz.

Além da gestão de talentos, sua atuação se estende a iniciativas de employer branding e estruturação de políticas internas que promovam inclusão, diversidade e pertencimento. Para ele, a construção de uma reputação sólida começa dentro de casa, com processos claros, lideranças preparadas e uma escuta genuína dos colaboradores. “As empresas que ignoram o fator humano estão condenadas a resultados medíocres, mesmo com bons produtos. Minha missão é mostrar que é possível crescer com coerência e construir legados, tanto para os empreendedores quanto para os profissionais que os acompanham nessa jornada”, conclui.

Sobre André Brito

André Luiz Butinhão Brito é jornalista, empreendedor e especialista em comunicação estratégica. Atuou por mais de uma década como editor do portal Diário do Poder e coautor da premiada Coluna Cláudio Humberto, com foco em política, economia e bastidores do poder. No setor privado, é cofundador e diretor financeiro da Rota DF, agência de viagens especializada em experiências personalizadas para clientes de alto perfil. Atualmente, reside nos Estados Unidos, onde lidera um projeto voltado à gestão de talentos, desenvolvimento humano e cultura organizacional, com foco especial em empreendedores e profissionais brasileiros em transição internacional.

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Marcos Lima aposta em branding e posicionamento para aumentar o valor de marcas no digital

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Com atuação voltada ao mercado digital, o sergipano Marcos Lima tem chamado atenção por sua abordagem direta e focada na criação de marcas com percepção de valor. Natural de Aracaju (SE), ele se considera capixaba por afinidade com o Espírito Santo, onde estabeleceu grande parte de sua trajetória profissional.

Fundador da Take Mob, Marcos iniciou no mercado com uma produtora de vídeos. Ainda no início, percebeu que apenas produzir conteúdo não era suficiente para gerar resultado. Foi aí que direcionou seu trabalho para a estratégia por trás da imagem e fundou o que viria a se tornar uma consultoria de posicionamento e imagem para negócios e profissionais autônomos.

A partir dessa evolução nasceu o Método TKM, uma metodologia própria que combina branding, comunicação estratégica e neurociência para aumentar o valor percebido de marcas no ambiente digital. O foco está na construção de posicionamentos claros e diferenciados, que deixam de competir por preço e passam a atrair por identidade.

Com o crescimento da demanda, Marcos fundou, ao lado de dois sócios, a Mansão Growth, onde também atua como CEO. O espaço funciona como um hub criativo e estratégico, com foco especial em corretores de imóveis, imobiliárias, construtoras e empresários que desejam fortalecer sua autoridade digital. A proposta da Mansão vai além da imagem: envolve desenvolvimento de mentalidade, posicionamento e presença digital.

Com especializações em branding, arquétipos e neuroposicionamento, Marcos estudou com nomes de referência no setor, como Willian Celso, especialista na construção de marcas com essência. Desde então, o uso de arquétipos se tornou parte central da sua atuação, sendo aplicado para criar marcas com personalidade e coerência.

Os resultados dos clientes, segundo ele, falam por si: marcas mais valorizadas, vendas em crescimento e posicionamentos sólidos no mercado. A atuação, inicialmente concentrada no Espírito Santo, hoje se estende a diferentes regiões do país, sempre com foco em empresas e profissionais que desejam sair da invisibilidade digital.

“Não trabalho com fórmulas prontas ou marketing para chamar atenção. O foco é construir marcas que tenham valor de verdade, que sejam lembradas pelo que entregam”, resume Marcos.

Sem foco em vaidade ou exposição sem propósito, a atuação de Marcos Lima tem atraído atenção justamente por aliar estratégia, técnica e consistência. Para quem busca reconhecimento com propósito, sua metodologia se apresenta como um caminho claro no competitivo mercado digital.

Para mais informações sobre o profissional, acesse o Instagram: https://www.instagram.com/markoslima.pro, o site oficial da Mansão Growth: https://www.mansaogrowth.com.br

(Fotos: divulgação)

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Condomínios ignoram risco jurídico ao confiar apenas no suporte da administradora, alertam especialistas

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Advogado aponta que o apoio jurídico fornecido por administradoras não representa legalmente o condomínio. A ausência de assessoria própria tem gerado prejuízos, ações judiciais e responsabilização pessoal de síndicos.

Com a verticalização das cidades brasileiras, os condomínios tornaram-se o principal modelo de moradia nos grandes centros urbanos. Segundo o Censo 2022 do IBGE, 12,5% da população brasileira vive em apartamentos — o que representa aproximadamente 25 milhões de pessoas. Quando se somam os 2,4% que vivem em vilas e condomínios horizontais, esse universo chega a cerca de 38 milhões de brasileiros sob o regime condominial, ou quase 20% da população nacional.

A gestão desses espaços exige cada vez mais preparo técnico, jurídico e financeiro. No entanto, muitos condomínios ainda operam sem uma assessoria jurídica própria — e se apoiam exclusivamente no suporte das administradoras. O problema é que, nesses casos, o advogado da administradora não representa legalmente o condomínio, e sim a empresa contratada. Um erro recorrente, que pode gerar prejuízos elevados.

“É como confiar a defesa do condomínio a um advogado que responde a outra parte do contrato. O jurídico da administradora presta contas à empresa, não aos interesses do síndico e dos moradores”, explica o advogado Cristiano Pandolfi, especialista em Direito Condominial e representante da ANACON – Associação Nacional da Advocacia Condominial.

Síndico pode ser responsabilizado no CPF

A ausência de respaldo jurídico direto coloca o síndico em uma posição vulnerável. De acordo com o artigo 1.348 do Código Civil, o síndico representa o condomínio ativa e passivamente, inclusive em juízo. Isso significa que ele pode ser responsabilizado civil e criminalmente por decisões tomadas durante sua gestão.

“Já acompanhamos casos em que assembleias foram anuladas por vício de convocação, decisões foram revertidas por falta de quórum adequado e síndicos foram processados pessoalmente por omissão em obras emergenciais ou aplicação de multas indevidas”, afirma Pandolfi. “E muitas vezes, tudo isso com base em pareceres genéricos emitidos por administradoras que sequer conheciam a convenção do prédio.”

O alerta não é retórico. O Tribunal de Justiça de São Paulo tem julgado com frequência ações movidas contra condomínios por má gestão, danos morais, extravio de correspondências judiciais e uso indevido de imagens de moradores. Em decisões recentes, foram determinadas indenizações entre R$ 5 mil e R$ 20 mil por falhas administrativas que poderiam ter sido evitadas com orientação jurídica adequada.

Justiça sobrecarregada e ações em alta

O contexto é agravado pela crescente judicialização de conflitos condominiais. De acordo com o relatório Justiça em Números 2023, publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Brasil encerrou o ano com 83,8 milhões de processos em tramitação, sendo 35 milhões de novos casos apenas em 2023 — um aumento de 9,4% em relação a 2022. Embora o CNJ não detalhe quantas dessas ações envolvem especificamente condomínios, especialistas apontam que conflitos cíveis de vizinhança, assembleias e inadimplência estão entre os mais frequentes.

“É um ambiente jurídico cada vez mais complexo. E nesse cenário, não dá para o síndico atuar no escuro, com base em orientações genéricas ou achismos. É necessário respaldo jurídico contínuo e personalizado”, reforça Pandolfi.

Parecer genérico não protege ninguém

Um dos maiores equívocos é confiar na emissão de pareceres jurídicos prontos, fornecidos por administradoras com múltiplos clientes. Esses pareceres, segundo o especialista, frequentemente desconsideram a convenção específica do condomínio, o regimento interno, o histórico de gestão e a jurisprudência local.

“É como aplicar a bula de um remédio em um paciente com outro diagnóstico. O risco é altíssimo”, alerta Pandolfi. Além disso, a OAB-SP adverte que a responsabilidade do síndico pode ser ampliada nos casos de síndicos profissionais — ou seja, empresas contratadas para exercer a função. Nesses casos, a responsabilidade pode ser objetiva, o que aumenta o risco de condenações.

Prevenção é investimento, não custo

Apesar disso, levantamento recente da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis (ABADI) aponta que mais de 40% dos síndicos ainda atuam sem assessoria jurídica contínua. O motivo mais comum: corte de custos. No entanto, os especialistas alertam que os prejuízos causados por falhas jurídicas podem ser até 10 vezes maiores do que o valor de um contrato preventivo.

“O custo médio de um processo judicial — com honorários, custas, e eventuais indenizações — costuma superar em muito o valor da contratação de um advogado especializado. Sem falar no desgaste emocional e na instabilidade entre os condôminos”, afirma Pandolfi.

Condomínios precisam agir como empresas

A recomendação é que os condomínios adotem uma estrutura de governança semelhante à de pequenas empresas: com gestão profissional, compliance básico e suporte jurídico permanente. “Condomínio movimenta milhões ao longo dos anos, emprega pessoas, contrata fornecedores e toma decisões com impacto coletivo. Não é aceitável que ele funcione sem um jurídico próprio”, finaliza Pandolfi.

A assessoria jurídica especializada deve revisar a convenção e o regimento, participar das assembleias, orientar o síndico em decisões estratégicas e atuar de forma preventiva — reduzindo riscos, evitando litígios e garantindo segurança institucional à coletividade condominial.

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