A BASE.CO acaba de entrar em uma nova fase. Fundada em 2020 como um estúdio de produção musical durante a pandemia, a empresa hoje se reposiciona no mercado como uma produtora artística e selo musical completo, proporciona uma estrutura ampla para o desenvolvimento de carreiras na música. Com uma nova sede recém-inaugurada, a BASE, liderada pelos sócios Gustavo Siqueira, Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes e Claudio Brio, passa a distribuir seus próprios artistas e oferece serviços que vão da produção musical à gestão de carreira, passando por marketing, direção visual, vendas de shows, entre outros.

Os sócios carregam uma trajetória de destaque no setor: Gustavo Siqueira é produtor musical e engenheiro de áudio com sólida formação na Belas Artes e passagens por projetos de psytrance como Sifer e Kayros, além de ter fundado o estúdio SF Music, onde colaborou com mais de 150 artistas; Ariel Borges é produtor musical e engenheiro de áudio, trabalhou em mais de 200 fonogramas, já atuou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Jorge e Matheus, Thalles Roberto, Paulo Miklos e Chitãozinho e Xororó; Bruno Gelmini é produtor musical influenciado pelo punk e rap desde a adolescência, se destacou com o álbum “Maria Esmeralda” e contribuiu com produções para artistas como Recayd Mob e Don Cesão.

Fran Marcondes, produtor que traz versatilidade em estúdio e ao vivo, que já dirigiu shows e atuou na sonorização de grandes festivais como o Universo Paralello e trabalhou com nomes como Jovem Dionísio, Jup do Bairro e Glue Trip; e Claudio Brio, um dos pioneiros da cena eletrônica no Brasil, tendo se apresentado em palcos nacionais e internacionais desde os anos 80 e atuado como DJ, produtor e agitador cultural, mantendo sua influência no cenário como sócio da BASE e da Spectrum Acústica.

Diferentemente de selos que atuam apenas com distribuição ou marketing pontual, a BASE aposta em uma estrutura integrada inspirada em grandes gravadoras, mas com a liberdade criativa e estética que marcam o mercado independente. A empresa oferece aos seus artistas serviços de gestão artística e de carreira, assessoria de imprensa, planejamento de marketing, tráfego pago, direção e venda de shows, produção de merchs, direção visual e mais – tudo operando a partir de um espaço próprio equipado para atender às necessidades de qualquer projeto musical.

Após anos de trabalho ao lado de artistas nos quais acreditavam profundamente, os empresários e sócios da BASE.CO entenderam que a expansão era um caminho natural para o projeto. “Para poder potencializar a carreira de nossos artistas do jeito que gostaríamos, era necessário ter uma infraestrutura e equipe que pudessem catalisar esse crescimento e dar todo o suporte que eles precisam”, afirma o sócio Gustavo Siqueira.

“Ser independente exige que o artista desempenhe muitos papéis de uma vez, vendendo shows, fazendo conteúdos para redes sociais, planejando a carreira e o marketing. Com a BASE.CO, não queremos que eles se sintam mais independentes, vão ter todo o amparo necessário para obter sucesso em suas carreiras! A ideia é que consigam focar no criativo e artístico, e a BASE.CO cuide do resto para que, juntos, cheguemos onde desejamos”, ele completa.

Entre os nomes que fazem parte do casting atualmente estão: Banana Kush, banda de rock groove brasileiro que consiste na mistura da energia do rock com o swing brazuca; Dupoint, uma banda de rock formada em São Paulo, que com linguagem direta e autêntica, busca transmitir ideias e vivências de forma intensa e verdadeira; e Pirlo, artista influenciado pelo punk e rap desde a adolescência, que se destacou recentemente com o álbum “Maria Esmeralda”.

O novo espaço

A nova sede foi fundamental para a expansão e o reposicionamento da marca e é um dos diferenciais da empresa. A estrutura atual conta com o Studio A, uma sala voltada para produção e mixagem, equipada com uma cabine de gravação e uma acústica impecável, que proporciona alta qualidade sonora aliada ao conforto. Além disso, há o Studio B, que dispõe de uma ampla sala técnica equipada com uma mesa Yamaha analógica dos anos 70, além de pré-amplificadores Neve, SSL e outros recursos que possibilitam uma exploração criativa de equipamentos analógicos durante as gravações. Esse estúdio também conta com uma espaçosa live room, capaz de acomodar uma banda inteira para gravações ao vivo, live sessions, ensaios e outras finalidades. Há ainda uma segunda cabine, o que permite diferentes configurações de uso, adaptando-se às necessidades específicas de cada projeto.

Também oferece áreas de convivência, como uma varanda, uma área social, cozinha e um jardim agradável com duas jabuticabeiras. Esses espaços são usados para eventos como lançamentos, audições, shows e happy hours. Esse novo ambiente não apenas possibilita a gravação e produção de qualquer tipo de projeto, como também consolida a BASE.CO como um verdadeiro alicerce na trajetória dos artistas, funcionando como um ponto de encontro e conexão entre criadores e profissionais da indústria fonográfica.

“Nosso objetivo é ser um ponto de encontro real entre artistas e profissionais da indústria musical. Queremos que a BASE seja, literalmente, a base da carreira de quem passa por aqui”, pondera Gustavo.

A BASE está de portas abertas para novos talentos — o selo está recebendo materiais para análise pelo e-mail records@basecompany.studio. Sem um recorte específico de gênero musical, a curadoria é guiada por atitude, criatividade e visão. “Temos como objetivo nos associar a artistas que não querem fazer mais do mesmo e que buscam questionar a vida que levamos, explorar novas sonoridades associados a um estilo alternativo, que trazem uma atitude disruptiva, ousada e inovadora. Hoje temos artistas mais focados em rock e rap, mas estamos abertos e procurando novas parcerias sempre”, explica.

Com a nova fase, as expectativas são ambiciosas: “Vemos algumas cenas culturais que nos identificamos acreditamos muito e queremos nos tornar a base dessas cenas, o ponto de encontro e o catalisador destes artistas, sendo também uma referência para o público que se identifica e passa a conhecer novos artistas e rolês a partir da base. Temos grandes planos e muitas novidades por vir”, finaliza o sócio.

Ampliação fortalece a importância da agência na atuação do agronegócio; a marca assume ainda a comunicação institucional da Sumitomo Chemical

A Sobe* Comunicação & Negócios anuncia mais um caso de sucesso em sua trajetória de crescimento ao expandir seus contratos com a Corteva Agriscience, parceira há 9 anos. A parceria reforça a aliança entre as instituições; isso é fundamental para melhorar as demandas de comunicação das gigantes do setor de agronegócio.

Anteriormente, o escopo de Corteva era 360º, e atendia os seguintes negócios: Pioneer Sementes e Boas Práticas Agrícolas. Agora, com as novas atribuições, o contrato de Corteva se expande à área de licenciamento, abrangendo as marcas: Cordius, Enlist e Tratamento de Sementes.

Já Sumitomo Chemical, que acaba de completar seu primeiro ano como cliente da Sobe*, tinha seu contrato focado na área de soluções para Pastagem, envolvendo esforços de planejamento e criação de campanhas comerciais. E agora, a agência celebra a conquista de outro marco: a gestão de todo o escopo de comunicação institucional da Sumitomo Chemical no Brasil.

Essas expansões consolidam o comprometimento da empresa em atender às necessidades do setor agrícola, que é um dos mais relevantes para a economia nacional.

“Estamos orgulhosos por fortalecer ainda mais o nosso vínculo com Corteva Agriscience. Assim, daremos continuidade a essa parceria com a Sumitomo Chemical, duas empresas de enorme relevância no cenário global. Essas movimentações internas reforçam a nossa estratégia de crescimento e fidelização, o que resulta na entrega de valor real para os nossos clientes”, destaca Camilo Moraes, Diretor de Estratégia e Negócios.

A partir dessas novas frentes de trabalho, a Sobe* reforça sua missão de conectar marcas e públicos com soluções criativas e alinhadas às tendências do mercado. A instituição segue empenhada em contribuir para o desenvolvimento e inovação da comunicação no agronegócio, setor essencial para o futuro sustentável do país e do mundo.

“Embora atualmente o agronegócio continue sendo um pilar fundamental para nossa atuação, estamos empolgados em explorar novas oportunidades em diferentes segmentos de mercado. Acreditamos que diversificar é essencial para nosso crescimento e para a inovação nas soluções que oferecemos”, conclui Camilo.

Com um faturamento anual de R$ 415 bilhões no Brasil, de acordo com dados do IPC Maps, a saúde privada está entre os setores mais aquecidos na busca por profissionais, segundo o Panorama Setorial da Saúde da Robert Half, consultoria global de soluções em talentos, lançado em março de 2024. Após a crise que o confinamento proporcionou já que cirurgias eletivas foram canceladas por um longo período, o segmento comemora sua evolução. Os números não mentem: no primeiro semestre deste ano, as operadoras médico-hospitalares de grande porte registraram um melhor desempenho, registrando um lucro líquido de R$ 5 bilhões a mais que o mesmo período do ano anterior. Já as operadoras de pequeno porte tiveram um aumento de lucro de R$ 66,7 milhões. E quem pensa que os objetivos param por aí, engana-se: de acordo com o Panorama das Clínicas e Hospitais, a principal meta de 73% dos gestores de saúde é aumentar o faturamento hospitalar.

De olho nessa movimentação, a Ottima Tecnologia em Saúde, empresa especializada na comercialização e distribuição de materiais médicos para ginecologia, urologia e cirurgia geral/gastro, insere-se nesse contexto e leva aos clientes não apenas a alta qualidade nos produtos, mas também um serviço que busca otimizar ainda mais os protocolos dentro das unidades de atendimento. “Assim que assumimos qualquer serviço, já fazemos um trabalho de ‘auditoria’ junto a uma rede de médicos com os quais trabalhamos e, com isso, conseguimos ajudar os hospitais no aconselhamento sobre os materiais necessários para cada caso. Somente isso já pode trazer uma economia de 50% em casos cirúrgicos”, ressalta Alex Romanosk, CEO da empresa.

O Boletim Econômico da Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde (ABIIS) aponta um crescimento de 7,9% no consumo de produtos médico-hospitalares no Brasil nos primeiros seis meses do ano. Romanosk salienta que um programa de otimização estrutural não traz apenas capitalização nesse sentido. “Não podemos apenas focar no quanto de economia irá gerar, até porque esta contribuição é difícil de mensurar. A qualidade e o profissionalismo melhoram o nome da instituição, ou seja, não se trata somente de economia e agilidade”, pontua.

E não são apenas grandes empresas que podem refazer a sua reestruturação. A Ottima disponibiliza sistemas de vídeo cirurgia, instrumentadores 24 horas, instrumentais cirúrgicos e tudo que for necessário para o conforto do cirurgião e do paciente em um custo competitivo. “O que nós fazemos é levar tecnologia para hospitais menores, tendo a mesma qualidade de grandes hospitais, fazendo um atendimento personalizado que visa solucionar as necessidades de cada cliente”, finaliza o empresário.

Mas se a meta é crescer cada vez mais, assim como esse nicho permite, o CEO aponta como alcançar esse objetivo. “Uma vez que iniciamos nosso atendimento, fazemos um estudo de como funciona o CME (Centro de Material e Esterilização) e todos os processos de nosso cliente. Com isso, fazemos treinamentos, o que ajuda na educação dos profissionais, na agilidade no centro cirúrgico, muitas vezes, o resultado é uma melhora de até 30% do fluxo”, finaliza.