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O fim da era do controle: por que o trabalho remoto virou vantagem competitiva

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Estudo mostra que 40% dos profissionais aceitariam corte salarial para manter a flexibilidade — e empresas que resistem ao modelo estão perdendo talentos e resultados

Em um ambiente corporativo cada vez mais dinâmico e desafiador, empresas brasileiras e globais têm percebido que o caminho para maior produtividade pode estar justamente na contramão do modelo tradicional: menos tempo no escritório, mais qualidade de vida — e resultados mais expressivos.

Uma pesquisa conduzida pela Harvard Business School revelou que 40% dos profissionais estariam dispostos a abrir mão de ao menos 5% do salário para manter o modelo remoto. O dado escancara não só a valorização da flexibilidade, mas também uma transformação profunda nas expectativas sobre o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

“Em vez de enxergar o escritório como o centro da produtividade, muitos profissionais passaram a valorizar ambientes mais adaptáveis, que favoreçam a concentração, a autonomia e a saúde mental. As organizações que não conseguem enxergar essa mudança de pensamento e têm forçado o trabalho presencial, estão entregando, literalmente, talentos para a concorrência”, analisa o CEO da Impulso, Sylvestre Mergulhão.

Menos estresse e burnout

Empresas gigantes do mercado como Deloitte, Google, TCS, Lloyds Banking Group e Cameo anunciaram retorno ao presencial e resolveram atrelar bônus à presença no escritório. Ou seja, quem aparece mais, ganha mais. “Se a justificativa fosse desempenho, não faria sentido penalizar quem entrega resultado só porque trabalha de casa. Se fosse cultura, bastaria que o escritório fosse um ambiente atraente, não uma obrigação”, destaca Sylvestre.

No entanto, enquanto algumas empresas anunciaram o retorno ao presencial, outras, vão em um movimento contrário e mais silencioso adotando o modelo de trabalho flexível e apresentando melhorias significativas em seus indicadores de performance. É o que mostra pesquisa da Owl Labs no “State of Remote Work 2024”, indicando que funcionários remotos reportaram 78% menos estresse e burnout comparado aos trabalhadores presenciais.

Para Mergulhão, o sucesso da implementação desse modelo de trabalho não vem apenas da mudança de local de trabalho, mas de uma reestruturação completa na forma de organizar as equipes. “As empresas que realmente colhem os benefícios do trabalho remoto são aquelas que redesenharam seus processos e fluxos de comunicação”, explica Sylvestre.

Como a reestruturação pode trazer benefícios?

A reestruturação organizacional tem sido um dos pilares por trás do sucesso de empresas que buscam maior eficiência e adaptabilidade no cenário atual. Muitas lideranças inseguras ainda se apegam ao modelo de “times de estimação”, equipes internas inchadas que frequentemente representam mais um peso financeiro do que um ativo estratégico.

Dados da McKinsey mostram que projetos terceirizados entregam ROI 40% maior que times internos em funções operacionais. A obsessão por equipes gigantescas é geralmente um sinal de insegurança na liderança, não de necessidade estratégica.

Entre as principais iniciativas implementadas por empresas bem-sucedidas está a criação de ‘squads sob demanda’, equipes multidisciplinares temporárias, formadas para projetos específicos, sem a exigência de presença física constante. “Em vez de contratar para alimentar a dependência da equipe ou por medo patológico de outsourcing, lideranças maduras focam em especialistas sob demanda que podem ser integrados em 72 horas, enquanto processos tradicionais de onboarding podem levar até 6 meses”, explica o CEO da Impulso.

Decisões baseadas em métricas claras

Outro destaque é a liderança data-driven, ou seja, gestores que baseiam suas decisões em métricas claras de performance e não em percepções subjetivas de lealdade. Além disso, a adoção de uma comunicação assíncrona eficiente tem se mostrado essencial. Um estudo conduzido pelo MIT e publicado na Harvard Business Review aponta que times que dominaram esse tipo de comunicação conseguiram reduzir em 60% o tempo gasto em reuniões, além de aumentar em 23% a produtividade, mantendo ou até melhorando a qualidade das entregas.

“A verdadeira transformação não está apenas na adoção de ferramentas digitais, mas na mudança cultural que permite às empresas repensarem completamente como o trabalho é organizado, medido e recompensado. Quando abandonamos a lógica do controle presencial, os fetiches por processos burocráticos e adotamos métricas baseadas em resultados, criamos um ambiente onde os talentos podem realmente prosperar – sejam eles internos ou externos à organização”, ressalta Mergulhão.

Quais são os benefícios comprovados do trabalho remoto?

1) Aumento comprovado de produtividade

Ambientes flexíveis permitem que os profissionais adaptem sua rotina às próprias necessidades, o que favorece o foco e a fluidez das tarefas. Sem o desgaste do deslocamento diário e com menos interrupções, muitos colaboradores conseguem organizar melhor o tempo, encontrar mais espaço para a criatividade e se concentrar no que realmente importa. O resultado é um ritmo de trabalho mais eficiente e alinhado aos objetivos da equipe e da empresa.

2) Economia de recursos para empresas e funcionários

As empresas economizam significativamente em custos operacionais, enquanto os colaboradores ganham não apenas em qualidade de vida, mas também financeiramente. “Essa economia se traduz em maior poder de compra e melhor planejamento financeiro para os profissionais, além de permitir que as organizações redirecionem recursos para inovação e crescimento”, destaca.

3) Acesso a talentos sem limitações geográficas

O modelo remoto democratiza oportunidades e amplia os horizontes de recrutamento. “Não estamos mais limitados a talentos que moram a uma hora do escritório ou dispostos a se mudar. Isso permite que empresas acessem profissionais altamente especializados em qualquer parte do país ou do mundo, enquanto cidades menores e regiões periféricas se beneficiam da retenção de seus talentos locais e da circulação de renda”, comenta.

4) Gestão orientada por dados e resultados

 O relatório da McKinsey “Future of Work 2024” indica que organizações que migraram para avaliações baseadas em resultados, não em horas trabalhadas, registraram aumento de 27% no engajamento dos funcionários e 24% em eficiência operacional.

“A transição para o trabalho remoto força as empresas a evoluírem seus modelos de gestão. Quando não podemos mais contar com a supervisão visual direta, precisamos desenvolver métricas objetivas, KPIs claros e processos transparentes. É uma evolução natural que beneficia toda a organização, criando uma cultura genuinamente meritocrática, onde o que importa são as entregas e não quantas horas o profissional passa sentado na cadeira do escritório ou quantos cafés toma com o chefe”, ressalta Sylvestre Mergulhão.

5) Redução significativa do burnout

De acordo com dados da “Mental Health America 2024”, 76% dos trabalhadores remotos relataram melhora na saúde mental. “Quando os profissionais têm autonomia para administrar seu tempo e ambiente de trabalho, reduzimos drasticamente os gatilhos de estresse crônico. Não se trata apenas de bem-estar individual, mas de sustentabilidade organizacional a longo prazo”, afirma Mergulhão.

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Sylvestre Mergulhão é CEO da Impulso, uma People Tech especializada em produtividade e reestruturação de equipes. Fundada em 2010, a Impulso adota um modelo 100% remoto e oferece soluções para grandes empresas como Raízen, Globo, Coca-Cola, Creditas, Stone, Smartfit, Natura, ContaAzul, ClickBus, Zenvia, Cielo, Beep, Locaweb e Cogna. Com uma visão crítica ao modelo de gestão tradicional, Sylvestre destaca a importância de transformar a gestão de pessoas com foco em eficiência, performance e bem-estar organizacional. Ele é defensor de estruturas mais ágeis e adaptáveis, com uma abordagem centrada em squads sob demanda, gestão baseada em dados e treinamento contínuo. Sua filosofia promove a sustentabilidade organizacional, combatendo o crescimento acelerado sem planejamento estratégico, e enfatiza a importância de um modelo de gestão equilibrado que priorize tanto a inovação quanto a saúde mental dos colaboradores. Além disso, Sylvestre é um dos principais nomes a questionar a dependência de demissões em massa, propondo uma gestão mais humana e alinhada com as necessidades de um mercado de trabalho em constante evolução.

Impulso
Fundada em 2010, a Impulso é uma People Tech 100% brasileira especializada em soluções completas para times de tecnologia. Com um modelo 100% remoto desde sua fundação, a empresa atende grandes corporações como Raízen, Globo, Coca-Cola, Creditas, Stone, Smartfit, Natura, ContaAzul, ClickBus, Zenvia, Cielo, Beep, Locaweb e Cogna. Com uma equipe interna de aproximadamente 50 colaboradores e gerenciando um ecossistema de cerca de 300 profissionais, a Impulso prepara um plano de expansão com novas soluções de people analytics e inteligência aplicada à gestão de talentos, reforçando seu compromisso com a evolução contínua do setor de tecnologia no país. Saiba mais em: https://impulso.team/pt

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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