Somente em 2022, foram geradas aproximadamente 120 milhões de toneladas
A construção civil, embora de extrema importância para o desenvolvimento e crescimento econômico, ainda enfrenta grandes desafios quando se trata de sustentabilidade. Um dos principais problemas é a má gestão dos resíduos descartados, um aspecto que requer atenção máxima para garantir que a indústria possa se adaptar e prosperar de maneira ecologicamente responsável.
O setor é um dos que mais consomem recursos naturais. Segundo a ABRECON (Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição), em 2022, foram geradas aproximadamente 120 milhões de toneladas de resíduos. Infelizmente, grande parte desse material é descartado de maneira inadequada, contribuindo com a poluição de rios, mares e terrenos baldios.
Além disso, essa indústria é responsável por uma significativa parcela de dióxido de carbono (CO2) liberado na atmosfera. De acordo com o Relatório de Status Global de 2022, as emissões de CO2 do setor alcançaram o recorde de 10 bilhões de toneladas em 2021. Este aumento constante é uma preocupação crescente, uma vez que acelera o aquecimento global e as mudanças climáticas.
Para Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia, maior empresa da América Latina especializada em overlays: “Esses dados dificultam o caminho para um setor mais verde. Se não conseguirmos gerenciar a produção desses materiais de maneira eficaz, podemos enfrentar restrições regulatórias, danos à credibilidade e a resistência das partes interessadas que exigem práticas sustentáveis”.
A reciclagem dos produtos é uma estratégia fundamental para reduzir a quantidade de resíduos que produzimos diariamente. Esta prática não só minimiza o acúmulo de lixo, mas também diminui a demanda por novos recursos naturais, que são frequentemente extraídos de maneira insustentável. Outros métodos podem incluir a transição para fontes de energia renováveis, a melhoria da eficiência energética e a promoção de práticas sustentáveis no transporte e agricultura.
“A gestão de resíduos é uma questão crítica para os próximos anos na construção civil. Se isso não mudar, os impactos ambientais dessa indústria continuarão a aumentar. É necessário um compromisso coletivo para superar o desafio e construir um futuro mais sustentável”, finaliza Tatiana.
A liderança no mundo corporativo está em constante transformação, e, em meio a esse cenário, Palloma Torres se destaca com sua abordagem única. À frente do Instituto que leva seu nome, ela desenvolveu uma metodologia de liderança humanizada que combina inteligência de dados com estratégias focadas no desenvolvimento humano de alto impacto. Essa abordagem tem ajudado líderes a não apenas melhorar seus negócios, mas também transformar suas equipes e culturas organizacionais.
O que torna essa metodologia tão impactante é a sua visão integradora e sistêmica, utilizando a ciência de forma prática, baseada em 3 pilares: 1. Clareza que gera estratégia, 2. Consciência que gera intencionalidade, 3. Os 10 mandamentos da liderança transformacional.
Esses elementos capacitam líderes a tomarem decisões mais conscientes e a engajarem suas equipes de forma eficaz, desenvolvendo processos bem estruturados, fit cultural estratégico e inteligência de dados.
Com uma trajetória de destaque internacional, Palloma Torres consolidou sua experiência em multinacionais, representando o Brasil em projetos na Europa e acumulando conquistas como a gestão de R$ 180 milhões em receita e a recuperação de R$ 14,5 milhões para a companhia. Palloma aprimorou sua formação com especializações em controladoria pela FGV e em liderança sistêmica, além de estudar com Tony Robbins em Los Angeles, um dos maiores especialistas em desenvolvimento pessoal e liderança. Unindo suas vivências e formações, Palloma desenvolveu uma metodologia que capacita CEOs e gestores a enfrentarem desafios complexos, promovendo eficiência operacional e engajamento profundo entre colaboradores, o que gera impacto direto no crescimento e na transformação cultural das empresas.
Além dos resultados financeiros, o Instituto Paloma Torres também está ajudando a moldar uma nova geração de líderes comprometidos com o bem-estar de suas equipes. Para Palloma, liderar é servir, e essa mentalidade se reflete diretamente no sucesso de seus clientes, que aprendem a aplicar uma liderança mais conectada às necessidades humanas, sem renunciar a uma visão empresarial assertiva. “Quando o líder se conecta genuinamente com sua equipe, ele não apenas gerencia, mas inspira”, afirma Palloma.
Com mais de R$ 60 milhões geridos sob sua metodologia, o Instituto prova que é possível gerar resultados extraordinários ao combinar negócios e propósito. “A missão do Instituto Paloma Torres é preparar pessoas e negócios para transformar a nação. Construir um ecossistema onde pessoas e empresas se fortaleçam mutuamente, impulsionando o sucesso e a realização em todos os níveis.” Essa missão é um convite para uma mudança profunda na forma como o Brasil e o mundo podem prosperar com propósito, liderança humanizada e uma visão de desenvolvimento que coloca o ser humano no centro”, destaca a empresária, reforçando seu compromisso com um ciclo contínuo de evolução e prosperidade sustentável.
O Instituto tem sido uma força motriz por trás do sucesso de diversas empresas no Brasil, através de treinamentos de liderança, consultorias empresariais, palestras e mentorias para todos os níveis hierárquicos.
Para saber mais sobre como o Instituto Paloma Torres está redefinindo a liderança no Brasil e transformando empresas com uma abordagem humanizada, visite o site oficial www.institutopalomatorres.com.br e siga o perfil no Instagram @institutopalomatorres.
Juliana Dorigo foi reconhecida no prestigiado People & Health Executive Summit por sua trajetória de sucesso na área de Gestão de Pessoas
Por Viviane de Almeida
Na noite de quinta-feira, dia 24, Juliana Dorigo, CHRO da Paschoalotto, foi premiada como uma das 10 profissionais de maior destaque do ano no People & Health Executive Summit, realizado no WTC, em São Paulo. Considerado um dos eventos mais importantes no calendário de Recursos Humanos, o encontro, organizado pela 7th Experience, reúne anualmente líderes e especialistas para debater tendências, desafios e inovações que moldam o futuro do trabalho.
Reconhecida por sua visão humanista e inovadora, Juliana tem conduzido iniciativas na Paschoalotto que colocam o colaborador no centro, valorizando a singularidade e o potencial de cada indivíduo. Com foco em um ambiente de trabalho positivo, suas práticas aliam sustentabilidade e transformação, contribuindo diretamente para o sucesso da empresa. “Este reconhecimento é conjunto e reforça o compromisso genuíno de toda a equipe de recursos humanos e de todas as lideranças da empresa,” declarou Juliana Dorigo.
“Essa conquista é um reflexo do compromisso de Juliana com nossos valores e da dedicação de toda a equipe. Parabenizamos Juliana por essa conquista e agradecemos por seu trabalho contínuo em prol de um RH inspirador”, afirmou Eric Garmes, CEO da Paschoalotto
Pesquisa realizada pela Somos Young reforça a urgência na reformulação do modelo acadêmico para receber alunos durante todo ano letivo.
Depois de uma maratona exaustiva de provas e mais provas para conseguir a tão sonhada vaga na universidade, 80% dos estudantes querem ingressar nas instituições de ensino imediatamente ou a qualquer momento. A soma destas duas modalidades retrata o imediatismo dos alunos, mas a capacidade financeira será determinante para fazê-lo. No ponto de vista das instituições de ensino o momento ainda é favorável para oferecer o melhor custo benefício para os alunos.
“Com o resultado das notas do Enem, o ideal é triplicar os esforços comerciais e liberar todos os benefícios que contribuam para a eleição das instituições de ensino como melhor opção para os alunos. A instituição que decidir esperar até março (final da captação) para explorar melhores oportunidades, pode obter prejuízos”, explica Rodrigo Bouyer, sócio da Somos Young, um dos maiores conglomerados de captação, atendimento, crédito e cobrança para alunos de ensino superior.
Com base na pesquisa, 6 em cada 10 sabiam onde queriam estudar em janeiro de 2024. Por se tratar de instituições de maior reputação, é natural que os estudantes estejam decididos por elas. Um ponto importante é que pouco mais de um terço desse mercado continua em aberto, o que pode ser uma boa oportunidade para marcas de qualidade, porém não líderes do seu mercado local. “Para conquistar os 35,4% indecisos porém desejosos por qualidade, o ajuste da questão custo benefício será decisivo”, comenta Bouyer.
A credibilidade da instituição de ensino foi o motivo escolhido por 56,1% dos entrevistados, enquanto 24,5% declarou que mensalidade acessível é o principal motivo na hora da decisão. Currículo flexível (2,7%), transporte fácil (5,5%), universidade próximo de casa ou trabalho (7,9%) e empregabilidade (3,4%), foram os outros motivos mencionados na pesquisa.
“O público que consegue concluir o ensino médio e ir direto para o ensino superior, sem interrupção dos estudos, é, em geral, um público com maior poder aquisitivo e histórico familiar de pais com ensino superior completo. Este é um público que, comumente, busca uma formação superior de qualidade e exigirá, cada vez mais, que as instituições possam tangibilizar seus valores em atributos e que possam ser aproveitados por ele”, finaliza.