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Tecnologia

O novo papel do profissional de TI: do suporte à estratégia empresarial

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Por Rodrigo Gazola, CEO e fundador da ADDEE

Durante muito tempo, o profissional de tecnologia da informação era lembrado apenas quando algo dava errado. Bastava um computador travar, um servidor cair ou um sistema apresentar falhas para que alguém dissesse: “chama o pessoal da TI”. Esse modelo, conhecido como break-fix, refletia uma atuação reativa: o técnico era acionado para consertar o que já havia quebrado. Mas essa lógica ficou para trás. A transformação digital, acelerada por novos modelos de negócio, pela nuvem e pela necessidade de segurança constante, redesenhou completamente o papel desses profissionais e o valor estratégico da tecnologia dentro das empresas.

Hoje, vivemos a era dos MSPs (Managed Service Providers), provedores de serviços gerenciados que atuam de forma proativa, monitorando, prevenindo falhas, protegendo dados e garantindo a eficiência operacional das organizações. Eles são o coração da nova TI, responsáveis por antecipar problemas e manter a engrenagem digital em funcionamento, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Segundo o relatório The MSP Horizons Report 2025, desenvolvido pela N-able, 90% dos MSPs esperam crescimento na receita de serviços de segurança gerenciados nos próximos três anos, e quase 60% preveem alta superior a 20% já neste ano.

O avanço dos MSPs é mais do que uma tendência: é uma resposta direta às transformações do mercado. Empresas de todos os portes perceberam que a TI não é apenas suporte técnico, mas um ativo estratégico, essencial para a sustentabilidade dos negócios. E esse movimento é especialmente relevante no Brasil, onde a digitalização vem crescendo rapidamente. Recente estudo da ADDEE mostrou que, se todos os dispositivos digitais corporativos (computadores, tablets e smartphones) estivessem sob gestão de um MSP, esse mercado movimentaria mais de R$ 183 bilhões por ano.

Esse número dá a dimensão da oportunidade e, ao mesmo tempo, da responsabilidade dos profissionais de TI. Eles deixaram de ser “resolvedores de problemas” para se tornarem gestores da confiança digital. Cada vez mais, são eles que garantem que os sistemas funcionem, que os dados estejam protegidos e que a operação siga segura, escalável e eficiente. Num ambiente em que o cibercrime cresce em ritmo alarmante, o papel desses especialistas é literalmente o de guardiões das empresas.

Mas, para acompanhar esse novo cenário, é preciso mudar a mentalidade. O profissional de TI deve enxergar-se como parceiro de negócio, e não apenas prestador de suporte. Isso significa investir em capacitação contínua, dominar ferramentas de automação e monitoramento remoto, adotar modelos de serviço recorrente e fortalecer o relacionamento com os clientes. A tecnologia evolui rápido demais para quem fica parado e, por isso, o aprendizado permanente é tão vital quanto o próprio conhecimento técnico.

No Dia do Profissional de TI, celebrado em 19 de outubro, é fundamental reconhecer que esses profissionais são protagonistas da transformação digital. São eles que mantêm o país conectado, as empresas produtivas e a economia em movimento. Cada linha de código, cada sistema monitorado e cada vulnerabilidade corrigida representam muito mais do que eficiência tecnológica e sim sustentabilidade, competitividade e futuro.

Aos profissionais de TI que atuam em campo, em empresas, provedores e MSPs de todo o Brasil, deixo meu reconhecimento e respeito. Vocês não apenas resolvem problemas, vocês viabilizam o progresso. E, no mundo digital em que vivemos, isso faz toda a diferença.

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Tecnologia

Gargalo de mão de obra em tecnologia: edtech com IA quer formar 10 mil brasileiros até 2027

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Projeto-piloto em Salvador forma jovens do subúrbio com apoio da Prefeitura e do Instituto Localiza e cria modelo inédito de inclusão produtiva

O Brasil encerra 2025 com mais de 500 mil vagas em tecnologia não preenchidas, segundo a Brasscom (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação). O déficit ocorre em meio a um cenário global ainda mais desafiador: até 2030, o mundo deve somar 80 milhões de postos de trabalho abertos em TI.

Enquanto grandes empresas enfrentam dificuldade para contratar, milhões de brasileiros seguem fora do mercado formal. Entre essas duas pontas está a Qualifica AI, edtech fundada em 2023 por Wagner Amorim (antiga NextCoders), que aposta na inteligência artificial para descobrir vocações onde ninguém procura — e transformar jovens de regiões periféricas em profissionais de tecnologia prontos para o mercado.

“Nosso foco é formar talentos reais para o mercado. Começamos pela identificação de aptidões e seguimos até a empregabilidade, sem exigir conhecimento prévio. Em muitos casos, somos a primeira oportunidade concreta de mudança de vida para esses jovens”, explica Amorim.

Salvador como laboratório de impacto

Em 2024, a startup escolheu Salvador (BA) para lançar seu projeto-piloto, reunindo 60 alunos matriculados — 50 apoiados pela Prefeitura e 10 pelo Instituto Localiza —, além da doação de 60 bolsas de inglês pela Fluencypass, escola com atuação em impacto social.

A iniciativa recebeu mais de 1.700 inscrições em apenas quatro bairros do subúrbio, das quais foram selecionados 70 jovens após rigorosos testes vocacionais. A expectativa é que o modelo seja expandido para 500 bolsas em 2026, podendo chegar a 1.000 alunos com apoio de novos cofinanciadores.

“Esse modelo de buscarmos outros apoiadores para aumentar o impacto social e econômico inicialmente financiado por um órgão público é uma das inovações que estamos construindo. Ele permite ampliar o alcance do projeto e criar uma rede sustentável de inclusão produtiva”, explica Amorim.

Da vulnerabilidade à renda de R$ 3.500

O impacto social direto é expressivo. Em média, os jovens formados pela Qualifica AI passam a ganhar cerca de R$ 3.500 por mês, em regiões cuja renda per capita é de apenas R$ 400.

Segundo cálculos internos, cada aluno formado representa potencial de 30 pessoas saindo da linha da pobreza, considerando o efeito familiar e o impacto multiplicador. “Usamos como referência um estudo do economista Josh Bivens, que mostra que um novo profissional de tecnologia forma em média 5,7 outros durante a carreira. Isso projeta nosso impacto em até 30 mil pessoas fora da linha da pobreza com apenas essa próxima turma”, explica Amorim.

Entre as histórias de sucesso, o ex-aluno Jesus Fernandes Sena, hoje engenheiro de IA no iFood e estudante da USP, é um dos exemplos de transformação social gerada pelo projeto.

IA e ciência por trás da inclusão

O diferencial da Qualifica AI está em seu teste vocacional desenvolvido especificamente para jovens em vulnerabilidade social. O algoritmo avalia capacidades cognitivas e comportamentais, eliminando vieses socioeconômicos e garantindo igualdade de oportunidades.

Criado internamente, o teste foi aperfeiçoado por três PhDs do Centro de Inteligência Artificial da USP (CIAAM), que seguem acompanhando sua evolução.

“Nosso teste é rigoroso, mas acessível. Ele identifica talentos que, de outra forma, nunca teriam chance de mostrar seu potencial. É o coração do nosso modelo de inclusão produtiva”, explica Amorim.

Além disso, a edtech oferece notebooks, bolsas e mentorias acadêmicas e mercadológicas, que não só preparam os alunos para o mercado, mas também os conectam diretamente às empresas parceiras que demandam mão de obra qualificada.

Parcerias e expansão nacional

Em Salvador, o projeto conta ainda com apoio da Fundação Anísio Teixeira, que atua desde 1989 em projetos de educação e cultura, e do escritório social Novo Mané Dendê, responsável por articular as inscrições e mobilizar a comunidade local.

A empresa já negocia a expansão do modelo dentro da Bahia, com o governo estadual e prefeituras do interior, e avança com conversas em Sergipe, Santa Catarina, São Paulo (onde já atua) e Paraná.

Atualmente, a taxa média de empregabilidade supera 80% por turma, a mais alta do mercado, e a meta é manter esse índice em todas as novas operações.

Projeção e novos investimentos

A Qualifica AI projeta 2.000 alunos em 2026 e 10.000 até 2027, além do lançamento de programas de educação continuada para ex-alunos (alumnis), atendendo à crescente demanda do mercado.

Em 2024, a edtech captou R$ 2,6 milhões em rodada friends & family, com nomes como Mauro Mariz (ex-Riachuelo), e já negocia nova rodada com fundos de Venture Capital, com expectativa entre R$ 10 e 15 milhões.

A startup integra hubs de inovação como Cubo Itaú, AYA Earth e CIVI-CO, o que amplia sua visibilidade no ecossistema de impacto e tecnologia.

“O Brasil representa apenas 0,2% da força de trabalho global em tecnologia. A urgência de preparar talentos locais é uma oportunidade estratégica e também um dever social”, conclui Amorim.

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Tecnologia

Ecoquest marcará presença na 23ª edição da Febrava, em SP, com nova tecnologia

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Empresa lançará a tecnologia MESP, considerada inovação do sistema de precipitação eletrostática convencional, que resolve problemas de geração de ozônio, arco elétrico e centelhamento nos trabalhos de purificação de ambientes.

A Ecoquest, empresa especializada em tecnologias, serviços e soluções relacionados à qualidade do ar, terá participação especial na edição deste ano da Febrava — Feira Internacional de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação, Aquecimento e Tratamento do Ar e de Águas. O evento está programado para se realizar no período entre 9 e 12 de setembro, em São Paulo e o estande da empresa será montado na ala J11.

Nesta que será sua 23ª edição, a Febrava tem expectativa de contar com a presença de 600 marcas, mais de 25 mil participantes e quatro ilhas temáticas. Com o tema “No Clima da Inovação”, a edição 2025 será realizada no espaço São Paulo Expo.

Terá área de exposição ampliada, novos pavilhões e um layout totalmente reconfigurado, o que leva à expectativa de vir a ser a maior edição de sua história. Terá como pilares estratégicos os temas eficiência energética, descarbonização, qualificação técnica e inovação.

O que, segundo os organizadores, tende a reforçar o protagonismo da indústria do setor AVACR (de empresas de aquecimento, ventilação, ar-condicionado e refrigeração) frente aos desafios globais de sustentabilidade e práticas ESG (sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance, que acumula práticas de sustentabilidade tendo como base as áreas ambiental, social e de governança).

Trabalhos da Ecoquest

Tradicional no mercado do país há cerca de 20 anos, a Ecoquest se prepara para apresentar, durante o evento, seu trabalho para controle e combate a mofo, odores, vírus e bactérias, bem como redução de emissões atmosféricas e de poeira. E apresentará como grande novidade, o lançamento do sistema MESP.

Serão mostrados filtros MESP eletrônicos de última geração, com grande atuação na neutralização de odores internos, odores nos sistemas de exaustão, na descontaminação de serpentinas e no tratamento do ar em obras, dentre outras especificidades.

Técnicos e especialistas diversos da empresa também pretendem mostrar as tecnologias inovadoras já utilizadas há anos por eles. Uma delas é a Active Pure, que une eficácia de alta performance, praticidade e sustentabilidade no combate a vírus, bactérias, fungos, mofo e odores, entre outros. Consiste numa tecnologia patenteada, testada e aprovada por diversos laboratórios nacionais e internacionais.

Outra tecnologia muito usada pela Ecoquest é a luz UV-C, considerada germicida de alta frequência, que não produz ozônio residual. Oferece 17 mil horas de proteção contínua, sem geração de subprodutos químicos.

Também chama a atenção, dentre os trabalhos realizados pela empresa, a ozonização, ou seja: aplicação de gás ozônio em ambientes internos desocupados como aliada na luta contra odores e contaminações.

Pavilhões inéditos

A feira este ano terá dois pavilhões inéditos: o WTE — Water Treatment Expo — voltado para a qualificação e tratamento de águas industriais, e o Smart Heat Expo, dedicado ao setor de aquecimento.

“A Febrava 2025 marca um novo capítulo para o setor AVACR. Estamos ampliando a feira em todos os sentidos: mais espaço, novas marcas, o retorno de grandes players, conteúdo ainda mais robusto e inúmeras oportunidades de negócios”, explicou a diretora Tatiana Rassini.

_Fotos: Divulgação Febrava_

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Tecnologia

Frederico Lapenda e a revolução da inteligência artificial

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Com seu gêmeo virtual, Lapenda conecta gerações e compartilha conhecimento globalmente

Quando se fala em pioneirismo no esporte, no cinema e agora na tecnologia, um nome inevitavelmente surge: Frederico Lapenda. Ele não é apenas um cineasta e produtor internacionalmente reconhecido, mas um verdadeiro arquiteto de tendências. Seu percurso começou nos anos 1990, quando levou as artes marciais a um novo patamar, ajudando a consolidar o que hoje conhecemos como MMA. Foi presença marcante no UFC inaugural, levou Marco Ruas ao UFC VII, vitória que mudou a história do esporte, e promoveu o lendário World Vale Tudo Championship no Japão, evento que plantou as sementes do PRIDE.

Do cinema aos games: um criador inquieto

Lapenda nunca se acomodou em apenas uma arena. Ele levou sua ousadia para a indústria cinematográfica, tornando-se sócio da Mandalay Lone Runner e produzindo obras que ganharam as telas de Hollywood, como USS Indianapolis, estrelado por Nicolas Cage, e documentários marcantes como The Smashing Machine (HBO). Ainda se aventurou no universo dos games com títulos como Fight Game Rivals e Fight Game Heroes, sempre conectado à essência da luta e da estratégia.

A reinvenção: inteligência artificial e legado digital

Agora, o brasileiro dá mais um salto. Frederico Lapenda lançou seu gêmeo de inteligência artificial, um avatar digital capaz de interagir com pessoas no mundo inteiro, oferecendo respostas, insights e conselhos baseados em sua trajetória multifacetada. O projeto, hospedado na plataforma Lapenda.ORG, promete mais do que tecnologia: entrega acesso, conexão e legado.

Desenvolvido com tecnologia da AI Foundation, cujo rol de investidores inclui Steven Spielberg, o AI Twin é fruto de mais de 20 horas de gravações para capturar voz, postura, linguagem corporal e essência do criador. O resultado é uma experiência interativa surpreendente, em que qualquer pessoa pode “conversar” com Lapenda, seja para discutir cinema, empreendedorismo ou o futuro do entretenimento.

Quando isso estiver em 3D, imagine a possibilidade de conversar com seus avós ou bisavós. Será um legado muito maior do que um álbum de fotos”, afirma Lapenda.

Os usuários podem interagir com o Lapenda Live pelo link: https://fredericolapenda.hollo.ai/live.

IA em Hollywood: uma ferramenta de criação, não substituição

Durante o Beverly Hills Film Festival, Lapenda moderou um painel sobre IA em Hollywood, ao lado de Rob Minkoff, codiretor de O Rei Leão. O consenso? A inteligência artificial não substitui a alma humana, mas pode ser uma ferramenta poderosa para potencializar ideias. Para Lapenda, o impacto vai além da indústria: é social.

Seu AI Twin democratiza o acesso ao conhecimento, eliminando fronteiras físicas e permitindo que jovens criadores, empreendedores e curiosos interajam com uma mente que vivenciou os bastidores do entretenimento global. “Meu objetivo é quebrar a barreira entre quem está começando e quem já trilhou esse caminho”, ressalta.

Entre cultura, sustentabilidade e tecnologia

A inovação, porém, não apaga suas raízes. Entre seus projetos marcantes, está Aliados da Amazônia, criado ao lado do lendário Stan Lee, cocriador de ícones como Homem-Aranha e Capitão América. A obra uniu ação e responsabilidade socioambiental, uma combinação que Lapenda sempre valorizou.

O futuro está online – e Lapenda já está nele

Do octógono ao tapete vermelho, e agora ao universo digital, Frederico Lapenda segue uma premissa simples: reinventar-se sem perder a essência. O AI Twin não é apenas um projeto tecnológico; é uma revolução no modo como conectamos gerações, preservamos histórias e transmitimos conhecimento.

Para conhecer mais sobre a plataforma e explorar todo o projeto, acesse: https://fredericolapenda.hollo.ai/live e https://lapenda.org.

(Foto: Divulgação)

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