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Negócios

O potencial do Aço na construção civil: Um caminho para maior produtividade e competitividade

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O Brasil, com uma produção de 480 milhões de toneladas de minério de ferro em 2023, é um dos maiores produtores mundiais dessa matéria-prima essencial. Contudo, apesar de sermos líderes na produção de minério de ferro, não ocupamos uma posição de destaque na utilização do aço em nossas construções, especialmente em métodos inovadores como o Light Steel Frame, que oferecem rapidez, qualidade, eficiência e redução da mão de obra.

O Papel das Estruturas Metálicas na Construção

As estruturas metálicas, especialmente aquelas que utilizam perfis laminados de aço, são amplamente reconhecidas por sua capacidade de acelerar o processo de construção, melhorar a qualidade dos projetos e aumentar a produtividade. No entanto, a adoção dessa tecnologia no Brasil ainda é limitada, mesmo com o país sendo um dos maiores produtores de minério de ferro. Essa discrepância coloca o Brasil em uma posição desfavorável no cenário global, tanto em termos de competitividade quanto de inovação na construção civil.

Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, destaca essa discrepância: “O Brasil deveria ser um dos maiores consumidores de aço no mundo, considerando nossa vasta produção de minério de ferro. Porém, ainda estamos muito aquém do que poderíamos alcançar. Isso é reflexo de uma indústria que precisa de mais inovação e de políticas que incentivem o uso do aço em larga escala.”

Desafios Logísticos e Econômicos

A produção de minério de ferro, concentrada principalmente em Minas Gerais e Pará, enfrenta desafios logísticos significativos, como restrições ambientais e de infraestrutura, além de uma crescente demanda global. Esses fatores contribuíram para a elevação do preço médio do minério de ferro, que em 2023 atingiu US$ 110 por tonelada, um aumento de 15% em relação ao ano anterior, conforme o International Iron Ore Market Report. Esse aumento de custos impacta diretamente o setor da construção, que consome cerca de 50% do minério de ferro produzido internamente.

Zaffarani comenta sobre os desafios enfrentados: “Estamos vendo os custos dos materiais de construção dispararem, especialmente o aço, que subiu cerca de 20% nos últimos 12 meses. Isso pressiona ainda mais nossas margens, já estreitas, e nos força a reavaliar continuamente nossos orçamentos e cronogramas.”

Oportunidades de Inovação e Eficiência

Apesar dos desafios, há uma oportunidade significativa para o Brasil se destacar na construção civil por meio do uso de estruturas metálicas. O Light Steel Frame, por exemplo, é um sistema que oferece não apenas maior velocidade na construção, mas também maior precisão, redução de desperdício e menores custos operacionais a longo prazo. Nos Estados Unidos, cerca de 60% das novas construções residenciais já utilizam algum tipo de estrutura metálica, enquanto na Europa esse número chega a 70%. Em contrapartida, no Brasil, esse número ainda é inferior a 10%, segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil (SindusCon-SP).

“A construção com perfis laminados de aço não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para um país que quer ser competitivo no cenário global. Precisamos adotar essas tecnologias de forma mais agressiva e integrada,” ressalta Zaffarani.

O Brasil e o Cenário Global

A discrepância entre a produção de minério de ferro e sua aplicação na construção civil é ainda mais evidente quando olhamos para o cenário global. Países como China e Estados Unidos, que possuem menores reservas de minério de ferro, são líderes na construção com aço, tanto em volume quanto em tecnologia. A China, por exemplo, responde por cerca de 57% do consumo global de aço, enquanto o Brasil, com toda sua capacidade produtiva, consome apenas cerca de 2%.

“Deveríamos estar exportando não apenas minério de ferro, mas também tecnologia e soluções completas de construção metálica. Isso não só agregaria valor à nossa economia, mas também nos posicionaria como um player global em um mercado em crescimento,” pontua Zaffarani.

Perspectivas para o Futuro

Para superar esses desafios e aproveitar as oportunidades, é fundamental que o Brasil invista em inovação, infraestrutura e na capacitação de profissionais para trabalhar com as novas tecnologias de construção. Além disso, é crucial a criação de políticas públicas que incentivem o uso de aço nas construções e fomentem a competitividade do setor.

Zaffarani conclui: “O futuro da construção civil no Brasil depende de nossa capacidade de inovar e nos adaptarmos às demandas globais. O uso de estruturas metálicas não é apenas uma opção, mas uma estratégia essencial para garantirmos a produtividade, a qualidade e a viabilidade de nossos projetos em um mercado cada vez mais competitivo.”

Dados do Setor

  • Produção de minério de ferro no Brasil em 2023: 480 milhões de toneladas (ANM)
  • Preço médio do minério de ferro em 2023: US$ 110 por tonelada (International Iron Ore Market Report)
  • Aumento dos custos com materiais de construção nos últimos 12 meses: 20% (SINICON)
  • Participação do setor da construção no consumo de minério de ferro: 50% (dados do setor)
  • Percentual de construções com estruturas metálicas no Brasil: <10% (SindusCon-SP)
  • Percentual de construções com estruturas metálicas nos EUA: 60%
  • Percentual de construções com estruturas metálicas na Europa: 70%
  • Consumo de aço global pela China: 57%
  • Consumo de aço global pelo Brasil: 2%

Sobre a Zaffarani

A Zaffarani é uma construtora conhecida por seus projetos inovadores e de alta qualidade. Com uma sólida reputação no setor, a empresa se destaca pelo seu compromisso com a excelência e a atenção aos detalhes em cada empreendimento que realiza. 

Fundada com a missão de redefinir os padrões de construção de alto padrão no Brasil, a Zaffarani combina tecnologia de ponta com um design sofisticado e sustentável. Seus projetos são marcados pela exclusividade, incorporando as últimas tendências em arquitetura e design, além de soluções ecoeficientes que atendem às demandas dos clientes mais exigentes.

A empresa tem demonstrado um compromisso contínuo com a inovação, explorando novas tecnologias e métodos construtivos, incluindo a construção modular, que promete revolucionar a forma como os empreendimentos de luxo são desenvolvidos. Celso Zaffarani, CEO da construtora, afirma: “Nosso objetivo é sempre estar à frente, oferecendo não apenas imóveis, mas experiências únicas e personalizadas para nossos clientes.”

A Zaffarani também é reconhecida por seu impacto positivo na comunidade, investindo em projetos que promovem a sustentabilidade e o desenvolvimento urbano responsável. Com uma equipe altamente qualificada e dedicada, a construtora continua a elevar os padrões do mercado imobiliário de luxo no Brasil.

Para mais informações, visite o site oficial da https://zaffarani.com.br/

 

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Negócios

Cinco erros invisíveis que sabotam as vendas sem o vendedor perceber

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Falhas de comunicação e comportamento ativam resistência no cliente e reduzem conversões mesmo em ofertas competitivas

Relatórios recentes da Harvard Business Review indicam que cerca de 95% das decisões de compra são tomadas de forma subconsciente, enquanto estudos da Gallup mostram que interações negativas com vendedores reduzem em até 60% a probabilidade de recompra. Os dados ajudam a explicar por que muitos profissionais de vendas não entendem a real razão de resultados abaixo do esperado. Nem sempre o problema está no preço ou no produto, mas em erros sutis, pouco percebidos por quem está do outro lado da negociação. 

Para Grazi Guaspari, especialista e fundadora do Método VPM em neuro vendas e persuasão, com mais de 20 anos de atuação e mais de 3.500 profissionais treinados, “o vendedor costuma repetir padrões automáticos que parecem inofensivos, mas acionam mecanismos de defesa no cérebro do cliente e travam a decisão”.

Erro 1 Comunicação excessivamente racional

O primeiro erro ocorre quando o vendedor aposta apenas em argumentos técnicos, números e explicações lógicas. Embora necessários, esses elementos não conduzem a decisão sozinhos. A neurociência mostra que o cérebro decide primeiro pelo emocional e só depois justifica racionalmente. Quando a conversa ignora sentimentos, desejos ou inseguranças do cliente, a proposta perde força. Na prática, isso faz com que a negociação avance, mas não se converta em fechamento, criando a falsa sensação de interesse.

Erro 2 Falar mais do que escutar

Outro ponto crítico aparece na condução da conversa. Muitos vendedores acreditam que dominar o diálogo demonstra preparo, quando o efeito pode ser o oposto. Pesquisas publicadas pela Salesforce apontam que 66% dos clientes esperam que as empresas compreendam suas necessidades específicas. Ao não escutar com atenção, o profissional perde informações-chave e apresenta soluções genéricas, o que enfraquece a percepção de valor ao longo do processo.

Erro 3 Linguagem que ativa defesa

A escolha das palavras também influencia diretamente o desfecho da venda. Expressões que soam impositivas ou apressadas ativam a amígdala cerebral, região associada à percepção de ameaça. Quando isso acontece, o cliente tende a se fechar, adiar decisões ou encerrar a conversa. Grazi Guaspari explica que “tentar convencer demais, insistir ou pressionar cria resistência automática, mesmo quando a oferta é adequada”. O resultado aparece em objeções frequentes e no clássico “vou pensar”. Alerta. 

Erro 4 Falta de leitura emocional do cliente

A ausência de sensibilidade emocional é outro erro recorrente. Vendedores que ignoram sinais de desconforto, dúvida ou ansiedade seguem o roteiro padrão, sem ajustar o ritmo da conversa. Dados da PwC indicam que 73% dos consumidores consideram a experiência tão importante quanto o produto. Quando o profissional não adapta sua abordagem ao estado emocional do cliente, a negociação perde conexão e tende a esfriar antes do fechamento.

Erro 5 Insegurança mascarada por excesso de técnica

Por fim, muitos profissionais tentam compensar inseguranças pessoais com excesso de técnica, scripts rígidos ou discursos ensaiados. Embora pareçam estratégias de proteção, elas reduzem a autenticidade da interação. Estudos sobre comportamento do consumidor apontam que vendedores percebidos como artificiais geram menor confiança e menor taxa de conversão. “Vendas não são um teatro. Quando falta presença e verdade, o cliente percebe, mesmo que não saiba explicar o motivo”, afirma Grazi.

Na avaliação da especialista, identificar esses erros invisíveis é um passo decisivo para recuperar performance comercial. Ajustes na comunicação, maior escuta e atenção ao comportamento humano têm impacto direto nos resultados, sobretudo em mercados nos quais produtos e preços já são semelhantes. Mais do que mudar técnicas, o desafio está em mudar a forma como o vendedor se relaciona com o processo de decisão do cliente.

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Business

Barbearia, tricologia e atendimento humanizado: o trabalho de Paulo Villa na nova era do cuidado masculino

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Nos últimos anos, o universo das barbearias deixou de ser apenas um local de corte de cabelo e barba para se tornar um espaço de autocuidado, identidade e saúde masculina. Inserido nesse movimento, o trabalho de Paulo Dias Júnior – conhecido profissionalmente como Paulo Villa – mostra como a combinação entre barbearia, tricologia e educação pode transformar a relação do homem com a própria imagem e com o couro cabeludo.

Barbeiro, terapeuta capilar e educador, Paulo reúne mais de uma década de atuação em salão e barbearia, somada à formação em Publicidade e Propaganda e à pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Essa base técnica e acadêmica permite que ele vá além do corte bem executado: cada atendimento é pensado como um ritual, que inclui análise do couro cabeludo, escolha de produtos adequados e orientações claras para que o cliente entenda o que está acontecendo com seus fios e pele.

Tricologia dentro da barbearia

Ao trazer a tricologia para o dia a dia da barbearia, Paulo amplia o papel do barbeiro no cuidado masculino. Em vez de olhar apenas para o estilo do corte, ele avalia disfunções e anormalidades do couro cabeludo – como oleosidade excessiva, ressecamento, descamação, sensibilidade e queda – e estrutura protocolos específicos com máscaras, óleos e produtos terapêuticos voltados à recuperação da saúde capilar.

O foco não é apenas “disfarçar” problemas, mas educar o homem para reconhecer sinais de alerta, seguir rotinas simples de cuidado em casa e, quando necessário, buscar apoio médico especializado. Nesse sentido, o barbeiro deixa de ser um mero executor de serviços e passa a atuar como primeiro ponto de triagem e orientação para clientes que muitas vezes nunca haviam falado sobre saúde capilar com um profissional.

Atendimento humanizado e protocolos personalizados

Na cadeira de Paulo, cada atendimento é conduzido de forma humanizada e personalizada. Antes da tesoura ou da navalha, vem a escuta: entender rotina, hábitos, queixas estéticas e inseguranças. A partir disso, ele adapta técnicas de corte, barba e terapia capilar ao perfil de cada cliente – do clássico ao contemporâneo, do público executivo ao jovem que está deixando a barba crescer pela primeira vez.

Essa abordagem se reflete também na criação de protocolos e rituais de barbearia para outros profissionais. Com experiência em marketing e planejamento estratégico para o setor da beleza, Paulo desenvolve planos de serviço e de produtos que ajudam barbearias a estruturarem atendimentos mais completos, com ticket médio maior, fidelização e posicionamento diferenciado no mercado masculino.

Educador e referência para profissionais da beleza

Além do atendimento direto ao público, Paulo atua como educador no programa Barber Therapist e como técnico nacional vinculado à indústria cosmética profissional, ministrando cursos e treinamentos para barbeiros e terapeutas capilares em diferentes regiões do país. Nessas formações, ele trabalha desde a leitura correta do couro cabeludo e dos fios até a construção de uma comunicação mais simples e honesta com o cliente, aproximando ciência, rotina de barbearia e resultados visíveis no espelho.

Sua presença em eventos do setor e em programas de capacitação reforça esse papel de ponte entre a prática do salão e o universo educacional, ajudando a consolidar a figura do barbeiro–terapeuta capilar como um novo protagonista dentro do mercado de beleza masculina.

Nova vertente do estilo masculino: estética com saúde

O trabalho de Paulo Villa sintetiza uma tendência clara: o homem contemporâneo não quer apenas um corte “da moda”, mas soluções que unam estilo, bem-estar e informação confiável. Ao integrar tricologia, atendimento humanizado e educação profissional, Paulo contribui para uma nova vertente do cuidado masculino, em que a barbearia se torna também espaço de prevenção, autoestima e consciência sobre a saúde dos fios e do couro cabeludo.

Essa combinação de conhecimento técnico, experiência em atendimento e atuação educativa o posiciona como uma das referências na transição das barbearias tradicionais para um modelo mais completo, que valoriza tanto a imagem quanto a saúde capilar do homem.

Sobre Paulo Villa

Paulo Dias Júnior, o Paulo Villa, é barbeiro, terapeuta capilar e educador, com formação em Publicidade e Propaganda e pós-graduação em Tricologia e Ciências Cosméticas. Com mais de dez anos de experiência em barbearias e salões, ele se especializou em integrar estética, saúde capilar e comunicação acessível para o público masculino. Além de atender em barbearia, Paulo desenvolve protocolos de cuidados para diferentes tipos de couro cabeludo, presta consultoria para estabelecimentos do setor e ministra cursos para profissionais que desejam atualizar seus serviços e elevar o padrão de qualidade no cuidado masculino.

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Business

A Arquiteta de Pontes Sociais: Como Kátia Gomes Reinventa a Inclusão Produtiva no Brasil

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Em um país marcado por profundas desigualdades, a assistente social Kátia Gomes Araújo constrói uma carreira singular ao conectar a proteção social à inclusão de trabalhadores com deficiência, tornando-se uma referência em um campo que raramente dialoga de forma integrada. Sua metodologia, que une acolhimento, qualificação e articulação com o mercado, começa a chamar a atenção para além das fronteiras brasileiras.

Kátia Gomes Araújo personifica a figura da articuladora. Com uma trajetória que transita entre o atendimento direto em comunidades vulneráveis, a gestão de organizações não governamentais e a atuação sindical, ela se especializou em construir pontes entre mundos que costumam operar em paralelo: a assistência social, a defesa dos direitos de pessoas com deficiência e o universo corporativo.

Formada em Serviço Social pela Universidade Estácio de Sá em 2017 e com pós-graduações em Psicopedagogia e Neuropsicopedagogia, Kátia aprofundou seus conhecimentos com especializações em terapia ABA, voltada para o autismo e a deficiência intelectual, em um programa ligado à Primum Faculdade CBI de Miami, que atualmente cursa. Essa combinação de uma base sólida no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) com a busca por abordagens internacionais de vanguarda é um dos pilares de seu trabalho.

O ponto de inflexão em sua carreira ocorreu em 2018, com a fundação da AATD – Associação de Apoio a Trabalhadores com Deficiência, em Juiz de Fora (MG). Nascida da percepção de que faltava um elo entre a pessoa com deficiência em busca de uma oportunidade e as empresas que necessitam cumprir a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91), a AATD foi desenhada para ser mais do que uma agência de empregos. “O foco sempre foi construir uma estrutura que unisse atendimento social, orientação jurídica básica, apoio psicológico e qualificação profissional”, explica a idealizadora.

O Método: Da Escuta à Contratação

Da associação derivou o projeto “Inclusão de PCD – Aprendiz no Mercado de Trabalho”, uma metodologia que aborda o processo de forma integral. O trabalho começa no acolhimento, com uma escuta ativa das famílias para compreender a realidade social e as barreiras, tanto materiais quanto emocionais, que dificultam a inserção. A partir daí, são realizadas oficinas de autoestima, orientação vocacional e preparação para o ambiente de trabalho.

Em paralelo, a AATD atua como uma consultoria para empresas, auxiliando-as a navegar as complexidades da Lei de Cotas. O resultado é um processo de inclusão acompanhado, com suporte estendido para após a contratação, garantindo a adaptação e o desenvolvimento do profissional. O modelo transforma o que para muitos é uma “obrigação legal” em uma oportunidade de impacto social e diversidade corporativa.

Atuação em Múltiplas Frentes

A experiência de Kátia não se limita ao terceiro setor. Desde 2020, ela atua como assistente social no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Telecomunicações de Minas Gerais (SINTTEL-MG). Nesse ambiente, seu papel é traduzir direitos em linguagem acessível, mediar conflitos e conectar os trabalhadores a políticas públicas e programas sociais, demonstrando sua capacidade de transitar entre diferentes arenas institucionais.

Sua jornada também inclui a passagem pela ONG Seguidores do Bem, focada em crianças em situação de risco social, e a criação, em 2022, do Projeto Saúde e Bem-Estar, que utiliza atividades esportivas como ferramenta de prevenção à violência e à ociosidade entre jovens.

Essa visão abrangente é consolidada por sua participação ativa em espaços de deliberação de políticas públicas, como as conferências municipais dos direitos da criança e do adolescente, de igualdade racial e de políticas para mulheres, onde atuou como gestora e organizadora.

Um Modelo para o Futuro

Atualmente, Kátia trabalha na sistematização de sua metodologia, com o objetivo de adaptar o modelo da AATD para novos contextos e ampliar parcerias. A expansão de seu trabalho, que já impactou centenas de vidas, reforça sua posição como uma figura proeminente no cenário da inovação social no Brasil.

Sua trajetória oferece uma resposta prática a um dos grandes desafios do Brasil: como transformar a assistência social em um trampolim para a autonomia e a inclusão produtiva. Ao construir pontes e focar em resultados tangíveis, Kátia Gomes Araújo não apenas defende direitos, mas os converte em realidade, consolidando-se como um nome de crescente relevância no cenário da inovação social.

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