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Saúde

O que é o Método Borbolete-se de Daniela Cracel?

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(Foto: Divulgação/GLP4)

No universo terapêutico, um método inovador tem chamado atenção pela sua abordagem sensível e transformadora: o Método Borbolete-se, criado por Daniela Cracel. Psicóloga com vasta experiência clínica, Daniela desenvolveu essa metodologia baseada em anos de observação, prática e conexão profunda com seus pacientes. O nome, inspirado no processo de metamorfose da borboleta, reflete a essência do método: ajudar as pessoas a romperem casulos emocionais e desabrocharem para uma vida plena.

O Sentir como Ponto de Partida
O diferencial do Método Borbolete-se está em sua base: o resgate do sentir. Em um mundo onde muitas vezes se busca resolver problemas de forma racional e imediata, Daniela propõe uma jornada de conexão profunda com as emoções. “Só muda quem sente”, diz ela. Para Daniela, o autoconhecimento e a transformação só acontecem quando enfrentamos nossas emoções de forma honesta e corajosa.

O método orienta os pacientes a se reconectarem com sentimentos adormecidos ou reprimidos, permitindo que esses sejam acolhidos e ressignificados. É uma abordagem que exige coragem, mas também oferece um espaço seguro para a aceitação e o crescimento.

A Metáfora da Borboleta
Assim como a borboleta passa pelo casulo antes de alcançar sua forma final, o Método Borbolete-se convida as pessoas a enfrentarem seus próprios processos internos. Momentos de introspecção e enfrentamento emocional, embora desafiadores, são fundamentais para que a transformação ocorra. A analogia inspira esperança: por mais doloroso que seja o processo, o resultado é a liberdade emocional e uma nova forma de enxergar a vida.

Trabalho Individual, Casais e Grupos
O Método Borbolete-se não se limita ao atendimento individual. Daniela aplica sua abordagem em casais e grupos, com resultados igualmente transformadores. No trabalho com casais, a proposta é fortalecer a relação a partir do entendimento das emoções e do fortalecimento mútuo, promovendo aceitação e resiliência conjunta.

Nos grupos, o método utiliza o poder da coletividade como catalisador. A troca de experiências entre os participantes cria um ambiente acolhedor e enriquecedor, potencializando o crescimento pessoal. Essa dinâmica proporciona um senso de pertencimento e encorajamento, fundamental para quem busca transformação.

Os Pilares: Resiliência e Empoderamento
Dois pilares sustentam o Método Borbolete-se: resiliência e empoderamento. Para Daniela, a resiliência é mais do que superar adversidades; é aprender e crescer com elas. O empoderamento, por sua vez, surge do processo de acolhimento das emoções e do reconhecimento da própria força interior.

Ao guiar seus pacientes nessa jornada, Daniela os ajuda a se tornarem protagonistas de suas histórias, capazes de enfrentar desafios com mais confiança e autonomia.

Um Método Transformador
O Método Borbolete-se é mais do que uma técnica terapêutica. É um convite para uma jornada de autodescoberta e cura. Ele resgata a sabedoria emocional, inspira coragem e oferece ferramentas para que as pessoas se libertem de seus casulos internos e alcancem uma vida mais autêntica e significativa.

Daniela Cracel criou um caminho para que cada pessoa descubra sua própria força e, como uma borboleta, alcance a liberdade de voar em direção aos seus sonhos. É a revolução do sentir que transforma e empodera, um método que promete mudar vidas de dentro para fora.

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Saúde

“Infância está desaparecendo”? Psicóloga alerta sobre riscos da vida moderna para crianças

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A infância, fase essencial para o desenvolvimento emocional e cognitivo, estaria desaparecendo diante dos nossos olhos. O alerta é da psicóloga Dra. Joana d’Arc Sakai, em entrevista ao programa Plantão Doutor TV, apresentado por Salatiel Araújo.

 

Segundo a especialista, fatores como excesso de tecnologia, rotina acelerada e falta de presença afetiva dos pais têm comprometido uma das etapas mais importantes da vida das crianças.

 

De acordo com a psicóloga, muitas crianças vivem hoje com uma “agenda de executivos”, cheias de compromissos, cursos e atividades extras. O problema, afirma, é que isso rouba o tempo do brincar — fundamental para o aprendizado e para a construção da autonomia.

 

“Brincar não é perda de tempo. É por meio da brincadeira que a criança aprende regras, enfrenta frustrações e compreende os limites do mundo real”, explica.

 

Falta de conexão emocional

Outro ponto levantado por Dra. Joana é a ausência de tempo de qualidade entre pais e filhos. Muitos acreditam estar presentes apenas pela proximidade física, mas, segundo ela, a falta de conexão emocional real cria um vazio na relação familiar.

 

Impacto da tecnologia

O uso precoce e exagerado de telas também preocupa. A psicóloga ressalta que a dependência tecnológica gera relações superficiais, reduz o contato humano e expõe crianças a conteúdos inadequados, acelerando a perda da inocência.

 

“A infância vai desaparecendo quando substituímos o convívio real por interações digitais”, alerta.

 

Fragilidade na autoridade dos pais

A especialista ainda aponta que muitos pais têm dificuldade em impor limites, o que resulta em uma inversão de papéis dentro de casa. “Quando os filhos passam a ditar as regras, perdem a oportunidade de aprender a lidar com frustrações e responsabilidades”, afirma.

 

O que fazer?

Para ela, a solução está no resgate de experiências simples: mais tempo livre, brincadeiras e convivência familiar verdadeira. “Não podemos acelerar esse processo. Cada fase tem seu valor e precisa ser vivida com plenitude”, reforça.

 

Sobre a especialista

Dra. Joana d’Arc Sakai é Psicóloga clínica e escolar, Doutora e Mestra em Psicologia pela USP, com especialização em Psicanálise de crianças e adolescentes. Atua com psicopedagogia, atendimentos clínicos e assessoria educacional. É palestrante em temas ligados à Psicologia, Educação e desenvolvimento da mulher, com forte atuação no meio corporativo. Também ministra cursos in company, como o reconhecido projeto Escola de Pais.

 

Fonte: Doutor TV | YouTube

Dra. Joana D’arc Sakai | @sakaipsicologia

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Saúde

Doença Venosa Crônica: quando suspeitar, como diagnosticar e opções de tratamento segundo cirurgiã vascular

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A Doença Venosa Crônica (DVC), conhecida pelo desconforto nas pernas, dores, varizes e até úlceras, exige atenção precoce e tratamento adequado. No programa Plantão Doutor TV, a cirurgiã vascular Dra. Letícia Costa analisou os principais sinais dessa condição, revelou as causas mais frequentes e apresentou as opções terapêuticas — que vão desde o clínico até procedimentos cirúrgicos — enfatizando a importância de cuidados com a saúde vascular.

 

O que é a Doença Venosa Crônica (DVC)?

A DVC ocorre quando as veias não conseguem devolver o sangue eficientemente ao coração, levando ao acúmulo de líquido nas pernas e a alterações visíveis na pele. A condição é bastante comum, afetando até 25% da população adulta em algum momento.

 

Sintomas mais comuns

Dra. Letícia enumerou os sinais mais frequentemente relatados:

 

  • Inchaço nos tornozelos ou pernas, especialmente no fim do dia
  • Sensação de peso ou cansaço nas pernas
  • Veias dilatadas visíveis (varizes) e vasinhos superficiais
  • Alterações na pele como escurecimento ou dermatite de estase
  • Úlceras que demoram a cicatrizar em casos avançados

 

Ela recomenda atenção imediata quando esses sinais se tornam persistentes — especialmente se acompanhados de dor ou lesões de pele.

 

Quem está em risco?

De acordo com a especialista, fatores como idade avançada, sedentarismo, sobrepeso, longos períodos de pé ou sentado, gravidez, histórico familiar, fumo e trombose venosa prévia aumentam o risco de desenvolver DVC.

 

Como é feito o diagnóstico?

Segundo a médica, o diagnóstico começa com uma análise clínica detalhada e exame físico. O ultrassom com Doppler venoso é considerado o método não invasivo padrão para confirmar a DVC e identificar refluxos ou obstruções venosas. Em alguns casos, exames complementares — como flebografia ou pletismografia — podem ser necessários.

 

Opções de tratamento

  • As estratégias variam conforme a gravidade da doença
  • Tratamento conservador
  • Uso de meias de compressão graduada
  • Medicações venotônicas (como diosmina e hesperidina)
  • Mudanças no estilo de vida: elevação das pernas, exercícios e evitar longos períodos em pé ou sentado

 

Procedimentos minimamente invasivos:

  • Escleroterapia, especialmente para vasinhos e veias reticulares
  • Ablação térmica (laser ou radiofrequência)
  • Cirurgia venosa, quando indicada

 

A especialista reforça que o tratamento deve ser individualizado, considerando fatores como estágio da doença, comorbidades e resposta ao tratamento inicial.

 

Diretrizes nacionais de apoio clínico

A Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV) elaborou diretrizes atualizadas em 2023, com recomendações baseadas em evidência científica sobre classificação, diagnóstico, tratamento conservador, invasivo e de pequenas veias.

 

Quando procurar ajuda médica?

É recomendada avaliação médica se houver:

 

  • Sensação persistente de peso, dor ou inchaço nas pernas
  • Veias aparentes, alterações na pele ou lesões que não cicatrizam
  • Fatores de risco como obesidade, histórico familiar ou trombose

 

O acompanhamento com angiologista ou cirurgião vascular é essencial para confirmação do diagnóstico e definição do plano terapêutico.

 

Resumo prático — infográfico sugerido

  • Sinais de alerta: inchaço, dor, varizes, alterações na pele, úlceras
  • Fatores de risco: idade, sedentarismo, obesidade, gravidez, histórico familiar
  • Diagnóstico: avaliação clínica + ultrassom Doppler; exames complementares se necessários

 

Tratamentos:

  • Conservador: compressão, venotônicos, mudanças no estilo de vida
  • Invasivo/minimamente invasivo: escleroterapia, ablação, cirurgia

 

Busque um especialista: angiologista ou cirurgião vascular.

 

Fonte: Doutor TV | YouTube
 Dra. Letícia Costa | @dra.leticiacosta

 

A Dra. Letícia Costa é médica, cirurgiã vascular e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). Atua com foco em Flebologia Estética, área dedicada ao tratamento de doenças venosas, varizes e vasinhos. Em apenas 8 anos, já realizou cerca de 200 cirurgias de varizes e mais de 150 procedimentos estéticos com escleroterapia. Com precisão técnica e olhar estético, transforma a saúde e autoestima de seus pacientes.

 

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Saúde

Prostatectomia Robótica no SUS: Um Marco na Cirurgia Oncológica Brasileira

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Em uma decisão histórica para a saúde pública, o Brasil se prepara para oferecer a prostatectomia robótica — cirurgia para retirada da próstata com câncer realizada com auxílio de robôs — no SUS e, em breve, também pelos planos de saúde. A medida promete revolucionar o tratamento do câncer de próstata no país, trazendo mais segurança, precisão e recuperação mais rápida para os pacientes.

 

Para entender como esse avanço foi conquistado, conversamos com o Dr. Eliney Faria, uro-oncologista e uma das maiores autoridades do país em cirurgia robótica. Com doutorado em Oncologia pela USP e pós-doutorado no renomado MD Anderson Cancer Center (EUA), o Dr. Eliney é referência nacional e internacional no tema, tendo atuado por 14 anos no Hospital de Amor, em Barretos, onde fundou o departamento de Uro-oncologia. Ao todo, são mais de 20 anos dedicados à cirurgia minimamente invasiva (robótica e laparoscópica).

 

“Esse é um grande avanço para a cirurgia moderna e para o paciente brasileiro, que em pouco tempo terá acesso à prostatectomia robótica pelo SUS e, em um segundo momento, no sistema de planos de saúde”, afirma o especialista.

 

Mas a conquista não veio sem desafios. O Dr. Eliney relembra: “Em 2021, apresentei, em conformidade com a Sociedade Brasileira de Urologia, o mesmo projeto à CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) para incluir a prostatectomia robótica nos protocolos do SUS e dos convênios médicos. A proposta foi negada na época. Quatro anos depois, em maio de 2025, a pauta voltou a ser discutida, mas novamente foi recusada.”

 

A virada aconteceu após uma consulta pública. “Houve uma mobilização intensa de médicos, pacientes e entidades de saúde. A consulta pública foi decisiva. A CONITEC reviu a decisão e aprovou a tecnologia em agosto de 2025. É uma mudança profunda na forma de tratar o câncer de próstata no Brasil”, destaca.

 

Apesar da aprovação, ainda existem pontos a definir. “Não sabemos exatamente quais hospitais do SUS terão robôs disponíveis, nem quanto o governo pagará aos hospitais por cada cirurgia. As pinças robóticas são caras, e há dúvidas sobre como os planos de saúde vão se adequar, se haverá repasse de custos para o paciente e como será a remuneração dos cirurgiões robóticos”, explica o médico.

 

Hoje, o Brasil conta com cerca de 200 plataformas robóticas, mas esse número pode se tornar insuficiente diante da nova demanda. “Com a obrigatoriedade de os planos de saúde cobrirem a prostatectomia robótica, provavelmente precisaremos de mais plataformas e novos centros de treinamento. E, como professor de cirurgia robótica, também tenho essa preocupação. Além disso, plataformas robóticas de outras empresas estão chegando ao país, o que pode ajudar a ampliar o acesso e reduzir custos a longo prazo”, avalia o Dr. Eliney.

 

Para o especialista, a aprovação marca uma nova era na urologia oncológica brasileira: “Nosso objetivo sempre foi garantir o melhor para o paciente, com o que há de mais moderno e eficaz. Essa mudança representa esperança e qualidade de vida para milhares de brasileiros que enfrentam o câncer de próstata.”

 

Dr. Eliney Faria – Urologista

O Dr. Eliney Faria é médico urologista, referência nacional e internacional em cirurgias robóticas. Possui doutorado em Oncologia pela USP e pós-doutorado em Cirurgia Robótica no MD Anderson Cancer Center (EUA), com mais de 20 anos de experiência em Uro-oncologia. É diretor de cursos no IRCAD-América Latina e docente do Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Atualmente, recebe pacientes de todo o Brasil e da América Latina em Belo Horizonte.

 

Fonte: Dr. Eliney Faria | https://elineyfaria.com.br

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