O Método Borbolete-se, criado pela psicóloga Daniela Cracel, é um trabalho transformador que visa empoderar mulheres que passaram por situações de abuso, ajudando-as a resgatar sua autoestima e a reconstruir suas vidas. Com uma abordagem sensível e profunda, Daniela utiliza seu vasto conhecimento sobre saúde mental e trauma para guiar essas mulheres em um processo de autoconhecimento e cura. O método, que combina psicoterapia, meditação e práticas de autocuidado, é fundamentado na metáfora da borboleta, simbolizando o processo de metamorfose, onde, após um período de dor, surge uma nova forma, mais forte e livre.

A grande proposta do Borbolete-se não é apenas superar o trauma, mas permitir que a mulher se reconecte com sua verdadeira essência e se empodere. Daniela explica que, no seu trabalho, uma das estratégias mais importantes são as “brincadeiras”, ou seja, pequenas provocações diárias que incentivam as mulheres a refletirem sobre suas escolhas e sentimentos. São questionamentos simples, mas poderosos, como: “O que você sente?” ou “Você realmente quer isso?”, que surgem de forma espontânea, fazendo com que a mulher pare para pensar, se ouvir e tomar decisões mais conscientes e alinhadas com o que realmente deseja para sua vida.

Essas “brincadeiras” têm se mostrado tão eficazes que muitas mulheres que passaram pelo método já relataram que, enquanto estão em momentos cotidianos, se pegam ouvindo a voz de Daniela em seus pensamentos, lembrando-se de se questionar sobre o que realmente querem. Essa voz interna, criada durante o processo terapêutico, se torna uma aliada poderosa, ajudando as mulheres a se empoderarem e a se posicionarem de forma mais assertiva em suas vidas, tomando as rédeas de suas escolhas com confiança e clareza.

O que torna esse trabalho ainda mais bonito é a leveza com que Daniela conduz o processo. Embora o tema seja sério e envolva dores profundas, o Método Borbolete-se não é um processo pesado, mas sim uma jornada de autodescoberta, leveza e, principalmente, transformação. Ao longo do caminho, as mulheres não só curam suas feridas emocionais, mas também se redescobrem como seres poderosos e capazes de transformar suas vidas. Elas aprendem a se amar novamente, a se cuidar e a se colocar em primeiro lugar, entendendo que o empoderamento feminino é um direito, uma escolha e um caminho para a verdadeira liberdade emocional.

Com o Borbolete-se, as mulheres podem, finalmente, dar o primeiro passo em direção a uma vida mais plena e feliz, onde elas se tornam as protagonistas da sua própria história.

Para contato: 21 994678545
https://www.borbolete-se.com

O Carnaval é sinônimo de festa e muita energia, mas para aproveitar a folia sem comprometer a saúde, é essencial cuidar do corpo e da mente. Cissa Heeger, modelo e comunicadora focada em bem-estar, compartilha dicas valiosas para manter o ritmo sem excessos e garantir um Carnaval inesquecível.

“O segredo para curtir o Carnaval sem perder o pique é manter um equilíbrio entre diversão e autocuidado. Pequenas mudanças na rotina fazem toda a diferença”, explica Cissa.

Entre suas principais recomendações, está a importância de garantir boas noites de sono, com pelo menos oito horas de descanso. “O corpo precisa se recuperar, e dormir bem é essencial para manter a energia ao longo dos dias de festa”, destaca.

Na alimentação, a dica é priorizar alimentos naturais, como frutas, verduras e legumes, além de manter a hidratação sempre em dia. “Evitar industrializados e açúcar ajuda a reduzir o cansaço e melhora a disposição”, complementa.

Outro ponto essencial é o preparo físico. Cissa intensificou seus treinos, incluindo mais atividades aeróbicas para melhorar o condicionamento. “Movimentar-se antes da folia ajuda a evitar o desgaste excessivo e aumenta a resistência”, afirma.

O álcool, muitas vezes presente nas celebrações, também merece atenção. “Reduzir o consumo e intercalar com bastante água ajuda a evitar a desidratação e mantém o organismo equilibrado”, aconselha Cissa.

Para reforçar a imunidade, ela aposta em shots matinais e nutrientes que fortalecem o corpo. “A rotina de festas pode ser intensa, então cuidar da imunidade é fundamental para evitar imprevistos”, ressalta.

Aos 34 anos, Cissa Heeger concilia sua formação em Administração de Empresas com a paixão pela comunicação e bem-estar. Estudante de Atuação para TV e Cinema na Escola de Atores Wolf Maya, ela inspira seus seguidores a adotarem hábitos mais saudáveis e equilibrados.

Com essas dicas, Cissa reforça que é possível aproveitar o Carnaval ao máximo sem descuidar da saúde. “O importante é curtir cada momento com energia e consciência”, finaliza.

Sobre Cissa Heeger
Cissa Heeger é baiana, comunicadora em construção e modelo, conhecida por seu lifestyle focado em saúde e bem-estar. Aos 34 anos, alia sua formação em Administração de Empresas à paixão pela comunicação, desenvolvendo projetos que inspiram seguidores com autenticidade. Atualmente, estuda Atuação para TV e Cinema na Escola de Atores Wolf Maya e busca fortalecer sua conexão com o público por meio de conteúdos autênticos e relevantes.

O termo ghosting tem ganhado cada vez mais destaque no vocabulário das relações contemporâneas, especialmente no contexto das interações digitais. Em uma era marcada pela comunicação rápida e constante, o ghosting — ato de cortar abruptamente o contato com alguém sem explicações — tornou-se um comportamento comum, mas frequentemente doloroso. Para entender o impacto psicológico desse fenômeno, conversamos com a psicóloga e especialista em saúde mental, Daniela Cracel.

O Que é o Ghosting?

“Ghosting é quando uma pessoa desaparece da vida de outra sem qualquer aviso ou explicação, seja em um relacionamento amoroso, amizade ou até mesmo em contextos profissionais”, explica Daniela Cracel. O fenômeno tem se tornado mais comum com o aumento das interações virtuais, onde, muitas vezes, o outro lado da conversa pode ser facilmente ignorado ou ignorada.

“É uma prática que pode ser muito dolorosa para quem a sofre, pois cria uma sensação de rejeição súbita e não compreendida”, afirma a psicóloga. “Ao desaparecer sem dar nenhuma explicação, a pessoa que sofre o ghosting fica com muitas dúvidas sobre o que aconteceu e se sente descartada.”

O Impacto Emocional do Ghosting

Para Cracel, o ghosting pode gerar impactos profundos na saúde mental de quem é deixado para trás. “Quem sofre ghosting muitas vezes se sente impotente e inseguro, questionando o que fez de errado. Isso pode gerar uma sensação de rejeição que mexe com a autoestima e confiança da pessoa”, observa.

Ela explica que, em um contexto emocional, o desaparecimento de alguém sem explicações pode desencadear sentimentos de abandono e ansiedade. “Esse tipo de comportamento pode afetar negativamente a saúde emocional, criando inseguranças que vão além do relacionamento específico”, acrescenta.

Como Lidar com o Ghosting?

A psicóloga sugere que, para lidar com o ghosting, é essencial primeiro entender que ele não é uma reflexão sobre o valor pessoal da vítima. “O ghosting é um comportamento da pessoa que o pratica, e não um reflexo daquilo que a vítima fez ou deixou de fazer”, enfatiza.

Cracel sugere que a chave para superar a dor do ghosting está em cultivar o autocuidado e não se deixar definir pela experiência. “Buscar apoio de amigos, familiares ou até mesmo de um profissional pode ajudar a processar o ocorrido e evitar que isso afete negativamente a forma como você se vê”, afirma.

A Cultura do Ghosting nas Redes Sociais

Com o aumento da comunicação pelas redes sociais, o ghosting tornou-se mais comum. A psicóloga aponta que a facilidade de cortar o contato de forma digital contribui para essa prática. “Na era digital, onde a interação é muitas vezes impessoal, o ghosting parece ser uma forma rápida e ‘sem compromisso’ de terminar uma relação, sem a necessidade de dar uma explicação. No entanto, isso pode ser emocionalmente prejudicial”, diz.

Cracel acredita que, como sociedade, devemos buscar formas de cultivar a empatia nas relações digitais. “A empatia deve ser um valor central em todas as formas de comunicação, seja online ou offline. A capacidade de comunicar honestamente e com respeito é fundamental para evitar os danos que o ghosting pode causar”, conclui.

Conclusão

O ghosting, embora seja um comportamento cada vez mais comum nas relações contemporâneas, traz consigo um peso emocional considerável. A psicóloga Daniela Cracel destaca que, para lidar com as consequências desse fenômeno, é necessário focar no autocuidado, na compreensão de que o comportamento do outro não define quem somos, e buscar apoio quando necessário. Em última análise, a empatia e a comunicação aberta são fundamentais para criar relações mais saudáveis e respeitosas, tanto no mundo digital quanto no físico.