Com foco em estratégia, informação de qualidade e decisões conscientes, Julio Rocha orienta quem deseja conquistar a tão sonhada contemplação, sem cair em armadilhas ou depender da sorte

Entrar em um consórcio pode parecer uma decisão inteligente à primeira vista: parcelamento sem juros, possibilidade de contemplação antecipada e acesso facilitado a bens como imóveis, veículos e até capital de giro. Mas, para muitos brasileiros, essa escolha acaba se tornando frustrante quando a contemplação parece nunca chegar.

Quando os meses passam, os boletos continuam chegando e a carta de crédito não sai, é natural que muitos se sintam desmotivados e acabem desistindo do consórcio.

“O que vejo todos os dias são pessoas que tomaram a decisão certa, mas da forma errada. Não é o consórcio que não funciona, é a falta de estratégia que faz tudo desandar”, comenta Julio Rocha, mais conhecido como O Investidor em Consórcios, empresário que atua neste segmento no Brasil e no exterior.

Foi diante desse cenário que ele decidiu agir. Julio percebeu que a maioria das pessoas entra em um grupo de consórcio sem entender como o sistema realmente funciona. Poucos sabem como avaliar uma administradora, analisar o histórico de grupos ou traçar uma boa estratégia de lances. A falta de informação leva à frustração, e a contemplação, que deveria ser o objetivo final, vira uma incerteza.

O método que ele desenvolveu, chamado Contemplação Certa, surgiu para preencher essa lacuna. Disponível por meio de webinar e ebook, ele orienta os consorciados desde os primeiros passos: como identificar boas administradoras, entender o funcionamento dos grupos, montar uma estratégia realista de contemplação e, principalmente, agir com base em dados, não em achismos.

Ao contrário de muitas promessas que circulam nesse setor, o Contemplação Certa não garante contemplação imediata. O foco é a preparação do cliente para que ele entre no consórcio com consciência, planejamento e um caminho viável para alcançar seu objetivo. Essa abordagem mais responsável vem ganhando força entre quem deseja fugir das armadilhas do mercado e tomar decisões mais seguras.

Outro ponto importante que Julio sempre reforça é a personalização. Cada pessoa tem um perfil, uma necessidade e uma urgência diferente. Por isso, o método é construído com base na realidade de quem está buscando o consórcio: seja para adquirir o primeiro carro, investir em um imóvel ou usar a carta de crédito como ferramenta de alavancagem.

Para quem nunca teve contato com o universo dos consórcios, o Contemplação Certa também funciona como uma porta de entrada segura. E para quem já participa de um grupo, mas está perdido ou desanimado, ele pode ser o impulso necessário para retomar o controle do processo.

O conteúdo oferecido por Julio Rocha está disponível de forma acessível no site oficial contemplacaocerta.com.br, com materiais que explicam, passo a passo, como transformar um consórcio em uma ferramenta eficaz, seja para conquistar um bem ou para construir patrimônio de forma planejada.

Julio já foi destaque em portais como negre.com.br, e é hoje uma das principais referências nacionais quando o assunto é investimento com consórcios. Para acompanhar mais conteúdos sobre o método e aprender a usar o consórcio com inteligência, acesse o site e siga Julio Rocha nas redes sociais. 

Confira outros conteúdos e soluções oferecidos por O Investidor em Consórcios:

• Participe do webinar gratuito e conheça a estratégia para contemplar seu consórcio em até 30 dias:
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Com mais de uma década de experiência, a advogada de São Paulo constrói uma atuação sólida, equilibrando conhecimento técnico e atenção às necessidades reais dos clientes

A prática jurídica envolve mais do que domínio da legislação e habilidade argumentativa. Exige escuta, leitura de contexto e, acima de tudo, discernimento para transformar conflitos em soluções viáveis. Juliana Santos Silva, advogada com mais de 12 anos de experiência, sabe disso — e fez desse equilíbrio o pilar de sua atuação.

Atuante em São Paulo, Juliana passou por ambientes que moldaram sua visão estratégica do Direito. Em escritórios especializados, ganhou agilidade e familiaridade com demandas judiciais e administrativas. No Ministério do Trabalho, teve contato direto com a estrutura institucional, aprofundando sua percepção sobre as relações entre o Estado, o empregador e o trabalhador. Sua vivência também incluiu atuação em sindicato, onde acompanhou negociações coletivas e defesas de direitos trabalhistas.

Mas foi ao migrar para o Direito Civil que a trajetória ganhou nova forma. Em meio a casos de recuperação judicial bancária, Juliana passou a lidar com empresas em crise, contratos complexos e disputas sensíveis. Isso exigiu dela não apenas domínio técnico, mas também visão ampla e capacidade de analisar cenários com responsabilidade e empatia.

“Trabalhar com Direito Civil me permitiu enxergar o impacto direto das decisões jurídicas na vida das pessoas e das organizações. Cada caso traz uma realidade que precisa ser compreendida além dos autos”, destaca a advogada.

Nos últimos anos, Juliana também ampliou seu campo de atuação para o Direito Internacional. Embora o briefing não traga detalhes específicos sobre essa prática, é possível inferir que sua visão global e sua experiência com contextos sociais diversos — inclusive em ações missionárias fora do país — contribuem para esse olhar mais abrangente do Direito.

Ao longo da carreira, Juliana construiu uma prática pautada na busca por soluções eficazes, sem perder de vista a realidade de quem busca auxílio jurídico. Sua abordagem valoriza o diálogo, a clareza e a personalização do atendimento, aspectos que se tornam cada vez mais importantes em um cenário jurídico repleto de formalismos.

Hoje, seu foco está voltado ao atendimento de causas que envolvem Direito Civil e Internacional, sempre com o compromisso de oferecer orientação segura, fundamentada e acessível. Mais do que representar clientes, ela busca oferecer respostas práticas e humanas — algo que, na visão da própria advogada, é o que faz a diferença em um serviço jurídico realmente eficaz.

Conheça mais sobre o trabalho da Juliana no Instagram: @juuuuu_santos

Escrito por: Nathalia Pimenta.

O uso do contactless (sem contato) virou padrão no Brasil: no 1º semestre de 2025 foram 13,4 bilhões de transações por aproximação, movimentando R$883 bilhões e já 71,1% das compras presenciais com cartão; hoje, a média é de 3 milhões de aproximações por hora. Em março de 2025, a participação do contactless nos pagamentos presenciais atingiu 69,6%, segundo dados da Abecs – Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços.

Para usar o sistema com segurança, Marlon Tseng, CEO e Co-founder da Pagsmile, afirma que o pagamento por aproximação é prático e seguro, mas como qualquer tecnologia, exige alguns cuidados básicos para proteger os dados e evitar fraudes. São elas:

1) Exija desbloqueio para pagar. No celular, mantenha biometria/senha ativa e configure a carteira (Apple/Google) para exigir desbloqueio antes de aproximar. No cartão físico, use o app do emissor para definir limites do “sem senha” e ative o bloqueio por aproximação quando não for usar.

2) Prefira carteiras digitais. Pagar pelo smartphone ou smartwatch adiciona camadas de segurança (tokenização do número do cartão e validação biométrica), reduzindo a exposição dos dados no ponto de venda e tornando a sua operação mais segura.

3) Confira tudo no visor. Valor, estabelecimento e forma de pagamento devem estar corretos antes de aproximar. Se der erro, peça cancelamento e refaça a operação, nada de “aproximar de novo” sobre um lançamento incorreto e de preferência solicite o comprovante da máquina.

4) Ative alertas e monitore. Habilite notificações em tempo real no app do banco/credenciadora e revise o extrato diariamente. Viu algo estranho? Bloqueie o cartão no app e conteste a compra imediatamente, em casos mais graves, acione o departamento de polícia.

5) Controle o NFC. Para explicar melhor, o NFC (Near Field Communication) significa “Comunicação de Campo Próximo”, tecnologia de comunicação sem fio que permite a troca de informações entre dispositivos próximos, geralmente a uma distância de até 10 centímetros. Usada em celulares, relógios inteligentes e cartões. Em locais muito movimentados, desligue o NFC quando não estiver pagando e evite deixar cartões soltos no bolso/mochila. Em caso de perda ou roubo, bloqueie o cartão e remova-o da carteira digital.