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Saúde

Palestra de José Juiz Tejon abre lançamento do livro do Instituto Mais Identidade

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O Instituto Mais Identidade, grande vencedor do 1º Prêmio Merula Steagall no 11º Congresso do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), reabilita gratuitamente e com tecnologia de ponta pacientes com mutilações faciais

Você pode nunca ter ouvido falar do Instituto Mais Identidade. Também pode nunca ter cruzado o caminho com uma pessoa sem o globo ocular, uma das orelhas ou que tem parte da face mutilada. São brasileiros que vivem à margem, escondidos e tentando passar despercebidos. Com lançamento marcado para 18 de dezembro, o livro “A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade” reúne relatos de superação de pacientes atendidos no Instituto Mais Identidade, que recuperaram não só a própria imagem, mas também a dignidade e o sorriso.

A instituição vencedora do 1º Prêmio Merula Steagall no 11º Congresso do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC) deste ano reunirá, no auditório da UNIP, a partir das 19 horas, pacientes, equipe, apoiadores, jornalistas, empresários e demais pessoas interessadas em conhecer mais sobre o projeto social de grande impacto. “O livro é uma celebração à vida, às histórias de superação e ao trabalho dedicado de toda equipe do Instituto”, comenta o anfitrião do evento e presidente voluntário do Instituto Mais Identidade, Luciano Dib.

O convidado para palestrar é José Luiz Tejon que, aos 4 anos, teve o rosto queimado em um acidente doméstico, sofreu preconceitos pela aparência e se tornou doutor em pedagogia da superação. Além da tese pioneira, tem 10 livros solos publicados e dezenas de outros em co-autoria. “Toda pessoa tem condição de superar. A partir do incômodo, seja um trauma, uma deficiência, uma limitação, o ser humano é capaz de crescer. É preciso incômodo para se transformar e, até mesmo, sonhar”, defende Tejon.

O Poder do Incômodo, tema da palestra e do mais novo livro de José Luiz Tejon, traz como caminho para a superação cinco etapas importantes. A primeira é o resgate físico, seguido do acolhimento, reeducação para a vida, colocar-se de novo em atividade para, enfim, resgatar a liberdade de continuar existindo. “Não fazemos isso sozinhos. Essa conquista é sempre resultado de seres humanos que nos impulsionam, seja um familiar, um vizinho, um profissional ou uma instituição que nos acolhe, mas lembrando sempre da importância de devolver autonomia”, reitera.

O que José Luiz Tejon vivenciou, comprovou em sua tese inédita de doutorado é o que o Instituto Mais Identidade atesta com a dedicação abnegada de profissionais com mais de três décadas de experiência e 200 de pacientes já atendidos, vindos de 13 estados do país. O trabalho de grande impacto científico e social da instituição sem fins lucrativos, incubado na Universidade Paulista (UNIP), impressiona. Não só a cada prótese facial produzida de forma personalizada com uso de smartphone e tecnologia 3D, mas pela atenção cuidadosa em garantir acolhimento para pacientes de outras regiões do país na capital paulista, atendimento psicológico, roda de conversa e acompanhamento de assistente social para ajudá-los a resgatar pequenas conquistas diárias.

No Brasil, ocorrem mais de 30 mil casos de câncer na região da cabeça e pescoço por ano

Um exemplo simples: o cadastramento na plataforma “gov.br”, que conecta os cidadãos a inúmeros serviços públicos (identificação civil, carteira de habilitação, título de eleitor, etc.) não se completa, no caso de brasileiros que usam prótese facial, pois a plataforma não reconhece a leitura do rosto reconstituído. “Quem tem deformidades na face ou próteses enfrenta dificuldade até com ferramentas de tecnologia de reconhecimento facial, o que causa uma série de transtornos para ter assegurados direitos básicos”, comenta o psicólogo Nicolas Cohen, que faz parte da equipe do Instituto Mais Identidade.

Câncer é principal causa das mutilações faciais

No Brasil, ocorrem mais de 30 mil casos de câncer na região da cabeça e pescoço por ano. E não estão incluídos nesta estatística pacientes vítimas de acidentes e outras formas de traumas. Com 180 páginas, o livro “A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade” expande a visibilidade para o preconceito e dificuldades enfrentados por brasileiros com deformidades faciais mostrando um caminho possível para que eles possam viver com dignidade. “São pessoas que vivem à margem da sociedade, com vergonha das mutilações, enfrentando estigma e preconceito. Pacientes que apresentam limitações funcionais importantes, como dificuldade na fala, alimentação, visão e sociabilidade. Quando recebem a prótese, retomam a vida com plenitude”, comemora o cirurgião-dentista e presidente do Instituto Mais Identidade, Luciano Dib.

Nas entrelinhas, o legado de especialistas com reconhecimento internacional que resgata identidades, devolve sorrisos. Todo atendimento é gratuito graças a doação de pessoas físicas e empresas que também se sensibilizam com a causa. A família da farmacêutica Nathalia Quirino Franco e do engenheiro Paulo Franco é uma das que apoiam o Instituto Mais Identidade. De apoiadores espontâneos, eles se viram do outro lado da história quando a segunda filha do casal – Antonella – nasceu sem os dois globos oculares. “Vivemos cinco meses com ela e aprendemos muito. O amor que Antonella deixou vivo em nossa família nos faz melhores, ajuda a enxergar ainda mais o valor da inclusão, da acessibilidade. Sinto que ela deixou uma grande missão para a gente”, destaca o casal, lembrando que A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade é um instrumento para que mais pessoas possam se conectar com as histórias de superação e abraçar causas como a do Instituto Mais Identidade.

 

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Conforte-se Porto Alegre: Poltrona para Pós-Operatório com máximo conforto e recuperação segura

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A recuperação no pós-operatório exige cuidados especiais, e o conforto é um fator essencial nesse processo. Pensando nisso, a Conforte-se Porto Alegre oferece um serviço exclusivo de locação de poltrona para pós-operatório, garantindo mais comodidade, segurança e suporte para quem passou por cirurgias e precisa de um ambiente adaptado para sua reabilitação.

Por que escolher uma poltrona para pós-operatório da Conforte-se Porto Alegre?

✔ Ergonomia e Tecnologia: Nossas poltronas reclináveis contam com um sistema inovador de inclinação de até 90 graus, permitindo que o paciente se sente e se levante com facilidade, reduzindo o esforço físico e evitando dores.

✔ Recuperação Mais Eficiente: O design anatômico oferece suporte ideal para a coluna e membros inferiores, promovendo a postura correta e aliviando a pressão sobre as articulações – essencial para quem passou por procedimentos cirúrgicos.

✔ Conforto e Bem-Estar: A poltrona para pós-operatório da Conforte-se Porto Alegre proporciona uma experiência de descanso superior, contribuindo para noites de sono mais tranquilas e uma recuperação mais rápida.

✔ Indicação Médica: Especialistas recomendam o uso de poltronas ergonômicas para pacientes que passaram por cirurgias plásticas, ortopédicas, bariátricas ou outros procedimentos que exigem repouso e cuidados específicos.

Além do pós-operatório, nossas poltronas são ideais para idosos, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida, oferecendo mais praticidade e qualidade de vida no dia a dia.

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A Conforte-se Porto Alegre reafirma seu compromisso com a saúde e bem-estar dos seus clientes, disponibilizando locação de poltronas para pós-operatório com entrega rápida e atendimento especializado.

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Saúde

Saúde mantel: psicóloga explica quais medidas adotar a partir de maio no ambiente profissional

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A partir de 26 de maio, a implementação da Lei 14.311/2022 e da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1) exigirá que as empresas promovam um ambiente de trabalho psicologicamente saudável. Esse movimento é motivado pelo aumento expressivo de problemas de saúde mental no trabalho. Em 2024, foram registradas 472.328 licenças médicas devido a questões psicológicas, um aumento de 68% em relação a 2014, segundo o Ministério da Previdência Social. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) reforça que o trabalho pode ser um fator positivo para a saúde mental, ao proporcionar estrutura, propósito e interação social. No entanto, também pode ser prejudicial em ambientes com pressão excessiva, metas irrealistas ou jornadas de trabalho exaustivas.

A psicóloga Rosemary Andriani, especialista no tema, destaca que a promoção da saúde mental no trabalho é um processo contínuo e adaptado às particularidades de cada empresa. Ela enfatiza que o ponto de partida é a liderança, promovendo a cultura de saúde mental e incentivando práticas de autocuidado e bem-estar. Segundo ela, a mudança deve considerar os aspectos físicos, emocionais e psicológicos dos colaboradores para alcançar resultados efetivos.

Entre as medidas mínimas recomendadas por Rosemary, destacam-se:

  1. Treinamento e conscientização: Capacitação em temas como estresse, ansiedade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e Burnout.
  2. Política de saúde mental: Estabelecimento de ações preventivas, de detecção e tratamento de problemas psicológicos.
  3. Acesso a serviços especializados: Benefícios ou parcerias que disponibilizem psicoterapia, psiquiatria e outros recursos.
  4. Ambiente físico saudável: Condições adequadas, como boa iluminação, ventilação e espaços para descanso.
  5. Gestão do estresse: Medidas como horários flexíveis, pausas regulares e estratégias de redução de esgotamento.
  6. Suporte aos colaboradores: Apoio emocional e assistência aos que enfrentam dificuldades psicológicas.
  7. Monitoramento contínuo: Avaliação constante da eficácia das iniciativas e da saúde mental geral dos trabalhadores.

Para empresas que desejam ir além, Andriani sugere programas de bem-estar, como meditação, ginástica laboral, suporte para dependentes, treinamento de gestores sobre saúde mental e parcerias com profissionais da área. Essas iniciativas, segundo a especialista, trazem benefícios significativos tanto para empregadores quanto para funcionários.

Do ponto de vista corporativo, os empregadores podem se beneficiar com maior produtividade, redução de absenteísmo e turnover, e melhoria da reputação e clima organizacional. Para os colaboradores, os ganhos incluem melhora do bem-estar, autoestima, desenvolvimento profissional e relações interpessoais mais saudáveis. Andriani também enfatiza a importância de os trabalhadores assumirem um papel ativo em sua saúde mental, investindo em autoconhecimento, autocuidado e buscando apoio quando necessário.

Em relação aos resultados, a psicóloga destaca que já no curto prazo (de 3 a 6 meses), ações informativas e pontuais podem reduzir o estresse e melhorar o clima organizacional. Em médio e longo prazo, os efeitos incluem maior engajamento, produtividade, eficiência e a consolidação de uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa. “A curto prazo, pode haver redução do estresse e ansiedade, melhoria da comunicação e do clima de trabalho, e aumento da motivação e engajamento dos colaboradores. A médio prazo, pode haver melhoria da saúde mental e bem-estar dos colaboradores, aumento da produtividade e eficiência, desenvolvimento de habilidades e competências, e melhoria das relações interpessoais e de trabalho. E a longo prazo, pode haver uma cultura organizacional mais saudável e respeitosa, liderança mais eficaz e comprometida com a saúde mental, colaboradores mais engajados e motivados, e melhoria da reputação e imagem da empresa”, finaliza.

 

 

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Saúde

O Impacto das Redes Sociais na Adolescência: Análise da Psicóloga Renomada Dra. Renata Camargo

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A série Adolescentes, da Netflix, trouxe à tona questões fundamentais sobre os desafios enfrentados pelos jovens no mundo digital. Em uma análise profunda, a psicóloga renomada Dra. Renata Camargo destacou temas como bullying, cyberbullying, a normalização da violência nas escolas e o impacto da internet na saúde mental dos adolescentes. O que essa discussão nos ensina sobre o papel dos pais e educadores na formação de jovens mais conscientes e preparados para lidar com a realidade digital?

O impacto das redes sociais na saúde mental dos adolescentes

Nos dias de hoje, as redes sociais fazem parte da vida dos adolescentes de forma intensa e ininterrupta. Elas podem ser uma ferramenta poderosa para aprendizado, socialização e expressão, mas também representam riscos significativos. O fácil acesso a conteúdos inadequados, a pressão por aceitação social e a exposição a comentários negativos podem afetar a autoestima e até desencadear problemas emocionais graves.

O perigo aumenta quando os jovens não possuem maturidade para filtrar o que consomem e compartilham. Muitos adolescentes acabam medindo seu valor pelo número de curtidas ou seguidores, criando uma dependência emocional que pode levar à ansiedade e depressão.

Bullying e cyberbullying: quando a brincadeira deixa de ser inofensiva

Um dos pontos mais alarmantes abordados na série Adolescentes é a banalização do bullying e do cyberbullying. O que antes acontecia dentro das escolas, hoje se estende para o ambiente digital, onde a exposição e a humilhação podem ganhar proporções ainda maiores.

Mensagens maldosas, brincadeiras ofensivas e a disseminação de imagens íntimas sem consentimento são algumas das formas de violência psicológica que adolescentes enfrentam. O problema é que muitas dessas situações são vistas como “normais” ou “parte do crescimento”, quando na verdade podem deixar marcas profundas e até levar a tragédias.

Como destacou a Dra. Renata Camargo, uma mesma “brincadeira” pode ter efeitos diferentes dependendo da estrutura emocional do jovem envolvido. Alguns podem reagir com raiva, outros podem se retrair e desenvolver transtornos psicológicos, enquanto outros chegam a extremos, como o suicídio ou a agressão física.

O papel dos pais e educadores: supervisão e diálogo são fundamentais

Diante desse cenário preocupante, os pais e educadores precisam estar atentos e envolvidos na vida digital dos adolescentes. Isso significa acompanhar o que os filhos fazem na internet, conversar sobre os riscos das redes sociais e, principalmente, ensinar valores como empatia, respeito e responsabilidade.

Além de observar se os filhos estão sendo vítimas de bullying, é essencial também avaliar se eles não estão participando da agressão contra outras pessoas. Muitas vezes, os pais tendem a proteger e justificar as atitudes dos filhos sem perceber que podem estar ignorando comportamentos prejudiciais.

O uso da internet deve ser orientado com limites claros. O tempo de exposição às telas, os tipos de conteúdo acessados e a forma como os adolescentes interagem nas redes precisam ser acompanhados de perto. Ao contrário do que muitos pensam, dar liberdade total aos filhos sem qualquer supervisão pode ser prejudicial. A liberdade deve ser conquistada à medida que o jovem demonstra responsabilidade no uso dessas ferramentas.

Educação digital: formando adolescentes conscientes no mundo online e offline

A internet não deve ser vista apenas como um problema, mas sim como uma realidade que exige preparo e educação. Os adolescentes precisam aprender a navegar pelo mundo digital com segurança, discernimento e ética. Para isso, é fundamental ensinar:
• Que o respeito ao outro deve existir tanto no ambiente físico quanto no virtual.
• Que nem tudo o que é postado na internet é real e que a comparação com influenciadores e amigos pode ser nociva.
• Que tudo o que é compartilhado online pode ter consequências, mesmo que pareça inofensivo no momento.
• Que pedir ajuda não é sinal de fraqueza, mas sim de maturidade e inteligência emocional.

Conclusão

A adolescência é um período de intensas descobertas e desafios, e o papel dos pais e educadores é fundamental para orientar esse processo. A série Adolescentes serve como um alerta sobre a gravidade de problemas que muitas vezes são subestimados.

Criar um ambiente saudável para os jovens, tanto no mundo offline quanto no online, exige diálogo, limites e conscientização. Afinal, formar adolescentes responsáveis no ambiente digital é tão importante quanto educá-los para a vida fora das telas.

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