Plataforma 100% anônima e segura permite que mulheres verifiquem antecedentes criminais de pretendentes antes do primeiro encontro e fortalece uma rede de proteção em tempos de violência digital e afetiva
Nos últimos 12 meses, mais de 21 milhões de mulheres brasileiras relataram ter sofrido algum tipo de violência. O dado, alarmante por si só, ganha ainda mais peso quando se percebe que a maioria dessas agressões partiu de alguém com quem elas tinham uma relação afetiva: cônjuges, companheiros ou namorados foram responsáveis por 40% dos casos, segundo o levantamento mais recente do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) em parceria com o Instituto Datafolha.
Esses números não apenas escancaram a dimensão do problema, mas também revelam uma realidade difícil de enxergar à primeira vista: muitas dessas situações de violência começaram com encontros aparentemente inofensivos, muitas vezes mediados por aplicativos de relacionamento, redes sociais ou círculos de amizade. O perigo, hoje, se esconde no cotidiano. E a falta de informação segue sendo um dos principais obstáculos para a autoproteção feminina.
Diante disso, a tecnologia tem se mostrado uma aliada importante. Quando bem aplicada, ela pode oferecer caminhos concretos para a prevenção e a segurança. É com esse propósito que o Checki foi desenvolvido: uma ferramenta pensada para ajudar mulheres a tomarem decisões mais seguras antes mesmo do primeiro encontro.
Criada para proteger mulheres em relacionamentos iniciados online, a plataforma permite a verificação rápida, sigilosa e legal de antecedentes criminais de qualquer pessoa antes mesmo do primeiro contato presencial. Basta inserir nome, telefone, data de nascimento ou CPF, e em poucos minutos a usuária recebe um relatório completo com informações processadas por inteligência artificial. A análise abrange histórico criminal, processos judiciais e registros públicos, gerando uma nota de risco clara e objetiva.
“Nosso propósito é empoderar as mulheres com informação antes que qualquer situação saia do controle. É uma forma de agir preventivamente, sem expor ninguém e com total segurança jurídica”, explica Thaine Mororo, empresária e uma das fundadoras do Checki.
A proposta é simples, mas poderosa: oferecer autonomia para que mulheres possam investigar, com discrição e agilidade, quem está do outro lado da tela. É uma inversão de lógica importante: sair da reatividade e partir para a prevenção. Num país onde quase 9 milhões de mulheres sofreram agressões físicas apenas no último ano, ferramentas de checagem como essa podem fazer toda a diferença.
A plataforma, que já ultrapassou a marca de 5 mil usuárias desde o lançamento, tem ganhado força principalmente entre mulheres jovens, solteiras e digitalmente conectadas, mas também vem sendo adotada por mães, amigas e influenciadoras preocupadas com a segurança de pessoas próximas. Muitos relatos recebidos pela equipe do Checki mostram como a simples checagem de dados evitou encontros potencialmente perigosos. Em outros casos, os relatórios foram compartilhados com familiares ou amigas, criando redes informais de apoio e proteção.
Um dos diferenciais da ferramenta é justamente o cuidado com a privacidade: quem realiza a verificação permanece completamente anônima, e a pessoa investigada nunca é notificada. Tudo é feito com base em dados públicos, respeitando a legislação vigente, incluindo a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Além disso, parte dos lucros das verificações é destinada à institutos de apoio à mulher, reforçando o compromisso da empresa com a causa.
Diante de um cenário em que até mesmo dizer “sim” para um café pode representar um risco, o acesso à informação se torna uma forma real de cuidado. Saber com quem se está lidando antes de confiar não é paranoia, é proteção.
Como diz o próprio bordão da plataforma: antes de se envolver, dá um Checki. A segurança de milhares de mulheres pode começar com um clique.
Acesse checki.com.br para começar a sua verificação. Informação é poder e você merece saber.