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Pay For a Paper and Improve Your Grades

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You might consider purchasing a piece of paper if you have a short time. Perhaps you are having trouble coming up with concepts, or finding time to conduct research. If you’re a busy student or have trouble making writing assignments, then you can profit from this assistance. It’s ethical as well as legal. These are just a few reasons why you should consider buying https://epilawg.com/2022/06/write-your-essays-for-you/ writing. You’ll be happy and will see your grades improve.

It alleviates fatigue when writing.

Writing is a demanding work that can cause a great deal of stress and anxiety. Consuming plenty of water throughout the day is essential for writers since it can help ease the symptoms of writer’s fatigue. Insufficient water intake can trigger anxiety, fatigue and mood shifts. Drinking water can encourage you to get off your PC. The https://maktechnology.biz/help-me-write-my-essay/ fatigue of writing can be relieved by paying for paper. This can help you focus better. There are many other methods to beat writer’s blocks.

It’s legal

Ghost-writing can’t be achieved by paying for papers. While it is a violation of academic https://jornalbalcaorj.com.br/help-me-write-my-essay/ integrity, it is not a crime. Plagiarism may lead to legal action for military academy. What’s wrong with paying for papers to be printed? These are just a few of the motives. In the first place, it’s infuriating to others students. You are cheating them out of the grade you earned based on your own efforts. It is a different option to get an advantage over the other students.

It is ethical

Are paper costs acceptable? If yes, then why shouldn’t students be able to avoid it? For one thing, they’re blatantly lying to their professors through the payment of a term paper. However, some students get a good grade upon their hard work. They have a significant advantage over the previous. The latter may be less able to reach the same academic standards that their counterparts.

This isn’t a breach of academic integrity

Students who have submitted plagiarized work in the University of Illinois at Urbana-Champaign should be aware school’s Honor Code, which prohibits cheating and plagiarism during exams. Students are not allowed to submit the same papers for credit in two subjects. In addition, the Honor Pledge also prohibits the fraud of signatures. Should a student not accept the Honor Pledge it’s not considered to be an offense against academic integrity. The student should inform the teacher of the reason for refusal to sign the pledge. But, this won’t alter their score. In addition, the submission requires an electronic signature. plagiarism is a serious issue.

If they believe they have sufficient evidence to support the accusation, they may claim or accuse a pupil for cheating in a situation which involves plagiarism. The faculty member should provide the evidence. In order to determine whether the student is in breach of academic integrity, the academic integrity committee employs a Preponderance of the Evidence test. In general, plagiarism is doing something that is not with their permission, and allowing the student to use it. It can also mean using unapproved material during a test, such as books, formula lists, crib sheet or any data that can be accessed using an electronic calculator or other device, and allowing them to access it.

Within ten days of receiving a request for an investigation the case, the Academic Integrity Committee will meet. The panel should consider the case and issue an official decision. The Dean must provide evidence from earlier meetings as https://agriturismogreppi.it/uncategorized/who-can-write-my-essay-for-me-3/ with documents that http://dandi.co.nz/index.php/2022/06/13/help-me-write-my-essay/ explain the circumstances. A student or an instructor may be able to present their argument during the session. The panel is expected to issue an unwritten decision within 10 days. The panel’s decision will be included in the file of each student.

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João Rocha troca a estabilidade corporativa pela missão de transformar vidas com o Instituto Virtus

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O gestor deixou a carreira executiva para fundar o Instituto Virtus em Belém do Pará, um espaço que integra neurociência, educação e cuidado com a mente

Empreender no Brasil é, para muitos, um salto no escuro. Dados recentes revelam que menos de quatro em cada dez empresas fundadas há cinco anos permanecem ativas. Ainda assim, foi nesse cenário desafiador que João Rochadecidiu se unir a outros profissionais para construir algo diferente: o Instituto Virtus, um ecossistema que conecta gestão, ciência e propósito em um novo olhar sobre a saúde mental.

Administrador com MBAs em Gestão Empresarial (FGV), Neurociência e Desempenho (IPOG) e Inteligência Artificial Aplicada a Negócios (IPOG), João Rocha deixou para trás a estabilidade de um salário de R$ 20 mil e uma trajetória de 18 anos em empresas como TIM, Vivo, Oi, Aché, Libbs, EMS e Biolab para empreender ao lado de seus sócios.

“Eu percebi que entregava resultados e desenvolvia pessoas, algo que sempre me moveu, mas cresci dentro de um modelo em que tudo girava em torno de metas e números. Foi ali que compreendi o valor do aprendizado corporativo, mas também percebi o limite dele. Eu queria ir além, ver transformação real nas pessoas e não apenas nos relatórios”, relembra o empresário.

Essa virada de perspectiva o levou, junto aos sócios, a desenvolver um projeto voltado à saúde mental, à neuroeducação e ao desenvolvimento humano.

A inspiração veio da própria convivência familiar. Ao observar a rotina da esposa, a psiquiatra Dra. Daniele Boulhosa, e dos cunhados, um médico e uma neuropsicóloga, João passou a perceber o quanto o cuidado com a mente exigia sensibilidade, tempo e estrutura. “Percebi que existia um potencial enorme nas mãos deles, mas faltava uma base que sustentasse esse trabalho e o tornasse acessível a mais pessoas. Foi assim que nasceu o Instituto Virtus”, conta ele. “Não é um negócio familiar, é um negócio com base na família. Cada um traz sua especialidade, e eu trago a visão de gestão, estratégia e inovação. Juntos, construímos algo que vai além do consultório: uma proposta de cuidado integral”,explica o gestor.

Localizado em Belém do Pará, o Instituto Virtus será inaugurado após a COP 30, período em que a capital paraense estará no centro das atenções globais. O espaço foi pensado para ser um centro de referência que reúne profissionais das áreas de psiquiatria, neuropsicologia, psicologia, nutrição, fisioterapia, terapias integrativas e neuroeducação, além de oficinas cognitivas e grupos terapêuticos. “O Virtus nasceu para ser um espaço vivo, que valoriza o equilíbrio e o desenvolvimento pessoal. Em cinco anos, queremos expandir para novas unidades e consolidar um modelo que una ciência, gestão e propósito”, afirma João Rocha.

Durante essa jornada, o fundador conheceu Patrícia Gamba, criadora da franquia Super Cérebro, referência nacional em desenvolvimento cognitivo com base em jogos e técnicas japonesas. Ao reconhecer o potencial do método, trouxe a franquia para o Norte do país e criou a unidade Super Cérebro – Belém Marco, integrada ao Instituto Virtus. “Os resultados do Super Cérebro me mostraram que essa metodologia precisava chegar à Amazônia, onde o potencial humano é imenso e pouco valorizado”, comenta.

Além do Instituto Virtus, João Rocha também criou a mentoria SCZ (Seu Consultório do Zero), voltada a médicos que desejam estruturar seus próprios consultórios e compreender o lado empresarial da profissão. “O que ensino é o que a faculdade não mostra: como organizar o negócio, precificar com consciência e criar uma experiência de excelência para o paciente”, explica.

Em paralelo, desenvolveu o Papo de Gestor, projeto que nasceu como um espaço de diálogo sobre liderança e gestão e que, em breve, se tornará um podcast sobre os bastidores da vida corporativa no Brasil. Também idealizou o Compartilhe Mais, iniciativa inspirada nas reflexões do Evangelho e no Encontro de Casais com Cristo (ECC). “Depois do ECC, nossa fé se fortaleceu e passamos a viver isso em comunidade. Hoje levamos esse propósito também para o Virtus”, relata.

Há três anos, ao assumir a administração do condomínio onde mora, ele colocou em prática os mesmos princípios que defende em seus projetos. “Mais do que resolver contas, quis reconstruir o senso de comunidade. E hoje o condomínio é um exemplo de organização e respeito mútuo”, afirma. O resultado foi tão expressivo que passou a ser procurado por outros síndicos e moradores em busca de orientação. “Quando você gera resultados reais, as pessoas percebem. Boa gestão é contagiosa”, completa.

O Instituto Virtus surge em um momento em que o Brasil enfrenta altos índices de ansiedade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para Rocha,cuidar da mente é uma necessidade que exige visão e responsabilidade. “A boa gestão não está apenas em administrar resultados, mas em compreender pessoas e criar espaços onde elas possam evoluir. É isso que o Virtus representa: uma gestão consciente, voltada para o cuidado humano e para o futuro”, conclui.

Fundador e sócio do Instituto Virtus, franqueado da Super Cérebro – Belém Marco, criador da mentoria SCZ e idealizador dos projetos Papo de Gestor e Compartilhe Mais, João Rocha também atua como líder comunitário e síndico reconhecido pela excelência em administração condominial.

Belém – Pará

Instagram: @joaodfr | @instivirtus | @metodosc.belemmarco.pa | @papodegestor | @compartilhemais | @metodoscz 

Podcast: Papo de Gestor (em breve)

Site oficial: em desenvolvimento

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Elgin promove evento exclusivo com Thiago Fortes para apresentar novos Secadores de Cabelo Super Ionic

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Marca nacional e referência em diversos segmentos do País, a Elgin reuniu jornalistas, clientes e influenciadores em um evento exclusivo em São Paulo, realizado em 03 de novembro, para apresentar os secadores de cabelo Super Ionic e Super Ionic Plus, grandes apostas na linha de Cuidados Pessoais. Para demonstrar os produtos na prática, o convidado foi o hairstylist Thiago Fortes, conhecido como “cabeleireiro das estrelas”.

Os novos modelos de secador chegam ao portfólio da Elgin para contemplar importantes tendências de consumo atuais no mercado de beleza e cuidados pessoais, como a busca por mais tecnologia e resultados de salão em casa. Equipados com o motor BLDC, que aumenta a eficiência do sistema, os modelos são mais leves e entregam alto fluxo de ar, baixo ruído e maior durabilidade, acompanhando a tendência de consumo por aparelhos mais eficientes e tecnológicos.

Entre os diferenciais dos secadores Super Ionic estão ainda as tecnologias 3X Air, que amplia o fluxo de ar em até três vezes, oferecendo assim, uma secagem rápida com fluxo de ar intenso, sem necessidade de calor extremo, que danificam os fios, e o uso de tourmaline íon, que potencializa transferência de íons negativos para os cabelos, para um resultado com mais brilho e menos frizz.

Outra tendência observada pela marca é a importância da valorização da beleza natural e diversidade capilar, para atender todas as curvaturas de cabelo, especialmente em um momento em que as mulheres brasileiras optam cada vez mais transição capilar. Por isso, os secadores foram desenvolvidos em duas versões: com opção de difusor de cachos (Super Ionic Plus) ou apenas com o bocal concentrador magnético, encaixado à saída de ar por meio de um ímã (Super Ionic).

Os produtos oferecem 3 opções de temperatura, 3 velocidades e jato de ar frio, para maior flexibilidade e praticidade. Ambos os modelos estão disponíveis nas voltagens 127V e 220V, sendo opções ideais para quem quer unir tecnologia e beleza em um só produto.

Além de oferecer tecnologia e eficiência, os modelos da Elgin figuram como fortes concorrentes no mercado pela qualidade e relação custo-benefício, com preço sugerido de R$ 399,00 para o modelo Super Ionic e R$ 449,00 para o Super Ionic Plus, equipado também com difusor.

“Este evento marca um momento importante para nossa linha de Cuidados Pessoais, que deve crescer com nossos lançamentos de 2026. A Elgin já é conhecida por produtos nas frentes de Cozinha, como air fryers, e de segmentos como Climatização e Refrigeração, então desejamos apresentar toda a diversidade de opções em nosso portfólio, que está em constante renovação e ampliação para atender às necessidades dos consumidores brasileiros em várias frentes”, comenta Alex Silverio, Diretor Comercial de Eletroportáteis na Elgin.

No portfólio em constante crescimento da Elgin, os secadores de cabelo ocupam lugar de destaque na linha de Cuidados Pessoais, com expectativa de aumento nas vendas no período de final de ano, quando a categoria é mais procurada pelos consumidores – e para um público cada vez mais diverso em gênero e idade. Em pesquisas de mercado, a Elgin estima que os modelos são capazes de abranger uma faixa etária ampla, entre 20 e 50 anos, e de todos os gêneros. “O secador de cabelo deixou de ser um produto exclusivamente feminino e passou a fazer parte da rotina de cuidados de homens e mulheres. Por isso, nossos modelos são oferecidos em duas opções de cores neutras, que reforçam sua versatilidade e apelo unissex”, comenta Stephanie Dias, Gerente de Produto de Eletroportáteis na Elgin.

Além destas novidades, a Elgin possui uma ampla linha de Eletroportáteis nos segmentos de Cuidados Pessoais, confira todos os modelos no site: Link


Crédito: Daniel Valenti / Elgin

Sobre a Elgin

Há mais de 70 anos no mercado, a Elgin é uma empresa orgulhosamente brasileira, com um extenso portfólio de produtos. Iniciando a sua trajetória no segmento de máquinas de costura, a marca diversificou sua atuação no mercado nacional ao longo dos anos, e, hoje, conta com um vasto catálogo para uso comercial e residencial nos segmentos de Eletroportáteis, Climatização, Automação Comercial, Energia Solar, Calculadoras, Iluminação, Pilhas e Carregadores, Disjuntores, Refrigeração e Informática.

Líder em Refrigeração Comercial, assim como em Automação Comercial, a empresa é reconhecida pela qualidade, credibilidade e inovações constantes, atuando com o objetivo de oferecer os melhores produtos aos consumidores, sempre com tecnologia brasileira. Como resultado, Elgin é referência em Ar-Condicionado pela variedade de produtos para diferentes demandas, passando por modelos High Wall, Piso Teto, Cassete e Multisplit, com tecnologia de ponta, como os aparelhos Inverter. Além disso, a empresa possui uma linha extensa de Eletroportáteis, com grande variedade de produtos nas categorias de Cuidados com a Casa, Cuidados Pessoais e Cozinha.

Elgin nas redes sociais: Site | Instagram | LinkedIn

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Tremembé: Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni ficariam menos de 17 anos na cadeia se cometessem o mesmo crime hoje?

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A advogada criminalista Suéllen Paulino explica o que mudou com a Lei Henry Borel

O crime cometido por Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni é relembrado com série Tremembé, da Prime Video. Com a produção, internautas voltaram a se revoltar com a soltura dos assassinos de Isabella Nardoni. Condenado a 30 anos, o pai da menina, de 5 anos, cumpriu 16 em regime fechado. Já a madrasta recebeu pena de 26 anos e ficou 15 na prisão. Com a Lei Henry Borel, se o mesmo crime tivesse sido cometido hoje, eles ficariam mais tempo encarcerados.

“A Lei nº 14.344/2022, conhecida como Lei Henry Borel, trouxe mudanças significativas ao tratamento penal de crimes praticados contra crianças e adolescentes no ambiente doméstico. Uma das principais alterações foi considerar hediondo o homicídio cometido contra menores de 14 anos nessas circunstâncias, aumentando penas e dificultando a progressão de regime”, esclarece advogada criminalista Suéllen Paulino

De acordo com Suéllen com a nova qualificação legal, o homicídio contra menores de 14 anos passou a ter:

“Regime inicial, obrigatoriamente, fechado.
Progressão de regime mais rígida, com percentuais mais elevados da pena cumprida antes de qualquer benefício.
Restrições mais severas para benefícios penais.
Reconhecimento de especial gravidade quando o crime ocorre dentro da família”.

“Somam-se a isso as alterações que elevaram o limite máximo de cumprimento de pena no Brasil de 30 para 40 anos, ampliando a possibilidade de permanência por mais tempo no cárcere em casos extremamente graves”, completa.

Se a lei existisse na época do caso Nardoni, o casal provavelmente não estaria em liberdade, segundo Suéllen. “Quando Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados, em 2010, a legislação acerca da progressão de regime era mais branda. Hoje, com o homicídio de menor de 14 anos classificado, expressamente, como crime hediondo, o apenado deve cumprir, no mínimo: 50% da pena para poder deixar o regime fechado, quando primário.Percentuais ainda maiores se houver reincidência”.

A advogada afirma que a legislação atual tornaria a progressão muito mais lenta, o que indicaria que o casal não estaria em regime aberto neste momento, caso fosse condenado sob as regras vigentes.

“O caso, desde o início, foi marcado por qualificadoras extremamente graves: meio cruel, asfixia, impossibilidade de defesa da vítima, motivo torpe, além da menoridade da criança, que hoje é qualificadora específica prevista na Lei Henry Borel.A pena para homicídio qualificado atualmente vai de 12 a 30 anos de reclusão. Dada a brutalidade do crime e sua repercussão, é provável que a pena estipulada novamente ficasse muito próxima do máximo legal, ou até fosse agravada dentro dos limites admitidos pela lei”.

Suéllen Paulino esclarece que com a aplicação das regras atuais, uma pena estimada em aproximadamente 30 anos exigiria o cumprimento de pelo menos 15 anos em regime fechado antes de qualquer possibilidade de progressão ao semiaberto. “Na época em que foram sentenciados, a progressão se baseava em percentuais menores, o que fez com que a permanência no regime fechado fosse reduzida em comparação ao que ocorreria hoje”.

Ela pontua que se crime cometido contra Isabella tivesse ocorrido sob a vigência da Lei Henry Borel, o homicídio seria hediondo de forma expressa e pena imposta teria grandes chances de atingir o teto legal. “O tempo de encarceramento em regime fechado seria mais longo.
O acesso ao regime semiaberto e, futuramente, ao regime aberto, seria mais demorado e mais restrito”.

“A evolução legislativa reflete a crescente conscientização social sobre a gravidade da violência contra crianças, especialmente no ambiente familiar, buscando garantir maior rigor penal e proteção às vítimas”, finaliza.

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