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Pelo 2º ano consecutivo Leonardo Sodré é um dos 100 Mais Influentes do Agronegócio em 2025

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O CEO do Grupo GIROAgro, Leonardo de Castro Sodré, foi homenageado na noite desta terça-feira, 29 de abril, no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto/SP, com o Prêmio 100 Mais Influentes do Agronegócio 2025, na categoria Indústria, demonstrando que com estratégia, inovação, compromisso e eficiência é possível alçar grandes feitos. Esta é a segunda vez consecutiva que o executivo conquista este reconhecimento. Em 2024, Leonardo recebeu o prêmio na categoria Negócios.

 

Considerado o Oscar do Agronegócio, o prêmio visa reconhecer personalidades que impulsionam o setor e contribuem para o seu crescimento no Brasil e Leonardo foi um deles. O prêmio traz nomes de influentes líderes que atuam no setor e se destacaram nos últimos doze meses pelos esforços para colocar o agronegócio brasileiro como importante agente no desenvolvimento do país.

 

Os eleitos foram escolhidos por meio de dois critérios rigorosos: votação oficial no site do evento e pesquisa de mercado conduzida pelo Conselho Editorial do Grupo Mídia. A premiação contou com 10 categorias, incluindo líderes de empresas, pesquisadores, executivos, autoridades públicas e profissionais do setor que se destacaram em suas áreas de atuação. As categorias são: Empresário, Entidades Setoriais, Gente e Gestão, Gestão e Eficiência, Indústria, Negócios, Produtor, Referência, Representatividade e Tecnologia e Inovação.

 

Além das personalidades do agro, várias autoridades marcaram presença na cerimônia, como o Governador de Minas Gerais Romeu Zema, o Deputado Federal e Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária Arnaldo Jardim, o Prefeito de Ribeirão Preto Ricardo Silva, entre outras.

 

Para o CEO Leonardo Sodré, ser reconhecido pelo segundo ano consecutivo a uma premiação de grande relevância como esta é um privilégio. “O agro é um celeiro de lideranças que fazem acontecer no setor que é responsável por grande parte da economia nacional, mas também por alimentar o mundo. Saber que sou considerado um desses líderes, é muito gratificante e isso só me impulsiona a querer fazer ainda mais por essa paixão nacional chamada agronegócio.”, destaca Sodré.

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Inovação e tecnologia moldam o futuro dos seguros: visão estratégica de Larissa Catita Escobar para o setor em 2025

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Profissional licenciada no Brasil e nos Estados Unidos analisa as transformações do setor e os desafios para a expansão sustentável no mercado nacional e internacional.

O mercado de seguros no Brasil vive um momento de transformação silenciosa, mas profunda. Impulsionado pela tecnologia e por mudanças no comportamento do consumidor, o setor vem se tornando mais acessível, ágil e conectado com as novas demandas da sociedade. Para Larissa Catita Escobar, especialista em seguros com atuação internacional, essa transição exige mais do que ferramentas digitais: exige visão estratégica, inteligência emocional e profissionais preparados para lidar com um cliente cada vez mais informado.

Segundo dados da Confederação Nacional das Seguradoras (Cnseg), mais da metade das empresas do setor já realiza 75% de seus processos de forma digital. Isso representa uma mudança significativa não só na operação das seguradoras, mas também na forma como os consumidores se relacionam com esse tipo de serviço. A contratação de apólices, o acompanhamento de sinistros e até o atendimento ao cliente têm migrado para canais digitais, impulsionando uma experiência mais prática e personalizada.

Ao mesmo tempo, os números do setor mostram que essa modernização tem dado resultado. De acordo com a Susep, em 2024 o mercado de seguros arrecadou R$ 435,56 bilhões, com um crescimento real de 7,6% em relação ao ano anterior. Os seguros de pessoas, por exemplo, tiveram crescimento de 16,3% apenas na categoria VGBL.

Mas Larissa alerta: inovação não pode ser confundida apenas com digitalização. “De nada adianta um sistema eficiente se o profissional não entende a jornada do cliente, suas dores, seus objetivos de vida. A tecnologia é uma aliada, mas quem gera conexão e confiança ainda é o ser humano”, afirma.

Licenciada tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, Larissa acompanha de perto as tendências internacionais e acredita que o futuro do setor está na integração entre dados, comportamento e inteligência de mercado. Por isso, atualmente cursa um mestrado em NeuroMarketing, com foco em compreender como decisões são tomadas e como as emoções influenciam a escolha por um produto ou serviço — especialmente em um campo tão sensível quanto o da proteção.

“O cliente de hoje quer mais do que uma apólice. Ele quer clareza, agilidade, personalização e, acima de tudo, sentir que está sendo compreendido”, diz a especialista. Para ela, esse movimento abre espaço para modelos como seguros por demanda, produtos moduláveis e novas estratégias de relacionamento baseadas em comportamento, e não só em perfil de risco.

Outro ponto que ela destaca é o potencial das tecnologias preditivas, como inteligência de dados e automação de processos. “Com o uso inteligente das informações, é possível antecipar necessidades, evitar fraudes e oferecer soluções mais assertivas para cada tipo de cliente”, completa.

Com uma trajetória que une prática de mercado, liderança e formação acadêmica, Larissa Catita Escobar representa essa nova geração de profissionais que pensam o seguro não apenas como um produto, mas como um serviço estratégico de proteção e educação financeira. E sua atuação entre Brasil e EUA mostra que, com preparo e visão, é possível transformar realidades em qualquer parte do mundo.

Por: Nathália Pimenta

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De vendedor a criador de ferramentas: a história de Maxmiller Moura por trás da SevenIA e da SevenCash

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Empresário transformou suas próprias dores em soluções tecnológicas para empreendedores e fundou duas empresas que estão ajudando negócios digitais a venderem mais, com menos esforço.

Começar um negócio sem investimento, estrutura ou apoio não é novidade para boa parte dos empreendedores brasileiros. Mas transformar essa realidade em motivação para criar soluções que ajudem outras pessoas a vencer os mesmos obstáculos — isso exige mais do que iniciativa. Exige visão, coragem e resiliência.

Foi exatamente isso que viveu Maxmiller Moura, fundador da SevenIA e da SevenCash. Ainda jovem, sem apoio externo e com recursos limitados, ele enfrentava os desafios mais comuns de quem decide empreender no digital: falta de tempo, dificuldade para escalar, gargalos nas vendas e ferramentas que mais atrapalhavam do que ajudavam. Em vez de esperar por uma solução pronta, ele resolveu criar a própria.

Criei essa ferramenta porque vivi na pele os mesmos desafios de quem empreende online. Sabia que dava para automatizar sem perder o lado humano”, resume Maxmiller ao falar sobre o início da SevenIA, uma plataforma que usa inteligência artificial para automatizar o atendimento via WhatsApp e permitir que negócios digitais vendam em escala — mesmo enquanto dormem.

Uma solução construída com os pés no chão

No começo, a estrutura era mínima. Sem investimento externo e com recursos limitados, Maxmiller desenvolveu as primeiras versões da SevenIA apostando na validação prática. Convidou um amigo com uma pequena loja virtual para ser o primeiro usuário real da ferramenta. Ele enfrentava problemas bem conhecidos: carrinhos abandonados, atendimento lento e vendas travadas.

Em apenas 30 dias, os resultados surpreenderam:

  • A conversão de pagamentos saltou de 42% para 81%

  • Mais de 70 vendas foram fechadas de forma totalmente automatizada

  • O atendimento passou a funcionar 24 horas por dia

  • O faturamento da loja dobrou em dois meses

Tudo isso sem equipe de suporte, sem agência, sem depender de sistemas complicados. Apenas com as funcionalidades da SevenIA.

Da experiência à estratégia: criando um ecossistema completo

O sucesso da ferramenta mostrou que Maxmiller estava no caminho certo e com base nessa primeira conquista, ele expandiu a visão. Se o atendimento precisava ser automatizado, o pagamento também precisava ser otimizado. Foi assim que nasceu a SevenCash, um gateway de pagamentos nacional com checkout transparente, criado para eliminar barreiras na hora da conversão.

Com a SevenCash, o cliente final pode pagar diretamente no site ou e-commerce, sem ser redirecionado para páginas externas. Isso torna a experiência mais fluida e aumenta significativamente a taxa de finalização de compra.

“Nosso checkout transparente permite que seus clientes realizem pagamentos diretamente no seu site ou e-commerce. Isso reduz atritos, melhora a conversão e garante uma experiência profissional”, explica.

Hoje, Maxmiller lidera um ecossistema digital que atende centenas de empreendedores em busca de autonomia, performance e escala. O diferencial de suas soluções está justamente no fato de que elas nasceram da prática — e continuam evoluindo conforme as necessidades reais do mercado.

Uma história para quem ainda está no início

A trajetória de Maxmiller Moura representa a realidade de muitos empreendedores que começam sem equipe, sem capital e sem garantias. O que diferencia essa jornada é a capacidade de usar as dificuldades como combustível para criar algo relevante. Com foco, consistência e sensibilidade para ouvir o mercado, ele desenvolveu ferramentas que hoje ajudam outros empreendedores a superarem os mesmos desafios que ele enfrentou.

Para quem ainda está no início — seja vendendo mentorias, cursos, produtos físicos ou serviços —, histórias como essa são mais do que inspiradoras. São um lembrete de que a superação não começa com estrutura, mas com atitude.

Você pode conhecer mais sobre as soluções da SevenIA e da SevenCash acessando o site sevenncompany.com/seven-cash ou acompanhando os conteúdos no Instagram @sevencash.brasil.

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KeepIt aposta em franquias autônomas para transformar a logística de última milha com tecnologia e descentralização

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Startup criada por Thiago Fernandes de Freitas combina lockers inteligentes, microfranquias e gig economy para entregar conveniência e eficiência a consumidores, e-commerces e pequenos negócios.

Em um momento em que o e-commerce acelera, mas os custos e gargalos logísticos continuam desafiando até mesmo os grandes players, um modelo inovador começa a chamar atenção: o de logística urbana descentralizada via lockers inteligentes. Essa é a proposta da KeepIt, startup fundada pelo empresário e investidor Thiago Fernandes de Freitas, especialista em projetos escaláveis de e-commerce e logística inteligente.

A KeepIt opera com um sistema de quiosques autônomos — cada um equipado com armários inteligentes e conectados a um aplicativo que permite armazenamento, retirada e entrega de itens 24 horas por dia. Embora existam soluções similares desenvolvidas por grandes marketplaces, o diferencial da empresa está no modelo de negócio baseado em franquias acessíveis, aliando tecnologia plug-and-play, microempreendedorismo e múltiplas fontes de receita.

 

Segundo o plano estratégico da empresa, o investimento inicial para um quiosque gira entre US$ 90 mil e US$ 130 mil. O retorno, no entanto, é robusto: cada unidade pode gerar um faturamento bruto anual estimado entre US$ 250 mil e US$ 315 mil, com margem EBITDA superior a 60%. O payback ocorre, em média, entre 12 e 18 meses, o que posiciona o negócio entre os mais atrativos do mercado de franquias.

“Desenvolvemos um modelo onde qualquer pessoa pode operar uma unidade com autonomia, sem equipe fixa e com gestão remota. Isso reduz drasticamente os custos e amplia a possibilidade de escala”, explica Thiago.

Além de atender consumidores finais — que encontram nos lockers uma alternativa prática para guardar bagagens, retirar encomendas ou evitar filas em lojas —, a KeepIt também oferece uma solução logística sob demanda para pequenos negócios e e-commerces, que podem usar os quiosques como pontos de estoque descentralizados ou hubs de retirada.

O sistema favorece ainda a economia colaborativa: entregadores autônomos podem se integrar à plataforma, realizando microentregas locais entre quiosques ou do locker ao destinatário final, ganhando por viagem e participando de um ecossistema flexível e inclusivo.

Com esse tripé — tecnologia, descentralização e participação comunitária —, a empresa responde a um conjunto de dores reais do mercado. Em áreas urbanas densas, lojistas enfrentam limitações de espaço físico e consumidores sofrem com horários rígidos de entrega. Os lockers da KeepIt resolvem esses problemas ao oferecer logística 24h, sem burocracia, com alta segurança e gestão digital completa.

Outro fator que diferencia a startup é a sua proposta de crescimento por fases, baseada em dados e validação contínua. Após o lançamento de sete unidades-piloto, a expansão ocorrerá em blocos de dez novos quiosques por vez, sempre com análise criteriosa de KPIs como taxa de ocupação, receita por metro quadrado e perfil demográfico da região. A ideia é consolidar o modelo antes de escalar agressivamente para outras cidades ou países.

A KeepIt já projeta alcançar 100 unidades nos próximos 10 anos, com metas de faturamento e valuation que superam os US$ 250 milhões. Mas o crescimento não é o único objetivo. A empresa quer ser reconhecida por seu papel de transformação no setor — tanto pela inovação tecnológica quanto pela construção de uma rede justa, inclusiva e voltada para o impacto positivo.

“Acreditamos que a tecnologia deve servir à sociedade. Por isso, criamos um modelo que compartilha valor com todos os envolvidos: consumidores, franqueados, gig workers e pequenos negócios”, afirma o CEO.

Com um mercado global estimado em bilhões de dólares só no segmento de lockers e última milha, e um apelo crescente por soluções ESG e inclusivas, a KeepIt encontra-se numa posição estratégica para escalar sua operação, captar investidores e, ao mesmo tempo, cumprir sua missão de democratizar o acesso ao comércio e à logística.

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