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Empreendedorismo

Piercer e Mentora: Nai Darolt Ensina Perfurações de Alto Padrão em Balneário Camboriú

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O Body Piercing é uma forma de expressão que vai além da estética, conectando-se à identidade, autoestima e história de quem o escolhe. Em um mercado em constante evolução, profissionais comprometidos não apenas realizam perfurações, mas também transformam vidas. Esse é o caso de Naiara Alves Darolt, ou simplesmente Nai Darolt, uma referência na área com quase 15 anos de experiência como Body Piercer, mentora, empresária, Esteticista Auricular e Visagista Auricular.

Natural de Nova Esperança, Paraná, Nai Darolt vive há 30 anos em Balneário Camboriú, Santa Catarina, onde construiu uma trajetória de destaque. O apelido “Nai Darolt”, que a acompanha desde o colegial, se tornou sua marca registrada.

A paixão pela arte do Body Piercing começou cedo. “Quando eu tinha 9 anos, li uma matéria na revista VEJA sobre piercings, tatuagens e suspensão corporal. Fiquei fascinada. Decidi ali mesmo que essa seria minha profissão,” relembra Nai. Dez anos depois, fez seu primeiro curso e começou a trabalhar em um estúdio de alto padrão no shopping da cidade.

Mesmo explorando outras áreas e estudando novas profissões ao longo da vida, Nai nunca conseguiu se afastar da perfuração corporal. “Nunca pensei em desistir, mas busquei outras alternativas para entender se o que eu fazia realmente tinha sentido. Sempre volto ao mesmo lugar porque o amor à perfuração é muito maior. Hoje, agrego técnicas de estética à perfuração, cuidando de maneira ainda mais especial das orelhas de minhas clientes”, explica.

O nascimento de seu filho, Joaquim, foi um divisor de águas. “A descoberta do TEA (Transtorno do Espectro Autista) dele me impulsionou a buscar uma vida com mais qualidade para nós dois. Ele me dá forças todos os dias para ser uma pessoa melhor e alcançar meus objetivos profissionais”, compartilha Nai.

Com uma forte veia empreendedora, Nai tornou-se um nome reconhecido em sua cidade, ganhando prêmios como “Melhores do Ano” no segmento Body Piercer em Balneário Camboriú, além de títulos em concursos de beleza alternativa. Ela credita seu crescimento a sua dedicação incansável e ao desejo de elevar o nível de sua profissão.

“Hoje minha inspiração profissional vai além da técnica como Body Piercer. Como empresária e mentora, tenho a Andressa Malinsk como principal inspiração. Admiro muito a forma como ela conduz seus negócios”, revela Nai.

Além de atender clientes com técnicas avançadas, Nai também dedica seu tempo à formação de novas profissionais. “Ensinar é algo transformador. Me realizo com o sucesso das minhas mentoradas. Criar cursos do zero foi desafiador, mas é maravilhoso ver mulheres encontrando independência financeira e realização na área do Body Piercing”, afirma.

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Um de seus projetos mais recentes, o Piercing Day with Coffee, já se tornou referência em networking e aprendizado. “É um evento fantástico que reúne piercers da região para trocarmos conhecimento e experiências. Quero expandi-lo e trazer ainda mais interação e inspiração para as profissionais que desejam elevar seu nível”, planeja Nai.

Seu conselho para quem deseja ingressar na área é claro: “Estudar muito é o principal. Lidamos com estética, mas antes de tudo, com saúde. Dedique-se, valorize sua singularidade e use isso como diferencial. Ninguém faz o que você faz da mesma maneira.”

Com quase 15 anos de trajetória, Nai continua sendo um exemplo de como paixão, dedicação e educação podem transformar não apenas carreiras, mas vidas.

Para quem deseja acompanhar o trabalho de Nai Darolt e ver sua rotina e resultados dos trabalhos, seu Instagram é @naidarolt, onde ela compartilha momentos do dia a dia e inspirações para profissionais e clientes.

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Empreendedorismo

Empreender em 2026: o que você precisa saber para se preparar

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Panorama das mudanças que devem redefinir o empreendedorismo no Brasil em 2026 e dos sinais que indicam onde estarão as oportunidades e os riscos para novos negócios

O ritmo de criação de empresas no Brasil segue acelerado: o país registrou crescimento de 24,4% no primeiro quadrimestre de 2025 em comparação ao mesmo período do ano anterior, somando 1,8 milhão de novos CNPJs. O movimento revela um ambiente em transformação, impulsionado por digitalização, novos comportamentos de consumo e busca por modelos de negócio mais flexíveis.

O dinamismo mencionado exige que empreendedores antecipem tendências, entendam mudanças estruturais e adaptem suas estratégias para competir em um mercado que se reinventa rapidamente.

Qual o papel da transformação digital e da IA no empreendedorismo?

A digitalização das operações e a adoção de tecnologias emergentes passaram de diferencial para condição de competitividade. Segundo relatório do SEBRAE, em 2026 esse movimento se intensificará para micro e pequenas empresas (MPEs). A presença de soluções digitais, automação, análise de dados, uso de plataformas, será cada vez mais relevante.

A adoção de inteligência artificial (IA) inicia nova fase no contexto empreendedor. Pesquisas evidenciam que no Brasil, o uso de IA em micro e pequenas empresas ainda é desigual, mas com alto potencial de impacto. Empreendedores que incorporarem ferramentas de IA para atendimento, marketing, precificação ou análise de tendências terão vantagem para 2026.

Quais são os modelos de negócio que ganharão força?

Um dos modelos que se destacam é o uso de escritório virtual, ao oferecer endereços fiscais e comerciais, recepção de correspondências e imagem profissional, como meio para empreendedores estruturarem negócios de baixo custo e alta flexibilidade. Esse tipo de estrutura facilita a infraestrutura empresarial sem investimento pesado em imóvel físico.

Além disso, negócios baseados em assinaturas, microserviços, economia de nicho e plataformas digitais escaláveis demandarão menos capital fixo e oferecerão maior adaptabilidade.

Como o comportamento do consumidor moldará novas oportunidades?

A cautela do consumidor diante de incertezas econômicas consolida o “consumo intencional”, segundo o relatório da NielsenIQ citado pelo Sebrae. Isso significa que negócios que entreguem valor percebido, transparência e personalização poderão se destacar.

Em paralelo, a economia verde, a responsabilidade social e a sustentabilidade ganham espaço como critérios de escolha dos clientes. A tendência está descrita em análises sobre empreendedorismo para 2026, com destaque para modelos alinhados ao consumo consciente. Assim, empresas que evidenciem impacto ambiental ou social terão diferencial competitivo.

Onde os desafios se concentram no ambiente empreendedor brasileiro?

Os desafios do ambiente empreendedor brasileiro se concentram em pilares que afetam diretamente a operação e o crescimento dos negócios. A burocracia extensa e a elevada carga tributária continuam sendo entraves recorrentes, tornando o processo de abrir e manter uma empresa lento, caro e desgastante. Somam-se a isso obstáculos clássicos como a dificuldade de acesso a crédito em condições viáveis e a falta de infraestrutura adequada em várias regiões, o que limita a expansão de pequenos e médios empreendimentos.

Outro ponto que pesa é o baixo investimento nacional em pesquisa e desenvolvimento, que reduz o ritmo de inovação e deixa muitos negócios presos a modelos tradicionais. Mesmo com iniciativas públicas e privadas, o ecossistema de inovação ainda evolui de forma desigual, exigindo que os empreendedores busquem parcerias estratégicas, trocas de conhecimento e redes de colaboração para não ficarem para trás em mercados cada vez mais competitivos.

A concorrência intensa também pressiona os empreendedores a se diferenciarem de forma contínua, seja pela qualidade, pelo atendimento ou pelo uso inteligente de marketing digital e posicionamento de marca. Nesse ambiente, gerir pessoas, lidar com incertezas econômicas e sustentar a própria saúde mental torna-se parte da rotina. Enfrentar esses desafios exige estratégia, informação e apoio especializado para transformar limitações estruturais em oportunidades de crescimento.

Quais serão os focos de inovação e diferencial competitivo?

A inovação deixará de ser um projeto isolado para se tornar a espinha dorsal das estratégias empresariais. Em 2026, ganha força quem conseguir transformar tecnologia em rotina, incorporando IA, automação e análise de dados como parte do ciclo contínuo de decisão e não apenas como ferramenta de apoio.

O diferencial competitivo também estará na capacidade de operar com transparência e agilidade. Consumidores exigirão clareza imediata sobre processos, impacto e propósito, enquanto mercados mais voláteis pressionam por ajustes rápidos, baseados em informações confiáveis e monitoramento constante.

Modelos de negócio flexíveis ganharão protagonismo. Empresas dispostas a testar formatos híbridos, cocriar soluções com parceiros e atuar em ecossistemas interconectados terão mais espaço para inovar. A lógica de setores rígidos perde força diante de redes colaborativas que geram valor em múltiplas frentes.

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Empreendedorismo

Exporecicla Sustentável 2025 Impulsiona Economia Circular no Ceará com Novas Parcerias e Foco em Inovação

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A 14ª edição da Exporecicla Sustentável, realizada nos dias 27 e 28 de novembro na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), encerrou-se com um balanço positivo e um impacto significativo para o futuro da gestão de resíduos no estado. Organizado pelo Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE), o evento consolidou-se como a principal plataforma para o diálogo sobre economia circular, inovação e sustentabilidade, reunindo lideranças empresariais, autoridades governamentais e especialistas do setor.

Um dos maiores legados desta edição foi a formalização de um Termo de Cooperação entre o SINDIVERDE, o Instituto Lixo Zero Brasil e as prefeituras de São Benedito, Baturité, Guaramiranga e Beberibe. A parceria visa acelerar a transição desses municípios para modelos de “Cidades Lixo Zero”, transformando resíduos em valor e promovendo um desenvolvimento urbano mais inteligente e sustentável. A iniciativa foi inspirada pela palestra magna de Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero Brasil, que abordou os caminhos para replicar o modelo de sucesso em território cearense.

O evento também destacou o protagonismo feminino no setor com o 5º Encontro de Mulheres Empreendedoras, realizado em parceria com o SINDIBRITA. O painel “Mulheres à Frente” debateu estratégias de crescimento e liderança, contando com a participação de executivas de grandes empresas como M. Dias Branco e de especialistas em ESG, reforçando a importância da diversidade para a inovação na indústria da reciclagem.

Mark Augusto Lara, presidente do SINDIVERDE, ressaltou o impacto do evento. “A Exporecicla 2025 não foi apenas uma celebração, mas um catalisador de ações concretas. As parcerias firmadas e o alto nível dos debates demonstram que o Ceará está na vanguarda da economia circular. Estamos conectando o poder público, a iniciativa privada e a sociedade para construir um futuro onde os resíduos são vistos como recursos valiosos”, afirmou.

Durante a cerimônia de abertura, o “Troféu SINDIVERDE Sustentável” homenageou personalidades que contribuíram de forma expressiva para a agenda ambiental, como Marcos Albuquerque, vice-presidente do SINDIVERDE, que lançou seu livro “Lixo, A Ameaça do Século” durante o evento. A programação incluiu ainda uma oficina sobre o reaproveitamento de metais nobres de placas eletrônicas, demonstrando o potencial econômico de nichos específicos da reciclagem.

Além disso, a Exporecicla 2025 trouxe uma área especialmente dedicada à valorização do artesanato cearense. Nesse espaço, a Federação das Cooperativas e Associações dos Artesãos do Ceará (FECARCE) marcou presença com produtos e iniciativas que evidenciam o papel do artesanato na economia circular, demonstrando como a criatividade e o reaproveitamento de materiais podem gerar valor cultural, social e econômico para o estado.

O evento contou com o patrocínio do Sesi Ceará, Hattz Veículos Elétricos, apoio do IEL, SENAI, FIEC e SEBRAE e com o apoio de mais de 20 instituições e reafirma sua relevância e se prepara para continuar impulsionando a agenda da sustentabilidade no Estado.

Sobre o SINDIVERDE: 

O Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE) atua como representante do setor de reciclagem, promovendo o desenvolvimento sustentável, a formalização de empresas e o fortalecimento da economia circular no estado. A entidade fomenta o diálogo entre empresas, governo e sociedade para criar um ambiente de negócios favorável à gestão responsável de resíduos.

Telefone: (85) 3421-5400

Redes Sociais:  @sindiverde

Endereço: Av. Barão de Studart, 1980 – 1º andar – Aldeota, Fortaleza – CE, 60120-001

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Sylvana Teixeira: ética, escuta ativa e humanização nas relações interpessoais

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A mediação como meio para resolução de conflitos através do diálogo.

Sylvana Teixeira aposta na escuta empática e no diálogo como eixos para um exercício profissional mais ético, sensível e centrado na dignidade das relações.
Um dia comum em um fórum: duas partes se enfrentam, cada qual ancorada em seu argumento. No meio da sala, entre a rigidez do processo e a expectativa por um desfecho, a mediadora Sylvana Teixeira não vê adversários. Enxerga histórias interrompidas, necessidades não percebidas e sentimentos não validados. Em vez de contribuir para a polarização dos ânimos, oferece escuta. Em vez de afiar a retórica, constrói pontes. Foi assim que a especialista em mediação e resolução de conflitos decidiu abandonar o contencioso como única via e transformar o diálogo e a compreensão das relações humanas no centro da sua atuação profissional.
“Como mediadora, entendi que minha atuação reflete um compromisso de ouvir as partes, sem qualquer juízo de valor e sem menosprezar o que, muitas vezes, não é dito com palavras. Uma dor silenciosa que requer dos profissionais da área jurídica ou não uma sensibilidade para perceber além de uma mera defesa de posições. É preciso ir além ao proporcionar aos envolvidos a possibilidade de juntos buscarem o caminho mais justo e mais humano para cada situação”, reflete.

Antes de se tornar referência na mediação e na resolução de conflitos, Teixeira enfrentou a indiferença, a falta de empatia e o julgamento. Viveu um quadro profundo de depressão, que culminou em uma tentativa de autoextermínio. Foi nesse limite que redefiniu seu propósito. “Foi a dor que me tirou do automático e me fez reconhecer o valor do humano na minha atuação profissional”, afirma com firmeza.

A saúde emocional, segundo a profissional, é um tema incontornável no universo jurídico. “Acredito que a saúde mental é fundamental especialmente para os profissionais da área jurídica. E hoje, felizmente, temos políticas que reconhecem essa necessidade dentro da nossa profissão”, pontua, referindo-se ao avanço de iniciativas institucionais voltadas ao cuidado com quem atua tanto dentro quanto fora do universo jurídico.

Desde cedo, viu no conhecimento um abrigo seguro. Incentivada ao estudo pela família, sempre acreditou que aprender é um tipo de herança que ninguém pode tirar. “Sempre ouvi da minha mãe: você não é todo mundo. Hoje entendo que esse incômodo foi o que me ensinou a pensar fora da curva”, conta.
Formada em Direito, iniciou a carreira na advocacia tradicional. A dinâmica era clara: vencer. “Naquela época, advogado bom era aquele que sabia brigar e ganhar”, relembra. Mas, com o tempo, a advogada percebeu que algo se perdia nesse modelo. As partes podiam sair juridicamente atendidas, mas emocionalmente devastadas. “Mesmo aplicando a lei, percebi que a dignidade das pessoas nem sempre era preservada. A Justiça não pode ignorar o que está por trás do silêncio”, observa.

Aos poucos, a especialista passou a entender que os modelos tradicionais de resolução de conflitos reduziam as situações a um certo e um errado, sem espaço para as complexidades das relações. Começou, então, a defender uma abordagem mais sensível, centrada na escuta, na autonomia e na responsabilidade compartilhada. “Transformei o diálogo e a construção conjunta de soluções no eixo central da minha atuação.”

A mudança de rota não foi simples. Sair da visão do litígio para a do consenso foi um luta interna e acadêmica. Enfrentou resistência, atravessou momentos de dúvida e encontrou solidão intelectual. “Durante muito tempo, senti que pensar diferente era um desvio. Só depois compreendi que, no Direito, há espaço tanto para a razão quanto para a sensibilidade.”

Determinada a aprofundar sua formação, a mediadora e professora da área investiu intensamente em qualificação. Passou por cursos de curta duração, especializações, MBA, mestrado e doutorado. Sua dedicação foi reconhecida com o título honoris causa concedido por uma rede internacional de ensino, que destacou sua atuação com foco em liderança ética, administração moderna e resolução de conflitos nas organizações. “Esse reconhecimento não celebra um título em si, mas uma escolha: a de sustentar uma atuação com a valorização do ser humano em sua complexidade e auxiliar no resgate da sua confiança e consciência na resolução de seus conflitos sem a perda da dignidade.”

Hoje, Sylvana Teixeira defende que os profissionais, que atuam com pessoas independente de ser do universo jurídico, precisam dominar mais do que códigos, ritualísticas e procedimentos. Para ela, escutar é tão importante quanto argumentar, e compreender o outro é parte da solução conflituosa. “A atuação dos profissionais precisa ser, também, um exercício de escuta e empatia. Só quem conhece o peso de uma lágrima consegue reconhecer a beleza de um sorriso de gratidão.”

Mais do que uma técnica, ela vê o trabalho com conflitos como uma forma de servir. Cada caso, segundo a especialista, é uma semente lançada em solo fértil, e o que se planta nas relações reverbera na sociedade.

“Comprometa-se com a excelência. A constância é o verdadeiro segredo.”,
conclui Sylvana Teixeira.
Para saber mais siga-a: @syl_teixeira.cm

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