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Negócios

Plantah leva R$ 30 mil para democratizar doações para ONGs no WebSummit Rio

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Parceria entre inovação e impacto social leva doações acessíveis ao público do maior evento de tecnologia do Brasil

 O Plantah, plataforma que transforma publicidade em impacto ESG por meio do conceito de biomarketing, marca presença no Web Summit Rio 2025 com uma campanha de R$ 30 mil em doações. Com a ação, cada novo usuário que se cadastrar no aplicativo durante o evento recebe R$ 5 para doar à organização social de sua escolha — democratizando a doação de forma simples e com impacto real.

A campanha acontece com o apoio estratégico de empresas, como o do Target Bank, que destinou R$ 10 mil à iniciativa. O valor integra o total de R$ 30 mil mobilizados pelo Plantah para fortalecer o ecossistema de impacto social por meio da tecnologia.

Propósito
Para participar, basta escanear o QR Code disponível nos materiais promocionais do Plantah no evento ou acessar o link oficial de cadastramento. Com poucos cliques, o novo usuário poderá fazer sua primeira doação — sem custo —, apoiar a causa mais alinhada com seus valores e conhecer a experiência gamificada e inovadora que o Plantah propõe, também, aos doadores.

A ação apresenta na prática o modelo de biomarketing criado pelo Plantah, no qual empresas investem em campanhas que geram engajamento e, ao mesmo tempo, fortalecem projetos sociais e ambientais. Todo o impacto é rastreado e reportado às empresas, gerando um relatório com métricas reais ligadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Organizações atingidas.

Cultura de impacto
A participação no Web Summit Rio representa um momento estratégico para o Plantah. Além de apresentar sua solução para um público global de tecnologia e inovação, a plataforma reforça seu compromisso com a democratização das doações e a construção de uma nova cultura de impacto.

“O Plantah vive hoje seu momento mais especial. Depois de muita preparação e portas abertas com grandes empresas, estamos prontos para mostrar ao mercado como o marketing e a tecnologia podem ser ferramentas de transformação social e ambiental”, afirma Rodrigo Cirne, sócio e cofundador da plataforma.

A startup foi selecionada como uma das startups mais promissoras da última edição do Web Summit Lisboa e venceu, recentemente, um edital para integrar a primeira turma de aceleração do Maravalley, o hub de inovação e tecnologia da cidade do Rio de Janeiro. Dentro dessa parceria, também foi escolhida como uma das nove startups para participar de um demoday exclusivo em colaboração com a Vienna Business Agency, concorrendo a um programa de aceleração na cidade de Viena.

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EcoFlow atualiza estações de energia, mais eficientes e seguras

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DELTA 3 tem capacidade 60% maior e RIVER 3 ganha proteção reforçada

A EcoFlow lançou no Brasil sua nova linha de estações de energia portáteis, atualizadas com recursos que tornam o consumo mais eficiente e elevam a segurança. A DELTA 3 tem capacidade 60% maior e carga 30% mais rápida para quem procura uma alternativa aos apagões, e a RIVER 3 ganhou mais proteção, beneficiando as atividades ao ar livre.

Com dimensões e peso um pouco maior que os de uma bagagem de mão, a DELTA 3 pode manter uma geladeira ligada por 14h e uma televisão, por 8h. Ao ser ligada em uma tomada comum ou gerador a combustível, é possível chegar à carga máxima de 1.024 kWh em 56 minutos. Também é compatível com baterias adicionais que elevam a capacidade a 5 kWh.

A estação tem 13 conexões, sendo 6 tomadas comuns, já adaptadas ao padrão brasileiro, 4 entradas USB e 1 plug para tomada 12V de carros. Ao mesmo tempo, ela pode suportar aparelhos que somem 1.800W de potência, equivalente a um forno elétrico grande ou um secador elétrico, e que pode ser dobrada com o sistema X-Boost.

“O dispositivo ajudará os brasileiros se adaptarem a situações imprevistas para garantir não só o funcionamento dos eletrodomésticos indispensáveis, mas também a capacidade de trabalhar de casa sem interrupções”, disse Francis Chan, gerente de produto da EcoFlow.

Já a RIVER 3 dá autonomia suficiente para usar um laptop por mais 3h com 1h de carga em tomada comum ou gerador a combustível. Com o tamanho de uma caixa de ferramentas e pesando 3,5 kg, ela possui cinco conexões –2 tomadas comuns no padrão brasileiro, 2 entradas USB-A e uma USB-C.

Assim, consegue receber aparelhos que somem 300W de potência ou 600W com X-Boost. “A bateria da RIVER 3 já conta com a proteção IP54, que a torna mais resistente à poeira e à água. Com os acessórios, fornece a energia suficiente para todo tipo de aventuras de forma sustentável e na maioria dos terrenos”, afirmou Chan.

A DELTA 3 e a RIVER 3 são compatívels com os painéis solares da EcoFlow e acessórios como uma capa impermeável, que permite o seu uso em ambientes mais úmidos, iluminados e sob a influência do mar, além de estações, baterias adicionais e um módulo híbrido, alimentado também por gasolina e GLP (gás de cozinha de botijão).

Ainda é possível conectar a DELTA 3 com o WAVE 2, ar-condicionado portátil da EcoFlow, e a GLACIER, minigeladeira. Toda a linha está à venda no no site da EcoFlow, com condições especiais de lançamento, e em outros revendedores autorizados.

“A nova linha de estações de energia é um exemplo de que a EcoFlow é capaz de fornecer energia para diferentes necessidades, seja para assegurar o seu home office, seja para a sua diversão no fim de semana”, lembra Chan. “Isso permite uma experiência de energia mais eficiente e sustentável, diminuindo o impacto ambiental.”

Sobre a EcoFlow

A EcoFlow é uma empresa líder em soluções de energia amigáveis para o meio ambiente, comprometida com a visão de alimentar um novo mundo. Desde a sua fundação em 2017, a EcoFlow tem a filosofia FIRST –flexível, inovadora, confiável, simples e completa– para criar as suas soluções de energia para indivíduos e famílias em casa, ao ar livre e em espaços móveis. Hoje, com sedes operacionais nos EUA, na Alemanha e no Japão, a EcoFlow fornece soluções de energia para 5 milhões de usuários em mais de 140 mercados de todo o mundo.

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Negócios

Avanço dos biocombustíveis impulsiona setor de análise da qualidade de produtos com crescimento médio de 61% ao ano

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Mercado segue avançando com aproveitamento de oportunidades criadas por novas regulações e à busca por soluções mais sustentáveis para o planeta

O mercado de Instrumentação Analítica, que envolve aparelhos destinados a medição da qualidade de produtos de diversos setores, tem registrado forte crescimento impulsionado pelo avanço do setor de biocombustíveis, que atingiu marcos históricos recentes. Em 2023, a produção combinada de etanol e biodiesel alcançou a marca recorde de quase 43 bilhões de litros, conforme reportado pelo Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de 2024. Os dados de 2024 ainda não estão disponíveis, mas a perspectiva é de continuidade da expansão. As projeções indicam que a oferta de etanol no Brasil, considerando a cana-de-açúcar (primeira e segunda geração) e o milho, pode chegar a 48 bilhões de litros até 2034, o que representa um crescimento de 3,8% a.a., em relação ao ano de 2022, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia 2034 (PDE 2034), elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME).

Esse crescimento robusto reflete a diversificação das fontes de energia renováveis no país e fortalece a posição do Brasil como líder global na produção e uso de biocombustíveis. Com um papel crucial no controle de qualidade e pesquisa associados aos biocombustíveis, a instrumentação analítica vem ganhando espaço no segmento. Para se ter uma ideia, a Pensalab, líder no mercado de equipamentos analíticos para Óleo & Gás no Brasil, acaba de anunciar um crescimento médio de 61% ao ano, considerando apenas as transações relacionadas a clientes no segmento de biocombustíveis entre os anos de 2020 e 2024.

Segundo Eduardo Barbosa, Gerente de Aplicação e Produto da companhia, o aquecimento dos negócios nesta indústria se deve à necessidade de os biocombustíveis comprovarem a conformidade com as características de qualidade idênticas aos seus equivalentes derivados de petróleo. “Isso obriga aos produtores e aos demais participantes da cadeia de suprimento de biocombustíveis a monitorarem constante e atentamente a qualidade destes produtos”, explica.

Para ele, a outra razão é a efervescência da atividade de Pesquisa & Desenvolvimento. De acordo com o executivo, a investigação de novas fontes, rotas de síntese e condições de processo para a produção de biocombustíveis demanda por equipamentos de instrumentação analítica desde os mais simples, como os encontrados em laboratórios de controle de qualidade de combustíveis, até os mais elaborados e complexos.
“Esses dois fatores têm alavancado significativamente a procura por nossos serviços, e a tendência é de que o ritmo fique ainda mais intenso neste e nos próximos anos. Como nosso portfólio é bastante completo para a análise de combustíveis, com parceiros estratégicos e tradicionais, temos fornecido equipamentos para praticamente todos os clientes envolvidos com o segmento de biocombustíveis no Brasil, desde empresas multinacionais, locais, instituições de pesquisa, laboratórios de inspeção e órgãos reguladores”, diz.

Um dos fortes indícios apontados como avalizadores da probabilidade de crescimento dos biocombustíveis está relacionado ao aumento da proporção de etanol na gasolina recentemente anunciada pelo Governo. Estimativas de especialistas calculam que a elevação de 27% para 30% da presença do biocombustível na gasolina teria o potencial de provocar um incremento de até 16% na procura por este recurso sustentável. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) indica que a produção nacional de etanol, que hoje está em torno de 12,7 milhões de metros cúbicos, poderá chegar a 14,76 milhões de metros cúbicos até 2026.

“As mudanças nas regulamentações mexem significativamente com o mercado, pois levam a mudanças importantes na forma como os clientes realizam as análises. Se a mudança na regulamentação causa aumento da demanda por biocombustíveis, por exemplo, isso nos leva a um aumento na procura por equipamentos e por automação de processos. Mudanças nos parâmetros de qualidade podem levar tecnologias antigamente dominantes à obsolescência, pois não atendem mais o limite de detecção, por exemplo. Isso mexe bastante com o mercado de instrumentação analítica”, analisa.

O Executivo da Pensalab avalia que entre as inovações, atualmente o biodiesel está na vanguarda dos bicombustíveis no Brasil, por ter um ambiente comercial mais regulado e um custo de produção comparável aos equivalentes derivados de petróleo. “O Brasil é um dos países que possui essa regulação bastante sedimentada, no caso, com legislação específica para a mistura deste biocombustível em diesel. Outra vantagem é que é possível a conversão de fontes não-comestíveis (como a mamona, por exemplo) ou resíduos (como sebo e óleo usado de cozinha), o que evita a competição direta com o mercado de alimentos, e reduz significativamente o custo de produção”, informa.

Já o combustível de aviação sustentável (SAF), apesar de ainda estar em um estágio embrionário no país, está se transformando cada vez mais realidade devido à intenção de redução da pegada de carbono no mercado de aviação, manifestada pelas organizações de regulação internacional como a International Civil Aviation Organization (ICAO) e a Air Transportation Action Group (ATAG).

Eduardo Barbosa ressalta que, apesar do crescimento espantoso, os biocombustíveis ainda representam uma pequena parcela do negócio da companhia quando comparado com os combustíveis fósseis. “Contudo, estamos em contato constante com dois setores-chave associados a este crescimento, que são o Agro e Óleo & Gás. Neste sentido, as notícias em relação a novas unidades de processamento e novas iniciativas tecnológicas para os próximos 5 anos são muito animadoras. Players de peso como a Acelen, Shell, Raízen e a própria Petrobras têm investido muito em biocombustíveis, fora as companhias locais já experientes na sua produção que estão ampliando seus parques industriais: tudo isso nos traz bastante confiança no futuro dessa área no Brasil”, diz.

Combustível do Futuro

Com relação aos possíveis impactos das mudanças relacionadas ao valor máximo de adição de biodiesel para até 20% em 2030, previstas na Lei do Combustível do Futuro aprovada em outubro de 2024, Eduardo explicou que, desde que a adição de biocombustível resulte numa mistura que cumpra com a mesma especificação do equivalente fóssil, contida nas portarias da Agência Nacional de Petróleo, não há barreiras ou limites para este aumento.

“Obviamente isso mexe com o mercado, de maneiras que nem sempre são previsíveis. Porém, por se tratar de um mercado em plena ascensão, os impactos para quem trabalha com equipamentos de análise e controle de qualidade aplicáveis a este segmento são quase que invariavelmente positivos. Enfim, a complementação e substituição dos combustíveis fósseis por fontes renováveis é necessária e premente, visando um mundo cada vez mais limpo e sustentável. Há um longo caminho a percorrer ainda, mas dele não há mais volta.”

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Negócios

FIDCs: A revolução silenciosa no mercado de crédito brasileiro

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Por Eduardo Sgobbi (*)

O mercado de crédito brasileiro está passando por uma transformação profunda e irreversível. Em meio a um cenário econômico desafiador, marcado pela taxa Selic em patamares elevados e pela retração do crédito bancário tradicional, os Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDCs) emergem como uma solução estratégica para empresas e investidores.

A venda de recebíveis, uma prática cada vez mais adotada pelos lojistas, apresenta vantagens significativas. Ao optar por essa solução, os empresários ficam isentos do pagamento de IOF e se beneficiam de taxas de deságio competitivas, inferiores aos juros médios do mercado. Para as instituições ofertantes, a redução do risco de inadimplência é um dos maiores benefícios, permitindo operações financeiramente saudáveis e atraentes para investidores.

O impacto dos FIDCs vai além das vantagens financeiras imediatas. Com a taxa básica de juros em 14,25%, o crédito bancário tornou-se inacessível para muitas empresas e consumidores. Esse cenário tem levado a uma busca por alternativas no mercado de capitais, onde os FIDCs se destacam como uma solução viável e eficiente. Estudos indicam que, até 2039, os bancos representarão apenas 32% do segmento de crédito, enquanto produtos como FIDCs, entre outros, concentrarão os 68% restantes.

E esta é a razão para as fintechs começarem a entrar neste segmento. Como exemplo, o Edan Finance Group anunciou a estruturação de um FIDC de R$ 60 milhões, com o objetivo de fortalecer sua estratégia de parceria com comerciantes por meio de maquininhas (POSs), contas digitais sem mensalidade e antecipação de recebíveis de cartões. A iniciativa destina 70% dos recursos para financiar a antecipação de recebíveis de cartão de crédito originados em estabelecimentos como farmácias, supermercados e restaurantes.

Essa abordagem não apenas oferece liquidez financeira aos lojistas, mas também reduz custos operacionais, criando um ambiente mais competitivo e sustentável. É também uma oportunidade de acesso a crédito diferenciado para estabelecimentos de pequeno e médio portes. Grandes empresas já conhecem e aproveitam os benefícios da modalidade, muito mais do que os menores e o que vemos é a democratização de mais um canal de financiamento no mercado.

Sejamos honestos, se a tendência é o setor tradicional de crédito dar lugar ao mercado de capitais, nada mais acertado do que uma instituição financeira, independentemente do porte, antecipar-se ao movimento e começar a navegar na nova onda que surge. Nesse sentido, a estruturação de FIDCs é uma das colunas mais importantes do planejamento estratégico da corporação em questão. Tanto que a meta para este ano é lançar outros dois FIDCs, de R$ 500 milhões cada, o primeiro até o final de Maio e o segundo no próximo semestre, totalizando R$ 1 bilhão para intensificar o apoio ao varejo. Não há dúvidas de que a iniciativa será copiada por outros players.

A evolução dos FIDCs é impressionante. Segundo a Anbima, em 2024 este tipo de fundo captou R$ 113 bilhões, quase o triplo dos R$ 40 bilhões arrecadados em 2023. Esse crescimento reflete uma mudança de paradigma, impulsionada por fatores como digitalização, open finance e fintechs, além da popularização do crédito privado e da criação da Lei da Liberdade Econômica. Com rentabilidade acima do CDI, liquidez mensal e redução de custos tributários, os FIDCs oferecem uma alternativa robusta e sustentável para empresas e investidores.

Em um momento em que o mercado brasileiro enfrenta desafios internos e externos, como a concorrência com produtos chineses e a política protecionista dos Estados Unidos, os FIDCs surgem como uma ferramenta essencial para garantir a estabilidade e o crescimento econômico. A securitização de créditos, impulsionada por iniciativas como a citada acima, é uma tendência irreversível que merece atenção e sua adoração na estratégia das empresas.

(*) Eduardo Sgobbi é co-founder & CEO do EDAN Finance Group

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