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Pluralidade de ideias: como encontrar na colaboração entre agências o caminho para campanhas de marketing inovadoras?

A sinergia entre agências pode ser a chave para impulsionar a criatividade e gerar resultados marcantes no universo do marketing? A incessante busca por ideias inovadoras e criativas no universo do marketing e da publicidade é uma realidade. As marcas estão ávidas por campanhas que se sobressaiam, que cativem a atenção do público e, é claro, que gerem resultados positivos. E, nesse cenário, a colaboração entre agências tem se mostrado um caminho promissor para o desenvolvimento de campanhas plurais e bem-sucedidas. Apesar de não ser uma solução inovadora no mercado, Ramon Prado e Bibi Amarante, co-fundadores da Hustlers.br, agência especializada […]

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A sinergia entre agências pode ser a chave para impulsionar a criatividade e gerar resultados marcantes no universo do marketing?

A incessante busca por ideias inovadoras e criativas no universo do marketing e da publicidade é uma realidade. As marcas estão ávidas por campanhas que se sobressaiam, que cativem a atenção do público e, é claro, que gerem resultados positivos. E, nesse cenário, a colaboração entre agências tem se mostrado um caminho promissor para o desenvolvimento de campanhas plurais e bem-sucedidas.

Apesar de não ser uma solução inovadora no mercado, Ramon Prado e Bibi Amarante, co-fundadores da Hustlers.br, agência especializada em live marketing e que possui como solução as collabs, ressaltam que a parceria entre diferentes agências traz consigo uma série de benefícios que impulsionam a criatividade e a inovação. Ao unir forças, elas podem somar vivências, perspectivas e expertise distintas, gerando um caldeirão de ideias e possibilidades antes inimagináveis.

“Quando todas as partes envolvidas têm clareza sobre suas competências e compartilham de um objetivo comum, o resultado é uma atmosfera propícia para o aprimoramento e ampliação de ideias. Isso contribui para que tenhamos um processo enriquecedor com uma solução ampla e complexa, respeitando, agregando e potencializando as perspectivas ali expostas, sempre focados na missão em comum do grupo”, explica Ramon.

Bibi também chama a atenção sobre a diversidade de experiências tanto profissionais quanto pessoais. Segundo ela, a pluralidade de vivências também é um fator crucial para o desenvolvimento de ideias criativas e que todo e qualquer mercado, não somente o de comunicação, deve estar aberto para enaltecer, respeitar e ouvir opiniões diferentes que nem sempre são confortáveis, mas que podem levar a grandes ideias.

“Se no desenvolvimento de projetos somos desafiados a ter as famosas “big ideias”, como podemos tê-las a partir só do que conhecemos ou do que vivemos no nosso entorno? As co-criações agregam o que há de melhor nos profissionais de cada agência a partir de várias vivências colocadas em discussão”, acrescenta.

No entanto, é importante destacar que a colaboração entre agências apresenta desafios a serem enfrentados. Para garantir o sucesso dessa solução, é necessário autoconhecimento para saber quais são suas qualidades e fraquezas, pois isso vai facilitar o cenário para potencializar em uma empresa o que já é feito, bem como complementar o que é uma possível fraqueza. E o resultado desse processo é a criação de soluções autênticas, complexas e diversificadas, que se alinham com diferentes realidades e perspectivas, bem como o ganho de maturidade e enriquecimento do portfólio das equipes envolvidas.

A Hustlers.br tem colecionado cases de sucesso em projetos de co-criação. Parcerias estratégicas com agências como AlmapBBDO, Holding Clube e Avantgarde, resultaram em campanhas impactantes para grandes marcas como Nestlé e Dove. Um exemplo prático é a parceria para a Coca-Cola entre a Hustlers.br e a agência Holding Clube, que resultou em um projeto de endomarketing para a celebração do Dia da Consciência Negra.

A parceria transformou a data em uma celebração ao longo de todo o mês de novembro, exaltando os valores ancestrais dos colaboradores negros e negras da empresa. A repercussão interna foi positiva, fornecendo informações genéticas e impactando tanto o ambiente corporativo quanto as esferas pessoais dos colaboradores.

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Negócios

Inglês deixa de ser diferencial e se consolida como requisito profissional no Brasil

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Com apenas 1% da população fluente, demanda por ensino de idiomas dispara e impulsiona novos métodos e intercâmbios internacionais

Dominar o inglês já não é mais uma vantagem competitiva — tornou-se uma necessidade básica para quem busca crescer profissionalmente. É o que aponta o Guia Salarial 2025 da consultoria Robert Half, que destaca o domínio de um segundo idioma como um dos principais fatores de ascensão na carreira e melhora salarial. No entanto, o Brasil ainda enfrenta um enorme desafio: segundo o British Council, apenas 1% da população brasileira é fluente em inglês.

A tendência é que essa exigência aumente. Um estudo da Page Personnel projeta que, em até dez anos, o inglês deixará de ser um diferencial e passará a ser um pré-requisito para diversas funções — mesmo fora do alto escalão corporativo.

O crescimento de uma demanda reprimida

Embora os números ainda sejam baixos, o interesse pela fluência cresce rapidamente. Dados da Catho indicam que menos de 5% dos brasileiros falam uma segunda língua. Mesmo assim, o mercado de educação internacional movimentou aproximadamente R$ 4,6 bilhões em 2023, segundo a Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta). O setor teve um crescimento de 21,68% no ano, e 85,7% dos estudantes entrevistados afirmam ter o desejo de estudar fora do Brasil.

“Existe uma vontade latente de aprender, mas muita gente ainda associa o inglês a um processo longo, caro ou desmotivador. O que a gente faz é desmistificar isso”, explica Carolina Diniz, empresária, educadora e criadora da plataforma BeFaster. Conhecida como a “Teacher dos Famosos”, ela já ensinou o idioma para mais de 18 mil alunos — incluindo nomes como Thammy Miranda, Marco Luque, Danilo Gentili e Tata Estaniecki.

Metodologias alternativas ganham espaço

Com uma abordagem que une técnicas de coaching, programação neurolinguística (PNL) e conversação prática, Carolina tem chamado a atenção por resultados rápidos e aplicáveis. “O aluno precisa se sentir capaz desde a primeira aula. O método tradicional muitas vezes reforça o medo de errar, e isso bloqueia a fluência”, afirma.

Além das aulas online e presenciais, a plataforma também promove intercâmbios culturais no Canadá, hoje o destino mais buscado por brasileiros que desejam estudar fora. “Reunimos turmas e fazemos uma imersão no país. O aluno aprende inglês vivendo, comprando, interagindo — é uma transformação que não acontece só na linguagem, mas na autoestima também”, destaca Carolina.

Para ela, o inglês é um “passaporte profissional e emocional”. “Quando a pessoa começa a se comunicar com segurança, ela se vê capaz de conquistar mais. Isso se reflete no trabalho, nas viagens, nas relações. É muito mais do que um idioma — é uma virada de chave”, completa.

Dicas da especialista para quem quer começar:

1. Pare de buscar a perfeição.
“Errar faz parte do processo. Ninguém precisa falar como um nativo para ser fluente.”

2. Pratique todos os dias, mesmo que por pouco tempo.
“Constância é mais importante que quantidade.”

3. Assista filmes e séries com legenda em inglês.
“Ajuda na associação entre som e escrita.”

4. Fale em voz alta.
“A pronúncia melhora quando você treina seu aparelho fonador, como num exercício físico.”

5. Faça parte de uma comunidade que incentive a prática.
“Estar entre pessoas com o mesmo objetivo acelera muito o processo.”

6. Escreva pequenas frases e pensamentos em inglês.
“Isso estimula vocabulário e estrutura.”

7. Se possível, viaje.
“Mesmo que seja por poucos dias, a imersão é um divisor de águas.”

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Negócios

Empresário Fernando Costa cobra prioridade para a educação superior no Brasil

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Durante evento do Instituto IEJA, com palestra do Ministro Jorge Messias, líder empresarial do setor de educação destaca necessidade de um pacto nacional pela educação no brasil.

Brasília – Em mais uma edição do prestigiado Tá na Mesa, promovido pelo Instituto de Estudos Jurídicos Aplicados (IEJA), lideranças dos Três Poderes, do setor produtivo e da sociedade civil reuniram-se em Brasília para um debate de alto nível sobre os desafios estruturais do Brasil. O encontro contou com a palestra magna do Ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, que abordou o papel do Estado na garantia da segurança jurídica e no fomento ao desenvolvimento sustentável.

Na ocasião, o empresário Fernando Costa – reconhecido defensor da educação e da modernização institucional no brasil — fez um pronunciamento enfático sobre a urgência de reavaliar a forma como o Estado se relaciona com quem produz no país. “Precisamos urgentemente de mais eficiência dos órgãos estatais.

O Brasil só avançará quando o governo colocar a educação, no centro das políticas públicas” Para o CEO do IEJA, Renato Mello, a presença de autoridades como o Ministro Jorge Messias e lideranças empresariais como Fernando Costa reforça o papel do Instituto como espaço de articulação estratégica. “A integração entre os Poderes e o setor produtivo é vital para construirmos um país mais moderno, justo e eficiente. A educação é a base de tudo — e precisa ser tratada como tal”, afirmou.

Consolidado como um dos principais fóruns de interlocução institucional do país, o Tá na Mesa reafirma a missão do IEJA de promover debates de alto impacto sobre os temas mais relevantes para o Brasil contemporâneo.

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Negócios

Ferragens no TikTok? Empresas apostam no marketplace da geração Z para vender dobradiças e ímãs de neodímio

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Com o crescimento acelerado do TikTok Shop no Brasil, marcas como a Fácil Negócio Importação apostam na plataforma para vender produtos técnicos com vídeos virais e cupons em tempo real.

De danças e dublagens para um novo centro de consumo digital. O TikTok está se consolidando como uma plataforma de vendas no Brasil, e o fenômeno vai além de moda e beleza: agora, até o setor de ferragens está entrando na onda. É o caso da Fácil Negócio Importação, que passou a vender dobradiças, ímãs de neodímio, botões magnéticos e puxadores industriais diretamente pelo TikTok Shop, o marketplace integrado ao aplicativo.

A empresa, com sede em São Paulo e atuação nacional, é uma das primeiras do segmento a apostar nesse canal. “A gente percebeu que vídeos curtos mostrando a força de um ímã ou a instalação de uma dobradiça têm alto poder de engajamento. É como se fosse um tutorial com potencial de venda imediata”, afirma Rodolfo Granada Midea, CEO da Fácil Negócio.

Na loja oficial da marca dentro do TikTok, é possível encontrar desde kits com botões magnéticos a partir de R$ 8, até puxadores italianos de aço por mais de R$ 120, com frete grátis, cupons progressivos e descontos de até 20%. Os produtos são organizados por categoria e apresentados com vídeos práticos e demonstrativos, que funcionam como um conteúdo técnico embutido em entretenimento.

Um novo canal para um público inesperado

Segundo a consultoria SensorTower, o TikTok Shop já movimenta mais de US$ 20 bilhões por ano no mundo, e o Brasil está entre os países prioritários da expansão. Dados do próprio marketplace apontam que empresas que combinam vídeos demonstrativos com ofertas rápidas podem converter até 3x mais do que e-commerces tradicionais.

“Estamos usando a plataforma não só para vender, mas para explicar e mostrar os usos do produto. E esse tipo de conteúdo, quando bem feito, viraliza”, reforça Midea. Alguns vídeos da Fácil Negócio já ultrapassaram 50 mil visualizações mesmo sem investimento em mídia, apenas pela curiosidade do público com aplicações como pesca magnética, organização de ferramentas e marcenaria.

Ferragens viram conteúdo

A estratégia da marca inclui participação no programa de afiliados do TikTok Shop, que conecta criadores de conteúdo aos produtos da loja. Isso permite que influenciadores de nicho — como marceneiros, montadores de móveis e perfis DIY — incluam os itens da Fácil Negócio em seus vídeos, recebendo comissão por venda. A empresa também aposta em lives com testes e demonstrações ao vivo, criando senso de urgência para compras imediatas.

Para especialistas em varejo, o movimento é estratégico. “O TikTok está criando um modelo de compra por descoberta, em que o vídeo é mais importante do que a busca por categoria. Isso abre espaço para produtos que antes eram restritos a B2B ou ao público técnico”, analisa a consultora de marketplaces digitais Marina Campos.

Oportunidade para o setor

O segmento de ferragens, tradicionalmente vinculado ao varejo físico ou a marketplaces convencionais como Mercado Livre, começa a enxergar no TikTok uma forma de alcançar um novo público — inclusive consumidores finais com interesse em reformas, hobbies manuais ou soluções práticas para o dia a dia.

Para Midea, o TikTok é mais do que uma vitrine: é uma alavanca para inovação. “Estamos mostrando que até um produto técnico pode ser apresentado de forma criativa, gerando interesse, engajamento e venda — tudo dentro do mesmo ambiente.”

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