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Saúde

Por que o corpo pode aumentar muito a inflamação e quando se preocupar? Dra. Luciana Lavigne explica

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A inflamação é uma resposta natural e essencial do organismo a lesões, infecções ou irritações, atuando como um mecanismo de defesa para reparar tecidos danificados e combater agentes invasores. No entanto, quando essa resposta se torna crônica, pode indicar problemas de saúde mais graves.

A inflamação crônica está associada a diversas doenças, incluindo diabetes, doenças cardíacas, câncer e condições neurodegenerativas. Estudos indicam que essa condição pode danificar tecidos e órgãos, comprometendo suas funções e aumentando o risco de complicações. Além disso, a inflamação crônica pode afetar o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções e outras doenças. A persistência de processos inflamatórios pode levar a um ciclo vicioso de danos e respostas imunológicas inadequadas.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, em 2019, pelo menos uma doença crônica afetou 52% dos adultos no Brasil. Embora nem todas estejam diretamente relacionadas à inflamação, muitas compartilham esse componente, evidenciando a amplitude do problema.

A médica Dra. Luciana Lavigne que atua na área de Medicina Funcional Integrativa, destaca que a inflamação crônica é frequentemente silenciosa, sem sintomas evidentes, o que dificulta seu diagnóstico precoce. “Muitas pessoas convivem com processos inflamatórios sem perceber, até que comecem sintomas e se forem ignorados, podem levar ao desenvolvimento de doenças mais graves”, alerta.

Hábitos de vida inadequados, como dieta desequilibrada, sedentarismo e estresse crônico, são fatores que podem contribuir para a inflamação persistente. Dra. Lavigne enfatiza a importância de uma abordagem integrativa no tratamento, que considere o paciente como um todo. “Adotar uma alimentação rica em comida de verdade, tratar o intestino, suplementar adequadamente, equilibrar o sono e praticar exercícios são passos fundamentais para reduzir a inflamação no corpo”, recomenda.

A inflamação crônica representa um desafio significativo para a saúde pública, afetando uma parcela considerável da população. Reconhecer os fatores de risco e adotar medidas preventivas é essencial para combater esse mal silencioso. Profissionais como a Dra. Luciana Lavigne desempenham um papel crucial na orientação e tratamento dos pacientes, promovendo uma medicina que integra corpo e mente em busca do bem-estar completo.

Saiba mais no link
https://www.instagram.com/dralucianalavigne?igsh=ZGthMHloYWw3bzNj

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Saúde

Efeito DeepSeek: como democratização da IA pode revolucionar o setor da saúde

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Rapidez e eficiência proporcionadas pelos chatbots estão se tornando imprescindíveis para hospitais, clínicas e laboratórios. Em 2024, o mercado global dessas ferramentas foi estimado em US$ 7 bilhões

A recente agitação no universo da tecnologia causada pela DeepSeek, solução chinesa de Inteligência Artificial (IA) que promete revolucionar este mercado por sua eficiência e custo mais baixo do que as principais ferramentas já consolidadas, pode ter um impacto muito em breve no setor da saúde. Recentemente, a empresa de consultoria Precedence Research revelou que o mercado de soluções e serviços que utilizam inteligência artificial (IA) em benefício da medicina deverá movimentar mais de US$ 180 bilhões no mundo até 2030. E uma das demandas mais urgentes e que já é alvo de investimentos de hospitais, clínicas e laboratórios é a otimização de tarefas operacionais, especialmente o primeiro contato no atendimento aos pacientes, sendo o chatbot uma das principais ferramentas em ascensão.

Em 2024, o setor global de chatbots foi estimado em US$ 7 bilhões, segundo a empresa de inteligência de mercado Mordor Intelligence.

“Já foi observado que a agilidade e a eficiência nos atendimentos permitidas por esse tipo de ferramenta beneficia tanto as empresas, devido ao ganho operacional e maior lucro, quanto aos pacientes, que estão cada vez mais exigentes em relação à rapidez no agendamento de consultas, maior clareza quando há dúvidas sobre horários, procedimentos e preços, documentação, entre outros processos que muitas vezes são considerados ‘burocráticos’ por grande parte de quem procura algum serviço. Portanto, é possível prever que quanto mais alternativas simplificadas e de menor custo surgirem, mais unidades adotarão esse recurso”, avalia Frederico de Souza, cofundador e CEO da Botdesigner, healthtech especializada no desenvolvimento de soluções de chatbots para o setor.

No Brasil, essa preferência foi revelada pela Sercom, especializada em projetos de tecnologia em comunicação. Um levantamento feito pela empresa mostrou que seis em cada dez brasileiros têm preferência pelo atendimento digital, via plataformas como Telegram e WhatsApp, quando procuram por algum serviço ou produto. De acordo com o levantamento, entre os principais motivos apontados pelos consumidores como justificativa estão a rapidez nas respostas e o fato de já estarem familiarizados com a utilização desses canais.

Desde o primeiro contato com o paciente até o pós-atendimento, a tecnologia melhora de forma mais ampla a comunicação e a gestão das instituições.

Veja alguns exemplos:

* Chatbots Inteligentes para Atendimento – Chatbots baseados em IA conseguem entender e responder dúvidas de pacientes 24 horas por dia. Isso reduz filas, otimiza o tempo dos atendentes e melhora a experiência do usuário.

* Agendamentos Automatizados – A IA integrada a ERPs permite que pacientes façam o agendamento de consultas de forma espontânea, sem a necessidade de interação humana. Isso evita erros manuais e reduz faltas.

* Análise Preditiva para Diagnósticos – Algoritmos de IA analisam exames e históricos médicos para identificar padrões de doenças com mais precisão. Isso acelera diagnósticos e permite tratamentos mais eficazes.

* Otimização da Gestão Hospitalar – IA auxilia no controle de leitos, previsão de demanda por atendimentos e gestão de recursos, tornando as operações mais eficientes e reduzindo custos.

Frederico de Souza ressalta que a tecnologia não substitui profissionais de saúde, mas atua como aliada para melhorar processos e garantir um atendimento mais ágil e eficaz. “Nos próximos anos, a tendência é que a IA tenha um papel ainda mais estratégico na medicina”, avalia.

Por outro lado, um grande desafio, de acordo com o CEO da Botdesigner, está no processo de adaptação dos sistemas internos a essas novas ferramentas, já que cada hospital, clínica ou laboratório possui demandas específicas e ritmos distintos. “Um dos grandes trunfos da DeepSeek, observados até o momento, é o seu potencial de personalização de acordo com os requisitos de cada instituição ou mercado. Quando falamos em atendimento aos pacientes, no caso dos hospitais, que normalmente movimentam um volume grande de dados, é preciso que a integração seja a mais assertiva possível devido a um público que, muitas vezes, pode ter dificuldades em relação às datas, procedimentos e até mesmo a linguagem adotada nas ferramentas digitais”, diz.

Ele cita que diversos fatores, como idade mais avançada, dificuldades de organização ou imprevistos, tornam comum que pacientes esqueçam seus compromissos médicos e não compareçam, o que gera desperdício de tempo e dinheiro. Em outros casos, a falta de uma comunicação clara e de respostas mais rápidas pode resultar em desistência pelo serviço.

No ano passado, o Hospital de Olhos do Tocantins, inaugurado em 2018 e considerado o maior da região Norte do país nessa especialização, divulgou que, após a implantação do chatbot, em seis meses foi possível atingir a meta de 41% de todos os atendimentos convertidos em consultas via WhatsApp, sem intervenção humana. Essa estratégia ampliou a taxa de retenção de clientes em atendimentos que, antes, eram abandonados pelo público durante os contatos, quando respondidos por humanos.

“Nós não tínhamos o histórico de conversas, não tínhamos confirmações manuais. Era necessário ligar para cada paciente da agenda e confirmar com ele. Também não havia como salvar os dados do paciente e nem verificar se ele já tinha entrado em contato ou não. Além disso, não tínhamos templates de mensagem, utilizávamos o bloco de notas para anotar e colar no app, pois na ferramenta antiga não havia nenhum suporte personalizado”, afirma a atendente de call center do Hospital dos Olhos de Tocantins, Raylane Galvão.

Segundo o diagnóstico feito pela Botdesigner, o Hospital possuía seis pessoas na área de atendimento que revezavam entre turnos para atender a demanda de mensagens. Porém, não era possível passar informações de um turno para outro com eficiência. A central de atendimento também recebia um alto volume de mensagens diariamente, sem um fluxo automatizado, o que resultava em uma grande fila de espera e uma taxa alta de tempo para a primeira resposta. De acordo com a healthtech, a taxa de primeira resposta, que antes era de aproximadamente uma hora, passou para apenas alguns segundos.

Outras vantagens são a redução de jornadas de atendimento para os funcionários, operando apenas em horário comercial, e a centralização de demandas, que permite agilizar atendimentos futuros e consultar históricos de pacientes.

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Saúde

Neuroplasticidade pode impulsionar o desenvolvimento de crianças neurodivergentes

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É possível usar estratégias baseadas na capacidade do cérebro de se adaptar para melhorar a aprendizagem, o comportamento e a inclusão

A neuroplasticidade, definida como a capacidade do cérebro de se reorganizar e formar novas conexões, desempenha um papel importante no desenvolvimento de crianças neurodivergentes. Estímulos adequados podem fortalecer habilidades cognitivas, emocionais e motoras, ajudando a superar desafios e aprimorar o aprendizado.

No Brasil, observa-se um aumento nos diagnósticos de condições como o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). De acordo com o Censo Escolar, o número de matrículas de estudantes com TEA na educação básica aumentou de 105.000 em 2018 para mais de 212.000 em 2021, representando um crescimento de 100% em três anos.

Segundo Mara Duarte, neuropedagoga e gestora da Rhema Neuroeducação, a intervenção precoce é fundamental para maximizar os benefícios da neuroplasticidade. “Quanto mais cedo iniciarmos intervenções adequadas, maiores são as chances de promovermos mudanças positivas nas redes neurais das crianças, facilitando o desenvolvimento de habilidades cognitivas e comportamentais”, explica.

De acordo com Mara, ambientes enriquecidos, que oferecem estímulos variados e adequados, são essenciais para promover a neuroplasticidade. Atividades que incentivam a exploração sensorial, a resolução de problemas e a interação social fortalecem as conexões neurais. “Por exemplo, jogos educativos que desafiam o raciocínio lógico ou atividades artísticas que estimulam a criatividade podem ser incorporados tanto em contextos escolares quanto domésticos”, sugere a especialista.

A colaboração entre educadores e pais é essencial para o sucesso das intervenções. Segundo Mara Duarte, uma comunicação eficaz entre escola e família possibilita estratégias alinhadas às necessidades da criança, maximizando os efeitos positivos no desenvolvimento. “É fundamental que os pais participem ativamente do processo educacional, mantendo um diálogo aberto com os professores e terapeutas para alinhar abordagens e reforçar aprendizados em casa”, avalia Mara.

Para a especialista, abordagens multidisciplinares que envolvem profissionais como terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos e psicopedagogos podem oferecer suporte abrangente, abordando diferentes aspectos do desenvolvimento. “Crianças autistas podem apresentar dificuldades na comunicação verbal e não verbal. A neuroplasticidade permite que terapias como a fonoaudiologia e o uso de comunicação alternativa (como figuras e sinais) ajudem o cérebro a formar novas conexões, facilitando a interação social e a compreensão da linguagem”, conta.

Outro exemplo citado por Mara é referente ao desenvolvimento de habilidades motoras e processamento da leitura em crianças com dislexia e dispraxia. “ Métodos como a repetição de exercícios motores e a leitura assistida ajudam o cérebro a criar novos caminhos para a aprendizagem”, afirma a neuropedagoga.

Sobre Mara Duarte da Costa

Mara Duarte da Costa é neuropedagoga, psicopedagoga, diretora pedagógica da Rhema Neuroeducação. Além disso, atua como mentora, empresária, diretora geral da Fatec e diretora pedagógica e executiva do Grupo Rhema Neuroeducação. As instituições já formaram mais de 80 mil alunos de pós-graduação, capacitação on-line e graduação em todo o Brasil. Para mais informações, acesse instagram.com/maraduartedacosta.

Sobre a Rhema Neuroeducação

A Rhema Neuroeducação foi criada por Fábio da Costa e Mara Duarte da Costa há mais de 15 anos com o objetivo de oferecer conhecimento para profissionais da educação e pessoas envolvidas no processo do desenvolvimento infantil, tanto nas áreas cognitivas e comportamentais, quanto nas áreas afetivas, sociais e familiares. A empresa atua em todo o  Brasil e  em mais de 20 países, impactando a vida de milhões de pessoas pelo mundo com cursos de graduação, pós-graduação, cursos de capacitação e eventos gratuitos. Para mais informações, acesse o site https://rhemaneuroeducacao.com.br/.

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Saúde

Setor de saúde precisa estar atento aos benefícios da diversidade

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Roberto Gonzalez*

Se tem um tema polêmico quando o assunto é ESG, esse tema é a diversidade de gênero e raça no ambiente de trabalho. Até porque uma inclusão verdadeira e profunda de representantes desses grupos não pode se limitar a departamentos ou áreas específicas das organizações. Pelo contrário, para ser inclusão, de fato, é necessário que a iniciativa esteja enraizada na cultura da corporação.

Explico melhor. É possível se programar para contratar pessoas pretas, pardas e de outras raças, assim como representantes do grupo LGBTQIA+, para atuarem em determinadas áreas, por exemplo. Isso chamaria a atenção positivamente da sociedade que enxergaria na iniciativa uma demonstração de que aquela organização é culturalmente moderna.

Porém, se não houver possibilidade de crescimento profissional por parte dessas pessoas, se lá dentro elas estiverem fadadas a sempre atuarem nos cargos mais baixos, fica claro que tal modernidade não existe. Se a empresa é do tipo que na hora de promover sempre escolhe o homem branco e hétero no lugar do preto, do homossexual ou da mulher, mesmo que estes sejam tão ou mais competentes, é porque não existe realmente uma cultura da diversidade enraizada ali.

A diversidade no ambiente de trabalho é objeto de discussões em empresas dos mais variados ramos. No setor de saúde não é diferente. Mas se a pauta ESG ganha força nos quesitos governança (mais no sentido de gestão financeira) e meio ambiente, o mesmo não acontece com igual velocidade naquilo que envolve o social, se bem que diversidade também é importante quando falamos de governança corporativa.

Veja bem, não estou dizendo que não existe preocupação alguma com a questão de gênero e raça. Apenas afirmo que as ações para este grupo ocorrem em menor escala. Não é de hoje que hospitais e outros estabelecimentos do setor, contratam homossexuais e profissionais pardos ou pretos para trabalharem, sabemos disso. Mas basta um olhar mais atento para concluirmos que até aí existe um padrão. A porta ainda se mantém fechada para determinados nichos que compõem esses grupos. Pelo menos na maioria dos casos.

A discussão em torno deste tema precisa avançar de forma prática porque é importante não apenas socialmente como também em termos de governança corporativa, de gestão propriamente dita.

Vejamos: a sociedade é formada por pessoas das mais diversas raças e opções sexuais. Todas elas têm sua própria visão de mundo, experiências e maneiras de lidar com problemas e de encontrar soluções para eles.

Os pacientes que entram em uma unidade de saúde não são todos brancos e héteros. Sendo assim, contar com um time diversificado pode contribuir para melhorar muito o atendimento dos grupos, não apenas porque o estabelecimento contará com esses profissionais da mesma origem, mas também porque os profissionais classificados como “padrão” (em termos de cor e opção sexual) estarão convivendo com pessoas diferentes, o que os preparará para agirem de forma mais aberta e compreensível.

Em outras palavras, a diversidade contribui diretamente para a melhoria da assistência. Os estabelecimentos se tornam mais capazes de oferecer cuidados personalizados ou sensíveis às necessidades dos pacientes cujas origens são outras. Vale acrescentar que a diversidade também pode proporcionar soluções inovadoras, pois as diferentes maneiras de pensar, de analisar os problemas resultam em formas distintas de solucioná-los.

Do ponto de vista social, investir na diversidade ajuda a reduzir as desigualdades sociais fora do ambiente de trabalho, pois pessoas que antes não tinham emprego formal e renda passam a ter, a consumir produtos e serviços. E mesmo dentro da organização a inclusão é importante porque combate o preconceito dos demais profissionais da empresa na medida em que possibilita o convívio. E convenhamos, saber lidar com todos os tipos de pessoas é essencial no setor de saúde.
Ressalto que empresas inclusivas atraem talentos e mais clientes, que se sentem seguros e acolhidos por aquele hospital, clínica, laboratório, farmácia etc. Não há nada pior do que ser maltratado só por pertencer a um grupo distinto justamente em um momento de fragilidade como nos casos em que se está com algum problema de saúde. O paciente fica com uma sensação ruim, desconfiado sobre se os protocolos serão devidamente cumpridos, já que ele pertence a um grupo social diferente. E isso afasta as pessoas.

Mas para incluir esses grupos é preciso suplantar os desafios existentes dentro da cultura na maioria das organizações, inclusive no setor de saúde. Primeiro, deve-se investir na educação dos profissionais com o intuito de mudar a cultura vigente. Dos auxiliares de serviços gerais ao CEO, passando por médicos, enfermeiros, técnicos, setor administrativo, financeiro, diretoria, conselheiros, ou seja, a cultura do hospital como um todo tem de ser alterada.

A partir daí colocar em prática políticas de inclusão. Sem acabar com a resistência e com a falta de sensibilidade que muitas pessoas têm às mudanças, a falta de representatividade, a sub-representação de grupos minoritários em cargos de liderança vai se manter.

Não é simples fazer isso. Pois é preciso capacitar as equipes sobre diversidade e inclusão continuamente, não só uma vez. Na hora de recrutar novos profissionais, sair da zona de conforto e procurar talentos em diferentes fontes, construir um modelo de avaliação do progresso e, caso necessário, ajustar a política de inclusão adotada, entre outras iniciativas. Ajuda muito firmar parceria com ONGs especializadas em inclusão, pois elas podem auxiliar em todo o processo de implantação de uma política inclusiva.

O ESG só é ESG se não ficar pontas soltas. As pessoas e principalmente as corporações precisam entender que não existe sustentabilidade se o círculo todo não estiver fechado. Um negócio precisa prosperar e gerar lucros (ou superávit) oferecendo bons serviços ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental e contribui para o bem-estar das pessoas, incluindo aí seus próprios profissionais. Isso é importante em qualquer setor. E como já citei acima, mais importante ainda em organizações que cuidam de pessoas como é o caso do setor de saúde.

*Roberto Gonzalez é consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas”.

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