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Negócios

Projeto baiano permite que pessoas e empresas virem ‘sócias’ do meio ambiente e concorram a prêmio de R$ 17 mil

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Na compra de 10 sachês de sementes, uma árvore será plantada; participantes vão ganhar selos de sustentabilidade

“Plantar uma árvore e escrever um livro são duas coisas que todos deveriam fazer antes de morrer”, disse o poeta cubano José Martí, em frase que ficou famosa pelo mundo inteiro. Agora, além de fazer uma árvore ser plantada, todos os cidadãos brasileiros terão a possibilidade de concorrer a uma moto no valor de R$ 17 mil, enquanto colaboram com a sustentabilidade no Brasil. Trata-se de uma Honda Elite 125, 0km, do ano de 2023.

Para participar do projeto Árvore da Sorte, assegurado pelo Governo Federal, certificado pela Secretaria de Reformas Econômicas e criado pela marca AGVIPP, é simples: basta acessar o site (https://arvoredasorte.com.br/) e adquirir sachês de sementes de verduras, legumes e hortaliças, que serão doados para hortas comunitárias, ajudando milhares de famílias agrícolas.

A cada dez sachês vendidos, uma árvore será plantada. “A nossa meta é plantar, pelo menos, 200.000 árvores nesta primeira parte do projeto”, conta Luiz Cláudio Batista, fundador e CEO da AGVIPP e da iniciativa. O projeto também está vinculado ao Instituto Sócio Cultural Jake.

A partir da aquisição de apenas um sachê de sementes, o adquirente (pessoa física ou jurídica) já terá direito a concorrer à moto. Mas além de fazerem a diferença para o mundo, os participantes que adquirirem 200 sachês vão além: eles ganham também um selo de sustentabilidade (Seja Green), comprovando que fazem parte da frente principal do projeto. As árvores serão plantadas em regiões com biomas apropriados em vários estados brasileiros, incluindo locais de preservação por todo o Brasil, e as famílias que recebem os sachês ganharão, ainda, aulas técnicas para a melhor utilização.

Preservação ambiental ajuda na conservação e pode trazer ganhos econômicos para o país:
87% dos consumidores buscam comprar apenas de empresas que se conectam com a sustentabilidade. Sendo assim, o tema é determinante na fidelização do público. O público brasileiro está cada vez mais consciente sobre a questão e têm buscado por ações responsáveis por parte das marcas com as práticas de ESG (ambiental, social e governança).

Luiz Cláudio Batista, fundador e CEO da AGVIPP e do projeto Árvore da Sorte, destaca a importância de investir no crescimento sustentável no Brasil e no mundo. “Fazemos projetos sustentáveis há mais de 30 anos, e o projeto Árvore da Sorte se diferencia por trazer diversas ações em uma só. Temos não apenas a preservação ambiental, mas também benefícios econômicos para a sociedade brasileira. É importante que as empresas se envolvam em práticas sustentáveis e que a população se engaje em iniciativas como essa, para que juntos possamos construir um futuro mais sustentável e próspero para todos”, destaca Luiz.

Diversos parceiros estão apoiando a iniciativa da AGVIPP, como Tchac Produções, Uaps!, Instituto Nildes Maria, Instituto Sócio Cultural Jaké, Recor, Ângelo Vaz Produções, Licor do Rei, Super Revista, Coocipa, D’light Solares (energia solar), Dancruz, Polgo, Recor Construtora, Tropicália Produtos Naturais, Jeremoabo FM 106.9 e a Agência CiAtive. Para além de todos os apoiadores, a conscientização sobre a importância da preservação ambiental tem sido um tema cada vez mais discutido pela ONU.

ONU apoia ações para plantar 1 trilhão de árvores no mundo:
A Organização das Nações Unidas (ONU) também está investindo no tema e lançou um programa ambicioso para restaurar a Mata Atlântica, um dos biomas mais ameaçados do planeta, com árvores nativas. Mais de 90% da floresta original já foi destruída, principalmente devido à expansão da agricultura, pecuária, exploração madeireira e urbanização.

O programa da ONU visa não apenas restaurar a Mata Atlântica, mas também promover a geração de empregos e renda para as comunidades locais. Além disso, a restauração da floresta pode ajudar a mitigar as mudanças climáticas, uma vez que as árvores absorvem e armazenam carbono da atmosfera.

Assim, plantar árvores e colaborar com o avanço sustentável agora pode render não apenas benefícios ao meio ambiente e às comunidades agrícolas, mas também, em casos como o da Árvore da Sorte, fica a chance de concorrer a uma moto e obter um selo de sustentabilidade.

Para mais informações: https://arvoredasorte.com.br/

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Negócios

Capital Concreto abre as portas para o Preview do livro “50 Tons de Luxo” em manhã que uniu literatura, negócios e inspiração

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Na manhã de hoje, a Capital Concreto, em Alphaville, abriu suas portas para receber o Preview exclusivo do livro “50 Tons de Luxo”, de Sophia Martins — empresária, autora e também sócia da Capital. O encontro marcou não apenas a antecipação de uma obra que já nasce como referência no universo do mercado imobiliário, luxo e empreendedorismo feminino, mas também um movimento de conexões e novas oportunidades.

“50 Tons de Luxo”: uma obra que já inspira

No seu terceiro livro, Sophia Martins consolida-se como uma das principais vozes femininas do empreendedorismo no Brasil. A obra não fala apenas de luxo como estética ou consumo, mas como mentalidade, comportamento e visão de futuro para empreender em alto padrão com propósito.

“Este é um livro que não apenas fala de luxo, mas de mentalidade, de comportamento, de como empreender com visão de futuro. É sobre construir caminhos para que outras mulheres também possam brilhar”, destacou Sophia durante a apresentação.

Talks sobre imagem, empreendedorismo e protagonismo

O Preview contou com um talk especial que reuniu Mari Menezes e Robson Jassa.

Mari trouxe reflexões sobre empreendedorismo e independência feminina, destacando a importância de criar espaços que conectem mulheres a oportunidades reais.
“O empreendedorismo feminino precisa de ambientes como este, que abrem portas e ampliam possibilidades”, afirmou.
Robson Jassa, referência em imagem pessoal, reforçou a ideia de que a imagem que vendemos é luxo — porque é posicionamento, credibilidade e a forma como o mercado nos enxerga.
“A imagem não é apenas estética, é posicionamento. É sobre a mensagem que transmitimos e como o mercado nos enxerga.”

Anúncio de parceria com a Leroy Merlin

Um dos pontos altos da manhã foi o anúncio da parceria entre a Leroy Merlin e a Capital Concreto, um movimento que une inovação, construção e design de interiores ao mercado de alto padrão.

Mais do que um anúncio corporativo, a parceria simboliza o que Sophia chamou de novo luxo: parcerias inteligentes que constroem futuro, abrem caminhos e criam impacto real no ecossistema de negócios.

Capital Concreto como hub de experiências

Com a presença de imprensa, convidados estratégicos e líderes do setor, a manhã mostrou que a Capital Concreto vai além de um espaço físico: é um hub de experiências que integra arquitetura, design, literatura e empreendedorismo.

Abrir as portas da Capital para esse Preview foi um marco importante de um movimento maior — um convite para pensar o luxo não apenas como estética, mas como propósito, independência financeira através do investimento imobiliário.

(Fotos : Divulgação Sophia Martins)

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Negócios

Por que a jurimetria deve crescer no mercado financeiro

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Por Alexandre Pegoraro (*)

Nos últimos anos, a jurimetria deixou de ser um recurso restrito a departamentos jurídicos inovadores e começou a ocupar espaço nas mesas de decisão de bancos, fundos de investimento, seguradoras e áreas de M&A. Com mais de 83 milhões de processos em tramitação no Brasil (CNJ, 2024), a capacidade de medir, prever e comparar riscos jurídicos passou a ser um diferencial competitivo para players do mercado financeiro.

A lógica é simples: se finanças e investimentos já se apoiam em modelos estatísticos e séries históricas para projetar cenários, por que não aplicar a mesma racionalidade à análise jurídica? A jurimetria oferece justamente isso: uma base empírica robusta para reduzir incertezas e embasar decisões que envolvem litígios, contratos e passivos.

Enquanto a jurisprudência oferece interpretações consolidadas do Judiciário, a jurimetria mede, com precisão, como os tribunais realmente decidem, identificando padrões regionais, perfis de magistrados, tempos médios de tramitação e taxas de sucesso em determinadas teses. Essa granularidade permite que instituições financeiras calculem o risco jurídico com a mesma objetividade com que avaliam risco de crédito.

Como exemplo, podemos citar um banco que pretende conceder financiamento a uma empresa envolvida em disputas tributárias. Com base em dados históricos, ele pode estimar a probabilidade de vitória do contribuinte naquele tribunal específico. Isso afeta diretamente o valor do crédito, as garantias exigidas e o custo do capital.

A jurimetria já começa a influenciar cinco frentes estratégicas do setor. A primeira é a concessão de crédito, pois é possível avaliar o risco jurídico associado ao cliente, incorporando probabilidades de êxito em execuções ou defesas. Outra aplicação relevante está na due diligence e M&A. A jurimetria permite o mapeamento estatístico de litígios da empresa-alvo, evitando surpresas pós-aquisição. Além disso, na gestão de carteiras, sua aplicação leva a instituição a priorizar casos com maior chance de recuperação ou menor exposição, maximizando retorno. A análise estatística permite ainda realizar um cálculo mais preciso do valor do prêmio de seguros judiciais com base em padrões de decisão e aprimorar o planejamento tributário, a partir da identificação de teses com maior probabilidade de êxito, reduzindo passivos futuros.

Além de servir como ferramenta de análise, a jurimetria contribui para o fortalecimento das práticas de governança. Com métricas claras e replicáveis, conselhos de administração e comitês de risco podem tomar decisões mais transparentes e auditáveis. Isso se traduz em maior confiança de investidores e reguladores, além de alinhamento entre as áreas jurídica, financeira e de compliance.

No mercado financeiro, o custo da incerteza é alto. Um litígio que se arrasta mais que o previsto pode consumir caixa, reduzir margens e até inviabilizar transações. Ao fornecer estimativas de prazo, custo e probabilidade de êxito, a jurimetria reduz essa assimetria de informação.

A adoção de jurimetria no mercado financeiro segue a mesma curva que, no passado, impulsionou o uso de analytics no marketing e na gestão de risco de crédito. Com a crescente digitalização de dados judiciais e a evolução das ferramentas de análise, o custo de implementação tende a cair, enquanto os ganhos em precisão e velocidade aumentam.

Se no passado decisões jurídicas eram tomadas majoritariamente por experiência e intuição, o futuro aponta para um modelo híbrido: interpretação jurídica somada à inteligência de dados. No mercado financeiro, onde cada ponto percentual de risco importa, essa mudança tende a ser não apenas bem-vinda, mas inevitável.

(*) Alexandre Pegoraro é CEO da plataforma de compliance Kronoos

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Negócios

Datarisk acelera estratégia de crescimento e anuncia Valéria Nery como nova CRO

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Ex-executiva da NTT Data tem como meta expandir a presença da empresa no mercado e consolidar o posicionamento de referência em inteligência de dados

A Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, acaba de anunciar a nomeação da especialista em inovação Valéria Nery como Chief Revenue Officer (CRO) da companhia. Com mais de 25 anos de experiência no desenvolvimento de projetos, que vão desde a concepção de estratégias comerciais e modelos de negócio até a orquestração da entrega, a executiva assume o posto com a missão de liderar o plano de crescimento da empresa, expandindo sua presença no mercado e consolidando seu posicionamento como referência em inteligência de dados, IA aplicada e soluções para gestão de riscos.

Antes de chegar à Datarisk, Nery ocupou posições de destaque em multinacionais como NTT Data e Globant, onde liderou operações e projetos complexos em múltiplos setores, incluindo serviços financeiros, saúde, varejo, logística e indústria. Ela é formada em Computação, com MBA em Gestão Empresarial pela FIA Business School e especialização em Inovação pela Harvard University.

“Acredito na força das pessoas, na importância da comunicação integrada e no papel estratégico da tecnologia como motor de competitividade e transformação nos negócios. Com base nestes princípios, vamos trabalhar juntos para alinhar a atuação dos times comerciais, marketing, produto e operações em torno de objetivos comuns, acelerando a geração de receita e assegurando que a empresa continue a entregar soluções de alto impacto para seus clientes”, afirma.

Com uma tese de negócios baseada na criação de soluções proprietárias que automatizam o desenvolvimento de modelos preditivos a partir de técnicas de inteligência artificial, a Datarisk trabalha com a perspectiva de quintuplicar o volume de receitas recorrentes até o final de 2025. A empresa é pioneira no Brasil na oferta de soluções focadas no conceito MLOps (Machine Learning Operations) e oferece cinco scores dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

A 9ª Edição do Ranking 100 Open Startups, que reconhece as open startups e scaleups que mais inovam no país, elegeu a Datarisk como uma das 10 melhores na categoria Scaleups. “Nossa missão de tornar mais rápida e assertiva a tomada de decisão para empresas se consolida a cada dia como solução a uma das maiores dores do ambiente corporativo. Neste sentido, temos certeza de que a Valéria Nery com sua experiência e conhecimento, vão nos ajudar a potencializar ainda mais o ritmo de crescimento da companhia”, afirma o CEO da Datarisk, Jhonata Emerick.

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