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Saúde

Psicologia e fé podem e devem andar juntas: explica psicóloga que questionou o posicionamento do jogador do Palmeiras

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A saúde mental é um aspecto essencial da vida humana, mas muitas vezes sua complexidade é obscurecida por estigmas e incompreensões. Nesta pauta, vamos abordar a interseção entre Psicologia e fé, explorando como essas duas dimensões podem se complementar para promover um bem-estar integrado.

Apesar dos avanços significativos na compreensão da saúde mental, uma parte considerável da população permanece desconhecendo os serviços e benefícios oferecidos pela Psicologia. Estatísticas indicam que aproximadamente 40% das pessoas desconhecem onde buscar ajuda psicológica quando necessário, ressaltando a necessidade urgente de educação e conscientização sobre esse tema vital.

Recentemente, o jogador de futebol Endrick, do Palmeiras, provocou um debate sobre o papel da Psicologia ao afirmar que não precisa de um profissional da saúde mental, pois “Deus e a família” são seus psicólogos. Essa declaração levanta questões sobre a percepção pública da Psicologia e sua relação com a fé e a espiritualidade.

Endrick declarou: “Meu psicólogo, primeiramente, é Deus. Eu não preciso abrir meu coração para mais ninguém. Eu tenho Deus na minha vida, eu não preciso desabafar com outra pessoa que não vai nem conhecer meus pais, não vai nem conhecer minha pessoa. Então eu somente tenho que conversar com Deus, tenho que orar. Se eu estou com minha família, eu estou feliz e eles estão me fazendo bem. E creio que não preciso nem achar uma pessoa que nem conhece minha família direito. Para mim, meus psicólogos são minha família e Deus.”

A psicóloga Michelle Jaculi analisou o comentário de Endrick destacando como esse posicionamento pode influenciar negativamente jovens que necessitam de apoio profissional em questões de saúde mental. Ela destaca que a Psicologia é uma ciência do comportamento humano e, especificamente a TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), abordagem teórica em que trabalha, busca compreender como as pessoas interpretam as situações e como reagem a elas.

“Claro que as crenças das pessoas influenciam seu pensamento, sua forma de ver o mundo. Como cristã posso afirmar que a espiritualidade cultiva o autoaperfeiçoamento, sermos melhores a cada dia, respeitarmos o próximo, vivermos bem com nossa família. E esses são comumente objetivos terapêuticos” reforça Michelle.

Os psicólogos irão apresentar estratégias para atuar no comportamento disfuncional que está causando sofrimento ou prejuízo significativo para a própria pessoa ou sua família. O objetivo é ajudar a pessoa a enfrentar os desafios de maneira mais assertiva e saudável e viver melhor.

A espiritualidade pode ser aliada da Psicologia e da Psiquiatria. Ela inclusive é um fator protetor do bem-estar, mas não substitui a importância do apoio profissional, quando necessário.

Esta discussão destaca a importância de desmistificar conceitos e promover uma compreensão mais ampla da Psicologia e de como ela pode se integrar de maneira positiva com a fé e a espiritualidade. Educação, conscientização e acesso aos serviços psicológicos são essenciais para garantir um cuidado abrangente da saúde mental em nossa sociedade.

Entrevista feita com a especialista em Depressão, Transtorno Bipolar e Relacionamento pais e filhos : Michelle Jaculi – Psicóloga.

Rede Social
https://www.instagram.com/michellejaculi.psi?igsh=MWZwZGhxenl1bHVmbA==

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Saúde

Com atuação técnica e estratégica, Sueli e Vivian Luglio já contabilizam recuperação de mais de R$ 10 milhões para médicos brasileiros

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Especialistas em Direito Médico, Sueli e Vivian Luglio explicam como médicos com múltiplos vínculos acabam contribuindo acima do teto e podem recuperar valores significativos.

Nos últimos meses as advogadas Sueli Luglio e Vivian Luglio vêm se destacando no cenário jurídico pela atuação técnica e estratégica na recuperação de créditos previdenciários para médicos.
O trabalho do escritório já resultou na devolução de mais de R$ 10 milhões, beneficiando profissionais da saúde que, até pouco tempo, desconheciam ter direito a esses valores.

De acordo com as especialistas, é comum que médicos mantenham mais de um vínculo profissional — seja em hospitais, clínicas, cooperativas ou consultórios particulares. Essa realidade, porém, traz um efeito colateral silencioso: o recolhimento de contribuições acima do teto do INSS.

“O sistema não cruza automaticamente essas informações. Com isso, o médico acaba pagando mais do que deveria — e o valor excedente simplesmente não retorna em benefício algum”, explica Vivian Luglio, advogada tributarista com ampla experiência em Direito Médico e Previdenciário.

O que poucos sabem é que esses valores podem ser recuperados de forma legal e segura. A legislação permite a restituição das contribuições indevidas dos últimos cinco anos, desde que o excesso seja comprovado.

Para isso, o processo exige análise técnica detalhada de vínculos, contracheques e dados previdenciários, como o CNIS, conduzida com suporte jurídico especializado.

“Nosso papel é identificar essas distorções e assegurar que o médico recupere o que é seu por direito, com base técnica e segurança jurídica”, reforça Sueli Luglio, sócia-fundadora do escritório.

O movimento reflete uma tendência crescente: médicos buscando eficiência financeira e patrimonial. Em um cenário de alta carga tributária e múltiplos vínculos, compreender a estrutura previdenciária deixou de ser apenas uma questão burocrática — tornou-se estratégia de valorização e sustentabilidade profissional.

“Durante muito tempo, esses valores foram simplesmente esquecidos. Hoje, mostramos que é possível reverter esse quadro com inteligência e planejamento”, conclui Vivian.

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Saúde

Reconhecida por sua atuação no Direito à Saúde, Vivian Luglio reforça o direito ao tratamento contínuo e individualizado de crianças com autismo

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Advogada se destaca por decisões judiciais que obrigam planos de saúde a custear terapias completas e especializadas, ampliando o acesso de famílias a tratamentos essenciais

Nos últimos anos, a advogada Vivian Luglio, especialista em Direito à Saúde, tem se consolidado como uma das principais referências jurídicas na defesa de famílias que enfrentam negativas abusivas de planos de saúde.

Sua atuação técnica e sensível tem resultado em vitórias expressivas, garantindo que crianças com autismo recebam tratamento multidisciplinar completo, com carga horária integral e acompanhamento individualizado, conforme previsto em lei e reconhecido pelos tribunais.

Em decisões recentes, a Justiça determinou que operadoras de saúde custeiem integralmente terapias como ABA, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia e psicopedagogia, de acordo com a necessidade clínica de cada paciente — consolidando um importante precedente em favor da inclusão e da equidade no acesso à saúde.

“É inaceitável que famílias precisem recorrer ao Judiciário para obter terapias essenciais ao desenvolvimento dos filhos”, afirma Vivian Luglio.

“Cada criança é única, e o tratamento deve respeitar suas necessidades específicas, de forma contínua e integral.”

Com uma trajetória marcada por resultados concretos e decisões de alto impacto, Vivian Luglio tem reforçado o papel transformador do Direito à Saúde no Brasil.

Seu escritório tornou-se referência nacional em demandas de alta complexidade envolvendo o tratamento do autismo, atuando com estratégia jurídica e empatia para assegurar o cumprimento das normas que garantem o pleno desenvolvimento da criança.

“Mais do que uma causa jurídica, é uma causa social”, destaca a advogada.

“Cada vitória representa dignidade, inclusão e esperança para famílias que lutam diariamente por um direito básico: o acesso à saúde.”

Com dezenas de decisões favoráveis e uma reputação construída sobre consistência, empatia e propósito, Vivian Luglio se consolida como uma das principais vozes jurídicas na defesa dos direitos de pessoas com autismo no país.

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Saúde

A maldade dos jogos digitais e seus reflexos na vida das crianças: quando o entretenimento se torna um risco silencioso

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Os videogames, antes vistos apenas como uma forma de lazer, tornaram-se parte central da rotina de milhões de crianças. No entanto, junto com os avanços tecnológicos e o acesso fácil, cresce a preocupação com os efeitos desse universo sobre o comportamento e o desenvolvimento infantil.

Pesquisas internacionais indicam que a exposição constante a jogos violentos pode alterar a forma como crianças percebem e reagem ao mundo. O professor Craig A. Anderson, da Iowa State University, é um dos principais nomes nesse campo. Segundo ele, a repetição de estímulos agressivos dentro dos jogos contribui para o aumento de pensamentos e atitudes hostis. “Crianças expostas a jogos violentos passam a ver o mundo de forma mais agressiva e acreditam que respostas violentas são aceitáveis”, afirmou o pesquisador.

No Brasil, o alerta também é reforçado por especialistas da área da saúde. A Dra. Fernanda Lago, médica pediatra, destaca que o impacto dos jogos vai muito além do comportamento momentâneo. “O uso excessivo de telas afeta o desenvolvimento neurológico, o sono, a alimentação e até o vínculo entre pais e filhos. Muitas vezes, os danos não são percebidos até que se tornem sintomas reais e duradouros”, explica.

Para a especialista, o problema não está apenas no tempo gasto diante da tela, mas no tipo de conteúdo consumido e na falta de interação humana. “Uma criança que cresce olhando para a tela, em vez de olhar para o rosto dos pais, tem menor oportunidade de aprender a se comunicar, a regular suas emoções e a desenvolver segurança afetiva”, acrescenta.

Dados recentes do TIC Kids Online Brasil mostram que 39% das crianças entre 9 e 10 anos jogam online conectadas a outros usuários. Esse ambiente, além de competitivo e estimulante, pode expor menores a riscos como assédio, discurso de ódio e até aliciamento digital. A Sociedade Brasileira de Pediatria também alerta que o excesso de jogos pode gerar dependência, ansiedade, sedentarismo e distúrbios do sono.

Apesar dos riscos, o consenso entre os especialistas não é proibir os jogos, mas estabelecer limites e acompanhar o uso. Monitorar o conteúdo, definir horários e participar das atividades digitais das crianças são medidas simples que fazem diferença. Incentivar brincadeiras ao ar livre, esportes e momentos em família também ajuda a equilibrar o tempo de tela.

Como reforça a Dra. Fernanda Lago, “cada consulta é uma oportunidade de orientar os pais e ajudá-los a construir um ambiente mais saudável, em que a tecnologia seja ferramenta, não substituta da convivência”.

A chamada “maldade dos jogos” não está apenas nas telas, mas na falta de equilíbrio. Com atenção, diálogo e orientação, é possível transformar o entretenimento digital em um espaço de aprendizado, e não de risco.

Para mais informações, a especialista compartilha conteúdos educativos em seu perfil: https://www.instagram.com/dra_fernanda_lago?igsh=MTQ2OHNjbTd3cG96bw==

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