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Quatro experiências assustadoras nos Estados Unidos para celebrar o Halloween

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Também conhecido como Dia das Bruxas, visitantes e residentes celebram a tradicional festividade em casas mal-assombradas e parques temáticos em diferentes cidades dos EUA

Gostosuras ou travessuras? Celebrado anualmente no dia 31 de outubro, o Halloween é uma das festas norte-americanas mais populares do mundo. Inspirado no Samhain, uma celebração celta que marca o fim do ano, a data surgiu com o objetivo de homenagear os mortos e teve o conceito adaptado ao longo dos anos, com toques sobrenaturais, decorações fantasmagóricas e experiências assustadoras. Para aqueles que buscam celebrar o verdadeiro Halloween, os Estados Unidos proporcionam as celebrações mais autênticas e variadas.

Além das fantasias criativas, crianças batendo de porta em porta perguntando “gostosuras ou travessuras?”, as visitas às casas mal-assombradas também fazem parte das tradições no destino e reúnem anualmente pessoas do mundo inteiro. Confira abaixo quatro experiências únicas e assustadoras em casas temáticas de diferentes cidades nos EUA para celebrar o Halloween em grande estilo.

O castelo assombrado do Dr. Frankenstein – Monticello, Indiana

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A popular história de Frankenstein é a inspiração para o Dr. Frankenstein’s Haunted Castle (Castelo Assombrado do Dr. Frankenstein), atração temática no Indiana Beach Boardwalk Resort, em Monticello, Indiana. O visitante anda pela atração sozinho, sem carrinhos ou trilhas para ajudar a encontrar o caminho entre monstros, esqueletos e outras presenças assustadoras escondidas pelos cantos escuros do castelo. Ao final, quando o visitante escapa do Dr. Frankenstein, é possível embarcar em uma roda gigante que proporciona belas vistas do Lago Shafer.

Ghostwood Estate – West Mifflin, Pensilvânia

Interior do Ghostwood Estate em West Mifflin, Pensilvânia

Para aqueles que querem assumir o papel de um caça-fantasmas no Halloween, o Ghostwood Estate é a atração ideal. Localizado no Kennywood Park em West Mifflin, Pensilvânia, o local simula uma estrutura em ruínas com telhas mofadas, monstros robóticos e projeções de vídeo macabras para tornar o local a atração mais assustadora do parque. Os visitantes não precisam ter medo e têm a chance de invocar seu caça-fantasmas interior ao atirar – com um equipamento de laser – em alvos móveis enquanto é guiado por carrinhos pela casa de oito cômodos.

O necrotério assombrado – Nova Orleans, Louisiana

Apesar de estar na temática festiva do Halloween, não é necessário esperar o mês de outubro para curtir essa atração assustadora em Nova Orleans, Louisiana. Diferente de outras casas assombradas populares dos EUA, o The Mortuary Haunted House é uma mansão de três andares do século XIX que tem a reputação de ser assombrada. Em 1920, a propriedade servia como sala de velórios e em 2007 foi convertida em uma atração paga. Hoje, personagens fantasiados andam

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pelo local carregando serras elétricas e interagindo com os visitantes que ousam se aventurar pela mansão. Ao fim do passeio, é possível visitar o histórico cemitério Cypress Grove e experimentar especialidades culinárias locais, como camarão frito e lagostins, no bar vizinho.

A penitenciária da Virgínia Ocidental – Moundsville, Virgínia Ocidental

A fachada da penitenciária, na Virgínia Ocidental

Está com espírito aventureiro neste Halloween? A West Virginia Penitentiary (penitenciária de Virgínia Ocidental) em Moundsville, Virgínia Ocidental, construída no estilo gótico no final do século XIX, foi uma prisão por muitos anos e hoje atrai visitantes de todo o mundo interessados em saber mais sobre a história dessa fortaleza. Tours diários saem de hora em hora e contam as histórias de vida e morte atrás das grades, além de proporcionar escape rooms (salas de fuga), investigações paranormais de três horas e até mesmo festas do pijama privadas.

Sobre o Brand USA

Brand USA, organização de marketing de destinos para os Estados Unidos, foi estabelecido pela Lei de Promoção de Viagem como a primeira parceria público-privada do país a promover os Estados Unidos como um destino turístico único e a comunicar as políticas e procedimentos de viagens nos EUA a visitantes de todo o mundo. A missão da organização é aumentar o número de visitantes internacionais nos Estados Unidos a fim de fortalecer a economia dos Estados Unidos e reforçar a imagem do país em todo o mundo. Formado como uma Corporation for Travel Promotion em 2010, a entidade público-privada iniciou suas operações em maio de 2011 e faz negócios como Brand USA. De acordo com estudos da Oxford Economics, nos últimos dez anos, as iniciativas de marketing do Brand USA ajudaram a receber 8 milhões de visitantes a mais nos Estados Unidos, beneficiando a economia do país com mais de USD 58 bilhões em impacto econômico total e apoiando, em média, mais de 37 mil empregos por ano. Para

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informações sobre a indústria ou parcerias, visite TheBrandUSA.com. Para descobrir mais sobre os EUA e a diversidade de experiências de viagem e cultura americanas autênticas, visite o site direcionado os visitantes do Brand USA, Visit The USA, e acompanhe as páginas nas redes sociais no Facebook, Twitter e Instagram.

Contato para a Imprensa:

Luise Teixeira Sanches, Gerente de RP | lsanches@thebrandusa.com.br Fabiana Andrade, Executiva Sênior de RP | fandrade@aviareps.com Renata Catrinacho, Assistente de RP | rcatrinacho@thebrandusa.com.br

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Estácio lança cursos profissionalizantes para jovens e adultos

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Universidade oferece 40 cursos com duração de seis meses, voltados para qualificação e realocação no mercado de trabalho

A Estácio lançou 40 cursos profissionalizantes nas áreas de Gestão, Tecnologia, Saúde, Comunicação, Ciências Jurídicas e Educação. Abrangendo uma ampla faixa etária, os cursos são voltados tanto para jovens que ainda não concluíram o ensino médio e buscam o primeiro emprego quanto para adultos interessados em novas qualificações ou na recolocação profissional.

O portfólio de cursos profissionalizantes da Estácio inclui dezenas de opções, como Assistente de Controle de Qualidade, Desenvolvimento Mobile, Auxiliar de Laboratório, Inbound Marketing e Auxiliar Jurídico, entre outros. Não há pré-requisitos acadêmicos para se inscrever, o que reforça a estratégia da instituição em democratizar o acesso à educação de qualidade. Os interessados podem ter mais informações e realizar suas inscrições pelo link: https://estacio.br/cursos-tecnicos-e-profissionalizantes.

Desenvolvido para ser flexível e inclusivo, o novo portfólio profissionalizante é totalmente digital, permitindo que os alunos estudem no seu próprio ritmo. Entre os cursos em destaque estão: Gestão de Vendas, Assistente de IA, Auxiliar Veterinário, Auxiliar de Mídias Sociais e Criador de Conteúdo Digital, e Auxiliar de Despachante Aduaneiro, todos alinhados às demandas de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.

A iniciativa acompanha o crescimento da educação profissional no Brasil que, segundo o Censo Escolar 2023, registrou um aumento significativo no número de matrículas. As inscrições em cursos técnicos e profissionalizantes subiram de 2,1 milhões, em 2022, para 2,4 milhões em 2023. Desde 2021, o crescimento foi de 27,5% quando havia 1,8 milhão de estudantes matriculados.

Juliana Menezes, gerente de Educação Digital da Estácio, reforça a relevância da educação profissionalizante para quem deseja se destacar em diversas funções no mercado de trabalho. “Com mais de 54 anos no segmento de ensino e sendo uma das instituições pioneiras no desenvolvimento do ensino digital de alta qualidade acadêmica, a oferta de cursos profissionalizantes amplia não apenas o portfólio da Estácio, mas também possibilita uma qualificação profissional rápida, inclusiva e acessível, preparando jovens e adultos para os desafios do mercado de trabalho.”

Com a duração de seis meses, os cursos profissionalizantes possibilitam a aquisição de habilidades aplicáveis no mercado de trabalho. Além dos temas acadêmicos, os cursos incluem vídeos ilustrativos, redação e simulação. Os estudantes terão acesso a sessões mensais que abordarão tendências de mercado e soft skills, bem como tutores, que apoiarão na resolução de dúvidas. Ao final, os alunos aprovados receberão um certificado de conclusão emitido pela Estácio.

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O papel da educação para frear os problemas climáticos no Brasil e no mundo

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Por Rodrigo Bouyer, avaliador do INEP e sócio da Somos Young

Conforme relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), as emissões globais de CO2 (gases de efeito estufa) precisam cair 43% até 2030. Isso deve evitar um aumento na temperatura média da terra, que pode ultrapassar 1,5oC. Compara-se esta estimativa aos níveis pré-industriais de aquecimento global.

Se a meta não for atingida, os problemas quanto à biodiversidade, à segurança alimentar e hídrica, à saúde humana e à paz mundial se tornarão ainda maiores. No Brasil, há uma vasta liderança de universidades que há anos estão trabalhando com temas relacionados ao ambiente; a USP (Universidade de São Paulo), Unicamp, Puc e Mackenzie são algumas delas. Seria muito importante, contudo, que houvesse um projeto de governo que unisse o setor e nossos melhores cientistas em torno do tema. A educação é a chave para solucionar problemas contemporâneos pelo âmbito do conhecimento.

As Instituições de Ensino Superior (IES) podem propor soluções para consumo de energia, para uma produção agrícola mais ecológica, para a segurança alimentar e para a preservação dos reservatórios de água. A pesquisa é sempre mais relevante quando realizada no local de aplicação. Com países de dimensões continentais e necessidades diversas, unir cientistas de todo o Brasil em um projeto único e amplo, ajudaria a desenvolver soluções que impactem positivamente cada comunidade. É necessário que empresas, governos e diversas organizações apresentem metas inovadoras para a redução das emissões de gases de efeito estufa.

Assim, formam-se profissionais qualificados que podem auxiliar na produção de uma perspectiva mundial, administrando uma das maiores crises que a humanidade já enfrentou. Este ano, a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30) será sediada no Brasil. Percebe-se e sente-se a falta de um grupo de pensadores que possam refletir sobre tais causas em nosso território.

O mundo espera por isso. A universidade é fundamental nesse processo, afinal, não se faz uma boa política ambiental sem consenso científico; este é o meio do caminho: a princípio, há o ensino de base (essencial); depois, o científico e , por fim, a formação. Estamos às vésperas de um colapso cataclísmico sem precedentes em nossa história. Janeiro foi o mês mais quente de todos os tempos.

A universidade tem um papel de transformação, sendo detentora da autoridade para informar a sociedade, mantendo-se à frente da discussão, apontando soluções que são, hoje, necessárias para a manutenção da vida. É necessário estabelecer o enfrentamento às mudanças ambientais globais. Esta é a prioridade dos nossos tempos, que tem a capacidade de acelerar o envolvimento de todas as IES.

A ciência é o principal dínamo desta discussão, havendo uma inserção nas mudanças ambientais e na formação de todos os estudantes. Exigem-se inovação e reeducação para o futuro. Não podemos nos esquecer do que nos foi ensinado até agora.

Devemos observar a formação de profissionais como potencializadores para mitigar o impacto social em todo o mundo. É um dever humanitário preservar a própria vida, a ciência e os direitos da humanidade diante das adversidades impostas. Os indivíduos devem sair dos centros acadêmicos preparados para uma realidade, a qual, aos poucos, deixa de existir.

Precisamos reformular a forma de fazer ciência. Esta deve ser muito mais integradora, convergente e multidisciplinar. Só assim resolveremos esse problema, que é, talvez, o mais complexo da nossa história. A temática pode estar incluída em todos os currículos, afinal, precisaremos de engenheiros, arquitetos, médicos, enfermeiros que deverão transformar tal tarefa em um foco das suas carreiras.

Enfrentar a emergência climática não é uma tarefa fácil, requerendo uma abordagem interdisciplinar, multinível e com muitos atores envolvidos. Há muito trabalho a ser feito.

Portanto, deve haver a colaboração entre diferentes instituições e organizações para que haja engajamento com toda a sociedade a fim de realizar uma mudança real e duradoura para a humanidade. A lógica por detrás do nosso sistema tem de ser superada. A única maneira para que haja reformas efetivas neste âmbito é por meio do convite de toda a sociedade a um pensamento inovador e transformador.

O nascedouro de novos tempos advém de uma consciência que reflita sobre os problemas coetâneos. A educação é, como sempre, a chave para o futuro; a chave para nossa transformação política, econômica e ambiental.

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Otomodelação: O Procedimento que Está Transformando Vidas e Devolvendo Autoestima, segundo o Dr. Kleyton Valverde

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Dr. Kleyton Valverde

Uma mudança no espelho pode significar uma mudança profunda na alma. É assim que centenas de pacientes descrevem a experiência de passar pelo método de Otomodelação, desenvolvido por um dos maiores especialistas em orelhas do Brasil: o cirurgião bucomaxilofacial Dr. Kleyton Valverde, um dos primeiros a se especializar em cirurgias estéticas da face no país. 

Unindo técnica, segurança e arte, o procedimento se tornou referência para quem busca harmonizar a estrutura auricular sem a necessidade de grandes cirurgias invasivas. A Otomodelação permite a remodelagem da orelha com resultados naturais e duradouros, proporcionando uma transformação estética que vai muito além da aparência. Trata-se de um método minimamente invasivo, com recuperação rápida e praticamente indolor, que vem ganhando destaque entre médicos, pacientes e especialistas em estética facial. 

“Eu não me olhava no espelho. Hoje, tiro fotos de perfil sem medo”, conta uma paciente emocionada, que passou anos escondendo as orelhas sob os cabelos. Casos como esse se multiplicam e revelam que, além de tratar a forma da orelha, a técnica restaura a autoestima e resgata a confiança de quem sempre escondeu uma parte de si. 

O procedimento é indicado principalmente para pessoas com orelhas proeminentes ou com insatisfações estéticas relacionadas à forma ou posição das orelhas. Com três pilares — Otomodelação Convencional, Otomodelação com Alívio em Pele e Otomodelação Avançada com Alívio Cartilaginoso —, o método se adapta às necessidades e características de cada paciente. “Cada orelha é única, e o tratamento precisa respeitar essa individualidade. Nosso objetivo é entregar naturalidade, simetria e, sobretudo, devolver segurança ao paciente”, explica o Dr. Kleyton Valverde. 

Com anos de experiência na área de cirurgia da face, o especialista destaca ainda a importância do acolhimento no processo de transformação. “Mais do que uma técnica, a Otomodelação é um reencontro. Muitos pacientes chegam aqui carregando histórias de bullying, vergonha e sofrimento silencioso. Ver o brilho nos olhos depois da transformação é a maior recompensa”, afirma. 

Reconhecido nacionalmente e com pacientes de diversas regiões do país, Dr. Kleyton Valverde se tornou referência na área e vem compartilhando sua expertise com outros profissionais da saúde, por meio de cursos, mentorias e congressos. Seu compromisso com a excelência e a inovação fez da Otomodelação uma alternativa segura e eficaz para quem busca mudanças verdadeiras — da orelha ao coração. 

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