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Negócios

Quatro maneiras simples e eficazes de otimizar o tempo

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Segundo vice-presidente do SERAC, algumas situações básicas do dia a dia fazem com que as 24 horas parecem insuficientes, mas é possível gerenciá-las melhor

A correria do dia a dia somada à grande quantidade de tarefas que precisam ser feitas de forma rotineira muitas vezes faz com que um dia inteiro seja insuficiente para tantas ações. Neste caso, é preciso considerar que o tempo é um recurso valioso e deve ser aproveitado com sabedoria e inteligência para que sobrem horas a serem dedicadas ao que realmente importa.

De acordo com Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica e de tecnologia, muitas coisas básicas da rotina consomem um tempo importante da agenda, por isso é preciso realizar algumas mudanças e gerenciar melhor essas tarefas e o tempo dedicado a elas. “Muitas vezes é necessário apenas aprender a otimizar o tempo para que ele renda mais, e isso começa no gerenciamento de pequenas ações”, orienta.

Confira quatro sugestões eficazes e simples de Carla Martins para conseguir lidar melhor com a falta de tempo:

  • Roupas: Quem perde muito tempo pensando no que vai vestir a cada compromisso, precisa programar de forma antecipada os looks da semana. “Separe um tempo com antecedência para avaliar o que vai vestir em eventos, reuniões e palestras. Dessa forma, não será necessário decidir na hora o que vestir. Isso sempre demora mais do que se pensa”, afirma Carla. Outra sugestão da executiva é manter um guarda-roupa arrumado para que a tarefa seja facilitada.
  • Refeições: Carla acredita que a comida é uma forma de amor, mas pensa que o ato de cozinhar pode ser muito mais prático. “Programe para cozinhar apenas um dia na semana e congele. Compre refeições congeladas e defina o cardápio da semana antecipadamente para não gastar energia todos os dias da semana pensando o que fazer”.
  • Organização da casa: Definir um lugar para cada coisa vai poupar muito tempo de ficar procurando, segundo a executiva. “Delegue tarefas para quem mora com você ajudar e programe um dia para arrumação. Depois apenas mantenha”, orienta.
  • Finanças: A vice-presidente do SERAC sugere que seja colocado em débito automático tudo que for possível. “Automatize pagamentos recorrentes para não perder tempo tendo que pagar sempre as mesmas contas”, finaliza.

Sobre Carla Martins:

Carla Martins é  vice-presidente do SERAC. Atende grandes empresários e personalidades da mídia, direcionando o crescimento sustentável de diversos negócios. Possui qualificação e acredita muito no poder de gestão de negócios e no empreendedorismo feminino.

Como Vice-Presidente do SERAC busca direcionar novos empresários a alcançarem o próximo nível com soluções contábeis, jurídicas e de gestão, impactando positivamente vidas de clientes, parceiros, colaboradores, amigos e familiares. Carla é contabilista formada em Marketing pela ESPM e pós graduada em Big Data e Marketing. @soucarlamartins

Sobre o SERAC:

O SERAC é um hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica e de tecnologia.  Com quase 300 colaboradores atendemos mais de 3.500 clientes recorrentes presentes em 20 estados brasileiros, independentemente do porte ou opção tributária.

Entre seus clientes estão grandes marcas como XP Investimentos, Bradesco, Loggi, Farmais, G4 Educação, Óticas Diniz, Mundial Calçados e, também, empresários e personalidades da mídia, como Thiago Nigro, Flávio Augusto, Joel Jota, contando com equipe especializada no mercado digital. Instagram: @sou_serac

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Negócios

Escola Técnica FAT abre inscrições para candidatos às bolsas integrais

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Serão selecionados 240 alunos para os cursos nas áreas de Administração, Recursos Humanos e Serviços Jurídicos, Marketing, Informática para a Internet e Desenvolvimento de Sistemas

A Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT) abriu a oferta de bolsas de estudo 100% gratuitas para as turmas do segundo semestre da Escola Técnica FAT. As inscrições vão até o dia 11 de abril, no site https://escolatecnicafat.org.br/, com as provas online previstas para os dias 12 e 13 do mesmo mês. Além dos já tradicionais cursos técnicos de nível médio em Administração, Recursos Humanos e Serviços Jurídicos, a Escola Técnica FAT oferece habilitações em Marketing, Informática para Internet e Desenvolvimento de Sistemas. São destinadas 40 bolsas de estudo para cada curso.

Cesar Silva, presidente da FAT, defende a educação profissionalizante como ferramenta fundamental para disseminar o conhecimento, apoiar a empregabilidade no País e espera que, a exemplo da Escola Técnica FAT, cada vez mais instituições coloquem em prática projetos de cunho socioeducativos. “Sabemos do poder da Educação em mudar vidas e do interesse dos jovens em qualificações que realmente fazem a diferença profissionalmente. Na última formatura, dos 180 alunos inscritos apenas 30 faltaram, sendo que 18 deles continuaram com os estudos e devem se formar em breve. Ou seja, em um ano de curso tivemos uma evasão abaixo de 7%, o que nos traz esperança e inspiração para que 2025 tenha um resultado ainda melhor”, afirma.

Desde a primeira turma da Escola Técnica FAT, a Fundação estabeleceu parcerias fortes e, hoje, conta com o apoio de 5 entidades: FIESP; Obras Dom Bosco de Itaquera; Instituto Ela; Instituto Ser +; e DAE Jundiaí.

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Negócios

Nova cobrança de indenização ao UBER enfraquece a justiça do trabalho

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Gabriel Henrique Santoro (*)

A discussão a respeito da existência ou não de um vínculo empregatício entre os motoristas e o UBER é uma dessas questões complexas que têm o poder de moldar a forma como se darão as relações trabalhistas no futuro. A razão para isso, é que o tema coloca frente a frente uma atividade totalmente nativa da era da transformação digital a um conjunto de regras estabelecidas numa época em que ninguém saberia explicar nem o que seria um smartphone quanto mais um aplicativo.

O fato é que a vida guiada por aplicativos é uma realidade presente que só aumentará no futuro. Dessa forma, há que se considerar todos os aspectos que envolvem a questão de uma forma séria e abrangente para adotar um arcabouço equilibrado de direitos e deveres para ambos os lados. Escolher qualquer um dos lados sem esgotar as alternativas de analisar todos os ângulos é uma forma de desequilibrar a balança e parece não haver dúvida de que a virtude está no equilíbrio.

Com o objetivo justamente de endereçar essa discussão da forma adequada, o Supremo Tribunal Federal (STF) realizou em dezembro uma audiência pública sobre o tema convocada pelo ministro Edson Fachin, relator do Recurso Extraordinário (RE 1446336), apresentado pela Uber. De acordo com o site do STF, a matéria foi considerada tão relevante que foi reconhecida como de repercussão geral (Tema 1.291). Isto significa que a tese fixada quando o caso for julgado deverá ser aplicada a todos os casos semelhantes em tramitação no Judiciário brasileiro.

Diante de tamanha responsabilidade, durante dois dias, mais de 50 pessoas, incluindo especialistas, pesquisadores e representantes de entidades da sociedade civil, apresentaram estudos, trouxeram exemplos de como o assunto tem sido tratado em outros países, revelaram argumentos pró e contra ao reconhecimento do vínculo e etc.

Ao término do evento, o ministro Fachin declarou enfatizou a importância do pluralismo e disse que o conjunto de dados e evidências, bem como as perguntas e as respostas que foram apresentados, vão trazer muitos subsídios para quando a Suprema Corte tomar a decisão final.

Ou seja, o órgão mais importante da justiça brasileira ainda não tomou uma decisão a respeito do assunto. Ainda assim, ignorando toda a energia despendida por tanta gente para falar sobre o assunto, em fevereiro de 2025 o Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (TRT-RS) condenou a Uber ao pagamento de R$ 2 milhões por “danos sociais” em uma ação individual que discutia o reconhecimento de vínculo empregatício.

Chama a atenção o fato de a decisão ter sido tomada ‘de ofício’, ou seja, sem ter sido provocada pelas partes. No processo de número 0020736-77.2022.5.04.0019, o Desembargador Marcelo José Ferlin D Ambroso, reconheceu a relação de emprego entre o motorista e a empresa no período de 01/12/2020 a 27/08/2022.

Sua argumentação é de que a pena seria cabível à plataforma devido ao fato de ela ter praticado um conceito conhecido como ‘dumping social’ , que seria caracterizado pelo descumprimento reiterado dos direitos trabalhistas com o objetivo de obter redução significativa dos custos de produção e o consequente aumento dos lucros. Mas como definir a questão desta forma se o próprio STF ainda não se pronunciou a respeito?

Ocorre que este tipo de decisão que, infelizmente, não tem sido exclusividade deste tribunal, na prática é totalmente prejudicial à credibilidade da própria justiça do trabalho.

Além de não resolver de forma adequada o caso específico que gerou a penalização, uma vez que o UBER pode e certamente vai recorrer ao STF, ainda enfraquece a Justiça do Trabalho como órgão regulador dos conflitos nesta área.

Este tipo de decisão parece reforçar a mensagem já tão consolidada no imaginário da sociedade de que a Justiça do Trabalho sempre dará ganho de causa ao trabalhador, independentemente do mérito das questões às quais ela é provocada a avaliar.

Este pensamento fornece a matéria prima para a indústria de ações trabalhistas que tanto contribui para o clima de incertezas jurídicas no ambiente de negócios brasileiro que afasta investimentos, coloca obstáculos para a geração de empregos e contribui para travar o crescimento econômico e social do país.

Não se trata de defender as plataformas, aplicativos ou as empresas que os operam. Assim como também não se trata de tomar ou não o partido dos trabalhadores.

Se trata, sim, de clamar pelo avanço na direção da responsabilidade na busca pela justiça que, não por acaso, tem como um de seus principais símbolos a balança, um instrumento cujo funcionamento depende do equilíbrio.

* Gabriel Henrique Santoro é advogado do Juveniz Jr Rolim e Ferraz Advogados.

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Negócios

Morosidade no registro de marcas trava crescimento de empresas no Brasil

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Plataformas digitais oferecem alternativas para simplificar o processo

Registrar uma marca no Brasil pode ser um processo demorado e complicado, o que atrasa o crescimento de muitas empresas. Pequenos e médios empreendedores enfrentam dificuldades para proteger seus negócios devido à burocracia e à lentidão dos trâmites burocráticos.

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o tempo médio para conseguir o registro de uma marca no país é de três anos, colocando o Brasil entre os países com processos mais demorados. Essa demora impacta diretamente a competitividade das empresas, que podem perder oportunidades estratégicas por não possuírem a proteção adequada.

Thiago Fernandes, sócio da T3P e especialista em tecnologia, destaca que a burocracia desmotiva muitos empreendedores. “A demora no registro é a regra, a T3P é a exceção. Somos a única plataforma no Brasil com um processo de registro de marcas 100% automatizado, eliminando etapas manuais e tornando tudo mais simples e ágil”, explica.

Tecnologia ajuda a agilizar o registro de marcas

Com o avanço das ferramentas digitais, algumas soluções têm facilitado o registro de marcas. A T3P, por exemplo, foi criada em 2023 para simplificar o processo com uma plataforma online que promete agilizar cada etapa.

“Nosso objetivo é que qualquer empreendedor consiga registrar sua marca sem complicação, de forma rápida e acessível. Nosso sistema automatizado evita falhas no preenchimento dos formulários, reduzindo retrabalho e aumentando as chances de aprovação do pedido. Além disso, acompanhamos cada etapa do processo e notificamos o cliente sobre qualquer atualização, garantindo total transparência e previsibilidade durante o registro”, explica Fernandes.

Outra vantagem dessas plataformas é a busca instantânea de marcas já registradas, o que evita surpresas desagradáveis no futuro. No caso da T3P, é possível verificar em poucos minutos se o nome escolhido está disponível, facilitando a decisão antes de investir tempo e dinheiro no processo.

Como a burocracia afeta o dia a dia dos negócios

No passado, registrar uma marca era um processo longo e quase sempre exigia o acompanhamento de advogados especializados, além de várias idas a cartórios e ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Esse trâmite podia levar anos, prejudicando o crescimento de empresas que ficavam vulneráveis a cópias e disputas legais. Sem a proteção adequada, era mais complicado expandir para outros mercados, abrir franquias ou atrair investidores.

Hoje, mesmo com a burocracia ainda presente, a tecnologia trouxe alternativas para acelerar esse processo. Plataformas digitais permitem que empreendedores registrem suas marcas de forma mais simples e rápida, sem precisar sair de casa. No entanto, a T3P vai além: é a única no Brasil que automatizou o processo, eliminando qualquer necessidade de interação humana e tornando o registro verdadeiramente ágil e sem complicações.

“O que antes levava meses para iniciar, agora pode ser feito em minutos, diretamente do celular. O registro de marca não precisa mais ser um obstáculo, e sim uma etapa natural do crescimento de qualquer negócio”, afirma Fernandes.

Apesar dessas facilidades, o processo oficial ainda depende da análise do INPI, que continua com prazos longos. Mas, com o suporte de ferramentas digitais, muitos erros comuns podem ser evitados, o que reduz o tempo total e aumenta as chances de sucesso no registro.

Sobre Thiago Fernandes

Empresário e especialista em tecnologia, Thiago é sócio da T3P Registro de Marcas e da Lucere Tecnologia. Com mais de 15 anos de experiência no setor, lidera o desenvolvimento de soluções inovadoras para empresas de diversos segmentos, incluindo grandes players como Sabesp, Raízen, FIAT, Grupo GPS e Rumo. À frente da T3P, Thiago tem o compromisso de desburocratizar e tornar o registro de marcas mais acessível, combinando tecnologia e expertise para oferecer um processo mais ágil, seguro e eficiente.  Sua visão é mudar a forma como empreendedores protegem suas marcas, garantindo que inovação e a simplicidade caminhem juntas. Para mais informações, visite o LinkedIn.

Sobre Augusto Amstalden Neto

Consultor em gestão estratégica corporativa, Augusto Amstalden Neto atua na ANV Company, além de ser vice-presidente do Conselho de Administração da Verde Forte Papéis S.A. Com sólida experiência em direito civil, processual e empresarial, atuou como advogado contencioso, especializado em contratos empresariais, propriedade industrial e direito societário. É pós-graduado em Direito Tributário (FACAMP), Finanças, Investimentos e Banking (PUC), além de ter MBA em Controladoria (Anhembi Morumbi). Também é especialista em Propriedade Intelectual pela WIPO e em Sociedades Anônimas pela FGV, além de possuir formação no Programa de Formação de Conselheiros (PFC) pelo CELINT. Bacharel em Direito pela UNIMEP, Augusto combina sua formação jurídica e financeira para apoiar empresas em decisões estratégicas e de governança corporativa. Para mais informações, visite o LinkedIn.

Sobre a T3P

A T3P é uma plataforma pioneira no Brasil, oferecendo um processo de registro de marcas totalmente automatizado. Reconhecida por entidades como Google, Microsoft e ReclameAqui, a T3P descomplica o registro de marcas, proporcionando uma experiência inovadora, confiável e sem burocracia. A plataforma realiza buscas instantâneas no INPI, permite o acompanhamento em tempo real de cada etapa do processo e disponibiliza o certificado de registro para download após a aprovação.

Para mais informações, visite o site oficial.

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