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Saúde

Queda de Cabelo: entenda as causas, dados relevantes e como cuidar melhor dos seus fios

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A queda de cabelo é uma condição que afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, sendo uma preocupação significativa tanto para homens quanto para mulheres. Estudos indicam que até 50% dos homens e 25% das mulheres sofrerão algum grau de queda de cabelo ao longo da vida. Esta perda pode ser atribuída a uma variedade de fatores, desde genética e estresse até deficiências nutricionais e uso inadequado de produtos capilares.

Fatores Contribuintes e Dados Sobre Queda de Cabelo

A queda de cabelo é uma preocupação global, com estimativas de que cerca de 70% dos homens e 40% das mulheres experimentarão algum grau de alopecia até os 70 anos. A calvície hereditária, ou alopecia androgenética, é a causa mais comum, representando aproximadamente 95% dos casos em homens. Além disso, o eflúvio telógeno, caracterizado pela queda temporária de cabelo devido a estresse, mudanças hormonais ou outras condições, afeta até 30% das pessoas em algum momento de suas vidas.

Dados recentes também sugerem que a pandemia de COVID-19 contribuiu para um aumento nos casos de queda de cabelo, com um crescimento de até 20% na procura por tratamentos capilares nos últimos três anos. Esse aumento é atribuído ao estresse prolongado e às mudanças de estilo de vida relacionadas à pandemia.

Dicas Fundamentais para Manter o Cabelo Saudável

Compreender os fatores que contribuem para a queda de cabelo é o primeiro passo para adotar práticas que ajudem a prevenir e tratar a condição. Algumas dicas essenciais incluem:

  1. Alimentação Adequada: “A deficiência de nutrientes como ferro, zinco e biotina pode impactar diretamente a saúde capilar”, explica Fabiola Faleiros, farmacêutica responsável da La Pharma. “Estudos mostram que uma dieta equilibrada, rica em vitaminas e minerais, pode reduzir a queda de cabelo em até 30%.”
  2. Moderação no Uso de Químicos: “Reduzir o uso de tratamentos químicos agressivos é crucial para a saúde dos fios. Esses procedimentos podem danificar a cutícula do cabelo, levando a quebras e aumentando a queda capilar”, alerta Fabiola.
  3. Cuidados Diários: A forma como você cuida do cabelo diariamente pode influenciar significativamente sua saúde. “Evite pentear o cabelo quando molhado e utilize produtos adequados para o seu tipo de fio. Esses cuidados simples podem reduzir a quebra em até 25%,” sugere Fabiola.
  4. Hidratação Regular: “Manter o cabelo hidratado com o uso de máscaras capilares adequadas pode diminuir a quebra dos fios em até 15%, o que, por sua vez, ajuda a controlar a queda,” afirma Fabiola.

A La Pharma, uma farmácia de manipulação especializada em desenvolvimento de produtos exclusivos, lançou a linha Creshair. Esta linha é formulada com um extrato vegetal exclusivo, que dá nome à gama de produtos e inclui shampoo, tônicos, séruns e outros itens voltados para o tratamento e crescimento capilar.

O Creshair combina biotina, zinco e silício orgânico em suas cápsulas, ingredientes conhecidos por fortalecer os fios e estimular o crescimento capilar. “Testes clínicos demonstraram que o uso contínuo dos produtos da linha Creshair pode reduzir a queda de cabelo em até 40% após seis meses de tratamento,” destaca Fabiola Faleiros. Além disso, observou-se um aumento de 25% na densidade capilar entre os participantes dos estudos.

Fabiola enfatiza que “o Creshair não substitui outros cuidados essenciais, mas atua como um suporte adicional para quem enfrenta o problema da queda de cabelo. É fundamental adotar uma abordagem holística, que inclua uma alimentação saudável, cuidados diários adequados e o uso de produtos comprovados, como os da linha Creshair,” finaliza Fabiola.

Sobre a La Pharma

A La Pharma, com mais de 21 anos de tradição em Santana, é conhecida por sua qualidade e excelência no atendimento ao cliente. A farmácia oferece uma equipe qualificada, incluindo dois farmacêuticos, dedicada ao bem-estar dos clientes.

Especializada em farmácia de manipulação, a La Pharma utiliza tecnologia de ponta para criar medicamentos precisos e adaptados às necessidades individuais dos pacientes. A farmácia manipula uma variedade de formas farmacêuticas, como xaropes, cápsulas e mais, facilitando o tratamento contínuo.

Fabíola Faleiros, a farmacêutica responsável e especialista em cosmetologia pelo Instituto Maurício Pupo, lidera a elaboração de cosméticos personalizados e fórmulas fitoterápicas, assegurando produtos ajustados às necessidades de saúde e beleza dos clientes.

La Pharma se destaca por transformar a visita à farmácia em uma experiência de cuidado e confiança, reafirmando seu compromisso com a saúde e o conforto dos pacientes.

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Saúde

Outubro Rosa: o que toda mulher com prótese de silicone precisa saber sobre câncer de mama

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Implantes não impedem o diagnóstico, mas exigem atenção redobrada com os exames e acompanhamento médico. A informação é a melhor forma de prevenção.

O Outubro Rosa é um convite à conscientização e ao autocuidado. Um lembrete de que o câncer de mama não escolhe idade, profissão ou estilo de vida — mas que a prevenção pode mudar toda a história. E, entre tantas mulheres que se dedicam ao trabalho, à família e aos sonhos, há uma dúvida recorrente: quem tem prótese de silicone deve se preocupar mais com o câncer de mama?

Segundo a cirurgiã plástica Dra. Pamela Massuia, com mais de 3 mil cirurgias realizadas, os implantes não aumentam o risco de desenvolver câncer de mama, mas requerem um acompanhamento específico. “A prótese não causa câncer. O que acontece é que, em alguns casos, ela pode dificultar um pouco a visualização durante os exames. Por isso, é essencial avisar o radiologista e manter um acompanhamento regular com seu mastologista”, explica.

A médica reforça que existem técnicas seguras para exames em mulheres com implantes, como o deslocamento do silicone durante a mamografia e o uso de ultrassom ou ressonância magnética quando há necessidade de maior precisão. “Nenhuma mulher deve deixar de fazer seus exames por medo da prótese. Os avanços tecnológicos permitem que o diagnóstico continue eficaz, mesmo com o implante”, completa.

Nos últimos anos, dois tipos raros de tumores foram associados às cápsulas que envolvem as próteses: o BIA-ALCL, um linfoma anaplásico de grandes células, e o carcinoma espinocelular da cápsula — ambos extremamente raros, com poucos casos confirmados no mundo. “Essas situações chamam a atenção justamente porque são exceções. A informação é o que salva vidas — não o medo. Quando a mulher conhece o próprio corpo, percebe qualquer mudança e procura ajuda rapidamente, as chances de cura ultrapassam 90%”, ressalta Pamela.

Entre os sinais de alerta que merecem avaliação médica estão mudanças no formato das mamas, endurecimento, dor, inchaço, acúmulo de líquido ou caroços próximos ao implante. Nesses casos, a recomendação é realizar exames complementares e não ignorar nenhum sintoma.

A periodicidade também muda com o tempo: após 10 anos de colocação do implante, a ressonância magnética é o exame mais indicado para avaliar tanto a integridade da prótese quanto o tecido mamário ao redor — e deve ser repetida a cada 2 ou 3 anos, mesmo sem sintomas.

Para a Dra. Pamela, cuidar da saúde é um ato de amor e estratégia de performance: “A mulher moderna cuida de tantas áreas da vida — carreira, filhos, casa, projetos — e muitas vezes se deixa em último plano. A prevenção é uma forma de continuar vivendo tudo isso com energia, segurança e tranquilidade. Detectar cedo é garantir mais tempo, mais cura e mais vida.”

Mais do que um mês de conscientização, o Outubro Rosa é um lembrete contínuo: quem tem prótese de mama não deve vê-la como um obstáculo, mas como um detalhe que exige atenção. Fazer os exames, cuidar da própria saúde e manter a história em movimento — essa é a verdadeira essência do autocuidado.

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Saúde

Marcenaria criativa conquista espaço como aliada da saúde mental

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Pesquisas de universidades como Harvard, Stanford e Drexel apontam que atividades manuais e criativas reduzem o estresse, aumentam a autoestima e fortalecem o bem-estar emocional 

A marcenaria criativa, que une técnica, arte e expressão pessoal, tem ganhado destaque como ferramenta de equilíbrio emocional e autoconhecimento. Diferente da marcenaria tradicional, voltada apenas à funcionalidade, essa abordagem incentiva a personalização e o design autoral, envolvendo o participante em todas as etapas do processo: planejar, cortar, montar e finalizar. O resultado vai além de um móvel bem feito — é um exercício de foco, prazer e presença.

Pesquisas de instituições como Harvard Health Publishing e Stanford University mostram que criar algo com as próprias mãos ativa circuitos cerebrais ligados ao prazer e à autorregulação emocional, estimulando a liberação de neurotransmissores como dopamina e serotonina. Esses efeitos são comparáveis aos observados em outras atividades artísticas, como ouvir música ou dançar, que comprovadamente reduzem sintomas de ansiedade e depressão.

Neurociência e bem-estar

Um dos estudos mais citados sobre o tema, conduzido pela Drexel University, verificou que 75% dos participantes apresentaram queda significativa no hormônio do estresse (cortisol) após apenas 45 minutos dedicados à criação artística com argila, colagem ou pintura. Os voluntários relataram sentir-se mais relaxados e menos ansiosos já nos primeiros minutos.

Para especialistas, esse efeito é comparável ao de uma meditação ativa: o cérebro se concentra na tarefa manual, o corpo desacelera e a mente experimenta um estado de fluxo, quando o tempo parece parar e a pessoa está completamente imersa no presente.

Uma revisão publicada no Australian Occupational Therapy Journal reuniu 19 estudos sobre intervenções artesanais e observou melhora imediata no humor e no bem-estar em todos os casos analisados. Embora os autores ressaltem a necessidade de avaliar a duração desses efeitos, o consenso é claro: atividades manuais estimulam a autoestima, o interesse pela vida e a sensação de propósito.

Cérebro ativo e emoções em equilíbrio

Além dos benefícios emocionais, as práticas criativas também estimulam o funcionamento cerebral. Expressões artísticas exigem coordenação motora, planejamento e visualização espacial, ativando múltiplas áreas do cérebro simultaneamente.

Segundo a Harvard Health Publishing, pessoas que mantêm hobbies criativos apresentam melhor saúde mental, maior satisfação com a vida e menos sintomas depressivos, especialmente entre os idosos. Já estudos da Stanford University indicam que programas de arteterapia ampliam o engajamento cognitivo e a qualidade de vida de pessoas com doenças neurológicas, mostrando que o fazer artístico pode ter impacto terapêutico mensurável.

A prática que confirma a teoria

Na Academia da Madeira, oficina coordenada por Fábio Ludwig Valio, os resultados científicos ganham forma concreta. Participantes relatam aumento da concentração, melhora do humor e fortalecimento da autoconfiança enquanto aprendem técnicas de marcenaria.

Experiências semelhantes também são observadas em projetos terapêuticos da Fiocruz Brasil, em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), onde atividades com madeira contribuíram para elevar a autoestima, estimular a autonomia e reforçar a convivência em grupo.

Entre os principais benefícios relatados estão:
• Coordenação motora e foco: o uso de ferramentas exige precisão e atenção contínua, o que estimula o refinamento cognitivo e motor.
• Autonomia e autoestima: criar algo tangível gera senso de realização e competência pessoal.
• Redução do estresse: o contato com o material e o ritmo da atividade ajudam a desacelerar a mente.
• Conexão social: o ambiente colaborativo das oficinas estimula trocas afetivas e sentimento de pertencimento.

Uma forma de arteterapia acessível

Fábio, que já ensinou mais de dois mil alunos e mantém um canal no YouTube com mais de 3,6 milhões de visualizações, observa diariamente como a marcenaria criativa transforma vidas. “Vejo pessoas chegarem tensas, sem acreditar em si mesmas, e saírem com brilho nos olhos. Quando elas percebem que são capazes de criar algo bonito com as próprias mãos, algo muda por dentro”, afirma.

Nas redes, o engajamento confirma o impacto emocional da prática: milhares de seguidores compartilham suas criações e relatam que a marcenaria se tornou um refúgio contra o estresse e uma forma de expressão pessoal.

Em convergência com a literatura científica, as experiências de Fábio mostram que a marcenaria criativa é mais do que um ofício — é uma ferramenta de saúde preventiva e emocional, capaz de unir mãos, mente e coração em um mesmo processo de transformação.

Sobre Fábio Ludwig Valio
Marceneiro, professor, empresário desde 1999 e criador do projeto Marcenaria Criativa, Fábio Ludwig Valio já ensinou mais de dois mil alunos em oficinas presenciais e online. Seu trabalho combina técnica, arte e propósito, promovendo o bem-estar por meio da criação manual. No YouTube, soma mais de 3,6 milhões de visualizações, compartilhando conteúdos sobre marcenaria, criatividade e qualidade de vida.

 📺 YouTube: @FabioLudwigValio

 📸 Instagram: @fabio.ludwig.vali

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Saúde

Novas evidências e avanços no tratamento das deformidades da coluna vertebral: panorama e perspectivas

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As deformidades da coluna vertebral, como a escoliose, alteração da normalidade da cifose e lordose, assim como as espondilolistese associadas a estenose espinhal, são causas relevantes de dor crônica, limitação funcional e prejuízo à qualidade de vida para milhões de pessoas em todo o mundo. No Brasil, mais de 6 milhões de indivíduos convivem com a escoliose, sendo que a prevalência em escolares entre 10 e 15 anos tem preocupado especialistas, já que o diagnóstico e tratamento precoce é essencial para evitar a progressão das curvas.

Estudos recentes apontam que entre 2% a 4% da população mundial apresenta algum grau de escoliose que requer acompanhamento médico, e casos de maior complexidade, como os relacionados a doenças neurológicas ou malformações congênitas, também seguem desafiando o sistema de saúde. Além disso, longas filas de espera no SUS para cirurgias de alta complexidade refletem o subfinanciamento e a desigualdade no acesso ao tratamento especializado.

Em meio a esse cenário, os tratamentos vêm se modernizando. As abordagens conservadoras continuam sendo fundamentais em casos leves e moderados, com a fisioterapia, o Pilates para controle da dor, a Reeducação Postural Global (RPG), Exercícios Específicos para Escoliose e o uso de coletes ortopédicos corretivos em adolescentes ganham espaço na tentativa de conter a progressão das deformidades. Por outro lado, as opções cirúrgicas têm evoluído significativamente, com a incorporação de técnicas menos agressivas para as deformidades com alterações degenerativas, como as descompressões neurais por vídeoendoscopia da coluna e abordagens com menor agressão aos tecidos, resultando em menos dor, menor tempo de internação e recuperação mais rápida nos casos de colocação de pinos. Exemplo de tecnologia que melhora todos esses quesitos é a cirurgia robótica de coluna, que ganha cada vez mais espaço e evidência dos benefícios relacionados, em especial nas cirurgias mais complexas. Mais segurança para o paciente, menor taxa de complicações e mais conforto para toda a equipe cirúrgica.

O ortopedista Dr. Nelson Astur Neto, especialista em cirurgia de coluna e referência na área, ressalta que os avanços tecnológicos trouxeram novas possibilidades terapêuticas, mas que o bom resultado depende de uma avaliação criteriosa. “Hoje temos, em termos técnicos, uma capacidade muito maior de tratar deformidades com menor agressão. A cirurgia robótica, por exemplo, preserva estruturas anatômicas, permite recuperação mais rápida e menor risco de complicações. Porém, isso não significa que seja indicada para todos os casos, cada paciente deve ser avaliado individualmente”, explica.

Segundo o especialista, a prevenção ainda é o melhor caminho. O acompanhamento de crianças e adolescentes com desvios posturais pode evitar o agravamento das curvas e, em muitos casos, impedir a necessidade de procedimentos invasivos. Ele também chama a atenção para a importância do cuidado pós-operatório, quando a cirurgia é indicada. “Depois da cirurgia, o cuidado multidisciplinar é fundamental: fisioterapia especializada, controle de peso, orientação postural, nutrição adequada e suporte psicológico. O impacto da deformidade não tratada corretamente vai além da estrutura óssea, atinge vida, autoestima e funcionalidade”, afirma.

O maior obstáculo ainda é a limitação de acesso. Muitos pacientes enfrentam dificuldades para encontrar especialistas capacitados ou esperam anos por uma cirurgia no sistema público de saúde. A expectativa é que a ampliação do uso de tecnologias como radiografia 3D, modelagens digitais e até robótica possa tornar os procedimentos mais precisos e seguros. No entanto, o especialista reforça: “Não basta ter tecnologia, é preciso que ela chegue ao paciente certo, no momento certo”.

As perspectivas para o futuro incluem a integração de recursos avançados ao diagnóstico precoce e um olhar mais atento às políticas públicas que permitam uma assistência mais equitativa. Com uma abordagem centrada no paciente e no cuidado contínuo, especialistas acreditam que será possível oferecer mais qualidade de vida a quem convive com as deformidades da coluna vertebral.

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