Com um talento único, Gica se consagra como a guardiã do samba e do pagode, renovando a tradição musical brasileira enquanto conquista fãs ao redor do planeta.

A música brasileira, com sua imensa diversidade de ritmos e influências, é um patrimônio cultural de valor inestimável. Entre os grandes nomes que representam a autenticidade e a essência dessa herança, Gica se destaca como uma verdadeira guardiã da cultura sonora do Brasil. Sua trajetória musical é uma celebração das raízes do samba, do pagode e da MPB, ao mesmo tempo em que traz um frescor inovador para esses gêneros tradicionais, levando-os a novos horizontes.

O que torna Gica uma artista singular é a forma com que ela traduz, com precisão e emoção, a história musical do Brasil. Sua voz poderosa não é apenas um instrumento, mas um elo direto com o passado vibrante do samba e do pagode. Ao subir ao palco, Gica não só canta – ela revive as batidas e melodias que representam a identidade do povo brasileiro, conectando gerações e mantendo viva a chama de gêneros que moldaram a cultura nacional.

Com um repertório que mescla clássicos imortais e releituras ousadas, Gica não apenas mantém a tradição, mas a reinventa. Cada apresentação sua é uma viagem sonora que atravessa o tempo e o espaço, convidando o público a celebrar a história musical do Brasil enquanto dança ao som do pagode. Sua energia contagiante e entrega apaixonada transformam cada show em uma experiência única, onde a música vira uma celebração coletiva da cultura brasileira.

Gica é mais do que uma cantora; ela é uma verdadeira embaixadora do samba e do pagode, estilos que ela representa com maestria e autenticidade. Sua música transcende fronteiras, emocionando fãs dentro e fora do Brasil. Não é à toa que seu nome já é sinônimo de uma nova era para o pagode – ela é a voz que mantém a chama da cultura musical brasileira acesa, ao mesmo tempo em que a transforma para as novas gerações.

Então, se você ainda não conhece o som de Gica, é hora de apertar o play e se deixar levar pela sua vibração única. Ela é a alma do pagode, a força da música brasileira, e sua presença no cenário musical é mais do que essencial – é um verdadeiro marco cultural.

O empreendedorismo feminino no Brasil tem sido marcado por desafios estruturais, mas também por histórias de superação e inovação. A trajetória de Katia ilustra esse cenário. De vendedora ambulante de bolos de pote, ela se tornou empresária, mentora e palestrante, fundadora da Virtual Make, uma distribuidora de maquiagem que hoje atende mais de 100 mil clientes em todo o país.

Formada em Administração e Marketing e atualmente pós-graduanda em Neurociência e Desenvolvimento Humano, Katia sempre buscou aliar conhecimento técnico à compreensão do comportamento humano. Com uma cartao de crédito emprestada, deu início à Virtual Make há nove anos, transformando um pequeno investimento em um negócio de grande alcance. Sua empresa se consolidou não apenas pela distribuição de maquiagens atacado mas pelo diferencial de capacitar revendedoras, incentivando mulheres a ingressarem no mercado de beleza com independência financeira.

Saiba mais acessando: https://www.virtualmake.com.br/

O êxito da empreendedora não se limita ao crescimento da empresa. Com o objetivo de ampliar o impacto social do seu trabalho, ela desenvolveu o Método EVA – Empreendedora Virtuosa em Ação, que oferece cursos e mentorias para mulheres que desejam empreender com propósito. A metodologia não apenas ensina técnicas de vendas e gestão, mas também fortalece a mentalidade empreendedora, um elemento essencial para enfrentar as adversidades do mercado.

A ascensão de Katia reflete um movimento crescente no Brasil. Segundo o Sebrae, as mulheres já representam quase metade dos negócios em atividade no país, muitas vezes impulsionadas pela necessidade de conciliar trabalho e família. No entanto, a jornada empreendedora feminina ainda esbarra em barreiras como o acesso limitado a crédito e a sobrecarga da jornada doméstica.

O trabalho da empresária, portanto, não apenas fortalece o setor de beleza, mas também contribui para a inserção de mais mulheres no mercado, promovendo capacitação e autonomia. Para Katia, o sucesso não é apenas um resultado financeiro, mas o impacto que gera na vida de outras mulheres. “Empreender é transformar desafios em oportunidades. Meu propósito é ajudar outras mulheres a enxergarem seu próprio valor e acreditarem que são capazes”, afirma.

Sua trajetória demonstra que, embora o caminho do empreendedorismo seja árduo, é possível construir um negócio sólido e significativo quando há estratégia, resiliência e um propósito bem definido.

Para saber mais informações: https://www.instagram.com/katiakaetano?igsh=

A televisão aberta, que outrora era a principal fonte de entretenimento infantil, enfrenta uma dura realidade: a escassez de programas educacionais e divertidos voltados para as crianças. Programas como o Bom Dia & Cia e a TV Globinho, que faziam parte do cotidiano matinal de muitos pequeninos, deram espaço para uma programação voltada ao público mais velho, ofertando desenhos animados apenas em alguns horários específicos do final de semana e em canais cada vez mais reduzidos.

Com o crescimento dos serviços de streaming e a ascensão de canais pagos, a oferta de conteúdo voltado ao público jovem na TV aberta diminuiu consideravelmente. Este cenário tem levado as crianças a buscarem alternativas na internet, transformando celulares e tablets em suas principais fontes de entretenimento. Dados da pesquisa feita pelo Hospital Infantil de Alberta (Canadá) e as Universidades de Calgary (Canadá) e College Dublin (Irlanda)  apontaram que o tempo de tela saltou de cerca de 162 minutos por dia antes da pandemia para 246 minutos durante e após esse período.

Diante desse cenário, um exemplo notável desse fenômeno é o sucesso da família Poti Poti, composta pelo comerciante Júnior Marinho e sua filha Elloá, de 7 anos. Com um humor acessível e leve, eles abordam temas cotidianos da comunidade evangélica em vídeos que conquistaram uma audiência massiva nas redes sociais. Atualmente, o grupo caminha para a marca de 2 milhões de seguidores em plataformas como Instagram, TikTok, Facebook e YouTube. “Humor sem apelo para mim é algo natural, porque essa é a minha vida de Cristão”, afirma Marinho, ressaltando a importância de transmitir mensagens positivas sem a utilização de palavrões.

Em um mundo onde aproximadamente 60% das crianças de 9 a 10 anos estão ativas em redes sociais que exigem idade mínima de 13 anos, a qualidade do conteúdo consumido se torna uma preocupação. Embora a internet ofereça uma variedade de opções, nem todas são apropriadas ou educativas. Isso torna ainda mais relevante o trabalho de criadores de conteúdo como os Poti Poti, que utilizam o humor para abordar questões sociais e religiosas de maneira reflexiva.

Além deles, Luccas Neto tem se destacado como uma das figuras mais influentes no universo do entretenimento infantil online. Seu conteúdo, que mistura diversão e aprendizado, atrai milhões de visualizações e reafirma a demanda por programação que dialogue com a linguagem das crianças.

Teor leve, informativo e com humor limpo são marcas dos Poti Poti

Destaque que exige responsabilidade

No entanto, a popularidade de criadores como Marinho e Neto também traz à tona a responsabilidade que vem com a criação de conteúdo para esse público. Recentemente, a empresa Meta, responsável por plataformas como Instagram e Facebook, anunciou mudanças em suas políticas de moderação, destacando a importância de um ambiente seguro para os jovens usuários.

Segundo dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil (Cetic.br), 24% dos entrevistados disseram ter começado a se conectar à internet antes dos 6 anos de idade. Em 2015, esse percentual era de 11%. Diante dessa nova realidade, pais e responsáveis devem estar atentos às escolhas dos pequenos, buscando sempre conteúdos que eduquem e divirtam. O sucesso de iniciativas como “Os Poti Poti” evidencia a necessidade de uma abordagem mais cuidadosa e inovadora no entretenimento infantil, algo que a televisão aberta, por ora, parece ter deixado para trás.

“Como pai e criador de conteúdo, sei que é essencial tomar muito cuidado com o que passamos para as nossas crianças. E busco essa qualidade em cada detalhe do que produzimos, porque é uma grande responsabilidade. Por isso, quem sabe um dia, eu gostaria de poder levar esse formato para a TV aberta, pois acho que todas as crianças merecem esse humor leve, educativo e que seja feito de acordo com a realidade em que vivemos”, finaliza Júnior Marinho.