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Negócios

Raquel Mozzer e a nova lógica do recrutamento baseado em competências

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O papel do headhunter na era em que habilidades e propósito substituem diplomas e tempo de experiência

O mercado de trabalho vive uma inflexão silenciosa: as empresas estão deixando de buscar apenas currículos extensos para priorizar profissionais com habilidades reais, adaptabilidade e visão colaborativa. É o avanço da contratação baseada em competências, tendência global que redefine os critérios de seleção e reposiciona o papel do headhunter no ecossistema corporativo.

Segundo o relatório Future of Jobs 2025, do Fórum Econômico Mundial, competências como pensamento crítico, empatia, flexibilidade e aprendizado contínuo tornaram-se mais relevantes do que as formações tradicionais. Esse movimento reflete uma mudança estrutural — de um recrutamento focado em histórico para um processo que identifica potencial.

A headhunter Raquel Mozzer integra esse novo cenário com uma atuação voltada à leitura precisa de contextos humanos e estratégicos. Com mais de uma década de experiência em Recursos Humanos, especialmente em Recrutamento e Seleção, sua trajetória passa por empresas que ampliaram suas equipes de forma acelerada. Essa vivência a levou a compreender que a eficiência do recrutamento depende menos de filtros curriculares e mais da compreensão de competências que sustentam cultura e resultados.

Para ela, o processo seletivo contemporâneo exige equilíbrio entre análise técnica e sensibilidade — uma combinação que devolve humanidade às decisões de contratação. Nesse modelo, o headhunter deixa de ser um intermediário e se torna um intérprete de relações: alguém capaz de traduzir as necessidades de um negócio em perfis que, além de qualificados, compartilham valores e propósito.

Em um mercado em constante transformação, em que profissões e ferramentas se reinventam em ritmo acelerado, o futuro do trabalho parece cada vez mais determinado pela capacidade de aprender, adaptar e colaborar. É nesse ponto que o olhar analítico e humano de profissionais como Raquel Mozzer revela-se essencial para a construção de equipes verdadeiramente sustentáveis.

https://www.instagram.com/p/DQo5JxEjWD8/?igsh=MTR1ZHl5eDExbGJ0dQ==

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Negócios

Oásis em casa: por que um lago ornamental é o seu próximo investimento em qualidade de vida e valorização

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* Adélcio Luiz Kraitlow

A busca por criar um refúgio particular dentro do lar nunca foi tão intensa. No centro dessa tendência, o lago ornamental se destaca como um elemento de design e bem-estar que vai além da simples decoração. Longe de ser apenas um luxo, ele se consolidou como um ponto focal vibrante, capaz de transformar qualquer jardim em um verdadeiro santuário.

Mais que beleza, um investimento para o bem-estar

A instalação de um lago ornamental oferece benefícios que vão muito além da estética. Quando bem planejado, ele eleva instantaneamente o apelo visual da residência, adicionando um toque de natureza sofisticada que atrai olhares e valoriza o imóvel. O resultado é um diferencial que une beleza e patrimônio.

O som suave da água em movimento também exerce efeitos comprovados na redução do estresse e na promoção da sensação de tranquilidade. Em tempos de rotinas aceleradas, contar com um espaço que favorece o relaxamento e a saúde mental se tornou uma necessidade, não apenas um luxo.

Além disso, um lago ornamental pode funcionar como um pequeno ecossistema. Ao abrigar plantas aquáticas, peixes como as carpas koi, anfíbios e insetos benéficos, ele promove equilíbrio ambiental e estimula a biodiversidade. O ambiente torna-se mais fresco, agradável e harmonioso, contribuindo até para a regulação térmica do entorno.

A força da tendência global

Desde 2020, com a necessidade de transformar as casas em espaços mais acolhedores e multifuncionais, a procura por lagos ornamentais cresceu de forma expressiva. As famílias descobriram o valor de um ambiente tranquilo e integrado à natureza, ideal para momentos de descanso e convivência sem abrir mão do conforto do lar.

Essa tendência reflete também um movimento global voltado à sustentabilidade e à gestão inteligente da água. Em locais como Orlando, na Flórida (EUA), lagos artificiais são parte essencial da infraestrutura urbana, contribuindo não apenas para a estética, mas também para o controle de enchentes, a filtragem de poluentes e o reaproveitamento das águas pluviais. O exemplo internacional reforça a importância de sistemas aquáticos bem planejados, que unem funcionalidade e consciência ambiental.

Custo-benefício e manutenção: o mito da dificuldade

Ainda há quem hesite em investir em um lago ornamental por acreditar que sua manutenção é complexa ou cara. Com o uso de tecnologia adequada e um bom planejamento, porém, essa percepção não se confirma.

Os lagos modernos são projetados para funcionar como ecossistemas autossustentáveis. Sistemas de filtragem biológica eficientes e a escolha correta de plantas e espécies aquáticas reduzem a necessidade de intervenção humana. A manutenção se resume a limpezas pontuais e ao monitoramento periódico da qualidade da água.

Considerando o aumento no valor da propriedade, os ganhos estéticos e o impacto positivo na saúde e no bem-estar, o investimento em um lago ornamental é rapidamente compensado. Ele transforma o espaço e oferece benefícios que se renovam a cada dia.

Rumo ao bem-estar

Em um mundo cada vez mais exigente e acelerado, investir em um lago ornamental é mais do que valorizar um imóvel. É adotar um estilo de vida mais equilibrado, que privilegia a tranquilidade, o contato com a natureza e o convívio familiar.

Um lago no coração da casa cria um ambiente de serenidade e renovação, onde o estresse se dissipa ao som da água corrente e o tempo parece desacelerar. Mais do que um elemento de paisagismo, ele representa a busca por harmonia, bem-estar e qualidade de vida.

Adélcio Luiz Kraitlow é químico e atua há mais de 20 anos no mercado de lagos ornamentais. Especialista na criação de lagos, piscinas naturais, lagos para pesca e açudes para contenção de água, é proprietário da Alfa Lagos e Serviços, no Brasil, e da Alpha Lagoons, em Orlando (EUA). Sua trajetória começou ainda na infância, quando desenvolveu paixão pela área e aprimorou suas técnicas ao longo dos anos. Hoje, lidera projetos que unem estética, sustentabilidade e bem-estar em residências e empreendimentos.

Instagram: @alfalagoseservicos 🇧🇷 | @alphalagoons 🇺🇸

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Negócios

Liderar em tempos voláteis: Rogério Babler explica como a neuroliderança ajuda gestores a navegar em ambientes complexos

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Especialista da mhconsult analisa os desafios da liderança em um cenário de transformações aceleradas e mostra como compreender o cérebro humano pode ser a chave para equipes mais engajadas e adaptáveis. Um cenário que exige dos líderes mais do que técnica e experiência: pede inteligência emocional, empatia e capacidade de adaptação

É nesse contexto que entra a neuroliderança, área em que o especialista Rogério Babler, da mhconsult, atua há mais de uma década. Ele defende que compreender o funcionamento do cérebro é essencial para liderar com eficácia em meio à instabilidade.

“A liderança hoje não é sobre controlar, e sim sobre compreender. Quando entendemos como o cérebro reage à pressão, à mudança e ao medo, conseguimos criar ambientes mais seguros, colaborativos e produtivos”, afirma Babler.

Liderança sob pressão

Em um cenário de transformações constantes — tecnológicas, econômicas e culturais —, o estresse e a sobrecarga emocional têm sido fatores críticos no desempenho das equipes. Segundo Rogério, líderes que ignoram o impacto das emoções perdem um ativo valioso: a confiança.

“Nosso cérebro busca segurança. Quando o líder impõe metas sem clareza ou comunicação empática, ativa o sistema de ameaça, gerando ansiedade e resistência. Já uma liderança que promove pertencimento ativa o sistema de recompensa, estimulando engajamento e inovação”, explica.

Essa compreensão, segundo o especialista, é o ponto central da neuroliderança — a aplicação prática dos conhecimentos da neurociência à gestão de pessoas.

Do comando ao cuidado

O modelo tradicional, baseado no comando e controle, tem perdido espaço para um novo paradigma de liderança mais humana, adaptável e relacional.

“Hoje, o líder precisa ser menos chefe e mais mentor. Ele deve inspirar, ouvir e aprender continuamente. O que diferencia uma equipe mediana de uma equipe de alta performance é o grau de segurança psicológica que ela sente”, destaca Babler.

Segundo estudos do Harvard Business Review, times que se sentem psicologicamente seguros têm 50% mais chances de inovar e reduzem em até 30% os níveis de rotatividade — um dado que reforça a importância da abordagem defendida por Rogério.

Liderar com propósito e consciência

Rogério Babler também aponta que o líder contemporâneo precisa unir propósito e pragmatismo.

“A liderança consciente entende que resultado e bem-estar não são opostos. Um ambiente emocionalmente saudável é mais produtivo, criativo e sustentável”, afirma.

Ele explica que o desafio é treinar o cérebro para lidar melhor com a ambiguidade. “O líder do futuro será aquele que aprender a tolerar o caos, manter o foco em meio à incerteza e conduzir as pessoas com empatia”, diz.

As três competências da liderança no novo cenário

Segundo Babler, o líder preparado para ambientes complexos precisa desenvolver três competências principais:

Autogestão emocional – reconhecer gatilhos de estresse e reagir com consciência.

Comunicação neuroefetiva – saber comunicar-se de forma que o cérebro do outro perceba segurança e clareza.

Cocriação – promover decisões colaborativas, em que as pessoas se sintam parte e não apenas executoras.

“Não basta ter conhecimento técnico. O verdadeiro diferencial está em como o líder influencia o comportamento do grupo de forma saudável e sustentável”, ressalta o especialista.

O futuro da liderança

Na visão de Babler, a liderança do futuro não será apenas digital, será neuronal.

“As mudanças tecnológicas são inevitáveis, mas o que realmente vai distinguir os líderes será a capacidade de compreender o comportamento humano. Quem souber cuidar das pessoas enquanto entrega resultados vai liderar com relevância e longevidade”, conclui.

Fontes consultadas:

Harvard Business Review – The Neuroscience of Trust (http://hbr.org )
McKinsey & Company – Leading with resilience in uncertain times (https://mckinsey.com)
Deloitte Insights – The Human Side of Transformation (http://deloitte.com )
Instituto Brasileiro de Neurociência Aplicada à Liderança (IBNAL) – Estudos sobre comportamento e performance em liderança (https://ibnal.org.br)

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Negócios

Byel discute o impacto das novas mídias e da IA na influência digital

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Criador comenta como algoritmos, formatos e plataformas estão redefinindo o papel dos influenciadores

O cenário da influência digital no Brasil vive uma fase de transição. Antes centrada na viralização e no volume de seguidores, hoje ela se volta para estratégias mais ajustadas, formatos emergentes e o uso de inteligência artificial (IA) como parte da comunicação. Nesse contexto, o criador Byel tem se posicionado como voz representativa dessa nova etapa.

Ele afirma que a IA já não é apenas ferramenta de automação, mas elemento estrutural das narrativas online. “Os algoritmos modificaram o que era visível e o que deixávamos visível quem entende isso tem uma vantagem”, afirma.

Especialistas afirmam que o mercado digital exige agora preparo técnico e consciência de impacto. Em vez de “aparecer”, o influenciador passa a gerir presença, propósito e relevância. Byel, que iniciou sua produção ainda jovem, incorporou esse passo na sua trajetória.

Ele observa que as plataformas estão mais segmentadas e que o público se torna mais seletivo. Para ele, isso exige adaptação: “Não basta publicar é preciso saber como e para quem”.

A mudança também envolve modelos de monetização, métricas de engajamento e expectativas de retorno. Profissionais apontam que a influência se aproxima cada vez mais de consultoria de marca e não apenas de entretenimento. Byel vê nisso uma oportunidade e um desafio: manter identidade enquanto opera em ambiente técnico.

Na prática, ele tem experimentado formatos híbridos, que unem vídeo, texto e ferramentas de IA para conectar criadores e públicos. Esse modelo, mais elaborado, segundo ele, tende a definir a próxima geração de influenciadores.

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