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Redes Cordiais lança guia para administradores de grupos no WhatsApp

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Disponibilizado gratuitamente e online, guia contribui para reduzir a desinformação no aplicativo, um dos mais utilizados pelos brasileiros

O Brasil é um dos países que mais utiliza o WhatsApp como meio de comunicação, só perde para a Índia em número de usuários. Mas o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, garantiu que é o país que mais envia mensagens de áudio e emojis pelo aplicativo de mensagens. Tanta popularidade e também a criptografia ponta a ponta — o Whats é um ambiente digital criado para conversas privadas, em que as mensagens ficam protegidas, mesmo nos grupos — têm seus desafios. Fake news, conversas polarizadas, ataques e outros problemas não são raros na plataforma.

Pensando em contribuir com quem fica responsável por mediar o debate público neste ambiente, o Redes Cordiais lançou o “Guia para administradores de grupos no WhatsApp”. O documento pode ser baixado gratuitamente pelo LINK.

O público encontrará diversas dicas sobre a criação de regras claras no grupo, a importância do monitoramento das conversas, proatividade para coibir condutas criminosas, quando limitar quem pode postar no grupo e muito mais. Também há orientações sobre a contextualização de imagens com legendas para facilitar a compreensão e até questões a respeito do consentimento de inclusão de novos integrantes no grupo.

Combate à desinformação

A desinformação que circula no WhatsApp tem efeitos concretos e danosos. Durante as eleições de 2018 e 2022, investigações apontaram o uso do aplicativo para campanhas de fake news e discursos extremistas. Na pandemia da Covid-19 boatos e teorias da conspiração sobre vacinas e medicamentos se espalharam rapidamente, atrasando o fim da emergência sanitária e causando mortes.

O guia aposta na educação midiática para quem media as conversas nos grupos de Whats, trazendo dicas para agir diante de informações falsas, discursos extremistas e capacitando o líder a promover debates mais saudáveis dentro de suas comunidades. Será um instrumento didático, de consulta prática, mostrando como intervir quando a conversa esquenta ou vai para um lado pouco positivo.

“Sabemos que a desinformação no WhatsApp tem impactos profundos na sociedade brasileira. O guia busca oferecer uma solução prática e baseada em evidências, capacitando aqueles que estão na linha de frente da disseminação de informações. Nosso objetivo é tornar os administradores de grupos verdadeiros aliados na promoção de um ambiente digital mais saudável e confiável.” – afirmou Clara Becker, diretora executiva do Redes Cordiais.

Guia faz parte da iniciativa ConfiZap

O guia para administradores de grupos de WhatsApp faz parte de uma iniciativa maior do Redes Cordiais, o ConfiZap, que vai oferecer cursos, conteúdos e pesquisas sobre grupos públicos no aplicativo de mensagens.

A partir do próximo dia 15 de março, começam as oficinas para 120 administradores de grupos políticos no WhatsApp, em que eles terão acesso a ferramentas para identificar notícias falsas, compreender os danos causados pela desinformação e exercer uma moderação mais responsável dentro de seus grupos.

Dando continuidade ao projeto, serão postadas pílulas de educação midiática em 240 grupos e pesquisadores vão avaliar a eficácia desta ação e das oficinas, permitindo uma análise comparativa entre aqueles que receberam o treinamento e aqueles que apenas tiveram acesso às postagens educativas.

O projeto conta com o suporte da plataforma Qinsider, da Quaest, que monitora mais de 20 mil grupos políticos públicos no WhatsApp, fornecendo dados estratégicos para avaliar o impacto da iniciativa.

Serviço:

Oficinas de administradores de grupos no WhatsApp (gratuito)

Dias 15/03 às 9h; 20/03 às 19h; ou 27/03 às 9h.

Inscrições até o dia 15/03: https://dtss50l3p58.typeform.com/to/Ol1E5490

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Negócios

Russa Rosatom anuncia aplicação sistemática de IA para o setor nuclear

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Alexey Likhachev, diretor-geral da estatal, participou do primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear em Viena

A Rússia anunciou esta semana o uso sistemático de tecnologias de inteligência artificial para reforçar a segurança, a eficiência e a capacidade de inovação no setor nuclear. O anúncio foi feito em Viena pelo diretor-geral da gigante estatal russa Rosatom, Alexey Likhachev, durante o primeiro Simpósio Internacional sobre Inteligência Artificial e Energia Nuclear, organizado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Likhachev apresentou um dos casos mais abrangentes de aplicação de inteligência artificial no setor. Em seu discurso na abertura do fórum, Alexey Likhachev destacou que, na Rússia, o desenvolvimento da IA é fator-chave do progresso tecnológico, com aplicação tanto na operação de usinas quanto em processos de pesquisa e desenvolvimento.

As melhores práticas e os resultados da Rosatom no campo da IA foram demonstrados no estande de exposição russo, organizado paralelamente ao simpósio. O espaço reuniu exemplos de uso de algoritmos para monitoramento em tempo real, previsão de falhas, otimização de manutenção e suporte à segurança de instalações nucleares.

Ao falar no estande, Evgeny Abakumov, diretor de Tecnologias da Informação e Digitais da corporação estatal, enfatizou que a experiência da Rosatom abrange o uso de análise preditiva, visão computacional, modelos de linguagem avançados e outras ferramentas de IA para resolver problemas de alta complexidade. Segundo ele, o objetivo é combinar eficiência operacional com padrões elevados de segurança e confiabilidade.

Durante sua visita a Viena, Alexey Likhachev também se encontrou com o diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi. Eles discutiram a cooperação bilateral entre a Rosatom e a Agência. Em particular, foram abordadas questões sobre a garantia da segurança e proteção da usina nuclear Zaporozhskaya e a participação da Rosatom em iniciativas e programas temáticos da AIEA. Likhachev e Grossi também reforçaram seu compromisso com o trabalho conjunto contínuo, em um contexto em que a inteligência artificial passa a ocupar lugar central na agenda tecnológica do setor nuclear.

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Negócios

FIMS – Feira Internacional da Música do Sul consolida Foz do Iguaçu como novo polo da música latino-americana

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De 11 a 13 de dezembro, Foz do Iguaçu será o novo ponto de encontro da música brasileira e latino-americana. A cidade paranaense recebe a FIMS – Feira Internacional da Música do Sul, um evento que há nove edições transforma o mercado da música em um espaço de trocas, formação, negócios e descobertas. A edição marca o encerramento da trajetória da FIMS em 2025, ano em que o projeto expandiu suas fronteiras e percorreu diferentes regiões do país, passando por Curitiba, São Paulo, Belém e Brasília antes de aportar nas margens das Cataratas.

Desde sua criação, em 2016, a FIMS é sobre encontros — um espaço de convergência entre artistas, produtores, selos, festivais, empresários e agentes da indústria criativa. Com uma programação gratuita, o evento reúne showcases, painéis, workshops, rodadas de negócios e debates sobre o futuro e o papel da música, a integração latino-americana no contexto do sul global, temática a ser destacada nesta edição.

A etapa de Foz do Iguaçu será realizada em diversos espaços da cidade, reafirmando ser um território de integração cultural. Entre os destaques da programação estão nomes consagrados e novos expoentes da música brasileira e latino-americana, como Gilsons, Kaê Guajajara, Leminskanções e Sebastián Piracés (Francisco, el Hombre), além de workshops e painéis com grandes profissionais da indústria, como Dani Ribas (Instituto Abramus), Danieli Correa (UBC), Alice Ruiz, Marília Feix, Evandro Okan, Tony Aiex (Tenho Mais Discos Que Amigos!) e Benjamin Taubkin, além de showcases como a de Djuena TIkuna, cantora indígena da Amazônia.

Para Téo Ruiz, diretor e idealizador da FIMS, “A FIMS nasceu do desejo de unir quem faz, quem cria e quem viabiliza a música. Só com essa rede colaborativa é possível garantir um futuro mais justo, diverso e sustentável para o mercado musical, que está em constante transformação.”

Entre os assuntos que serão discutidos, estão a internacionalização das carreiras, os meios de divulgação da música no Brasil e no mundo, a produção e a difusão da música na América Latina, Direito Autoral, os princípios globais, impactos locais da IA e o ecossistema criativo, os Festivais latino-americanos e suas conexões e política do Sul Global e a imortalidade do rádio. Os showcases, a partir de uma curadoria diversa e pulsante, não só revela artistas emergentes como também promove conexões com novas sonoridades. Serão dois artistas representantes de cada região do país, além de países vizinhos.

O evento também oferece pitching, rodadas de negócios e atividades formativas, abrindo caminhos para quem busca profissionalizar sua atuação no setor musical. “A música precisa de pontes, não de muros. Há uma concentração muito grande de oportunidades nos grandes centros, e isso precisa mudar. A FIMS é um exemplo de que é possível gerar impacto e negócios em qualquer território, desde que exista articulação e vontade de fazer”, conclui Téo.

Uma trajetória que fortalece o mercado da música

Ao longo de 2025, a FIMS percorreu o país com o projeto Drops FIMS, passando por Curitiba (Sul), São Paulo (Sudeste), Belém (Norte/Nordeste) e Brasília (Centro-Oeste), em parcerias com festivais e iniciativas locais como Festival Convida e ALMA – Amazônia Legal Música & Arte. Cada etapa ampliou as conexões regionais e reforçou a missão do evento: descentralizar a indústria da música e valorizar a diversidade sonora do Brasil e da América Latina.

Com mais de 70 shows por edição, 200 reuniões de negócios e mil participantes anuais, a FIMS é hoje uma das mais importantes conferências de música do país, indicada duas vezes ao Prêmio Profissionais da Música. Mais do que uma feira de negócios, o evento atua como plataforma de formação e aceleração de carreiras, contribuindo para a geração de renda, oportunidades e visibilidade a novos talentos.

Compromisso com diversidade e inclusão

Fiel à sua proposta de construir pontes através da música, a FIMS mantém um forte compromisso com a inclusão social e a diversidade. O evento oferece bolsas de participação para jovens em situação de vulnerabilidade, além de ações afirmativas que garantem a presença de mulheres, pessoas negras e LGBTQIA+ em todas as etapas, da curadoria à produção.

Acesse a programação completa: https://fims.com.br/foz-do-iguacu/

SERVIÇO:

Data da Conferência em Foz do Iguaçu – 10 a 13 de dezembro

Locais: Mercado Público Barrageiro, Sesc Foz do Iguaçu, UNILA e Zeppelin Old Bar

 

Programação completa no site oficial: www.fims.com.br

 

Instagram e TikTok: @fimsul

 

Apresentado por: Petrobras
Apoio: Secretaria de Estado do Turismo do Paraná
Realização: Ministério da Cultura e Governo do Brasil – Do Lado do Povo Brasileiro

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Negócios

Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa

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Maioria das tecnologias utilizadas não protege de ataques cibernéticos, alerta especialista

O avanço das ameaças digitais têm pressionado empresas de diferentes portes a reverem suas estratégias de proteção. Durante o MSP Summit Roadshow, o gerente de Suporte e Pós-Venda da ADDEE, Vinícius Wolf, apresentou um panorama sobre os desafios atuais e destacou o MDR (Managed Detection and Response) como a solução mais eficaz para enfrentar o cenário.

Segundo Wolf, ainda existe uma dependência excessiva de métodos tradicionais. “Setenta por cento das empresas continuam presas ao antivírus como principal ferramenta de defesa. Esse modelo não responde às novas formas de ataque”, afirmou. Ele acrescentou que apenas 25% utilizam EDR (Endpoint Detection and Response) e cerca de 5% adotam XDR (Extended Detection and Response), tecnologias mais avançadas, mas que ainda não oferecem cobertura completa.

O MDR foi apresentado como evolução natural de proteção cibernética que complementa os demais sistemas e aumenta a eficácia das tecnologias de proteção. Diferente do antivírus, que atua apenas em ameaças conhecidas, e do XDR, que estende a proteção para a rede, o MDR combina monitoramento humano, inteligência artificial e cobertura contínua. “O MDR traz a capacidade de detectar padrões de comportamento, correlacionar eventos e acionar respostas automáticas, mas também conta com especialistas de SOC (Security Operations Center) disponível 24 horas por dia”, explicou Wolf.

O modelo responde a uma lacuna crítica: a falta de equipes internas de segurança em muitas empresas. A manutenção de um SOC próprio exige alto investimento e mão de obra especializada, o que torna inviável para grande parte das organizações. O MDR, ao ser oferecido como serviço, centraliza a lógica de diferentes soluções de segurança e garante reação imediata a incidentes.

Wolf destacou que os ataques se tornaram mais sofisticados e organizados. O fenômeno do Ransomware as a Service exemplifica a transformação do crime digital em negócio estruturado. Nesse contexto, o MDR atua como barreira contra ataques industrializados, oferecendo visibilidade operacional e resposta coordenada. “O hacker não espera o horário comercial para agir. O MDR garante que mesmo de madrugada haverá um time preparado para conter o impacto”, disse.

A palestra também abordou a importância da integração entre sistemas. Muitas empresas operam ambientes híbridos, com diferentes plataformas e soluções que não se comunicam entre si. Essa fragmentação compromete a velocidade de resposta. O MDR resolve essa limitação ao reunir dados de endpoints, redes, nuvem e identidades em uma visão única, permitindo que analistas e gestores acompanhem o cenário completo.

Outro ponto ressaltado foi o impacto reputacional dos incidentes. Pequenos vazamentos podem comprometer a confiança de clientes e parceiros. A analogia usada por Wolf foi a de um quadro aparentemente sem valor em um museu, que, se roubado, pode gerar descrédito sobre toda a instituição. O MDR, ao prevenir incidentes antes que se tornem crises, protege não apenas dados, mas também a credibilidade das empresas.

O CEO da ADDEE, Rodrigo Gazola, reforçou a mensagem ao afirmar que o MDR representa um novo patamar para o setor. “O MDR não é apenas mais uma ferramenta. Ele redefine a forma como os MSPs e as empresas lidam com segurança, trazendo eficiência operacional e confiança para o mercado”, disse.

A adoção do MDR foi apresentada como tendência inevitável. Com o aumento das exigências de compliance e a diversidade de ambientes tecnológicos, o modelo se posiciona como solução capaz de atender às demandas atuais e futuras. Ao combinar tecnologia avançada com monitoramento humano, o MDR estabelece uma nova fronteira para a segurança cibernética, especialmente para os MSPs que buscam oferecer serviços completos e resilientes.

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