Dr. Fernando Lamana, cirurgião plástico e especialista na técnica, esclarece os mitos em torno do procedimento
Nos últimos anos, especialmente no verão, o interesse por procedimentos estéticos aumenta significativamente. E entre os diversos tipos de tratamento, a remodelação costal parece ser a bola da vez no mundo da estética. Impulsionada por celebridades como Kim Kardashian, Andressa Urach, Babi Muniz e Mariana Polastreli, a cirurgia para ter uma silhueta perfeita conquista cada vez mais adeptos. Mas o que é realmente essa intervenção e quais são seus benefícios?
O cirurgião plástico mineiro, Dr. Fernando Lamana, que é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e especialista em procedimentos de mama e contorno corporal, explica que o principal objetivo do remodelamento costal é afinar a cintura. “Por meio dessa técnica é possível remodelar algumas costelas, reduzindo a circunferência da cintura em até 20cm. Dessa forma, obtém-se uma silhueta mais fina e definida, com um resultado amplamente duradouro e muito cobiçado pelas mulheres, especialmente as celebridades”, revela.
Mitos e verdades sobre o procedimento
No entanto, segundo o cirurgião, existem muitas informações equivocadas que cercam a remodelação costal, sendo a principal delas, a falsa ideia que o procedimento requer a remoção das costelas. “Primeiramente, é bom ficar claro que remodelação costal não é remoção de costela, mas sim um caso de remodelagem das costelas, que visa afinar a cintura e realçar silhueta corporal. Para isso realiza-se o enfraquecimento ósseo atravez de um aparelho ultrassônico de ultima geração. Após esse enfraquecimento remodela-se o osso que regenera em uma posição mais arqueada. Isso gera uma cintura mais fina”, reforça.
Outros mitos comuns sobre o procedimento é que, além de doloroso, causa deformidades, especialmente na região torácica. De acordo com o Dr. Fernando, essas afirmações também não procedem. “A dor pós-operatória é perfeitamente controlada com medicação e a remodelação costal não resulta em deformidades, mas contribui para proporcionar um contorno corporal mais harmônico, melhora a autoestima e possui resultados duradouros, desde que o paciente tenha hábitos saudáveis”, explica.
Expectativa x realidade
Sobre os resultados, o especialista destaca que é importante que os pacientes criem expectativas realistas, pois os efeitos da cirurgia nunca são iguais para todos, podendo variar conforme a estrutura corporal de cada um. “A principal promessa da remodelação costal é reduzir a circunferência da cintura. Mas pacientes que têm uma estruturas corporais diferentes podem notar uma diminuição em proporções diferentes. Na minha prática observo uma variação de 8 a 16 cm de redução”, afirma o especialista.
Sobre o Dr. Fernando Lamana:
Dr. Fernando Lamana é cirurgião, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e especialista em procedimentos de mama e contorno corporal, sendo uma referência nesses procedimentos. Formado em Medicina pela UFMG, em cirurgia geral pela FHEMIG e em Cirurgia Plástica pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, atua no Hospital Stetikos, o primeiro hospital de cirurgia plástica da capital mineira.
Em tempos de relações líquidas e silêncios prolongados, acreditar no amor pode parecer ousadia. Mas a psicóloga Gabriela Luxo, autora do livro Entre o Controle e o Caos e especialista em recomeços, garante: ainda existe amor. E existe também quem não tem medo de amar.
Conversamos com Gabriela sobre vínculos afetivos, relacionamentos que machucam, a importância da coragem emocional e por que vale a pena não desistir do amor, mesmo depois de decepções.
O tema da sua frase impactante viralizou: “Ainda existe amor e quem não tem medo dele.” De onde surgiu essa ideia?
Gabriela Luxo: Essa frase nasceu de um sentimento recorrente que escuto nos atendimentos e também já vivenciei. A frustração de se doar em um relacionamento e perceber que o outro não está pronto, não quer se comprometer ou simplesmente desaparece quando o vínculo se aprofunda. O medo do amor existe, mas o amor verdadeiro não precisa assustar. Ele é presença, clareza, não omissão. E sim, ainda existe gente disposta a amar com maturidade e coragem. Precisamos lembrar disso.
Você trabalha com mulheres que estão em fases de recomeço. Como essa pauta do amor entra no processo terapêutico?
Gabriela Luxo: O amor entra como um dos pilares de reconstrução. Muitas mulheres que atendo vêm de relações onde foram diminuídas, escondidas ou onde o vínculo não foi assumido publicamente. Elas saem dessas experiências machucadas, duvidando do próprio valor. Meu trabalho é mostrar que recomeçar não é apenas possível, é necessário quando o que está sendo vivido não nutre, não fortalece, não respeita. O amor saudável começa por você. A partir daí, você só aceita o que estiver à altura dessa nova versão.
O que você diria para quem está em um relacionamento que não é assumido ou onde há muitas fugas emocionais?
Gabriela Luxo: Eu diria repense. Você não está pedindo demais por querer reciprocidade. Você merece amar e ser amada, com presença, com verdade, com coragem. Quando alguém não te assume, não se compromete ou desaparece emocionalmente, isso diz mais sobre as feridas do outro do que sobre o seu valor. Não aceite migalhas quando você é inteira.
É possível voltar a acreditar no amor depois de uma decepção?
Gabriela Luxo: É não só possível como transformador. Amar de novo depois de uma dor exige força, mas também revela o quanto somos capazes de reconstruir a vida com mais consciência. O recomeço não é um retrocesso, é um ato de coragem. E quando você reencontra alguém que não tem medo de amar, entende que tudo aquilo que doeu só serviu para te preparar para esse novo momento.
Para quem está lendo essa matéria e se sentindo cansada ou descrente do amor, qual seria sua mensagem final?
Gabriela Luxo: O cansaço é real, mas ele não precisa ser o seu ponto final. Ainda existe amor que abraça, que acolhe, que respeita. Ainda existe quem escolhe você com leveza e coragem. Não desista do amor por causa de alguém que não soube te amar. Às vezes, o recomeço é o maior presente que você pode se dar.
Dra. Gabriela Luxo é Psicóloga, Psicopedagoga, Mestre e Doutora em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Também possui pós-graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental pela PUC-RS e em Psicologia Positiva pela PUC-RS.
Por Dra. Lívia Camargo – Fisioterapeuta Dermatofuncional, especialista em saúde integrativa, estética avançada e bem-estar
Você sabia que seus genes não definem sozinhos o rumo da sua saúde, da sua estética e da sua longevidade? A epigenética é a ciência que revela como fatores do ambiente e do estilo de vida — como alimentação, sono, estresse, toxinas e emoções — influenciam a forma como seus genes se expressam.
A boa notícia? Já é possível identificar esses fatores por meio de um exame epigenético não invasivo, rápido e extremamente revelador.
O que é o exame epigenético?
É uma análise avançada, feita por meio de fios ou bulbos capilares, que capta sinais biomoleculares emitidos pelo corpo. Esses dados são interpretados por inteligência artificial, gerando um relatório completo sobre os principais desequilíbrios e necessidades do organismo.
Entre os sistemas avaliados, destacam-se:
• Vitaminas, minerais e antioxidantes
• Sono e ritmo biológico
• Níveis de estresse oxidativo
• Metais pesados e toxinas
• Sistema imunológico
• Processos inflamatórios silenciosos
• Performance física e regeneração celular
• Microbioma intestinal e saúde digestiva
• Condições da pele, cabelo e unhas
O papel do microbioma intestinal na estética e na saúde
Um dos pontos mais transformadores desse exame é a avaliação do microbioma intestinal — o conjunto de trilhões de bactérias que vivem no nosso intestino e que afetam diretamente o metabolismo, a imunidade, o humor e até a saúde da pele.
Desequilíbrios na flora intestinal podem gerar inflamações crônicas, ganho de peso, queda de cabelo, acne, celulite resistente e baixa absorção de nutrientes essenciais.
Com os dados epigenéticos em mãos, conseguimos personalizar tratamentos detox, programas de emagrecimento, protocolos anti-inflamatórios e estratégias para reequilibrar o intestino — promovendo saúde de dentro para fora.
Para quem é indicado?
O exame epigenético é ideal para quem busca:
• Emagrecimento saudável e eficaz
• Melhora da performance física
• Regeneração celular e longevidade
• Protocolos estéticos personalizados
• Tratamentos para pele, cabelo e unhas
• Prevenção de doenças e inflamações
• Reequilíbrio intestinal e digestivo
Conclusão: seu corpo fala — e agora podemos escutar com precisão
Na Clínica Lívia Camargo, utilizamos a epigenética como base para desenhar protocolos exclusivos. Porque acreditamos que saúde e estética devem ser tratadas com ciência, sensibilidade e personalização.
Você merece entender seu corpo e cuidar de si priorizando saúde com profundidade .
A rede Evoque, após constatar que há 22,3 milhões de brasileiras nesses locais, sendo 83% adeptas de aulas coletivas e 90% focadas em glúteos, criou espaço inédito de treino em grupo, utilizando aparelhos de musculação
Bumbum empinado ou na nuca. Entre os clipes de Anitta e os desfiles das escolas de samba, passando por estudos acadêmicos, como o do antropólogo Gilberto Freyre, que, em 1984, apresentou uma explicação de 26 páginas sobre o tema, fato é que a região conhecida como glúteo ou nádegas é uma paixão nacional. Melhor: internacional, uma vez que essa parte estratégica do corpo do brasileiro, principalmente nas mulheres, é lembrada no mundo todo.
Essa região corporal que remete ao Brasil, assim como futebol e o Carnaval, é formada por três músculos principais: o glúteo máximo, o glúteo médio e glúteo mínimo. Ainda que eles sejam essenciais para o movimento, especialmente na extensão, abdução e rotação de coxas, sem contar a importância no equilíbrio postural, já que glúteos fortes ajudam a estabilizar joelho, quadril e coluna lombar, prevenindo dores nas costas, a questão estética rouba os holofotes. “Trata-se de uma parte do corpo feminino que mais têm acúmulo de gordura, por isso que também merece atenção especial”, avisa Djan Andrade, profissional de educação física e supervisor de desenvolvimento de produtos da rede de academias Evoque (SP).
Não sem motivo, muitas academias do país oferecem aulas específicas que exercitam glúteos. Algumas vão além, e criam produtos inéditos relacionados ao tema. É o caso da própria rede de academias Evoque, que abre espaço para exercitar bumbum na sala de musculação, batizado de gluteolab, com direito a aulas coletivas, na forma de circuito, que utilizam oito aparelhos específicos para esse fim. Ali, são colocados em prática três protocolos de treino, ou seja, três aulas diferentes de glúteos, de acordo com o objetivo do aluno: hipertrofia (aumento da massa muscular), definição (queima de gordura) e tonificação.
Ainda que o público masculino seja bem-vindo, as aulas focam 90% em mulheres. “Chegamos a esse espaço e aos protocolos de treinos após uma pesquisa de mercado que constatou que existem 22,3 milhões de mulheres fazendo exercícios físicos nas academias brasileiras e que 83% delas são adeptas das aulas coletivas. Mais: levamos em conta um estudo que mostra a preferência de 90% das mulheres pelos treinos de glúteos, coxas e abdômen ”, explica Patrick Ebber, gestor de produtos da rede de academias Evoque.
Obviamente, a grande novidade nessa maneira de encarar o treino de glúteos está no fato de ser uma aula híbrida entre a musculação e as coletivas, buscando o fator motivacional como característica. Nesse sentido, entra o fator música, que ajuda a dar ritmo à execução dos exercícios. O pacote glutelolab tem ainda mais dois produtos para alunos interessados: um protocolo de treino para utilizar os aparelhos individualmente, de acordo com o objetivo no treino de glúteos (hipertrofia, definição e tonificação), além do uso isolado dos mesmos, pensando em um treino geral de musculação.
Essa iniciativa da rede Evoque deve ser grande chamariz para mulheres que já cuidam do corpo, pensando no verão, quando a exposição do mesmo é inevitável em praias, parques e clubes. Quando antes começar, melhor.
Sobre a Evoque. Fundada em 2018, em Mauá, na região metropolitana de São Paulo, a rede de academias Evoque conta atualmente com 40 unidades, cerca de 60 mil alunos e de mil colaboradores em todo país. Trata-se de uma marca em franca expansão, um modelo híbrido, muito bem estruturado e com serviços de excelência, entre academia de bairro e low cost. Tem a vantagem de oferecer diversos tipos de atividades físicas, incluindo artes marciais, dança, treinamento funcional e bike indoor, além de serviços de fisioterapia. https://academiaevoque.com.br