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Saúde

Renata Camargo: A psicóloga que transforma famílias com ética e dedicação ao universo adolescente

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Psicóloga e psicanalista, com mais de 21 anos de experiência, Renata Camargo é referência em saúde mental para adolescentes e famílias, unindo prática clínica a uma abordagem ética na internet.

A vida familiar como base sólida

Renata Camargo, casada há 25 anos, construiu uma família marcada por união e valores. Mãe de dois filhos, Bernardo (16) e Bárbara (13), ela prioriza a dinâmica familiar participativa. Sua trajetória pessoal é complementada pela convivência próxima com pais, sogros e outros familiares, ressaltando um ambiente de apoio mútuo que reflete diretamente em sua atuação profissional.

“Minha prioridade sempre foi minha família. Essa união é um pilar que me dá força para ajudar outras famílias no meu trabalho”, afirma Renata, destacando que as histórias que vivencia em casa contribuem para sua compreensão e empatia no consultório.

Dedicação à psicologia e compromisso ético

Renata é psicóloga, psicanalista e doutora em adolescência. Com oito especializações e um extenso currículo, ela acumulou experiências que vão desde atendimentos em hospital geral, com foco em psicossomática, até pesquisas internacionais na Argentina. No entanto, sua paixão maior é trabalhar diretamente com adolescentes e suas famílias.

Seu diferencial está na criação de vínculos sólidos com os pacientes. “Eu sempre digo que precisamos estabelecer confiança mútua. A partir disso, eu me comprometo profundamente, e é por isso que os resultados aparecem. Meu trabalho vai além do técnico; envolve cuidado e compromisso afetivo”, explica.

Impacto e pioneirismo na internet

Renata foi uma das primeiras profissionais de saúde mental a utilizar a internet para alcançar um público maior. Mesmo enfrentando preconceitos no início, ela se destacou ao trazer conteúdos éticos, científicos e acessíveis para famílias em todo o Brasil e até fora do país.

“Meu objetivo sempre foi ajudar o maior número de pessoas possível. As mensagens de agradecimento que recebo, como de uma mãe que conseguiu resgatar o filho na adolescência, são o que mais me gratifica”, diz Renata.

Ela reforça que o trabalho na mídia exige responsabilidade: “Nada do que eu falo é superficial. Tudo é fruto de estudo e experiência. Prezo por entregar um conteúdo verdadeiro, que realmente ajuda as pessoas, sem promessas ilusórias.”

A inspiração e o impacto social

Renata se inspira em mães que lutam pelos filhos. Além de atender pacientes no consultório, ela compartilha conhecimento gratuitamente em suas redes sociais, impactando comunidades que não têm acesso a tratamentos psicológicos.

Sua conexão com projetos sociais é antiga, influenciada por sua família, que sempre esteve envolvida com o Rotary Club. Renata, inclusive, participou do Rotaract na juventude, experiência que moldou seu senso de responsabilidade social.

Legado e perspectivas futuras

Renata Camargo não apenas transforma vidas individuais, mas também atua como referência para outros psicólogos. Por meio de sua experiência e conhecimento, ela inspira novos profissionais a desenvolverem abordagens éticas e efetivas.

“Cada feedback positivo que recebo me motiva a continuar e a expandir o alcance do meu trabalho. Quero continuar ajudando famílias a reconstruírem suas relações e darem aos adolescentes a base necessária para um futuro saudável”, conclui Renata, com entusiasmo.

Essa história de Renata Camargo, destaca a relevância dela como psicóloga, mulher e mãe, que encontrou na ética e na dedicação o caminho para transformar vidas e construir pontes para um futuro mais harmonioso para famílias e adolescentes.

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Saúde

O que é o Método Borbolete-se de Daniela Cracel?

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(Foto: Divulgação/GLP4)

No universo terapêutico, um método inovador tem chamado atenção pela sua abordagem sensível e transformadora: o Método Borbolete-se, criado por Daniela Cracel. Psicóloga com vasta experiência clínica, Daniela desenvolveu essa metodologia baseada em anos de observação, prática e conexão profunda com seus pacientes. O nome, inspirado no processo de metamorfose da borboleta, reflete a essência do método: ajudar as pessoas a romperem casulos emocionais e desabrocharem para uma vida plena.

O Sentir como Ponto de Partida
O diferencial do Método Borbolete-se está em sua base: o resgate do sentir. Em um mundo onde muitas vezes se busca resolver problemas de forma racional e imediata, Daniela propõe uma jornada de conexão profunda com as emoções. “Só muda quem sente”, diz ela. Para Daniela, o autoconhecimento e a transformação só acontecem quando enfrentamos nossas emoções de forma honesta e corajosa.

O método orienta os pacientes a se reconectarem com sentimentos adormecidos ou reprimidos, permitindo que esses sejam acolhidos e ressignificados. É uma abordagem que exige coragem, mas também oferece um espaço seguro para a aceitação e o crescimento.

A Metáfora da Borboleta
Assim como a borboleta passa pelo casulo antes de alcançar sua forma final, o Método Borbolete-se convida as pessoas a enfrentarem seus próprios processos internos. Momentos de introspecção e enfrentamento emocional, embora desafiadores, são fundamentais para que a transformação ocorra. A analogia inspira esperança: por mais doloroso que seja o processo, o resultado é a liberdade emocional e uma nova forma de enxergar a vida.

Trabalho Individual, Casais e Grupos
O Método Borbolete-se não se limita ao atendimento individual. Daniela aplica sua abordagem em casais e grupos, com resultados igualmente transformadores. No trabalho com casais, a proposta é fortalecer a relação a partir do entendimento das emoções e do fortalecimento mútuo, promovendo aceitação e resiliência conjunta.

Nos grupos, o método utiliza o poder da coletividade como catalisador. A troca de experiências entre os participantes cria um ambiente acolhedor e enriquecedor, potencializando o crescimento pessoal. Essa dinâmica proporciona um senso de pertencimento e encorajamento, fundamental para quem busca transformação.

Os Pilares: Resiliência e Empoderamento
Dois pilares sustentam o Método Borbolete-se: resiliência e empoderamento. Para Daniela, a resiliência é mais do que superar adversidades; é aprender e crescer com elas. O empoderamento, por sua vez, surge do processo de acolhimento das emoções e do reconhecimento da própria força interior.

Ao guiar seus pacientes nessa jornada, Daniela os ajuda a se tornarem protagonistas de suas histórias, capazes de enfrentar desafios com mais confiança e autonomia.

Um Método Transformador
O Método Borbolete-se é mais do que uma técnica terapêutica. É um convite para uma jornada de autodescoberta e cura. Ele resgata a sabedoria emocional, inspira coragem e oferece ferramentas para que as pessoas se libertem de seus casulos internos e alcancem uma vida mais autêntica e significativa.

Daniela Cracel criou um caminho para que cada pessoa descubra sua própria força e, como uma borboleta, alcance a liberdade de voar em direção aos seus sonhos. É a revolução do sentir que transforma e empodera, um método que promete mudar vidas de dentro para fora.

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Saúde

Conforte-se: Revolucionando o Pós-operatório com Conforto e Segurança

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Nos últimos anos, o número de cirurgias plásticas no Brasil tem crescido significativamente, consolidando o país como um dos líderes mundiais no setor. Junto com essa expansão, vem a necessidade de aprimorar o cuidado pós-operatório, garantindo não apenas resultados estéticos satisfatórios, mas também segurança, conforto e uma recuperação adequada para os pacientes. É nesse cenário que a Conforte-se se destaca como uma solução indispensável para médicos e pacientes.

 A importância do cuidado no pós-operatório

Para qualquer procedimento cirúrgico, o período de recuperação é tão crucial quanto a própria intervenção. É durante essa fase que o corpo precisa de tempo e suporte para cicatrizar corretamente. Cirurgiões plásticos têm mostrado uma preocupação crescente com a qualidade de vida de seus pacientes após a cirurgia, entendendo que o cuidado vai muito além do centro cirúrgico.

No caso de cirurgias plásticas, como lipoaspirações, abdominoplastias e mamoplastias, o pós-operatório exige cuidados específicos que minimizem complicações, como abertura de pontos, dores e desconforto, além de facilitar a mobilidade dos pacientes. E é aqui que entra a inovação da Conforte-se.

Conforte-se: a solução ideal para o conforto dos pacientes

A Conforte-se nasceu com a missão de oferecer conforto e praticidade para pacientes em recuperação. Suas poltronas ergonômicas e reclináveis, equipadas com a tecnologia Power Lift, são projetadas para atender às necessidades específicas do pós-operatório, permitindo que os pacientes ajustem a inclinação sem esforço e evitem posições inadequadas que poderiam comprometer a cicatrização.

Além disso, as poltronas da Conforte-se auxiliam na mobilidade de pacientes com restrições físicas, reduzindo os esforços ao sentar e levantar. Esse cuidado não apenas melhora a experiência do paciente, mas também reflete diretamente na confiança e satisfação com o procedimento realizado.

 O papel dos médicos nesse processo

Cirurgiões plásticos e clínicos estão cada vez mais atentos à importância de um pós-operatório bem estruturado. Muitos desses profissionais têm indicado as poltronas da Conforte-se como parte essencial do processo de recuperação. Ao oferecer esse benefício aos seus pacientes, eles garantem um cuidado mais completo e elevam o padrão de atendimento de suas clínicas.

A parceria com a Conforte-se permite que os médicos forneçam soluções práticas e confiáveis aos seus pacientes, reforçando o compromisso com a saúde e o bem-estar no período mais delicado da jornada cirúrgica.

 Transformando a experiência do paciente

Os depoimentos de pacientes que utilizaram as poltronas da Conforte-se comprovam a diferença que esse cuidado adicional faz. Muitos relatam como as poltronas aliviaram dores, facilitaram a rotina e ofereceram maior conforto em um momento tão delicado.

Com um design moderno e funcional, as poltronas atendem tanto a necessidade médica quanto a estética, criando uma experiência agradável e segura para todos os envolvidos.

A Conforte-se está redefinindo o cuidado pós-operatório no Brasil. Ao unir tecnologia, conforto e acessibilidade, a empresa oferece uma solução que beneficia tanto os pacientes quanto os profissionais da saúde. Para médicos que buscam elevar o padrão de suas clínicas e para pacientes que desejam uma recuperação tranquila, a Conforte-se se consolida como a escolha certa.

Se você é médico ou paciente e deseja saber mais sobre como as poltronas da Conforte-se podem transformar a recuperação pós-operatória, acesse nosso site https://www.conforte-se.com ou siga-nos no Instagram @confortese.oficial. Juntos, podemos transformar o cuidado no pós-operatório em uma experiência mais humana, confortável e segura.

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Saúde

Diversidade de gênero e raça: um tema que deve ser acelerado no setor de saúde

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Por Roberto Gonzalez (*)

Se tem um tema polêmico quando o assunto é ESG, esse tema é a diversidade de gênero e raça no ambiente de trabalho. Até porque uma inclusão verdadeira e profunda de representantes desses grupos não pode se limitar a departamentos ou áreas específicas das organizações. Pelo contrário, para ser inclusão, de fato, é necessário que a iniciativa esteja enraizada na cultura da corporação.

Explico melhor. É possível se programar para contratar pessoas pretas, pardas e de outras raças, assim como representantes do grupo LGBTQIA+, para atuarem em determinadas áreas, por exemplo. Isso chamaria a atenção positivamente da sociedade que enxergaria na iniciativa uma demonstração de que aquela organização é culturalmente moderna.

Porém, se não houver possibilidade de crescimento profissional por parte dessas pessoas, se lá dentro elas estiverem fadadas a sempre atuarem nos cargos mais baixos, fica claro que tal modernidade não existe. Se a empresa é do tipo que na hora de promover sempre escolhe o homem branco e hétero no lugar do preto, do homossexual ou da mulher, mesmo que estes sejam tão ou mais competentes, é porque não existe realmente uma cultura da diversidade enraizada ali.

A diversidade no ambiente de trabalho é objeto de discussões em empresas dos mais variados ramos. No setor de saúde não é diferente. Mas se a pauta ESG ganha força nos quesitos governança (mais no sentido de gestão financeira) e meio ambiente, o mesmo não acontece com igual velocidade naquilo que envolve o social, se bem que diversidade também é importante quando falamos de governança corporativa.

Veja bem, não estou dizendo que não existe preocupação alguma com a questão de gênero e raça. Apenas afirmo que as ações para este grupo ocorrem em menor escala. Não é de hoje que hospitais e outros estabelecimentos do setor, contratam homossexuais e profissionais pardos ou pretos para trabalharem, sabemos disso. Mas basta um olhar mais atento para concluirmos que até aí existe um padrão. A porta ainda se mantém fechada para determinados nichos que compõem esses grupos. Pelo menos na maioria dos casos.

A discussão em torno deste tema precisa avançar de forma prática porque é importante não apenas socialmente como também em termos de governança corporativa, de gestão propriamente dita. Vejamos: a sociedade é formada por pessoas das mais diversas raças e opções sexuais. Todas elas têm sua própria visão de mundo, experiências e maneiras de lidar com problemas e de encontrar soluções para eles.

Os pacientes que entram em uma unidade de saúde não são todos brancos e héteros. Sendo assim, contar com um time diversificado pode contribuir para melhorar muito o atendimento dos grupos, não apenas porque o estabelecimento contará com esses profissionais da mesma origem, mas também porque os profissionais classificados como “padrão” (em termos de cor e opção sexual) estarão convivendo com pessoas diferentes, o que os preparará para agirem de forma mais aberta e compreensível.

Em outras palavras, a diversidade contribui diretamente para a melhoria da assistência. Os estabelecimentos se tornam mais capazes de oferecer cuidados personalizados ou sensíveis às necessidades dos pacientes cujas origens são outras. Vale acrescentar que a diversidade também pode proporcionar soluções inovadoras, pois as diferentes maneiras de pensar, de analisar os problemas resultam em formas distintas de solucioná-los.

Do ponto de vista social, investir na diversidade ajuda a reduzir as desigualdades sociais fora do ambiente de trabalho, pois pessoas que antes não tinham emprego formal e renda passam a ter, a consumir produtos e serviços. E mesmo dentro da organização a inclusão é importante porque combate o preconceito dos demais profissionais da empresa na medida em que possibilita o convívio. E convenhamos, saber lidar com todos os tipos de pessoas é essencial no setor de saúde.

Ressalto que empresas inclusivas atraem talentos e mais clientes, que se sentem seguros e acolhidos por aquele hospital, clínica, laboratório, farmácia etc. Não há nada pior do que ser maltratado só por pertencer a um grupo distinto justamente em um momento de fragilidade como nos casos em que se está com algum problema de saúde. O paciente fica com uma sensação ruim, desconfiado sobre se os protocolos serão devidamente cumpridos, já que ele pertence a um grupo social diferente. E isso afasta as pessoas.

Mas para incluir esses grupos é preciso suplantar os desafios existentes dentro da cultura na maioria das organizações, inclusive no setor de saúde. Primeiro, deve-se investir na educação dos profissionais com o intuito de mudar a cultura vigente. Dos auxiliares de serviços gerais ao CEO, passando por médicos, enfermeiros, técnicos, setor administrativo, financeiro, diretoria, conselheiros, ou seja, a cultura do hospital como um todo tem de ser alterada.

A partir daí colocar em prática políticas de inclusão. Sem acabar com a resistência e com a falta de sensibilidade que muitas pessoas têm às mudanças, a falta de representatividade, a sub-representação de grupos minoritários em cargos de liderança vai se manter.

Não é simples fazer isso. Pois é preciso capacitar as equipes sobre diversidade e inclusão continuamente, não só uma vez. Na hora de recrutar novos profissionais, sair da zona de conforto e procurar talentos em diferentes fontes, construir um modelo de avaliação do progresso e, caso necessário, ajustar a política de inclusão adotada, entre outras iniciativas. Ajuda muito firmar parceria com ONGs especializadas em inclusão, pois elas podem auxiliar em todo o processo de implantação de uma política inclusiva.

O ESG só é ESG se não ficar pontas soltas. As pessoas e principalmente as corporações precisam entender que não existe sustentabilidade se o círculo todo não estiver fechado. Um negócio precisa prosperar e gerar lucros (ou superávit) oferecendo bons serviços ao mesmo tempo que reduz o impacto ambiental e contribui para o bem-estar das pessoas, incluindo aí seus próprios profissionais. Isso é importante em qualquer setor. E como já citei acima, mais importante ainda em organizações que cuidam de pessoas como é o caso do setor de saúde.

(*) Roberto Gonzalez é consultor de governança corporativa e ESG e conselheiro independente de empresas. Foi um dos idealizadores do ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3. Conquistou o prêmio ABAMEC em 2004 defendendo o ESG na Análise Fundamentalista. É autor do livro “Governança Corporativa – o poder de transformação das empresas”

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