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Resiliência e espírito inovador tornam empreendedor referência no segmento de venda de pipocas

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Resiliência e espírito de inovação. Essas duas qualidades fizeram de Toshio Hito um empreendedor de sucesso em uma área tão inusitada quanto tradicional: a da venda de pipocas. Toshio precisou dar vazão à sua criatividade para se destacar em um mercado mais do que saturado e testar a sua persistência para não desistir atuando em uma área que se mostrou repleta de desafios, muitos deles aparentemente incontornáveis. Hoje, a sua marca, a Pop’s Fantasy, venceu as barreiras físicas impostas pelo carrinho de pipoca e já comercializa seus produtos (pipocas e algodão doce) para várias regiões do Brasil, sendo considerada um case de sucesso.

Na infância, Toshio tinha duas grandes paixões: desenhar e assistir comerciais de televisão, vislumbrando participar de alguma forma na criação daquilo que considerava um espetáculo visual. E assim procurou fazer quando chegou à vida adulta. Em uma pequena agência, arrumou emprego como desenhista, assumindo sete anos depois a posição de diretor de criação. Contudo, apesar do progresso, Toshio estava infeliz. “Eu ganhava muito pouco e sentia que, embora me esforçasse tanto, o sonho alimentado desde a infância de fazer campanhas marcantes em grandes agências não iria se realizar”, relata. Além disso, passava por crises emocionais tão intensas que decidiu mudar radicalmente seu modo de vida para encontrar novamente a felicidade. Foi para o Japão ser um dekassegui.

A milhares de quilômetros de sua terra natal, Toshio teve uma vida marcada por diversos trabalhos: limpando peixes, operando máquinas, fazendo reciclagem e prestando serviço pesado. Assim, conseguiu comprar uma casa para seus pais e no processo ainda conheceu sua futura esposa, Suzana. Com ela começou a fazer planos para o futuro, considerando alternativas de sustento financeiro caso os empregos minguassem. Empreender mostrou-se ser uma boa saída. Toshio começou a estudar mais a fundo sobre como empreender, fazendo cursos online e montando até um plano de negócios.

Ainda no Japão, surgiu pela primeira vez a ideia de vender pipocas. “Pareceu-me um negócio interessante, por ser um produto de grande consumo e que carecia de inovação”, diz o proprietário da Pop’s Fantasy. Mas ainda era uma ideia incipiente, que poderia ou não se realizar. O objetivo palpável de Toshio era voltar ao Brasil, casar-se com Suzana e regressar ao Japão para continuar trabalhando até juntar dinheiro suficiente para fazer um “pé de meia”.

O destino, contudo, quis que o empreendimento de vender pipocas saísse do papel o mais cedo possível. Um problema familiar fez com que Toshio decidisse permanecer no Brasil por tempo indefinido, após cerca de uma década vivendo no Japão. “E a necessidade de ganhar dinheiro para o sustento da família foi a oportunidade que precisava para que eu e Suzana colocássemos o plano de nos tornarmos empreendedores em ação”, conta.

Antes de colocarem a mão na massa, porém, Toshio e Suzana se prepararam. “Conversamos com pipoqueiros para entender o mercado e pegar dicas e receitas. E pensamos nas inovações que necessitavam ser implementadas para que a empresa não fosse apenas mais uma entre tantas”, relata o empreendedor.

Primeiramente pensaram no lugar para vender o produto. Marília (SP) foi a cidade escolhida, tendo em vista o objetivo de despertar nos cidadãos interioranos o velho hábito já esquecido de comprar pipocas em carrinho de pipoqueiros. Depois, realizaram os ensinamentos aprendidos em terras nipônicas de prezar pela qualidade com o espírito de servir, seja na embalagem, seja no trato com os consumidores. “Atender bem para os japoneses não é só um lema. Eles colocam em prática, utilizando também o visual e o cenário para isso”, diz Toshio.

Em um dia 12 de junho – para simbolizar a paixão pelo novo empreendimento – Toshio e a esposa foram às ruas de Marília munidos de um carrinho de pipocas colorido e bem cuidado. Nascia a Pop’s Fantasy, que no início vendia as tradicionais pipocas salgadas e doces. “Para agregar valor vendíamos a pipoca salgada com pequenos pedaços de queijo crocante em cima, e em caixas de papelão como nos cinemas, com dicas e promoções. Já a pipoca doce não era vermelha como de costume, mas uma mistura de diversas cores. As embalagens eram transparentes com cordões dourados e cartões ilustrados contando histórias, dando a impressão de um presente”, conta o empreendedor.

Com mentalidade empresarial em um corpo de vendedor ambulante, Toshio deu um jeito de fazer um atendimento personalizado. Para isso, anotava em uma caderneta – “era meu CRM portátil” – relembra sorrindo o empresário, diversas informações relacionadas aos pedidos dos clientes. Além disso, incrementava o serviço com foco na higiene. “Há 16 anos já disponibilizava spray de álcool 70 no meu carrinho para que os clientes, principalmente crianças, pudessem desinfetar as mãos antes de se alimentarem”, diz.

Por conta do clima, que, muitas vezes inóspito, espantava sua clientela por grandes períodos e pela violência das ruas, que trazia insegurança ao trabalho realizado de madrugada, e já com as primeiras reservas obtidas a partir do negócio ambulante, Toshio resolveu transformar seu carrinho de pipocas em uma loja de doces com sala de chá e sucos anexos. Um ponto errado, porém, fez com que o negócio falisse em cinco meses. Dívidas e contas se acumularam até que cortaram a energia elétrica do seu apartamento. “Nesse momento, dois caminhos se abriram para mim: lamentar ou partir para a frente. Escolhi a segunda opção”, relata o proprietário da Pop’s Fantasy.

Mas para recomeçar e persistir era preciso, segundo Toshio, investir mais ainda em inovação, pois o que haviam feito até aquele momento não tinha sido suficiente. “Comecei a apostar em novos canais de vendas como, por exemplo, eventos com centenas de pessoas e tendas para oferecer em festas de aniversário”, diz. A retomada passou também pela entrada em uma incubadora, onde manteve contato e estreitava laço com diversas pequenas empresas inovadoras.

Além disso, Toshio resolveu se capacitar, para que a inovação pudesse se concretizar com o mínimo de erros. Munido de conhecimentos relativos ao empreendedorismo, teve um pequeno insight que propiciou uma grande expansão da Pop’s Fantasy. A empresa precisava de uma embalagem que aumentasse o prazo de validade do produto, visando à venda de pipocas para localidades mais distantes. Até então, a comercialização era feita em saquinhos, que não mantinham o frescor do produto por muito tempo. “Com um pequeno fardo de copos e uma máquina de selagem resolvemos o problema de logística que nos possibilitou vender nossa pipoca para o Brasil inteiro”, relata.

Ao lançar, tempos depois, novamente de forma pioneira, as primeiras pipocas doces com sabores de frutas e algodões doces em copos, a Pop´s Fantasy não apenas ganhava o mercado, como também inaugurava um novo segmento de snacks no Brasil, que só vem expandindo ano a ano.

Durante muitos anos, Toshio almejou ser um grande publicitário, um vendedor de ideias, um criador de imagens belas e conceitos que conseguissem abranger multidões. Quis o destino que ele não concretizasse seu sonho na profissão que tanto amou, mas sim como empreendedor, vendendo pipocas e algodões doces. Com o objetivo inicial de arrumar uma ocupação que lhe sustentasse financeiramente, conseguiu criar uma empresa que inovou o mercado. Com planejamento, criatividade, resiliência, e o espírito de encantar e servir as pessoas, mostrou que é possível fazer diferente e se destacar, mesmo em um segmento onde aparentemente não há mais o que inventar.

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Procura por seguros de automóveis cresce 4% em junho

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Índice da Neurotech também revelou mudança de comportamento entre condutores mais jovens, que apresentaram maior procura durante o mês

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis cresceu 4% em junho, na comparação com o mesmo mês em 2024. Já em relação ao mês anterior, maio de 2025, houve queda de quase 13%. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito.

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), apesar do leve recuo no número de emplacamentos de veículos novos no mês de junho, considerando-se apenas os automóveis e utilitários leves, o primeiro semestre de 2025 registrou alta de 5% em relação ao seis primeiros meses do ano passado. O cenário, segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, tem impacto direto na demanda para as seguradoras.

“Foram mais de 1,13 milhão de veículos novos comercializados no período, o que indica que a projeção da Fenabrave de encerrar o ano com mais de 2 milhões de emplacamentos deve se confirmar com folga. É um cenário que pouco oscila e, ainda assim, se mantém em um patamar bastante positivo para o mercado de apólices”, avalia.

Protagonismo do Norte

Por região do Brasil, o Norte liderou o crescimento com alta de 15% na comparação anual. Em segundo lugar ficou o Nordeste, registrando um aumento de 11%. Centro-Oeste (+10%), Sudeste (2%) e Sul (+0,30%) completam o ranking.

Outro dado que chama a atenção é o Índice por idade do condutor, que mostrou maior procura entre os mais jovens.

“Tradicionalmente, aqueles com idades entre 18 e 25 se mostram menos cautelosos e, consequentemente, apresentam menor procura. Porém, na comparação com junho do ano passado, a demanda por seguro para essa faixa etária cresce 15%, bem acima dos demais recortes”, afirma Gusson.

Financiamentos recuam

Dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 mostram que, em termos de financiamentos de veículos, o mês de junho apresentou leve recuo. Entre novos e usados, considerando apenas autos e comerciais leves, foram cerca de 388 mil unidades, 6% a menos em relação às 415 mil unidades financiadas em junho do ano passado. O destaque positivo foi para o recorte de veículos novos na comparação com o mês anterior, maio de 2025, com os financiamentos crescendo 23% neste período.

Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Negócios

Barulho no condomínio: o que fazer quando o vizinho ultrapassa o limite do sossego?

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Levantamento da uCondo mostra que reclamações por barulho lideram queixas nos condomínios brasileiros; especialista orienta como agir sem agravar o conflito

Quem nunca se incomodou com barulhos vindos do vizinho? Em condomínios de todo o Brasil, esse é um dos conflitos mais comuns do dia a dia, e também um dos mais delicados de lidar. De acordo com o Censo Condominial Brasil 2024/2025, realizado pela uCondo, startup de tecnologia para gestão condominial, as reclamações mais frequentes dos moradores têm relação direta com barulho excessivo, seja por som alto, festas, gritos, uso de instrumentos musicais ou barulho de animais. A uCondo aconselha que o morador afetado saiba seus direitos e como agir antes de perder a paciência.

Mas uma busca rápida por notícias mostra que desentendimentos entre vizinhos causados por barulho são recorrentes no país, e, em alguns casos, a situação escalona para agressões físicas. “Barulho é o principal ponto de atrito nos condomínios. O que começa como um incômodo pode rapidamente virar uma briga séria, e é isso que deve ser terminantemente evitado para a segurança de todos”, comenta Marcus Nobre, cofundador e CEO da uCondo. Ele argumenta que muitos desses conflitos poderiam ser evitados com diálogo, regras claras e uma boa gestão condominial. Por isso, é importante saber como lidar em caso de vizinho barulhento.

Inteligência Artificial para uma boa convivência

Para facilitar a rotina de síndicos e moradores, a uCondo desenvolveu uma Inteligência Artificial que atua de forma prática nessas situações, auxiliando o síndico na formulação de comunicados oficiais, redigindo mensagens claras e alinhadas ao regimento interno para notificar moradores sobre regras de convivência e evitar conflitos diretos. A IA atua como um canal de consulta imediata ao regimento interno e às legislações aplicáveis, permitindo que qualquer condômino verifique, a qualquer hora, os limites de horários e penalidades previstas, reduzindo dúvidas e prevenindo desentendimentos.

Para isso, a pessoa pode subir um arquivo ou mensagem com as informações do regulamento interno, de maneira que suas dúvidas serão respondidas de acordo com o que vale no condomínio, considerando que cada um pode ter regras diferentes.  A IA da  uCondo é pública, ou seja, não é necessário cadastro na plataforma para utilizar suas funcionalidades. Basta contatá-la pelo WhatsApp, de forma gratuita

Conheça a legislação

Primeiramente, é bom conhecer a legislação. Popularmente chamada de Lei da Perturbação do Sossego, a Lei nº 3.688/1941 estabelece, no Art. 42, punição para as seguintes ações:

“Perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios:

I – com gritaria ou algazarra;

II – exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;

III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;

IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda:

Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis.”

Atualmente, o valor da multa corrigido fica entre R$ 20 e R$ 200 mil. Diversas cidades brasileiras possuem legislações próprias, como a chamada Lei do Silêncio, que impõe limites de horário e decibéis em zonas residenciais. Além dos próprios condomínios, que têm seu regulamento interno e podem estabelecer regras específicas (o horário de silêncio costuma ser de 22h às 7h), com possibilidade de multa ao infrator. A uCondo recomenda que os condomínios mantenham seu regimento interno atualizado, prevendo limites objetivos para ruídos, horários permitidos e penalidades. “Onde não há regra clara, há espaço para conflito. É preciso pensar em uma gestão preventiva”, diz o executivo.

Marcus Nobre elenca quatro etapas para quem precisa lidar com a perturbação do sossego:

  1. Tente resolver amigavelmente

O primeiro passo deve ser sempre o diálogo. Converse com o vizinho de forma cordial e peça que o volume seja reduzido. “Em muitos casos, o morador nem percebe que está incomodando. Uma conversa educada costuma resolver”, aconselha.

  1. Peça a intervenção do síndico

Se o barulho persistir, o morador deve acionar o síndico. “O síndico é o responsável legal por zelar pela harmonia no condomínio. Ele pode notificar o morador e aplicar multa conforme o regimento”, afirma o CEO da uCondo. Para condomínios que utilizam aplicativos de gestão e comunicação, é possível enviar comunicados preventivos sobre barulho, evitando um confronto direto. “O ideal é que o síndico use esses canais para reforçar as regras antes de tomar medidas punitivas”, acrescenta.

  1. Acione uma autoridade pública

Caso o problema persista e extrapole a esfera condominial, a orientação é procurar a polícia militar ou a prefeitura, dependendo das normas locais. Antes disso, é importante reunir provas, como gravações de áudio ou vídeo, e, se possível, contar com testemunhas. “Com esses registros, você pode fazer um boletim de ocorrência, inclusive online, e abrir caminho para uma ação formal”, explica Marcus.

  1. Busque apoio jurídico

Se o barulho for recorrente ou gerar transtornos contínuos, é indicado procurar um advogado. A depender do caso, é possível entrar com uma ação judicial pedindo indenização por danos morais e, em situações extremas, o afastamento do vizinho do condomínio. “Claro que é um grande estresse para o condômino quando a situação chega a esse ponto, por isso eu reforço as primeiras medidas e um regimento interno atualizado : o ideal é nunca chegar à polícia ou à Justiça”, conclui.

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Negócios

“Casa nas Nuvens”: o quarto infantil que encantou na CasaCor SP 2025 com afeto, estética e propósito

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Um dos espaços mais sensíveis e surpreendentes da CasaCor São Paulo 2025 é assinado pela arquiteta Marta Martins, em sua estreia na mostra. O quarto “Casa nas Nuvens – onde a infância mora” tem encantado o público pela combinação rara entre sofisticação, afeto e funcionalidade.

O ambiente de 25 m² foi pensado para duas irmãs, inspirado no conceito de uma “Casa Doce” — um lugar onde a infância pode morar com liberdade, leveza e imaginação. O projeto aposta em curvas suaves, marcenaria personalizada, tons neutros e uma iluminação poética, com nuvens suspensas no teto que criam a sensação de um céu íntimo e lúdico.

“A infância é o solo mais fértil para semear sonhos. Meu desejo foi criar um espaço que acolhe, inspira e permanece na memória afetiva dessas crianças para sempre”, afirma Marta Martins.

O quarto conta com área de leitura elevada, pufes em formato de flor, uma cadeira suspensa e um cantinho de descanso com dossel. Tudo pensado para equilibrar beleza, funcionalidade e sensorialidade — sem cair no óbvio. Materiais sustentáveis, como tecidos reciclados e madeira certificada, completam a proposta com consciência.

Entre os nomes que visitaram o ambiente, chamou atenção a leitura feita por Sophia Martins, especialista em mercado imobiliário de alto padrão, autora de 50 Tons de Luxo e presença estratégica na mostra.

“O verdadeiro luxo é sentir. Quando um espaço te toca de forma silenciosa e emocional, ele se transforma em memória. O quarto da Marta faz isso: traduz um afeto que não é decorativo — é essencial”, afirmou Sophia Martins, ao visitar o espaço.

A frase ecoa o movimento crescente de humanização da arquitetura, onde o design deixa de ser apenas estético para se tornar emocionalmente inteligente — algo cada vez mais valorizado em empreendimentos de alto padrão.

O projeto de Marta Martins reforça que o futuro do morar começa desde cedo: com beleza, propósito e sensibilidade.

(Créditos : CasaCor São Paulo)

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