• Produzida pelo time de produtores da Alma Music, A faixa pop/trap envolvente carrega uma forte carga emocional, explorando a intensidade dos sentimentos e o desejo de se reencontrar após uma relação de dependência emocional
• Além de marcar sua estreia como cantora, “Parte de Mim” também apresenta Bruna K., de apenas 21 anos, como compositora

Ouça o single em todas as plataformas digitais

A cantora e compositora Bruna K. dá o primeiro passo em sua trajetória musical com o lançamento do single “Parte de Mim”, já disponível em todas as plataformas digitais pela Alma Music. Produzida pelo time de produtores da Alma Music, sob o comando do músico e CEO do selo Antonio Eudi, a faixa pop/trap envolvente carrega uma forte carga emocional, explorando a intensidade dos sentimentos e o desejo de se reencontrar após uma relação de dependência emocional. 

“Parte de Mim” traduz em palavras a sensação da dependência emocional. “Em primeiro lugar, quando escrevi, eu achei que era uma música sobre amor de verdade, sobre esperar alguém que não corresponde aos seus sentimentos, mas descobri no processo de produção que se trata de uma letra escrita por alguém que dependia emocionalmente de outra pessoa, e a dependente era eu mesma!”, compartilha Bruna. A reflexão sobre essa condição levou a artista a compor o lado B da música, que representa a quebra do ciclo da dependência e o retorno à realidade. “Quando entendi o real significado dessa letra, principalmente dos trechos ‘por que você não vem e traz calor pra vida se mexer?’/ ‘Tudo que eu fizer é pra te ver sorrir’/ ‘Fala que sim e eu nem pestanejo, só quero ir matar o desejo de te amar’, também percebi que precisava mudar essa situação. Então fui ao estúdio da Alma Music e compus o lado B da música, que demonstra a quebra do ciclo da dependência e a volta pra realidade”, revela.

A sonoridade da faixa acompanha essa jornada emocional, começando com uma melancolia sutil que se intensifica ao longo da canção até culminar na liberdade da personagem ao romper com o ciclo da dependência. “Esse trecho da faixa acaba se destacando por ser uma demonstração de ruptura com a dependência emocional da personagem”, explica Bruna.

Desde o início, “Parte de Mim” já nasceu carregada de sentimentos. “Essa foi uma música que eu trouxe praticamente pronta pro estúdio. O significado da letra foi sendo decifrado conforme a faixa foi sendo trabalhada. Eu gosto de fazer músicas que realmente conversem com quem escuta e, pra isso, elas também precisam ser feitas com sentimento, isso é o mais importante”, destaca a artista.

Além de marcar sua estreia como cantora, “Parte de Mim” também apresenta Bruna K. ao público como compositora. “Sendo meu primeiro lançamento não só como cantora, mas também como compositora, quero mostrar essa versatilidade para o público e espero que me recebam como uma artista em crescimento e desenvolvimento. Tenho apenas 21 anos e estar lançando minha primeira música é um grande passo. Pretendo continuar caminhando!”, afirma.

Escolher a Alma Music para a produção e lançamento foi fundamental para o resultado final do single. “Tenho certeza de que ‘Parte de Mim’ vai traduzir os sentimentos de muitas pessoas que já passaram ou estão passando pela mesma situação”, comenta Bruna. A faixa mistura vulnerabilidade e intensidade emocional, criando uma conexão profunda com quem sente a falta de alguém especial. Com um flow crescente e partes bem divididas, “Parte de Mim” é sobre amor, desejo e a incerteza de um final feliz.

Bruna K. chega ao cenário musical disposta a emocionar e conquistar o público com sua arte, e “Parte de Mim” é apenas o começo de sua jornada.

CONFIRA A LETRA DE “PARTE DE MIM”

Escrita por Bruna K.

É parte de mim que ficou

Cabeça que diz vai, não vou

Já te falo, tudo que eu compor vai cantar teu corpo

Eu só vou se você também for

Fala que sim eu nem pestanejo

Só quero ir matar o desejo

É parte de mim que ficou presa no passado

Fico olhando pra todos os lados e todos me fazem te ver

Como faço se cê não tá perto?

Não esqueço, mas é certo

Que cê vai esquecer

De não me querer pra você

Por que você não vem? 

E traz calor

Pra vida se mexer

To precisando de você

(Ah)

É parte de mim que ficou

Cabeça que diz vai, não vou

Já te falo, tudo que eu compor vai cantar teu corpo

Eu só vou se você também for

Fala que sim eu nem pestanejo

Só quero ir matar o desejo 

De te amar (amar)

Intensamente, 

Inconsequentemente eu te quero aqui (eu te quero aqui) (aqui)

E tudo que eu fizer é pra te ver sorrir

Por que você não vem? 

E traz calor

Pra vida se mexer

To precisando de você (2x)

(Uh)

Se não for pra dar certo, me fala

Tem coragem pra falar na minha cara?

E quando cê passa perto, nem me encara

Se o medo te domar cê nem repara

Que a sorte vai virar, eu sei

Não começa a conversa 

Se não terminar do jeito que eu quero

Cê volta pro começo, lá do ponto zero

Só que minha vida vai continuar

Tem o meu número, pode chamar

Fica online, notifica “se pá”

Espera a mensagem que alguma hora ela vai chegar 

É parte de mim que ficou

Cabeça que diz vai, não vou

Já te falo, tudo que eu compor vai cantar teu corpo

Eu só vou se você também for

Fala que sim eu nem pestanejo

Só quero ir matar o desejo 

De te amar (amar)

Intensamente, 

Inconsequentemente eu te quero aqui (eu te quero aqui) (aqui)

E tudo que eu fizer é pra te ver sorrir (pra te ver)

Links Bruna K.:

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(Foto: Tyler Stubblefield)

• ASSISTA AO VIDEOCLIPE DA CANÇÃO AQUI
• SEU ÁLBUM FUTURO ÁLBUM SOLO, WITHOUT THE PAIN, SERÁ LANÇADO DIA 11 DE ABRIL – RESERVE AQUI

Escute aqui.

Mark Morton, guitarrista e compositor da banda Lamb of God, indicada cinco vezes ao Grammy e com discos de platina, lançou sua poderosa nova faixa “Brother”, com a participação do renomado artista country Cody Jinks. A música faz parte do próximo álbum solo de Mark, Without The Pain, que será lançado em 11 de abril via Snakefarm.

“Brother” foi escrita por Mark, Cody e pelo cantor country Travis Denning. A letra comovente explora temas de arrependimento, reconciliação e responsabilidade pessoal, embalada por riffs de guitarra com influência do southern rock e blues. A faixa é uma reflexão profundamente emocional sobre a complexidade das relações familiares e as cicatrizes deixadas por conflitos não resolvidos.

“Em uma longa viagem de ônibus, em algum lugar no meio de uma turnê do Lamb of God, rabisquei algumas letras no meu caderno”, disse Mark. “Algum tempo depois, ao combiná-las com uma progressão simples de acordes, apresentei minha ideia a Cody Jinks e Travis Denning durante uma sessão de composição em Nashville. Três horas depois, saímos de lá com ‘Brother’. Essa é uma música extremamente pessoal, que fala diretamente sobre separação e afastamento familiar. Aprendi, tanto por observação quanto por experiência própria, que esse é um fenômeno universal e muito comum. Todos nós colocamos muito de nós mesmos nessa canção, e sou grato ao Cody por cantá-la comigo. Espero que vocês apreciem ouvi-la tanto quanto nós apreciamos criá-la.”

Além do lançamento da música, os fãs também podem assistir ao videoclipe oficial de “Brother”, que traz à vida toda a emoção crua da faixa por meio de uma representação visual cinematográfica. O vídeo complementa perfeitamente a mensagem da canção, ilustrando os temas de separação e saudade que permeiam a letra.

O álbum Without The Pain marca uma mudança significativa no trabalho de Mark em relação ao Lamb of God, mergulhando em suas raízes sulistas e adotando fortemente o southern rock. O disco conta com colaborações de artistas como Cody Jinks, Jaren Johnston (The Cadillac Three), Charlie Starr (Blackberry Smoke), Tyler Bryant and the Shakedown, Travis Denning, além de solos de guitarra de Grace Bowers, Jason Isbell e outros, tornando o projeto uma fusão única e empolgante de blues, southern rock, americana e outlaw country, sempre com a assinatura inconfundível da guitarra de Mark.

Mark coescreveu todas as faixas de Without The Pain, exceto “The Needle and the Spoon”, um cover do icônico Lynyrd Skynyrd. Ao longo do álbum, suas composições exploram temas de cura, crescimento e autorreflexão, com cada faixa refletindo sua jornada de evolução pessoal. Este álbum representa uma verdadeira reinvenção para Mark, marcando uma fase mais introspectiva e reflexiva em sua carreira, além de ser seu segundo lançamento solo após sua aclamada estreia.

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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A banda de rock Kadavar, de Berlim, lançou o novo videoclipe de seu single “I Just Want To Be A Sound”. O vídeo foi dirigido por Maximilian Wiedenhofer e conta com a participação do jovem ator e modelo alemão/turco Caelian del Mare. Os fãs já podem assistir ao videoclipe aqui.

“Quando ouvi a música pela primeira vez, comecei a sonhar com um nômade e com o deslocamento de seu mundo. Visualizações alucinantes de som, de fragmentos escuros do outro lado, onde o digital começa a sonhar”, explica Wiedenhofer sobre a inspiração para o videoclipe.

 “Há muito tempo somos grandes fãs de Maximilian Wiedenhofer e de seu trabalho”, disse Kadavar em uma declaração conjunta. “Sua linguagem visual única e suas imagens muitas vezes sombrias trazem um colorido e uma perspectiva totalmente novos para a música que ele ilustra. Para ‘I Just Want To Be a Sound’, por exemplo, nós nos concentramos exclusivamente no som, tanto musical quanto visualmente, e ele contribuiu com uma perspectiva completamente nova sobre ele. Veja você mesmo”.

A música foi extraída do novo álbum homônimo da banda, que será lançado em 16 de maio via Clouds Hill. I Just Want To Be A Sound é um manifesto pela liberdade, transformação e presença radical. Um álbum que repetidamente abandona a si mesmo para reencarnar em novas formas. Hino do rock, balada, música pop, épica e terrena se alternam de forma perfeita e virtuosa. Livre e cheio de impulso.

 Agora uma banda de quatro integrantes liderada pelos fundadores Lupus Lindemann e Tiger Bartelt, e completada pelo guitarrista Jascha Kreft e pelo baixista Simon ‘Dragon’ Bouteloup, a declaração “I Just Want To Be A Sound” veio de Bouteloup. Quando Lindemann Bartelt lhe perguntou em 2013, pouco depois de Lindemann e Barlet entrarem para a banda, por que ele não tinha contas nas redes sociais, ele respondeu: “Eu só quero ser um som”. Uma frase que pegou – e que resume a autoimagem da banda. O que foi formulado casualmente na época se transformou em um leitmotiv ao longo dos 15 anos de história da banda: uma afirmação intransigente que exige nada menos do que ser completamente absorvido pelo som sem se distrair com as aparências externas. Um princípio ao qual o Kadavar permaneceu fiel desde sua formação em 2010 e que encontra seu desenvolvimento mais forte até o momento com esse álbum.

 “‘I Just Want To Be A Sound’ é mais do que uma música para nós – é a essência do Kadavar: Um desejo incessante de liberdade e a vontade inabalável de viver por meio da música. Colocamos tudo nela – nossas vidas, nosso espírito, nossa verdade”, diz a banda em uma declaração conjunta.

Kadavar passou por uma transformação significativa nesse caminho de desenvolvimento sonoro. De representantes confiáveis do stoner rock psicodélico e retrô – que sempre prosperou no frescor contemporâneo de Berlim, a cidade onde Lupus e Tiger se conheceram nos hedonistas anos 2000 – eles logo se aventuraram pelo mundo. Eles não apenas exibiram suas ideias musicais em palcos de inúmeros países, mas também encontraram novas inspirações. Embora o Kadavar inicialmente soasse como o passado, seu som tornou-se cada vez mais contemporâneo com o passar dos anos, moldado pela máquina de experiência de extensas turnês, cruzando as fronteiras de gênero. O som como uma linguagem universal e mutável – isso é o que o Kadavar sempre soube criar. Com seu foco na mudança, I Just Want To Be A Sound também é uma ode a Berlim.

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