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Negócios

Rio Sport Show marca seu retorno ao Rio de Janeiro e reforça o potencial do mercado fitness no estado

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Após oito anos afastada do calendário de eventos carioca, a Rio Sport Show está de volta e promete movimentar o Rio de Janeiro, impulsionada pelo crescimento expressivo e pelas oportunidades de negócios no setor fitness fluminense. A feira será realizada entre os dias 10 e 12 de julho, no Expo Mag, na Cidade Nova, com entrada franca.

A expectativa da organização é reunir mais de 30 marcas expositoras, atrair cerca de 5 mil proprietários de academias, receber 200 congressistas e atrair milhares de visitantes ao longo dos três dias.

O otimismo é fundamentado em dados concretos: até 2024, o Rio de Janeiro contava com aproximadamente 2.100 academias, ocupando a terceira posição no ranking nacional, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais. De acordo com o Panorama Setorial Fitness Brasil, 44% dos estabelecimentos de atividades físicas no país possuem faturamento mensal entre R$ 10 mil e R$ 49,9 mil — um indicativo do vigor e da diversificação do mercado, que hoje vai além das academias tradicionais, incorporando também serviços ligados ao bem-estar e à saúde mental, como yoga e meditação.

“A Rio Sport Show representa uma oportunidade ímpar para o setor fitness do Rio. Foram oito anos de ausência e já sentíamos falta de realizar esse encontro na cidade mais bonita do Brasil. E o Rio tem tudo a ver com essa proposta: saúde, bem-estar, qualidade de vida e muita gente bonita!”, destaca Ana Paula Leal Graziano, idealizadora do evento e fundadora da Savaget Group, responsável pela organização da feira.

Com uma trajetória de mais de três décadas, Ana Paula também está à frente de eventos de grande relevância no segmento, como o Arnold Sports Festival South America e o Mr. Olympia Brasil Expo, ambos reconhecidos como os maiores da América Latina na área fitness.

A edição de 2025 da Rio Sport Show é direcionada a um público profissional e técnico variado, incluindo proprietários e gestores de academias, educadores físicos, personal trainers, atletas, médicos, fisioterapeutas, representantes de clubes, federações, instituições de ensino, ONGs e redes especializadas. Grandes marcas como EVO, MATRIX, KIKOS, TOTAL HEALTH e MOVEMENT já confirmaram presença.

Serviço
Rio Sport Show 2025
Data: 10 a 12 de julho
Horário: 12h às 20h
Local: Expo Mag – Cidade Nova, Rio de Janeiro
Entrada: Gratuita

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Negócios

Expansão das fintechs expõe fragilidades jurídicas e ameaça confiança no mercado de recebíveis

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Ausência de cláusulas essenciais, garantias frágeis e falta de rastreabilidade têm levado fintechs e FIDCs a disputas judiciais, elevando o risco de perdas bilionárias e minando a credibilidade do setor.

O mercado de crédito estruturado vem crescendo em ritmo acelerado no Brasil. Só os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) administravam R$ 353 bilhões em patrimônio líquido até junho de 2024, segundo dados da Anbima — um salto de 40% em cinco anos. Ao mesmo tempo, as fintechs de antecipação de recebíveis já respondem por mais de 15% do crédito concedido a pequenas e médias empresas, de acordo com levantamento do Banco Central.

Mas, por trás do avanço, há uma bomba-relógio: falhas jurídicas na formalização de contratos, garantias e governança estão resultando em disputas judiciais e perdas expressivas para investidores e credores. Dados da Serasa Experian apontam que a inadimplência em operações de crédito empresarial bateu R$ 160 bilhões em 2023, parte dela ligada a vícios contratuais que impedem a recuperação dos valores.

“A expansão tecnológica trouxe velocidade, mas não substitui a solidez jurídica. Muitos gestores estão descobrindo tarde demais que não adianta ter uma plataforma sofisticada se a operação nasceu com lacunas legais”, afirma Patrícia Maia, sócia do Barbosa Maia Advogados, escritório especializado em recuperação de ativos de segunda e terceira linha.

Erros que se repetem

Entre os equívocos mais frequentes, Patrícia lista:

  • Contratos simplificados demais, sem cláusulas de inadimplência específicas ou penalidades proporcionais.

  • Garantias frágeis ou mal registradas, como imóveis e veículos sem averbação ou duplicatas sem aceite formal.

  • Falta de rastreabilidade, com ausência de documentação que comprove a origem e a titularidade do crédito.

  • Desalinhamento entre risco e governança, em que fundos prometem alta rentabilidade sem mecanismos jurídicos à altura.

“É comum encontrarmos fundos com carteiras de milhões em recebíveis que não resistem a uma contestação judicial básica. O problema não está apenas na cobrança, mas na origem da operação: muitos contratos já nascem juridicamente inválidos”, diz Patrícia.

Impacto sistêmico

A fragilidade não é apenas uma questão de perdas isoladas. Para especialistas, há risco de abalo sistêmico na confiança do mercado de recebíveis. Quando um FIDC ou fintech quebra, pequenos empresários perdem acesso ao crédito e investidores sofrem com calotes que poderiam ser evitados.

Segundo levantamento da Uqbar, consultoria especializada em securitização, os FIDCs registraram aumento de 23% nas chamadas de capital em 2023 — reflexo da dificuldade em honrar obrigações por causa de inadimplência ou falhas na cobrança.

“O efeito cascata é perigoso. O investidor perde confiança, o pequeno empresário fica sem crédito, e todo o ecossistema de antecipação de recebíveis sofre um freio. Isso poderia ser mitigado se o jurídico fosse visto como parte da estrutura de negócios, não como pós-venda”, reforça Patrícia Maia.

Profissionalização como saída

Para a advogada, a solução passa por um choque de profissionalização. “Recuperar crédito é sempre uma batalha técnica, mas se a estrutura nasce frágil, essa guerra está perdida de antemão. É preciso integrar o jurídico desde a modelagem das operações, criar garantias executáveis e investir em compliance documental”, defende.

O Barbosa Maia Advogados atua justamente no ponto mais sensível do mercado: a recuperação de créditos de segunda e terceira linha, quando fundos, fintechs e securitizadoras já tentaram cobrar sem sucesso. “É nesse ambiente de maior complexidade que mostramos como a estrutura jurídica faz diferença. Muitos prejuízos poderiam ser evitados se o setor adotasse a mentalidade preventiva desde o início”, conclui

NÚMEROS DO CRÉDITO E RECEBÍVEIS NO BRASIL

  • R$ 353 bilhões – Patrimônio líquido dos FIDCs em junho de 2024 (Anbima).

  • +40% – Crescimento em cinco anos do patrimônio dos fundos de recebíveis.

  • 15% – Participação das fintechs no crédito concedido a PMEs (Banco Central, 2024).

  • R$ 160 bilhões – Inadimplência em operações de crédito empresarial em 2023 (Serasa Experian).

  • 23% – Alta nas chamadas de capital em FIDCs em 2023 (Uqbar).

  • 27% – Crescimento nos processos na CVM relacionados a falhas de governança em fundos de recebíveis (2024)

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Negócios

O Legado inaugura ecossistema empresarial inédito no Nordeste

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Imersões com casa cheia na Bahia Marina marcaram lançamento do projeto, que se expande também pelo Brasil

A Bahia passou a integrar o circuito de um dos projetos mais recentes voltados para inovação empresarial no país. O Legado Club (@olegadoempresarial) reúne, em um único meio, imersões estratégicas, networking de alto nível, tecnologia aplicada e experiências nacionais e internacionais, estruturando um modelo de clube empresarial sem precedentes na região.

Os membros passam a ter acesso a uma programação anual que inclui workshops, mentorias online e presenciais, visitas técnicas, jantares de negócios, rodadas de mentoria, viagens nacionais e internacionais, e conexões entre grandes players, além de eventos esportivos e experiências de relaxamento.

Criado por Kleber Falcão (@kleberbfalcao), o estrategista de marketing Herbert Teixeira (@herb.teixeira) e o empreendedor João Fiamenghi (@joaofiamenghi), o ecossistema do O Legado funciona como um hub de soluções para empresas familiares e negócios em diferentes estágios de maturidade. O formato combina práticas de gestão, acesso a mercados e ferramentas de tecnologia, aproximando empresários a oportunidades de crescimento sustentável e global.

Estrutura e funcionamento:
Quem participa das imersões presenciais de gestão com networking, realizadas pela marca, pode ingressar no Club. As duas primeiras edições dos encontros ocorreram na Bahia Marina com casa cheia, reunindo empresários de marcas como Mercado Livre (com Luiz Vergueiro), MadeiraMadeira (com Leandro Bassoi), Grupo Lôro (com Pedro Imbassahy), Bossa Invest (com João Kleper), SME (com Theo Braga) e Caffeine Army (Supercoffee, com Taís Silveira).

Ecossistema integrado inclui, além do Club e das imersões, outras frentes, como:
– Estrutura de educação com Imersões com cunho estratégico, imersões setoriais e imersões táticas, desenhadas para cada tamanho e tipo de negócio;
– Hub de negócios: Rede de serviços com chancela O Legado, reunindo parceiros estratégicos em áreas essenciais como governança corporativa, estratégia comercial, marketing e consultorias que aceleram resultados;
– Aconselhamento e acompanhamento personalizado, formado por executivos especialistas e referências nos seus temas;

Segundo os organizadores, não se trata de “mais um grupo de educação”, mas de uma rede de soluções voltada a empresários que buscam crescimento estruturado e troca estratégica entre diferentes regiões. Haverá ainda, neste universo, o lançamento de uma plataforma online com formação digital e conteúdos aplicados sobre todos os temas centrais da gestão empresarial, bem como da BaaS: Business as a Service, uma plataforma tecnológica que organiza o negócio a partir de inputs e gera soluções completas.

As viagens são planejadas em parceria com empresas do setor para oferecer roteiros estratégicos, voltados ao conhecimento de novos mercados e possibilidades de expansão internacional. O acompanhamento é feito pela área de Sucesso do Cliente, que direciona conexões entre marcas e identifica oportunidades de negócios.

Abrangência nacional:
O projeto tem atuação em todo o Brasil, com foco na intercambialidade entre o Nordeste e São Paulo. Quem se torna membro do Club tem acesso às ativações tanto na Bahia quanto em São Paulo, incluindo experiências que estão em fase de implementação no eixo paulista. O modelo é comparado a iniciativas como o G4 Educação, mas com ênfase na integração entre mercados regionais e na transformação da cultura empresarial baiana e nordestina.

Rede de marcas estratégicas:
Entre as empresas que já que marcaram presença nos eventos e no ecossistema, estão nomes como Amanda Vasconcelos (@amandavasconcelos1), do Hiperideal, Vivian Pires (@vivianspires), do Hospital Nelson Pires; Izaias Pertrelly (@izaiaspertrelly), da Blue Saúde; Willian Celso (@williancelso), do Grupo Autêntica; Cristhian Rodrigues (@cris_rodriguess1), da Great Comex; Rafael Bastos (@rbbastosofc), do MAM Trust & Equity, Roberta Carneiro (@robertabcarneiro), do IBGC, Vitor Igdal (@vitorigdal), da ABRH Bahia, e Kiko Kislansky (@kikokislansky), do Cazulo.

“O Legado Club disponibiliza imersões, tecnologia e conexões internacionais que permitem aos empresários expandirem seus negócios de forma estruturada e sustentável”, exclama Kleber Falcão, CEO do grupo.

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Negócios

Braga e Barbosa Advocacia: Justiça reconhece adicional de insalubridade a trabalhador de um grande frigorifico em goiás

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Reconhecimento judicial reforça importância da perícia técnica e da proteção à saúde no ambiente de trabalho

Um trabalhador da empresa de um grande frigorifico em goiás, atuante na função de retalhador de carnes, obteve na Justiça do Trabalho o reconhecimento do direito ao adicional de insalubridade em grau médio, após laudo pericial comprovar a exposição habitual a baixas temperaturas e níveis elevados de ruído.

O processo tramitou perante a 1ª Vara do Trabalho da Comarca de Aparecida de Goiânia – GO, tendo sido ajuizado em julho de 2024 e finalizado por meio de acordo entre as partes em julho de 2025.

Segundo os autos, o trabalhador desempenhou suas atividades por mais de seis anos em ambiente refrigerado, operando equipamentos com emissão constante de ruídos. A perícia técnica judicial concluiu que as condições ultrapassavam os limites de tolerância estabelecidos pelas normas regulamentadoras de saúde e segurança do trabalho, e que os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) fornecidos não eram suficientes para neutralizar os riscos.

Com base no laudo, o Judiciário reconheceu o direito ao adicional de insalubridade, correspondente a 20% do salário-mínimo, incidente sobre o período imprescrito do vínculo empregatício. A decisão reforça a importância da adoção de medidas efetivas de proteção à saúde dos trabalhadores, especialmente em setores com exposição contínua a agentes físicos nocivos.

O escritório Braga e Barbosa Advocacia, que acompanhou o caso, reforça que decisões como essa evidenciam a relevância da atuação técnica e da perícia especializada na apuração das condições de trabalho, além de reafirmar o papel da Justiça do Trabalho na garantia de direitos fundamentais relacionados à saúde e segurança laboral

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