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Saiba como acumular milhas aéreas suficientes para fazer uma viagem de volta ao mundo

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Marianna Teles - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Especialista em turismo explica como é fácil acumular milhas aéreas e fazer a viagem dos sonhos

Você sonha em viajar de avião, mas nunca sobra dinheiro para comprar uma passagem aérea? Seus gastos do dia a dia como mercado, luz, água e internet podem se transformar em viagens grátis. Nessa matéria, a turismóloga e especialista em milhas aéreas, Marianna Teles, ensina o passo a passo para você transformar suas despesas básicas em milhas e viajar quase de graça. Acredite, não é lenda e nem pegadinha!

“Descobri que as milhas são muito poderosas. Encontrei nelas a forma mais barata que existe de viajar e hoje eu faço a maior parte das minhas viagens sem pagar pela passagem aérea. Meu custo é apenas com as taxas aeroportuárias”, conta.

O mundo das milhas e pontos ainda é um mistério para muita gente. Talvez você tenha amigos que conseguiram viagens de graça, mas até hoje não teve tempo e paciência para entender como tudo isso funciona. De repente, você já tenha alguns pontos acumulados, mas mesmo assim ainda tem dúvidas ou gostaria de mais algumas dicas.

Marianna Teles - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Marianna Teles – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

“Acumular milhas aéreas é mais fácil do que você imagina. Algumas ações simples no dia a dia, como usar o cartão de crédito em vez do débito, podem significar mais milhas para você garantir as passagens para as próximas férias”, destaca.

Marianna Teles é bacharel em turismo pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista em milhas aéreas. Este ano ela decidiu dar a volta ao mundo com as suas milhas aéreas. No tour, ela vai passar pela Europa, África, Oriente Médio, Ásia e Oceania, visitando mais de 10 países nessas regiões.

“O preço das passagens de uma viagem de volta ao mundo pode chegar a dezenas de milhares de reais. Se for de classe executiva então, para 10 voos, mais de R$ 100 mil facilmente. Porém, com as milhas é possível voar pagando em torno de R$ 7 a 16 mil se você não tiver milha nenhuma ou de R$ 2 a 3 mil tendo milhas acumuladas com os gastos do dia a dia. Mas como é acumular tantas milhas para uma viagem como essa? Fazendo compras inteligentes. Só com a compra do meu notebook, por exemplo, acumulei 60.000 pontos. E acumular milhas é possível com os mais diferentes gastos: do transporte ao mercado, dos eletrodomésticos a roupas”, explica a turismóloga.

Certamente viajar de graça deve ser o sonho de muita gente por aí. Isso porque se viajar barato é bom, imagine viajar pelo mundo sem pagar quase nada? Por isso, a Marianna Telles vai ensinar o passo a passo para você também usufruir das milhas e pontos aéreos.

Marianna Teles - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Marianna Teles – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Passo 1 – Escolha um programa de fidelidade coringa.
Escolher um programa de fidelidade e fazer o seu cadastro é o primeiro passo rumo à sua viagem grátis. Existem os programas vinculados às companhias aéreas, mas também existem programas de fidelidade bancários onde de lá você pode transferir seus pontos para uma companhia aérea.

“Um bom critério, é focar o acúmulo em um programa de fidelidade bancário “coringa”, ou seja, que ofereça possibilidades de transferências para diferentes companhias aéreas. Uma coisa que aprendi logo no início é que não adianta nada acumular pontos em vários programas de milhas ao mesmo tempo, principalmente quando a gente junta poucos pontos. O melhor mesmo é concentrar tudo em um único programa, assim fica mais fácil conseguir o suficiente para resgatar uma passagem”.

Passo 2 – Escolha um cartão de crédito que acumule pontos
Escolher um bom cartão de crédito para acúmulo de pontos, conforme a sua renda e perfil de consumo, é fundamental para conseguir uma viagem grátis usando milhas.

“Conheço muita gente que nem sabe que o cartão de crédito acumula pontos, ou até sabe, mas nunca deu atenção para eles. Não dá para usar o cartão de crédito de forma automática sem saber quais os benefícios que ele oferece ou quantos pontos acumula”.

E segundo a especialista, se você não tem um cartão de crédito, está na hora de fazer um. Pode ser que você não consiga um dos melhores cartões para acumular pontos logo de cara, mas existem cartões sem anuidade que, embora ofereçam poucos benefícios, são ótimos para quem está começando, já que são fáceis de serem aprovados e vão ajudar a construir o seu score de crédito para solicitar cartões melhores depois.

Passo 3 – Não dependa apenas do cartão de crédito
A ideia de acumular pontos para a primeira viagem com milhas é transformar os gastos que você já tem em viagens grátis. E as pessoas acham que isso só é possível através do cartão, quando na verdade existem outras formas de acúmulo.

“Uma boa estratégia é comprar os itens que você está acostumado no dia a dia em lojas parceiras dos programas de fidelidade. Existe loja que vende de tudo: itens de higiene pessoal, roupas, eletrodomésticos e muito mais. Dessa forma, você transforma o seu dia a dia em uma máquina de acumular milhas e consegue gerar passagens gratuitas sem esforço”.

Marianna Teles - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Marianna Teles – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

Passo 4 – Multiplique seus pontos
Os pontos que você junta nos programas de fidelidade bancários ainda podem ser multiplicados. Para isso, basta aproveitar as promoções de transferência bonificada para enviar os pontos do programa bancário para um programa de fidelidade de companhia aérea.

“Promoções com 70%, 80% ou até 100% de bônus são bastante comuns, fazendo com que você multiplique seus pontos sem precisar fazer nada além de aguardar uma promoção.”

Passo 5 – Não deixe seus pontos vencerem!
A partir do momento que você entende o poder das milhas, deixar essa moeda preciosa expirar não pode ser mais uma opção!

“Normalmente os pontos acumulados em programas bancários tem dois anos de validade e, depois que você os transfere para o programa de fidelidade de uma companhia aérea, costumam valem por mais dois anos também. Então é possível acumular pontos por até quatro anos para completar o suficiente para sua viagem grátis”.

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Carbono Retido de Biodiversidade / Serviços Ambientais

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Floresta - Crédito da Foto: Divulgação

Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.

Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.

A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.

O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.

Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.

O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.

O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.

O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.

A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!

José Antônio Bittencourt
Co-Founder Greener
Investidor

José Antônio Bittencourt - Crédito da Foto: Acervo Pessoal

José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

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Humanização: após pedido de paciente, Casa de Cuidados do Ceará recebe cerimônia de batismo

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Cerimônia aconteceu na área externa da unidade e foi acompanhada por parentes e profissionais de saúde

A manhã da última quarta-feira (8) foi de emoção para o paciente da Casa de Cuidados do Ceará (CCC), José Honorato da Silva, 84. O ex-vigilante foi batizado pelo pastor de uma igreja evangélica nas dependências da unidade, ao som de violino.

Honorato, que está há 8 meses na unidade, em tratamento de sequelas de trombose e acidente vascular cerebral (AVC), fez o pedido, após conversa com o filho, José Eudes de Araújo, 61. “Eu passei a frequentar a igreja na pandemia para buscar fé naquele momento difícil. Até que decidi me batizar e me tornar evangélico e meu pai ficou interessado no assunto, o que me deixou surpreso. Ele contou que se sentia angustiado com a internação e queria paz, então me perguntou como fazia para ser batizado. Deus tocou no coração dele”, revela o filho.

Eudes decidiu procurar a equipe da CCC para combinar o processo, já que devido às condições de saúde do idoso, não era indicado levá-lo a outro local. “Alinhamos todo o processo para que fosse feito de forma segura para o paciente. Tudo que aproxima o paciente da família e tem estímulos fora do leito ajudam na evolução do tratamento”, explica o médico Felipe Gurgel.

A esposa do paciente, Maria Elenira Oliveira Lima, 65, esteve ao lado do companheiro durante todo o tempo. Mesmo sendo católica, ela apoiou a decisão. “Esse é um momento único. Durante a cerimônia, senti uma paz incrível, mesmo sendo de outra religião, afinal nosso Deus é único. O mais importante de tudo é ter fé, afinal é uma jornada árdua”.

Para a assistente social Maiara Lopes, ações como essa devem ser feitas prevalecendo o respeito, a segurança do paciente e também que estejam de acordo com o propósito da unidade.
“Toda crença religiosa deve ser respeitada e a segurança do paciente é primordial. Por isso, fizemos quando o quadro clínico do paciente esteve estabilizado e o médico autorizou”, afirma a profissional.

“Estou muito feliz e realizado. Agradeço o esforço da minha família e à equipe da Casa de Cuidados por me permitir viver esse momento”, agradeceu o paciente.

Transição hospitalar

A Casa de Cuidados do Ceará (CCC) é um equipamento de transição hospitalar da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). O paciente é assistido por equipe multiprofissional, de acordo com suas necessidades.

A função do equipamento acompanha uma tendência mundial de desospitalização precoce, evitando lotação em unidades hospitalares de emergência a partir da rotatividade no atendimento, priorizando leitos para aqueles com quadros mais severos.

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A artista visual Amanda Nunes assina mural de 150m² no segundo museu mais antigo do Brasil

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Os muros centenários do Parque Zoobotânico em Belém se tornaram uma galeria a céu aberto com a presença do mural.

A artista visual e designer Amanda Nunes, nascida na periferia do Distrito Federal e radicada no Ceará desde a infância, acaba de concluir um mural de cerca de 150m² no Museu Paraense Emílio Goeldi, referência internacional em ciência e patrimônio amazônico.

Fundado em 1866, o Goeldi é considerado o segundo museu mais antigo do Brasil e abriga o maior acervo dedicado à Amazônia no mundo.

O mural levou ao todo duas semanas para ser concluído e foi realizado junto a uma imersão com os pesquisadores do Museu.

Para a construção da obra, Amanda trouxe inspirações na pesquisa da instituição dedicada à preservação da fauna, flora, arqueologia e culturas amazônicas e as cosmovisões de pensadores como Ailton Krenak e Antônio Bispo (Nego Bispo), que compreendem seres humanos e não humanos como parte de um mesmo organismo vivo, tecido por relações de confluência, em oposição ao modelo ocidental capitalista e colonial.

Ela também se inspirou no acervo do equipamento e em elementos como a cerâmica marajoara, os igarapés, os fungos, as plantas, os bichos que fazem parte do ecossistema amazônico e a lenda do boto rosa.

“A partir dessas referências, pensei num cenário surrealista amazônico que narra uma coexistência plena e harmoniosa interespécies, com seres híbridos vivendo em meio à natureza e sendo a própria natureza. Fabular futuros dignos através da arte é um ato político” Diz ela.

A intervenção faz parte da 3ª edição do Museu de Arte Urbana de Belém (MAUB), que reuniu 19 artistas de diferentes regiões do país para criar obras inspiradas na Amazônia, na ciência, na cultura e na educação ambiental. Além das pinturas, os artistas também participam de ações educativas junto a comunidades periféricas, ampliando o alcance social do projeto.

Mais em @amandanvnes

Créditos da foto Bruno Carachesti

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