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Saiba como não ter o nome incluído na dívida ativa por débitos automotivos

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Desde setembro deste ano motoristas começaram a ser incluídos na dívida ativa pelo não pagamento do IPVA. Saiba se o seu nome está incluso e como evitar

Manter a documentação do veículo em dia é fundamental para o bolso e o bem-estar financeiro. A falta de pagamento de dívidas veiculares como IPVA (Imposto sobre a propriedade de veículos automotores) pode gerar a inscrição na dívida ativa e acúmulo de juros.

O CPF (Cadastro de Pessoas Físicas) do proprietário do veículo sem pagamento estará incluso na dívida ativa e só será retirado após o valor em débito ser quitado.

O que é dívida ativa de veículos

O termo dívida ativa se refere aos valores devidos aos órgãos públicos de qualquer esfera: municipal, estadual e/ou federal. Então, se uma pessoa não paga o IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana), que é um imposto municipal, contrai uma dívida com o município.

Se é o imposto de renda (IR) que um indivíduo fica devendo, por exemplo, sua dívida é com a União, ou seja, federal. E se o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) não for pago, a dívida é estadual.

“Na hipótese de a dívida não ser quitada dentro do prazo, o órgão competente pode inscrever o CPF, no caso de pessoa física, ou o CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), no caso de pessoa jurídica, na chamada dívida ativa, que é um cadastro de devedores ao governo”, explica Paulo Loffreda, sócio e fundador da Zignet.

Consequências de ter o nome na dívida ativa de veículos

Em outras palavras, a dívida ativa é composta por créditos tributários e não tributários da Fazenda Pública que, depois de esgotado o prazo final para pagamento fixado pela lei ou por decisão final em processo administrativo regular, são remetidos para a Procuradoria municipal, estadual ou federal para inscrição e cobrança.

Porém, nem toda dívida é inscrita no cadastro, porque há custos para a abertura do processo judicial e a execução da cobrança. Por isso, cada esfera costuma ter um limite a partir do qual a inscrição é feita na dívida ativa.

“Esta cobrança, por sua vez, inicialmente é amigável, mas não havendo pagamento ou negociação, passa a ser judicial. Porém, antes mesmo da cobrança começar, a simples inscrição na dívida ativa já acarreta diversas penalidades”, conta e continua. “Assim, débitos de licenciamento, multas de trânsito, seguro obrigatório (SPVAT), IPVA e outras pendências financeiras relacionadas aos veículos e que forem inscritas na dívida ativa geram uma série de implicações legais e financeiras”, reforça.

Além disso, a inscrição na dívida ativa pode impedir o licenciamento do veículo, o que impede, por sua vez, que o CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento Veicular) seja renovado.

E como este é um documento de porte e renovação anual obrigatórios, rodar sem ele é uma infração gravíssima, que gera 7 pontos na carteira, multa de R$293,47 e até apreensão do veículo em uma blitz, por exemplo.

Principais exemplos de dívida ativa de veículo

Dívida ativa do IPVA

O IPVA, como falamos anteriormente, é um imposto estadual. Cada estado tem liberdade para definir a alíquota cobrada, o calendário, a forma de pagamento e a destinação do dinheiro. Por isso, é importante consultar o Detran da sua região para conferir as informações todos os anos.

O valor arrecadado costuma ser direcionado para transporte, segurança, saúde e educação. Quando o imposto não é pago, as consequências são restrição no CPF ou CNPJ e o impedimento de licenciar o veículo.

Nesse caso, acaba ocorrendo também o impedimento de renovação do CRLV, documento de porte obrigatório e que precisa ser renovado anualmente. “Então, se o motorista for pego em uma blitz ou passar por uma fiscalização por qualquer motivo, como uma colisão, e o documento estiver atrasado, ele estará cometendo uma infração gravíssima, punida com multa e remoção do veículo”, alerta.

Loffreda ainda lembra que a apreensão do veículo por causa de IPVA atrasado foi renegada em 2016. Porém, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) prevê uma medida administrativa chamada remoção. Esta medida prevê que se o veículo não estiver licenciado, deve ser removido para o pátio – não pelo atraso do IPVA em si, mas pelo veículo não estar licenciado. Essa medida foi julgada e considerada constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Dívida ativa de licenciamento

O licenciamento anual é obrigatório e ele nada mais é do que a taxa para que o CRLV seja renovado. A falta de pagamento da taxa também impede que o veículo seja transferido.

“Mas não adianta pagar a taxa se o veículo tiver débitos em aberto, como multas, IPVA e seguro obrigatório, o SPVAT, porque o CRLV do não será emitido”, lembra.

Como consultar dívida ativa do IPVA

Para saber se o IPVA do seu veículo já está na dívida ativa do estado, basta acessar o site da Secretaria da Fazenda do seu estado e colocar os dados pedidos, que geralmente são o CPF ou CNPJ à qual a placa está vinculada e a placa do veículo. Em alguns estados, é pedido também o número do Renavam.

O boleto para pagamento geralmente pode ser impresso no próprio site ou com um direcionamento para o banco conveniado. Também é possível fazer a consulta presencialmente, em um posto da Secretaria estadual da Fazenda da cidade onde o seu veículo é emplacado.

Apesar de cada estado ter um sistema próprio para a consulta dos débitos inscritos na dívida ativa, de um modo geral, o procedimento costuma ser o mesmo para todos os tributos.

Dessa forma, na Secretaria de Fazenda estadual é possível fazer a consulta de tudo o que está inscrito na dívida ativa vinculado ao seu CPF ou CNPJ.

Como pagar uma dívida ativa de veículos

O pagamento de uma dívida ativa de veículo normalmente é feito através da própria página do sistema que dá acesso às informações da dívida ativa, mas isso também pode variar de um estado para outro.

Em São Paulo, por exemplo, o pagamento deve ser feito através da Procuradoria Geral do estado, colocando o Renavam do veículo e o CPF ou CNPJ vinculado à placa.

Depois é só selecionar o débito que você quer quitar e gerar o boleto para o pagamento integral.

Como parcelar dívidas ativas de veículos

Vários estados têm programas de parcelamento de dívidas ativas, com canais de negociação para escolha das parcelas. “Comumente há descontos generosos para o pagamento à vista, mas também pode encontrar descontos interessantes nas multas e nos juros de acordo com o parcelamento. Em alguns estados, como São Paulo, há um valor mínimo para as parcelas”, afirma.

Uma dica é aproveitar os maiores descontos para o pagamento à vista e parcelar o boleto no site da Zignet. “Assim você aproveita o melhor de ambos os lados: quita de uma vez a dívida ativa com um bom desconto e ainda faz o parcelamento em até 12X no cartão de crédito da sua escolha pela Zignet”, finaliza.

Sobre a Zignet:

A Zignet é uma fintech que surgiu para facilitar e inovar a forma de recebimento de contas, à vista ou parceladas, por meio de cartões ou outras modalidades de pagamentos eletrônicos. Além de oferecer os serviços tradicionais de recebimento de cartões, as maquininhas Zignet também têm como diferencial parcelar em até 12 vezes, no cartão de crédito, boletos e contas emitidos por empresas públicas e privadas.

Atendimento personalizado, tecnologia de ponta e o melhor custo-benefício são vantagens que a Zignet disponibiliza aos seus clientes, oferecendo maior agilidade e segurança nas transações de pagamentos. A Zignet é credenciada pela Secretaria Nacional de Trânsito (SENATRAN) para parcelamento de débitos de veículos em todo o território nacional.

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Mentoria Experience Manager: Mathews O’Neal mostra por que o futuro dos Social Medias está em se tornarem estrategistas reconhecidos

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Mentor de Social Medias em Ribeirão Preto aponta caminhos para que profissionais deixem a execução e conquistem clareza, confiança e autoridade no mercado digital

 

O mercado digital cresceu de forma acelerada nos últimos anos e trouxe oportunidades para quem atua com gestão de redes sociais, mas também gerou um novo desafio: muitos Social Medias se veem sobrecarregados com tarefas operacionais, sem tempo para planejar estratégias e, principalmente, sem o devido reconhecimento pelo trabalho que realizam. 

Para Mathews O’Neal, estrategista de marketing digital em Ribeirão Preto e criador da Mentoria Experience Manager, a evolução da profissão depende de uma mudança de postura. “O Social Media que continuar apenas executando tarefas vai se sentir preso em uma rotina pesada e pouco valorizada. O futuro é assumir o papel de estrategista, alguém capaz de guiar o cliente e tomar decisões com clareza”, afirma.

A fala de Mathews vem da própria experiência: Antes de se tornar mentor, ele também viveu a sensação de estar perdido no início da carreira, apagando incêndios todos os dias e com medo de não estar entregando o suficiente. Essa vivência se somou à sua formação em marketing digital, comunicação estratégica e gestão de redes sociais, além da prática em grandes projetos, como a Internet Academy e a Staage, do Grupo Primo. 

Hoje, ele usa esse repertório para ajudar outros profissionais a encurtarem o caminho e conquistarem confiança. “Eu já estive no lugar dos meus mentorados. Por isso, sei exatamente como eles se sentem e quais erros precisam evitar para crescer de forma mais rápida e sustentável”, explica.

A Mentoria Experience Manager nasceu justamente para responder a essa necessidade de evolução. Durante 60 dias de acompanhamento individual, Mathews ajuda Social Medias que já deram os primeiros passos a organizarem sua rotina, criarem processos claros e, principalmente, mudarem sua mentalidade de executores para estrategistas. 

O programa trabalha pontos como planejamento de conteúdo, análise de métricas relevantes, gestão de prioridades e alinhamento de expectativas com os clientes, tudo de forma prática e aplicável ao dia a dia. Para Mathews, o grande diferencial da mentoria é o acompanhamento próximo e personalizado: “Cada profissional tem suas próprias dores e desafios, e a Experience Manager foi criada para olhar para isso de forma individual. Não existe fórmula mágica. O que existe é clareza de processos e consciência de que o Social Media precisa se posicionar como líder da estratégia”, reforça. Essa proximidade permite que o progresso seja sentido não apenas nos resultados entregues, mas também na segurança com que o mentorado se coloca diante dos clientes.

O objetivo final é formar profissionais que sejam reconhecidos e valorizados no mercado digital. Segundo Mathews, isso passa por um reposicionamento que une técnica e postura: “Quando o Social Media se vê apenas como executor, ele aceita tudo que o cliente pede e vive sob pressão. Quando entende que é estrategista, passa a negociar de igual para igual, estabelece prioridades e mostra resultados com confiança. Essa virada é o que muda o jogo”, diz.

Ao destacar o futuro da profissão, ele lembra que as empresas estão cada vez mais conscientes de que precisam de estratégias para crescer no ambiente digital, e quem conseguir ocupar esse espaço terá vantagem competitiva. A mentoria, nesse contexto, funciona como um atalho seguro para quem deseja sair da sobrecarga e conquistar autoridade: “Meu papel é acelerar essa transição, eu já passei pelo caminho mais difícil e agora entrego aos meus mentorados um método para que eles avancem com clareza e cheguem mais rápido onde querem estar”, completa.

O profissional que passou anos ao volante de ônibus, hoje conduz Social Medias em uma viagem diferente, mas igualmente desafiadora: a de se transformarem em estrategistas capazes de ocupar posições de liderança no mercado digital. A Experience Manager é o ponto de partida para quem deseja deixar para trás a rotina reativa e assumir de vez o protagonismo da sua carreira.

Para conhecer mais sobre a Experience Manager e agendar uma conversa, basta acessar o site: https://mathewscomw.com.br/experience-manager/. Também é possível acompanhar o trabalho de Mathews O’Neal no instagram: @mathewscom_w, LinkedIn:  Mathews O’Neal e TikTok: @mathewscom_w, além de entrar em contato pelo telefone (16) 98161-9119 ou pelo e-mail mathewsoneal@gmail.com.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Empresária destaca: planejar o ano é o primeiro passo para um 2026 com leveza, clareza e resultados

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Para a especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, planejar é o que transforma boas intenções em resultados reais, e pode ser mais simples do que parece

 

Quando um novo ano começa, é comum ver empreendedoras e criadoras de conteúdo cheias de energia, listas de metas e promessas de mudança. Mas, poucas semanas depois, a rotina atropela, a organização se perde e aquela empolgação dá lugar à sensação de estar sempre ocupada, sem realmente avançar.

Para a empresária e especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, o segredo para quebrar esse ciclo está em uma palavra: planejamento. “Planejar não é controlar, é criar consciência. É o que conecta seus sonhos às ações que realmente te aproximam deles”, afirma.

Com anos de experiência ajudando empresas e profissionais a estruturarem seus negócios, Ana Laura reforça que o planejamento estratégico é o que diferencia quem vive apagando incêndios de quem avança com propósito e clareza. “Sem plano, tudo é urgência. Com plano, cada escolha tem direção.”

Segundo ela, planejar o ano não precisa ser algo burocrático ou pesado, pelo contrário. “O planejamento é o mapa do seu negócio. Ele te mostra onde você está, para onde quer ir e o que precisa fazer para chegar lá. Quando você coloca suas metas no tempo certo, o caminho fica mais leve e possível.”

À frente da ALL Gestão & Projetos, focada na administração de negócios digitais, e da marca Ana Laura Lobo®, dedicada a formações e consultorias, ela já coordenou mais de 170 empresas, impactou 1.300 alunas em mais de 25 países e validou sua metodologia em mais de 230 negócios reais.

 

Ana Laura Lobo

 

Toda essa experiência reforça sua crença de que o planejamento não é apenas uma ferramenta de gestão, é uma forma de liberdade. “Quem planeja, decide com mais clareza. Sabe quando agir, quando esperar e quando mudar a rota sem perder o rumo”, explica.

Ana Laura também chama atenção para um dado relevante que 34% dos empreendedores do país são mulheres, segundo o Sebrae. Esse crescimento reflete uma força feminina cada vez mais presente no mercado digital, mas também evidencia o desafio da sustentabilidade dos negócios. “A mulher empreende porque precisa, mas continua porque acredita. O digital abriu espaço, mas é o planejamento que garante consistência e crescimento real”, ressalta.

Para ela, 2026 é o momento ideal para repensar a forma de trabalhar  com menos improviso e mais estratégia. “Planejar o ano é escolher o que merece o seu tempo e a sua energia. É parar de viver no automático e começar a construir resultados que façam sentido.”

Se você ainda não começou a se planejar, um bom ponto de partida é listar suas metas principais e transformá-las em projetos com prazos e responsáveis. Depois, revise mensalmente o que deu certo e o que precisa de ajuste. Planejar é um processo contínuo, não um evento único.

 

Ana Laura Lobo

 

Planejar o ano também é um ato de autocuidado. Quando você coloca no papel o que realmente importa, aprender a dizer não para o que te sobrecarrega e sim para o que te faz crescer com leveza.

 

“O caos não é método. Planejamento é liberdade.” Completa Ana Laura. 

 

Saiba mais:
analauralobo.com.br
@analauralobo

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