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Saiba quando é preciso contratar um advogado para proteger seus interesses

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Dr. Flávio Varela Torres  listou 5 situações em que negligenciar a importância de um contrato bem estruturado pode causar prejuízos

Mesmo vivendo em um tempo em que a informação está ao alcance de um click, nem sempre o que chega até seu smartphone é confiável. Por isso, cada dia mais, a contratação de especialistas é uma das formas mais eficientes de ter garantidos direitos e conhecer deveres. Antes de assinar um contrato, por exemplo, a avaliação de um advogado pode resultar em benefícios como segurança jurídica, credibilidade diante do mercado, além de evitar prejuízos financeiros. 

O Dr. Flavio Varela Torres, da Varela Torres Advocacia, listou cinco situações que normalmente são negligenciadas por contratantes, contratados e novos empresários, mas que podem resultar em grandes dores de cabeça ou prejuízos. Contudo, a contratação de um advogado especialista pode evitar esses problemas além de possibilitar mais clareza em qualquer contratação.

Ele cita desde atividades mais domésticas, como contratação de serviços para festas, além da assinatura de um contrato de aluguel ou compra de um imóvel. “Um advogado é extremamente importante na fase da compra, venda ou contratação de um serviço, pois auxilia na análise dos documentos e pesquisas, visando sempre resguardar todos os direitos daquele que o contratou”. 

Conheça os momentos chave em que um advogado pode ser sua melhor escolha

1 – Contratação de serviços para festas

Qualquer circunstância que envolva direitos e obrigações, é importante ter a assessoria de  um advogado. “No caso das festas, principalmente aquelas que envolvem situações como bufê, espaço físico, serviços de fotografia e vídeo, cerimonialistas, o que se deseja é desfrutar do momento e não ter problemas”, ressalta Varela Torres. 

Ele lembra que, sem um contrato, fica muito mais complexo encarar judicialmente um problema com um prestador que não cumpriu a sua parte. Isso porque, caso o prestador de serviços não cumpra com as suas obrigações, o contrato serve de ferramenta para ajuizar uma ação para cobrar os reflexos desse não cumprimento. “A presença do advogado e elaboração de contrato também demonstrarão ao prestador de serviços que aquela pessoa que está contratando é diligente e caso ele não cumpra a sua parte, com certeza responderá por isso”, afirma Varela.  

2  – Na aquisição de imóveis:

A compra de imóvel é outra situação em que um advogado é de extrema utilidade por ser capaz de sanar dúvidas e evitar abusos. “Muitas vezes o comprador não está preparado para entender as questões burocráticas da compra de um imóvel. Ou até mesmo agem com emoção, e o advogado consegue trazer a negociação para um patamar mais realista’. 

Ele cita, por exemplo, a necessidade de checagem no histórico do vendedor do imóvel e assegurar que ele realmente é dono, se não há inventário de herança ou divórcio no negócio e até onde isso pode ser um problema no processo de compra e venda. 

Em casos de imóvel na planta, é importante checar a credibilidade da construtora, previsão de entrega, opções de financiamento, garantias, formas de pagamento, assuntos relacionados aos impostos e taxas de condomínio. “Todas essas dúvidas podem ser sanadas com a contratação de um advogado especializado na área, assim como as questões relacionadas ao distrato, que é regida sob uma lei específica”. 

3  – Locação de imóveis

“A locação de imóveis também têm leis específicas que precisam ser seguidas, mas normalmente as pessoas apenas fazem um contrato verbal e esquecem que tem direitos e deveres que precisam ser seguidos”, diz o advogado. De acordo com ele, é recomendado que o contrato  inclua informações importantes, como o período de locação, o valor do aluguel, índice de atualização, responsabilidades do locador e do locatário, entre outras. As regras valem tanto para pessoas físicas ou pessoas jurídicas. 

4 – Sociedade empresarial

Uma sociedade exige diferentes tipos de documentos, cada qual com seu tipo empresarial. Por exemplo, uma sociedade limitada, na qual a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, o documento exigido pela legislação civil é o Contrato Social. 

Já em uma sociedade anônima, que é regida por legislação específica (Lei nº 6.404/76), o documento basilar de constituição empresarial é o Estatuto Social. Nesse tipo empresarial, o capital é dividido em ações e a responsabilidade dos sócios ou acionistas será limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas.

Varela Torres detalha que para uma regularidade na relação empresarial, o sócio deve evitar tomar providências e decisões sozinho, ainda que o contrato social permita a administração isoladamente. Decisões como alienação de bens, captação de crédito e venda de ativos são temas que, ordinariamente, requerem análise conjunta entre todos os integrantes da sociedade. “O contrato ou estatuto feitos com o acompanhamento de um advogado especializado deixará as cláusulas no negócio mais transparentes, e os empresários terão mais tranquilidade ao tomar decisões. 

Ele ainda detalha que as cláusulas imprescindíveis para quaisquer dos tipos contratuais citados anteriormente são o objeto social, o capital social, a divisão de quotas entre os sócios integrantes da sociedade, a definição da administração, a saída/exclusão de sócio, a admissão de novos sócios (cessão de quotas a terceiros), a firma ou denominação empresarial, o balanço e a dissolução e extinção da sociedade.

5 – Profissionais liberais

Varela Torres enfatiza que é de extrema importância o auxílio de um advogado junto ao profissional liberal, desde o aconselhamento sobre os benefícios de se constituir um CNPJ, bem como na análise dos contratos a serem firmados. “É possível assegurar ao profissional liberal seus direitos, evitar prejuízos, ou até mesmo, que este venha a firmar negócios jurídicos que lhe sejam prejudiciais”, pontua. 

O Profissional Liberal é popularmente definido como o profissional que conduz a sua prestação de serviços de maneira própria, sem vínculo trabalhista com qualquer empregador, exercendo a sua profissão de maneira livre, após ter concluído graduação ou curso técnico. “No brasil, atualmente, os profissionais liberais têm adotado o método de criar CNPJ e se enquadrarem como MEI, sigla para “Microempreendedor Individual”, na intenção de prestar os serviços com a devida regularidade e formalidade e podem emitir nota fiscal fazer o recolhimento de contribuição previdenciária”, esclarece. 

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A nova fronteira dos alimentos: por que a personalização e a ciência já moldam as próximas décadas do setor

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Por Daniel Martinelli Lourenzi

Escrever sobre a evolução da indústria de alimentos é, para mim, revisitar mais de vinte anos de trabalho com ingredientes, formulações e desenvolvimento de produtos. Ao longo desse período, acompanhei mudanças significativas na forma como as empresas criam alimentos e bebidas e, principalmente, na forma como as pessoas escolhem o que consomem. Hoje, observo um ponto de inflexão claro: a consolidação de um movimento em que saúde, ciência e personalização se tornam elementos estruturantes da inovação.

Quando olho para o cenário global atual, vejo que a busca por benefícios funcionais deixou de ser uma tendência segmentada e se transformou em um eixo central de desenvolvimento. Diversas pesquisas internacionais mostram esse avanço. Nos Estados Unidos, por exemplo, levantamentos do IFIC indicam que mais de 70 por cento dos consumidores priorizam atributos ligados à saúde ao escolher alimentos e bebidas. Dados da FMCG Gurus também revelam crescimento expressivo no interesse por microbiota, performance metabólica e bem-estar mental nos últimos anos. Esses números têm implicações diretas para quem atua no desenvolvimento de ingredientes, porque apontam para uma mudança consistente na relação entre consumo e biologia.

Essa transformação também traz desafios técnicos importantes. Ingredientes que prometem funcionalidade precisam entregar eficácia, segurança e estabilidade. A transição entre um conceito científico e um produto viável depende de compreensão profunda dos processos industriais, do comportamento físico químico dos compostos e das interações entre ingredientes em formulações reais. Ao longo da minha trajetória, percebi que é nesse ponto que muitos projetos se distanciam dos resultados esperados. A inovação, de fato, começa no insumo; é nele que estão a base técnica, a performance e a viabilidade econômica de qualquer lançamento.  Essa combinação exige ajustes precisos de formulação, conhecimento de processos e entendimento profundo das interações entre ingredientes, um desafio que tem impulsionado o desenvolvimento de soluções mais sofisticadas e cientificamente embasadas.

O avanço da personalização amplia ainda mais esse cenário. A difusão de tecnologias de monitoramento, estudos em nutrição de precisão e análises biológicas individualizadas fazem com que o consumidor busque produtos que respondam às próprias necessidades fisiológicas. Essa mudança exige que a indústria desenvolva portfólios mais modulares, rastreáveis e cientificamente consistentes. Ao longo dos anos, pude observar como ingredientes como fibras de alta performance, compostos bioativos, proteínas alternativas e prebióticos passaram a desempenhar papel central em formulações voltadas à energia, foco, imunidade, controle glicêmico e equilíbrio emocional.

Outro aspecto relevante é a convergência entre funcionalidade e experiência sensorial. Não basta que um ingrediente ofereça benefício fisiológico; ele precisa permitir que o produto final alcance textura, sabor e naturalidade adequados. Essa é uma das dimensões mais desafiadoras da inovação em alimentos e suplementos: integrar benefício mensurável, estabilidade e qualidade sensorial em escala industrial. Para mim, essa convergência será determinante para consolidar novas categorias de produtos nos próximos anos.

Também observo que o setor se move em direção a modelos produtivos mais transparentes e sustentáveis. Tecnologias de extração limpa, cadeias de fornecimento rastreáveis e critérios ambientais mais rígidos têm influenciado tanto o desenvolvimento de ingredientes quanto às decisões das indústrias na escolha de parceiros. Ter atuado com fornecedores na América do Norte, Europa e Ásia me permitiu acompanhar de perto esse movimento, que já redefine padrões de qualidade e competitividade.

A combinação desses fatores me leva a uma reflexão sobre o futuro: a próxima década deve consolidar uma nova lógica para os alimentos. Não se trata apenas de produtos funcionais, mas de sistemas de produção orientados por ciência, prevenção em saúde, eficiência metabólica e propósito. A indústria que integrar esses elementos de forma consistente terá melhores condições de atender consumidores mais atentos, profissionais de saúde mais exigentes e cadeias produtivas mais reguladas.

Do ponto de vista de quem vive a prática técnica e industrial, essa transição abre espaço para avanços relevantes. Ela exige rigor científico, mas também flexibilidade para acompanhar a evolução rápida das evidências e das tecnologias disponíveis. Exige integração entre pesquisa, indústria e comportamento de consumo. E exige, sobretudo, que o setor reconheça que inovação não nasce apenas de tendências, mas da capacidade de transformar conhecimento científico em soluções acessíveis, seguras e aplicáveis em escala.

É justamente nesse cruzamento entre ciência, técnica e mercado que enxergo o caminho para os próximos anos da indústria de alimentos e ingredientes. Uma indústria menos guiada por percepções e mais orientada por dados, funcionalidade e impacto real na saúde das pessoas. Acredito que essa convergência definirá não apenas o futuro dos alimentos, mas também o papel estratégico dos ingredientes na promoção de saúde e bem-estar em escala global.

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O avanço do design artesanal de madeira no mercado de interiores dos Estados Unidos

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Cresce o interesse por materiais naturais e peças únicas no mercado americano e o trabalho de Karla ganha destaque na produção artesanal em madeira

A busca por materiais naturais e por peças únicas tem moldado o mercado de interiores nos Estados Unidos, tendência confirmada por relatórios do American Society of Interior Designers que apontam o uso de elementos orgânicos entre as principais escolhas de projeto. Nesse cenário, a designer brasileira Karla Ribeiro Dias, criadora de mobiliário artesanal em madeira maciça, se insere em um mercado em expansão que valoriza técnicas manuais, presença estética e personalização.

O setor criativo americano movimentou 1,2 trilhão de dólares em 2023 segundo o National Endowment for the Arts e o Bureau of Economic Analysis, reforçando a força econômica de atividades ligadas ao design e ao artesanato. Parte desse crescimento aparece no segmento de handicrafts que alcançou 319,4 bilhões de dólares em 2024 de acordo com a Research and Markets. Para Karla, a procura maior por madeira viva e por peças esculpidas à mão reflete uma mudança de percepção sobre valor e durabilidade. “A madeira é viva e tem identidade própria. Preservar suas marcas naturais faz com que a peça dialogue com o ambiente de forma única” afirma.

Com mais de uma década de atuação, Karla desenvolve mesas, bancos, aparadores e objetos escultóricos produzidos integralmente à mão. A criação começa na seleção da madeira, passa pela leitura dos veios e termina em acabamentos naturais que respeitam texturas e curvas. Ela explica que o equilíbrio entre funcionalidade e escultura orienta cada projeto. “A peça precisa ser útil no cotidiano, mas também precisa provocar sensação. O impacto visual faz parte da função do móvel” diz.

A preferência por materiais naturais acompanha o avanço do consumo sustentável. Dados da PwC indicam que consumidores estão dispostos a pagar em média 9,7 por cento a mais por produtos fabricados de forma responsável, enquanto pesquisas da Deloitte mostram que dois terços dos jovens adultos priorizam itens com menor impacto ambiental. Esse comportamento se traduz em interiores que privilegiam madeira maciça, longevidade e personalização, especialmente em projetos residenciais de alto padrão.

Além da produção artesanal, Karla atua na curadoria de interiores, contribuindo para a escolha de peças que valorizam proporção, presença estética e harmonia do ambiente. A integração entre mobiliário autoral e projeto arquitetônico tornou-se central em reformas e construções recentes. Para ela, esse processo amplia o significado da peça. “Quando entendemos o espaço e o comportamento das pessoas que vão usar aquele ambiente, a criação se torna mais precisa, mais afetiva e mais útil”.

Especialistas recomendam que consumidores interessados em móveis autorais observem três critérios principais na curadoria: origem da madeira, qualidade do processo manual e adequação às dimensões do ambiente. Peças esculpidas artesanalmente tendem a apresentar maior durabilidade e adaptabilidade a diferentes estilos, reforçando a tendência de interiores que combinam funcionalidade e expressão artística.

Com o fortalecimento do consumo consciente e a expansão do design artesanal nos Estados Unidos, a madeira viva assume protagonismo no mercado de interiores. A combinação entre estética orgânica, produção manual qualificada e consultoria especializada posiciona criadoras como Karla Ribeiro Dias no centro de um movimento que une natureza, identidade e experiência espacial.

 

 

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Inovações que redesenham o setor de alimentação e mudam a forma como o consumidor se relaciona com as marcas

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Setor avança em tecnologia, eficiência operacional e novos formatos de atendimento em meio a custos elevados e mudanças de comportamento

O setor de alimentação vive uma fase de transformação profunda, marcada pela adoção acelerada de tecnologia, pela revisão de processos internos e por novas expectativas do consumidor. Estimativas da consultoria Technomic indicam que a indústria global de foodservice movimentou cerca de 3,6 trilhões de dólares em 2023, ultrapassando os níveis de 2019 e consolidando a recuperação pós-pandemia. Outros levantamentos, como os da Fortune Business Insights e de grupos de pesquisa independentes, projetam expansão adicional até a próxima década, com o mercado global devendo crescer de forma contínua a partir de 2024.

Esse avanço tem impulsionado investimentos em tecnologias voltadas à gestão, ao atendimento e à experiência do cliente. Totens de autoatendimento, cardápios digitais, aplicativos próprios, integrações com plataformas de entrega e sistemas de gerenciamento de cozinha tornaram-se parte da rotina de diversas operações. Ao automatizar etapas antes manuais, esses recursos permitem reduzir erros, aumentar a velocidade de atendimento e acompanhar indicadores de desempenho em tempo real.

A transformação também altera o mercado de trabalho. De acordo com o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, as ocupações ligadas a serviços de alimentação devem crescer em cerca de meio milhão de postos entre 2022 e 2032, em linha com o aumento da demanda por refeições fora do lar e por soluções de conveniência em escolas, empresas e outros serviços. Ao mesmo tempo, o setor segue pressionado por dificuldades de recrutamento e rotatividade elevada, o que exige novas estratégias de formação e retenção de equipes.

Outro desafio central é o desperdício de alimentos. O Índice de Desperdício Alimentar das Nações Unidas aponta que, em 2022, cerca de 1,05 bilhão de toneladas de alimentos foram descartadas no mundo, sendo 28 por cento desse total atribuídos a serviços de alimentação, como restaurantes, hotéis e outros estabelecimentos do setor. A combinação entre custo elevado de insumos e descarte significativo pressiona margens e estimula a adoção de práticas de controle mais rigorosas, como revisão de porcionamento, monitoramento de sobras e uso de sistemas que integram compras, estoque e produção.

No lado do consumidor, a expectativa por jornadas mais fluidas e integradas também cresce. Estudos sobre experiência omnicanal indicam que clientes tendem a abandonar marcas quando percebem inconsistência entre canais digitais e atendimento presencial, especialmente em setores de varejo e serviços que dependem de conveniência e rapidez. No foodservice, isso se traduz em exigência por processos mais estáveis: o consumidor espera que o pedido feito por aplicativo, totem ou balcão resulte em uma entrega padronizada, com prazos previsíveis e comunicação clara.

Especialistas do setor apontam que as inovações que ganham força se concentram em três frentes principais. A primeira é a digitalização da gestão, com uso de dados para prever demanda, ajustar compras e reduzir perdas. Sistemas que cruzam histórico de vendas, sazonalidade e campanhas permitem ajustar a produção, diminuir desperdício e organizar melhor a escala de trabalho.

A segunda frente é a padronização técnica, apoiada por tecnologia, mas dependente de formação prática. Mesmo com sistemas sofisticados, etapas como preparo, cocção, armazenamento e atendimento continuam dependendo de equipes treinadas e de rotinas bem definidas. A adoção de manuais operacionais, treinamentos frequentes e procedimentos de segurança alimentar torna-se fator decisivo para garantir qualidade e consistência.

A terceira é a integração entre canais físicos e digitais. Operações que combinam salão, retirada no local, delivery próprio e parcerias com plataformas terceirizadas buscam construir jornadas mais coerentes, nas quais o cliente encontra informações alinhadas, cardápios atualizados e opções semelhantes, independentemente do ponto de contato escolhido.

Para negócios de diferentes portes, as tendências apontam para um conjunto de recomendações práticas: acompanhar indicadores de desempenho de forma sistemática, revisar fluxos internos com foco em produtividade e desperdício, integrar ferramentas digitais à operação diária e investir continuamente na qualificação das equipes. Em um cenário de custos elevados e consumidores mais exigentes, a capacidade de usar inovação de forma estruturada tende a separar as empresas que apenas reagem das que conseguem se antecipar às mudanças do setor de alimentação.

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