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Sandrão entrevista Kiko Zambianchi no podcast Business Rock

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Ícone do rock nacional fala sobre autenticidade, carreira e bastidores de seus maiores sucessos

O rock brasileiro dos anos 80 foi um terreno fértil para a criatividade e se tornou um dos períodos mais marcantes da música nacional, responsável por revelar artistas que ultrapassaram gerações e até hoje continuam influenciando novos músicos. Entre esses nomes está Kiko Zambianchi, dono de composições que atravessaram quatro décadas e permanecem atuais. Em entrevista a Sandro Ari Pinto, o Sandrão, no podcast Business Rock, o cantor compartilhou lembranças de sua carreira, relembrou escolhas determinantes e destacou o valor de se manter fiel à própria essência.

Da adolescência aos palcos

A ligação de Kiko com a música começou ainda na adolescência, quando se aventurou nas primeiras composições, inspirado por bandas como Pink Floyd e The Beatles. Além disso, cresceu cercado por discos e rádios sempre ligados em casa, o que ajudou a moldar seu ouvido e despertou um desejo quase visceral de criar. “Era algo que não dava para ignorar”, contou durante a conversa. Esse impulso encontrou eco nos festivais estudantis, onde percebeu que suas letras tinham impacto no público e entendeu que não se tratava apenas de um hobby, mas de um caminho de vida.

Aos 23 anos, tomou a decisão de se mudar para São Paulo em busca de espaço no cenário musical. Poucas semanas depois, foi contratado por uma famosa gravadora, confirmando que seu instinto estava correto. 

Ainda assim, a trajetória não foi livre de obstáculos. Um dos episódios mais marcantes, relembrado no podcast, foi sobre a música Primeiros Erros, que a gravadora não escolheu como música de trabalho, e que mais tarde se tornaria um de seus maiores sucessos. Sem se abater, ele mesmo foi de rádio em rádio pedindo que tocassem a canção até que ela conquistasse definitivamente o público. “A gravadora não acreditou na música. Eu fui sozinho divulgar e foi assim que ela virou sucesso”, contou.

Sandrão entrevista Kiko Zambianchi, no podcast Business Rock

A marca da autenticidade

Esse episódio sintetiza uma das marcas do artista: a persistência em seguir sua própria voz. Para Kiko, a música nunca foi apenas entretenimento ou um produto a ser moldado pelas tendências de mercado. Essa postura se refletiu em decisões ousadas, como a escolha de romper com a sua então gravadora para não ceder à pressão de gravar músicas mais românticas e comerciais. Ao longo da carreira, transitou por diferentes estilos, do rock clássico ao funk com metais, sem nunca perder a identidade. Ele chama essa capacidade de sua “assinatura artística”, definida pela mistura de poesia urbana com reflexões existenciais e influenciada por nomes como Renato Russo e Cazuza.

Fascínio pelo desconhecido

Durante a conversa, Kiko comentou sobre seu fascínio por OVNIs. Relatou ter presenciado manifestações estranhas na Serra da Cantareira, incluindo luzes que desciam do céu e se dividiam em várias partes menores. Contou também que filmou alguns desses fenômenos e postou em seu Instagram. Além disso, mencionou experiências onde objetos luminosos pareciam responder às suas tentativas de comunicação, demonstrando um interesse genuíno pelo tema que vai além da simples curiosidade.

Músicas que atravessam gerações

Kiko também se emociona ao ver como suas músicas atravessam gerações. Durante um show acústico, ele presenciou uma cena tocante: um pai com um menino de cerca de 10 anos no colo. Quando começaram a tocar “Primeiros Erros”, especificamente na parte “Se um dia eu pudesse ver”, a criança começou a chorar de emoção. O músico ficou impressionado ao perceber que pessoas muito jovens, de 14 anos ou menos, conhecem e se emocionam com suas canções. Para ele, isso significa que uma criança de 10 anos que se conecta com a música provavelmente a carregará para o resto da vida, garantindo a continuidade e o renascimento da obra a cada nova geração.

“Antes as pessoas gostavam de coisas novas, buscavam coisas diferentes. Hoje, tenho a impressão de que procuram as coisas mais iguais possíveis”, refletiu Kiko durante a entrevista. A frase traduz sua visão crítica sobre a cena atual e, ao mesmo tempo, ajuda a explicar por que sua obra continua inspirando: ela nunca se prendeu a padrões e sempre nasceu do desejo genuíno de se conectar com as pessoas.

O Business Rock, gravado em Alphaville e transmitido por 123 afiliadas no Brasil e em 58 países, tem se consolidado como espaço onde música e empreendedorismo se encontram de forma autêntica. Conduzido por Sandrão, o programa reúne empresários, CEOs e artistas para conversas que não se limitam a conquistas, mas revelam também dificuldades e momentos decisivos de suas jornadas. A entrevista com Kiko Zambianchi reforça essa proposta ao mostrar não apenas os sucessos que marcaram sua carreira, mas também os bastidores de uma trajetória feita de coragem e autenticidade.

A conversa completa com Kiko Zambianchi está disponível no canal oficial do Business Rock no YouTube. Para acompanhar essa e outras entrevistas com grandes nomes da música e do empreendedorismo, basta acessar o canal e seguir o programa nas redes sociais.

Sandrão entrevista Kiko Zambianchi, no podcast Business Rock

O episódio completo com Kiko Zambianchi está disponível no canal oficial do Business Rock no YouTube. Para acompanhar essa e outras entrevistas com grandes nomes da música e do empreendedorismo, basta acessar o canal e seguir o programa nas redes sociais.

O podcast Business Rock realizou a entrevista com Kiko Zambianchi com o apoio da TV Barueri!

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Auditor aposta em linguagem clara para reconstruir a confiança fiscal

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Ismael Andrade, auditor de carreira, inova usando linguagem clara e serviço ao contribuinte como motor da confiança fiscal

Escalada até a auditoria fiscal

À frente da fiscalização tributária do Estado do Rio de Janeiro, onde atua como auditor fiscal desde 2012 — depois de ter sido técnico redator no Ministério Público de Roraima entre 2010 e 2012 —, Ismael Andrade construiu uma carreira que cruza campo e academia com um foco claro: transformar a conversa sobre tributos em linguagem compreensível, sustentada por provas auditáveis e orientação ao contribuinte. No dia a dia, cruza grandes bases de dados em SQL, prepara autos de infração, notificações e pareceres e organiza as evidências de cada caso em relatórios rastreáveis, criando terreno para decisões mais sólidas e para uma relação de maior confiança com o contribuinte.

Pesquisa aplicada: quando o Estado aprende a falar com o público

No mestrado em Linguística pela UERJ, Ismael decidiu olhar para um ponto que quase nunca entra no debate tributário: a forma como o Estado fala de Educação Fiscal. Ele analisou materiais oficiais do Programa Nacional de Educação Fiscal (PNEF) e perguntou, em termos simples, se essa comunicação ajuda a legitimar as políticas tributárias ou apenas repete fórmulas burocráticas que ninguém lê.

O estudo, que combinou Análise Crítica do Discurso e Teoria da Argumentação, acabou virando um roteiro de mudança. Ismael identificou três eixos centrais. O primeiro é construir um ethos cooperativo: trocar o tom de ameaça por uma postura de serviço, em que o Estado explica, ouve e presta contas. O segundo é tratar a escola como laboratório de cidadania, incorporando a Educação Fiscal ao projeto pedagógico para que estudantes aprendam, na prática, a acompanhar orçamento, gasto e controle social. O terceiro é explicitar os valores que orientam a fala pública — liberdade, justiça social e primazia da pessoa — traduzindo-os em direitos, garantias e dados que qualquer cidadão possa verificar.

Na síntese de Ismael, confiança fiscal não nasce de slogans, mas de serviço bem prestado e de provas à vista. “A confiança no Estado começa quando o cidadão recebe algo claro, útil e comprovável: um atendimento que resolve e dados que ele mesmo possa conferir.”

Do discurso à entrega

A virada que Ismael Andrade defende cabe numa frase simples: parar de falar com o contribuinte como suspeito e passar a tratá-lo como alguém que precisa de orientação para acertar. Na prática, isso significa textos menos solenes e mais úteis, que começam explicando o que aconteceu, quais são os direitos da pessoa e quais os próximos passos. Simplificar a linguagem, deixar claras as garantias e abrir os dados de forma compreensível é, para ele, condição básica para que qualquer cidadão consiga acompanhar o que o Estado faz com o dinheiro que arrecada.

Hoje, quem recebe uma notificação fiscal costuma encarar páginas de jargão e critérios pouco transparentes — terreno perfeito para ruído e desconfiança. Ismael aponta outra rota: padronizar as peças oficiais em linguagem direta, explicar em duas ou três frases de onde vieram os números e descrever, de maneira rastreável, quais bases de dados, filtros e etapas foram usados. Sempre que possível, anexar planilhas e relatórios que permitam conferir cada valor. O efeito esperado é simples e concreto: menos briga por mal-entendido, menos processos arrastados e mais previsibilidade para o contribuinte e para a administração.

No campo educacional, ele faz a mesma crítica à lógica de ações soltas: palestras pontuais, cartilhas avulsas, campanhas que somem depois de algumas semanas. Em vez disso, defende que a Educação Fiscal entre no projeto pedagógico das escolas como rotina, não como evento. Na proposta que apresenta, estudantes aprendem a ler orçamento, acompanhar gastos locais e navegar em portais de transparência, usando dados públicos para formular perguntas e cobrar respostas. Assim, o repertório cívico deixa de depender de campanhas episódicas e passa a fazer parte da vida escolar de forma contínua.

Por fim, Ismael insiste em trocar o eixo do discurso estatal de distante e punitivo para serviço e corresponsabilidade. Isso significa comunicar direitos e deveres em termos claros, explicar quais garantias protegem o contribuinte e abrir espaço real para que ele fiscalize e decida, por meio de conselhos, audiências e painéis de monitoramento que mostram números, metas e resultados. A ambição é criar um círculo virtuoso: quanto mais abertura e prestação de contas, maior a confiança; e quanto maior a confiança, mais forte a cooperação voluntária que permite que as políticas públicas saiam do papel e funcionem no dia a dia.

Num cenário de orçamento apertado, serviços pressionados e desinformação em alta, a relação entre Estado e contribuinte não aguenta mais ser mediada por textos opacos e decisões pouco explicadas. O “tripé” que Ismael defende — linguagem clara, serviço ao contribuinte e dados abertos — funciona como um roteiro simples para reconstruir confiança: o cidadão entende o que está sendo cobrado, enxerga as provas e sabe a quem recorrer. Quando isso acontece, a cooperação voluntária deixa de ser slogan e vira consequência: fica mais fácil cumprir, mais racional contestar e mais legítimo cobrar resultados das políticas públicas.

Sobre Ismael Andrade
Ismael Andrade é auditor fiscal no Rio de Janeiro, mestre em Linguística pela UERJ e especialista em comunicação pública e Educação Fiscal.

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ODS Talks debate quais caminhos seguir depois da COP30

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Evento realizado pela ABRAPS (Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável) promove reflexões pós-COP30 e discute a descarbonização da economia.

O terceiro ODS Talks realizado pela Abraps, dedicado à COP30, reunirá espcialistas e profissionais que participaram da conferência em Belém para compartilhar suas percepções, aprendizados e caminhos possíveis para o clima global.

Gratuito, o evento acontecerá em 10 de dezembro, das 14h às 19h, na Unibes Cultural, em São Paulo. As inscrições são obrigatórias e devem ser feitas via Sympla.

O ODS Talks COPós está organizado em três frentes temáticas:

🔵 Blue Zone – Visões de quem viveu a COP30 por dentro
Debate com especialistas que acompanharam diretamente as negociações oficiais da Conferência. A sessão aborda bastidores, impressões gerais, desafios identificados e como as decisões tomadas podem influenciar a agenda climática do Brasil e do mundo.

🟢 Green Zone – Práticas, soluções e inovação climática
Momento dedicado às iniciativas, tecnologias e estratégias que surgiram ou ganharam força durante a COP. A conversa traz reflexões sobre economia verde, gestão de carbono, transição energética e caminhos concretos para atingir metas Net Zero.

🌈 All Colors Zone – Conexões sociais, juventude e protagonismo
Espaço para discutir diversidade, comunicação, engajamento e o papel da sociedade civil nos avanços climáticos. A sessão explora como movimentos sociais, organizações e redes colaborativas ampliam impacto e criam novas formas de participação.

📘 Encerramento — Lançamento da Jornada Formativa
O encontro termina com o lançamento do ebook “Pro-DS: o profissional pelo desenvolvimento sustentável – Volume 2”, uma jornada voltada ao desenvolvimento de competências essenciais para enfrentar os desafios climáticos e promover transformação positiva.

Conheça a programação e os painelistas:

14:00 às 14:30hO que o CURUPIRA achou da COP30? A primeira COP numa floresta vai melhorar o clima do mundo?

14:30 às 15:30h – Blue Zone – Foi uma zona ou o cenário é azul?
Rachel Añón – Co- fundadora da ponteAponte
Rita Nardy – Sócia da consultoria Redes em Transição
Reinaldo Canto – Diretor de Projetos Especiais, ENVOLVERDE

15:30 às 16:30h – Green Zone – O futuro é verde ou tudo acabou em pizza?
Demetrius Cesário Pereira – Professor da ESPM Escola Superior de Propaganda e Marketing e Coordenador EU Green
Fernando Beltrame – CEO Eccaplan Soluções em Sustentabilidade e especialista em estratégias Net Zero
Ismael Rocha – Conselheiro Honorário da ABRAPS

16:45 às 17:45h – All Collors Zone – Principais motivos para esquentar o clima e/ou para esfriar o relacionamento global
Ellen Bileski – Sócia-fundadora da Ecomunica & Cofundadora do South of the Future
Guilherme Augusto Oliveira – Especialista em Mudanças Climáticas
Marcus Nakagawa – PROF. NAKA , D.Sc. – Diretor Presidente Abraps

17:45h – Lançamento do ebook: Pro-DS: o profissional pelo desenvolvimento sustentável – Volume 2 – Uma jornada de transformação pelo clima
Márcio Mendes – GT Marketing Sustentável e CEO da Marketing Sustentável
Marcos Cardinalli – GT Marketing Sustentável Abraps

Sobre o ODS Talks:

O ODS Talks é o encontro anual promovido pela ABRAPS que reúne debates e palestras relacionados aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, promovendo também network e articulação entre atores que atuam pela transição socioambiental sustentável no Brasil. O formato do evento combina painéis, mesas de debate e momentos para proposição de iniciativas colaborativas.

Sobre a ABRAPS
:

A ABRAPS, Associação Brasileira dos Profissionais pelo Desenvolvimento Sustentável, organiza desde 2017 o ODS Talks como principal encontro anual dos profissionais engajados com o desenvolvimento sustentável no país, mobilizando experiências regionais e nacionais para avançar na implementação dos ODS.
Saiba mais: abraps.org.br

Serviço:

Local: Unibes Cultural
Endereço
: Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré – São Paulo – SP
(Ao lado da estação Sumaré do metrô – Linha 2 verdes)
Evento: gratuito
Inscrição obrigatória: Sympla

Mais informações: https://odstalks.com.br

Fonte: ABRAPS
Foto: ODS Talks Pré COP, Marcus Nakagawa, Amanda Dorta, Mariana Mejorado, Renata Noschese/ABRAPS/Divulgação

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Decisão judicial coloca Funk Explode em posição favorável em disputa sigilosa com a ONErpm

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Uma decisão recente da Justiça brasileira, sob segredo de justiça, trouxe um avanço importante para a Funk Explode em uma disputa contratual envolvendo a ONErpm. A liminar concedida reconhece, de forma preliminar, os principais pontos apresentados pelo advogado José Estevam Macedo Lima, que lidera a estratégia jurídica do caso.

Reconhecido por sua atuação no Direito do Entretenimento, José Estevam coordena a defesa que busca garantir a proteção do catálogo do grupo que inclui o sucesso global “Parado no Bailão” e obras que somam mais de 15 bilhões de streams.

“O Direito do Entretenimento exige preparo, estratégia e responsabilidade. Esta liminar representa um avanço importante, reafirmando a autonomia dos nossos clientes sobre suas obras. Seguimos atuando com técnica e visão, sempre respeitando os limites impostos pelo processo e pela Justiça”, afirma José Estevam.

Por se tratar de um caso sob sigilo, os detalhes do processo não podem ser divulgados.
O que se sabe é que a decisão judicial reforça a posição da Funk Explode enquanto a disputa segue em andamento.

O desfecho do caso é acompanhado por profissionais do mercado fonográfico, especialmente por envolver:

• um catálogo de grande relevância no digital
• um dos grupos mais representativos do funk nacional
• uma das principais distribuidoras do mercado global

A liminar marca um momento significativo para a Funk Explode, que segue respaldada juridicamente enquanto o processo avança.

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