A endometriose é uma doença crônica, infiltrativa, inflamatória e incapacitante. Ela destrói a vida de várias mulheres. É preciso tratar a endometriose com respeito, adverte ginecologista.

A endometriose se caracteriza pelo tecido do endométrio, que é a parte interna do útero. Quando ela se aloja, ocupa outros lugares. Existem vários tipos de endometriose: a ovariana, que acomete o ovário e as trompas; a endometriose que se localiza em regiões próximas ao útero, que pega toda a pelve; a endometriose peritonial, que afeta o peritônio, que é o tecido que reveste toda a cavidade abdominal, pélvica; e a endometriose profunda, que é a endometriose que vai atingir toda a região pélvica, entre bexiga e o intestino.

Isso dificulta muito a essa paciente a ter relações sexuais porque ela terá muita dor. Muitas vezes tem alterações gastrointestinais. E ainda, temos a endometriose extraperitoneal, que é mais grave ainda, que às vezes pode acometer tecidos distantes da pelve como pulmão, coração, mediastino, que causam dor e várias alterações na paciente.

“Vale ressaltar que, cada vez mais, os estudos provam que a endometriose é uma doença inflamatória sistêmica. Então, ela altera vários tecidos corporais. A paciente fica realmente inflamada e precisa de um tratamento integrativo, onde avalie todas as condições da paciente para se obter realmente um resultado no tratamento”, comenta a médica ginecologista Dra. Maria Carolina Dalboni.

A endometriose tem riscos, mas os principais são infertilidade e dor, e essa dor pode ser incapacitante que, muitas vezes, impede essa mulher de trabalhar. Ela pode até desmaiar nos períodos menstruais. Muitas vezes acomete essa mulher de uma forma muito intensa.

Pode ter um sangramento muito intenso e em alguns casos ela pode inclusive ter alterações durante a gestação. É muito difícil ela ter uma gestação dependendo do grau da endometriose, se ela for uma endometriose profunda é mais difícil a gestação.

Há tratamentos medicamentosos, analgésicos, mas a mudança do estilo de vida é fundamental. Podemos usar alguns hormônios, e algumas terapias hormonais. Muitas vezes é preciso bloquear a ação estrógena. A endometriose é uma doença estrogênio-dependente que, muitas vezes, precisa aliviar a qualidade de vida da paciente realizar uma videolaparoscopia, cirurgia por vídeo, onde serão extraídas todas as lesões.

“A endometriose é uma doença, eu costumo dizer, crônica, infiltrativa, inflamatória e incapacitante. Ela destrói a vida de várias mulheres. Então é uma doença que precisa ser levada a sério, a gente precisa da conscientização e de profissionais que efetivamente tratem a endometriose com respeito. A gente tem que ter certeza que esse profissional está investigando essa doença quando a mulher chega com as queixas no consultório”, conclui a médica ginecologista Maria Carolina Dalboni.

Maria Carolina Dalboni L. Amaral

A médica formou-se pela Universidade Severino Sombra, em Vassouras (RJ). Tem residência médica em ginecologia obstetrícia no Hospital Naval Marcílio Dias (RJ). Pós-graduação em ginecologia e obstetrícia pela Universidade Gama Filho (RJ). Pós-Graduação em ginecologia Endócrina pela Universidade do Rio de Janeiro. Proprietária e diretora técnica da Clínica Dedicali (RJ)

No mundo acelerado de hoje, onde o estresse e a ansiedade se tornaram companheiros frequentes, cresce a busca por abordagens que vão além das terapias convencionais. O conceito de reprogramação do inconsciente tem ganhado força ao unir ciência e espiritualidade para transformar padrões emocionais e desbloquear traumas do passado. Essa abordagem inovadora propõe que muitas das dificuldades enfrentadas no presente têm raízes inconscientes, e ressignificá-las pode ser o caminho para uma vida mais equilibrada e plena.

Nosso inconsciente governa cerca de 95% das nossas decisões e emoções. Se não trabalhamos o que está enraizado ali, seguimos repetindo os mesmos padrões, mesmo sem perceber, explica a psicanalista clínica Jana Sìllva, que desenvolveu o Método 3 Pilares, focado na integração de corpo, mente e espírito.

Desde traumas de infância até crenças limitantes adquiridas ao longo da vida, muitas questões emocionais operam no subconsciente e influenciam diretamente na autoestima, nos relacionamentos e até mesmo na saúde física. Técnicas como Programação Neurolinguística (PNL), Hipnose Ericksoniana e EFT (Técnicas de Libertação Emocional) são algumas das ferramentas utilizadas nesse processo de ressignificação.

Jana Sìllva, que estudou profundamente essas abordagens, acredita que a transformação emocional verdadeira acontece quando há uma integração entre ciência e espiritualidade. “Muitas vezes, tentamos resolver nossos problemas apenas com a razão, mas ignoramos que emoções mal resolvidas ficam registradas no corpo. Quando trabalhamos de forma integrada, conseguimos liberar esses bloqueios e seguir em frente com mais leveza”, destaca.

Além do trabalho terapêutico, Jana também compartilha sua visão no livro “FortaleSer”, do qual é coautora. A obra convida os leitores a uma jornada de autoconhecimento, fé e superação, ajudando a ressignificar dores e transformar desafios em propósito. “O que vivemos não nos define, mas a forma como lidamos com isso pode mudar completamente nossa trajetória”, reflete a especialista.

A Terapia de Reprogramação do Inconsciente em 3 Pilares tem sido procurada por pessoas que enfrentam ansiedade, insegurança, baixa autoestima e traumas. O método busca acessar e modificar as raízes desses sentimentos, proporcionando mudanças que vão além da mente consciente. “As respostas que buscamos estão dentro de nós, só precisamos do caminho certo para acessá-las”, conclui Jana.

Com o avanço das terapias integrativas e a crescente compreensão sobre o papel do inconsciente na saúde emocional, a reprogramação mental surge como uma alternativa para aqueles que desejam romper padrões negativos e viver com mais equilíbrio. Seja através da terapia, da literatura ou do autoconhecimento, o convite para essa transformação está lançado.

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(No mês da Mulher, Dra Thaís Soleira de Piracicaba é destaque como profissional exímia da fisioterapia)

O mês da mulher é uma celebração da força, da resiliência e do impacto transformador das mulheres em todas as áreas. E na saúde, um nome que se destaca e inspira é o da Dra. Thaís Soleira Rodrigues. Reconhecida por sua abordagem humanizada e pelo compromisso inabalável com seus pacientes, Dra. Thaís tem se tornado referência nacional na fisioterapia neurofuncional e respiratória, especialmente no atendimento domiciliar de alta complexidade.

Com mais de uma década de experiência, ela não apenas cuida, mas também transforma vidas. Seu trabalho vai além das técnicas fisioterapêuticas: ela carrega consigo um olhar sensível e uma escuta ativa, compreendendo que por trás de cada paciente há uma história, uma luta e um desejo genuíno de viver com mais qualidade e dignidade.

(“Ser fisioterapeuta vai muito além da técnica. É acolher, compreender e oferecer esperança”, afirma Dra Thaís)

“Ser fisioterapeuta vai muito além da técnica. É acolher, compreender e oferecer esperança. Meu compromisso é com cada vida que cruzo no meu caminho, garantindo que possam recuperar autonomia e bem-estar”, declara Dra. Thaís, emocionada ao falar sobre sua missão.

Em um cenário onde a saúde domiciliar exige não apenas competência técnica, mas também humanidade e empatia, Dra. Thaís tem se destacado como um verdadeiro pilar de confiança para pacientes e suas famílias. Seu reconhecimento não é apenas local: de 2024 para 2025, sua notoriedade cresceu, conquistando respeito e admiração em nível nacional. Seu nome está cada vez mais presente em publicações especializadas, eventos e debates sobre a importância da fisioterapia na recuperação e qualidade de vida dos pacientes.

(Dra Thaís Soleira sinônimo de força feminina na fisioterapia)

Em um mês dedicado a celebrar mulheres fortes e inspiradoras, Dra. Thaís se firma como um exemplo de profissionalismo e sensibilidade. Seu trabalho não apenas cura, mas também ilumina caminhos, oferecendo conforto e esperança àqueles que mais precisam. Ela não é apenas uma referência na fisioterapia de Piracicaba—é uma mulher de destaque, cuja trajetória inspira e fortalece outras profissionais da saúde a seguirem o mesmo propósito.

Que o mês da mulher sirva para reforçar a importância de profissionais como Dra. Thaís Soleira, que fazem da sua vocação um verdadeiro ato de amor e transformação.

Acompanhe seu trabalho nas redes sociais: @drathaissoleira.