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Empreendedorismo

Sem erros! Luciane vaz dá 7 dicas para o empreendedor iniciante ganhar dinheiro

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A empreendedora diz que é normal o medo de investir o capital e o tempo em um negócio

Se tornar um empreendedor é um desejo de muitos brasileiros. Mas quem está começando no mundo dos negócios precisa ter um bom conhecimento para não cometer erros e perder dinheiro. Pensando nisso, a empresária de sucesso Luciane Vaz deu sete dicas para quem tem esse projeto executá-lo de forma sólida e bem planejada.

De acordo com Luciane, é comum quem está iniciando no empreendedorismo ter um certo receio de investir o seu capital e tempo. No entanto, esse medo é mais do que normal, mas não pode impedir a realização do seu sonho.

“Para diminuir os riscos e se dar bem, o planejamento é indispensável para organizar essa jornada, estruturando bem o negócio e, assim, criando uma empresa sólida”, pontua.

Veja as dicas:

Converse com as outras pessoas sobre sua ideia

Para o empreendedor inexperiente, o primeiro passo é conversar com profissionais de sucesso para que eles possam te ajudar com visões e ideias.

Por mais que não seja no ramo em que você deseja atuar, é benéfico obter a opinião das pessoas e ter um feedback que pode auxiliar na compreensão de alguns detalhes ou até mesmo na sensação de estar mais motivado.

Mas não se deixe influenciar por opiniões negativas, que não querem te ajudar. Um iniciante tem uma jornada longa e não deve se deixar influenciar por pessoas negativas e opiniões improdutivas.

2. Escolha algo de que goste

Acordar sabendo que vai fazer algo por prazer, e não somente por dinheiro, é recompensador. O serviço torna-se gratificante ao final do mês.

Assim sendo, o seu bem-estar é uma recompensa diária. Até mesmo a produtividade é maior. Isso ocorre porque é viável realizar muito mais em pouco tempo. O mercado é repleto de boas ideias de negócios, mas nem todas as opções são para trabalhar com algo que seja adequado ao seu perfil e às suas preferências.

Sendo assim, antes de pensar na empresa, veja algumas das coisas que mais te atraem e que você mais gosta de fazer. Depois, analise como podem se encaixar em um empreendimento próprio, que lhe permita ganhar dinheiro.

Isso é um exercício de autoconhecimento para identificar as atividades que você mais gosta e como adaptá-las a um empreendimento.

3. Estude o ramo

No mercado competitivo atual, uma das principais vantagens que as empresas precisam obter para se destacar são informações sobre o cenário do mercado naquele momento.

O estudo tem a função de revelar as tendências do mercado, tais como as preferências do público-alvo e a disponibilidade do produto ou serviço. Os dados e as informações coletadas pelo estudo de mercado dão ao empreendedor a chance de adotar estratégias mais eficientes e aumentar as chances de sucesso do empreendimento.

Ao realizar uma análise de mercado adequada, é possível enxergar o seu empreendimento com base sólida e informações precisas. Dessa forma, você estará mais apto a trilhar o caminho mais adequado em direção ao sucesso.

4. Saiba como funciona o mercado local

Para o empreendedor que está começando, é essencial ter conhecimento dos concorrentes. Dessa forma, é crucial identificar as companhias que atuam em seu mercado, seus produtos, sistema de atendimento, inovações, preços e opinião dos clientes.

Por meio das investigações, é viável identificar novas hipóteses e nichos de mercado que ainda não foram explorados. As ideias geniais podem surgir de demandas específicas de um público-alvo, da criação de inovações tecnológicas ou ainda de procedimentos que agregam mais valor ao produto ou serviço.

Não realizar uma pesquisa adequada do mercado local é uma falta de planejamento que deve ser evitada, pois o seu empreendimento é como uma planta, necessitando de um terreno fértil para prosperar.

Portanto, um mercado local atraente, seja com uma grande quantidade de clientes ou sem concorrentes, é crucial para impulsionar seu empreendimento.

5. Planeje e organize seus recursos financeiros

O planejamento financeiro é uma das etapas mais cruciais para iniciar um empreendimento, especialmente para aqueles que estão começando.

Dessa forma, essa estrutura previne que seu empreendimento sofra prejuízos, auxilia na tomada de decisões e previne que você acabe avançando além do necessário. Dessa forma, avalie quanto tem para investir no empreendimento, lembrando que é comum a companhia demorar a ter resultados.

Dessa forma, deve levar em conta o capital de giro, necessário para pagar as contas, mesmo que as vendas do seu negócio sejam pequenas. Da mesma forma, é crucial ter uma reserva de emergência para situações adversas e também para a saúde financeira tanto de você quanto de sua família.

Caso perceba que não tem recursos suficientes para investir, procure por alternativas de negócio mais acessíveis, que não requerem um estabelecimento comercial ou funcionários.

6. Não desvalorize o seu esforço

Para o empreendedor que está começando, é crucial reconhecer sua empresa, seus produtos e serviços. Remunerar de maneira inadequada vai resultar em perda de dinheiro e também passará a impressão ao cliente de que o seu trabalho é ruim.

Portanto, é viável ser competitivo e manter um preço competitivo, reduzindo despesas e otimizando o planejamento do empreendimento.

7. Aprenda a administrar

Além de organizar o processo interno do seu empreendimento, o empreendedor também deve se atentar para a gestão ao longo do tempo. É necessário ter familiaridade com administração, gestão de estoque e a parte financeira da organização para tomar as decisões necessárias.

Portanto, invista na aquisição desse conhecimento por meio do estudo, seja lendo livros, participando de cursos online ou seguindo empreendedores de sucesso nas mídias sociais.

Tudo isso ajuda as pessoas que não têm experiência com o empreendedorismo a lidarem bem com os diversos aspectos que envolvem um empreendimento.

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Empreendedorismo

Brasileiros devem abrir mais negócios nos EUA em 2026 mas podem repetir o erro que derruba empreendedores, alertam irmãos que atuam no país há duas décadas

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À medida que 2026 se aproxima, cresce o número de brasileiros que planejam reconstruir a vida nos Estados Unidos. Para os irmãos Raphael Carvalho e André Carvalho empreendedores que atuam no país desde o início dos anos 2000 o próximo ano deve consolidar um movimento claro: mais imigrantes abrindo negócios, porém cometendo falhas previsíveis.

Raphael explica que, apesar das mudanças globais, o mercado americano mantém uma estabilidade rara:
“Nada exigiu uma reinvenção da forma de empreender. Os EUA continuam sendo um dos ambientes mais estáveis do mundo para abrir e escalar um negócio. Essa solidez atravessou crises econômicas, pandemias e ciclos políticos sem abalar a base do mercado.”

Segundo os irmãos, setores de serviços essenciais e áreas com baixa barreira de entrada seguirão como porta de entrada para quem chega sem grande capital.
André reforça: “São mercados gigantescos, fragmentados, sem dono. Se o brasileiro domina o básico, entrega qualidade e mantém consistência, inevitavelmente conquista uma fatia. Não precisa reinventar nada nem fazer grandes investimentos.”

Além dos aspectos econômicos, eles destacam uma mudança social importante: o amadurecimento da comunidade brasileira nos EUA.
Raphael observa: “Hoje existe mais informação, mais networking e mais casos reais de sucesso. Isso reduz o medo e acelera o movimento de quem chega agora.”

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Empreendedorismo

Empreender em 2026: o que você precisa saber para se preparar

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Panorama das mudanças que devem redefinir o empreendedorismo no Brasil em 2026 e dos sinais que indicam onde estarão as oportunidades e os riscos para novos negócios

O ritmo de criação de empresas no Brasil segue acelerado: o país registrou crescimento de 24,4% no primeiro quadrimestre de 2025 em comparação ao mesmo período do ano anterior, somando 1,8 milhão de novos CNPJs. O movimento revela um ambiente em transformação, impulsionado por digitalização, novos comportamentos de consumo e busca por modelos de negócio mais flexíveis.

O dinamismo mencionado exige que empreendedores antecipem tendências, entendam mudanças estruturais e adaptem suas estratégias para competir em um mercado que se reinventa rapidamente.

Qual o papel da transformação digital e da IA no empreendedorismo?

A digitalização das operações e a adoção de tecnologias emergentes passaram de diferencial para condição de competitividade. Segundo relatório do SEBRAE, em 2026 esse movimento se intensificará para micro e pequenas empresas (MPEs). A presença de soluções digitais, automação, análise de dados, uso de plataformas, será cada vez mais relevante.

A adoção de inteligência artificial (IA) inicia nova fase no contexto empreendedor. Pesquisas evidenciam que no Brasil, o uso de IA em micro e pequenas empresas ainda é desigual, mas com alto potencial de impacto. Empreendedores que incorporarem ferramentas de IA para atendimento, marketing, precificação ou análise de tendências terão vantagem para 2026.

Quais são os modelos de negócio que ganharão força?

Um dos modelos que se destacam é o uso de escritório virtual, ao oferecer endereços fiscais e comerciais, recepção de correspondências e imagem profissional, como meio para empreendedores estruturarem negócios de baixo custo e alta flexibilidade. Esse tipo de estrutura facilita a infraestrutura empresarial sem investimento pesado em imóvel físico.

Além disso, negócios baseados em assinaturas, microserviços, economia de nicho e plataformas digitais escaláveis demandarão menos capital fixo e oferecerão maior adaptabilidade.

Como o comportamento do consumidor moldará novas oportunidades?

A cautela do consumidor diante de incertezas econômicas consolida o “consumo intencional”, segundo o relatório da NielsenIQ citado pelo Sebrae. Isso significa que negócios que entreguem valor percebido, transparência e personalização poderão se destacar.

Em paralelo, a economia verde, a responsabilidade social e a sustentabilidade ganham espaço como critérios de escolha dos clientes. A tendência está descrita em análises sobre empreendedorismo para 2026, com destaque para modelos alinhados ao consumo consciente. Assim, empresas que evidenciem impacto ambiental ou social terão diferencial competitivo.

Onde os desafios se concentram no ambiente empreendedor brasileiro?

Os desafios do ambiente empreendedor brasileiro se concentram em pilares que afetam diretamente a operação e o crescimento dos negócios. A burocracia extensa e a elevada carga tributária continuam sendo entraves recorrentes, tornando o processo de abrir e manter uma empresa lento, caro e desgastante. Somam-se a isso obstáculos clássicos como a dificuldade de acesso a crédito em condições viáveis e a falta de infraestrutura adequada em várias regiões, o que limita a expansão de pequenos e médios empreendimentos.

Outro ponto que pesa é o baixo investimento nacional em pesquisa e desenvolvimento, que reduz o ritmo de inovação e deixa muitos negócios presos a modelos tradicionais. Mesmo com iniciativas públicas e privadas, o ecossistema de inovação ainda evolui de forma desigual, exigindo que os empreendedores busquem parcerias estratégicas, trocas de conhecimento e redes de colaboração para não ficarem para trás em mercados cada vez mais competitivos.

A concorrência intensa também pressiona os empreendedores a se diferenciarem de forma contínua, seja pela qualidade, pelo atendimento ou pelo uso inteligente de marketing digital e posicionamento de marca. Nesse ambiente, gerir pessoas, lidar com incertezas econômicas e sustentar a própria saúde mental torna-se parte da rotina. Enfrentar esses desafios exige estratégia, informação e apoio especializado para transformar limitações estruturais em oportunidades de crescimento.

Quais serão os focos de inovação e diferencial competitivo?

A inovação deixará de ser um projeto isolado para se tornar a espinha dorsal das estratégias empresariais. Em 2026, ganha força quem conseguir transformar tecnologia em rotina, incorporando IA, automação e análise de dados como parte do ciclo contínuo de decisão e não apenas como ferramenta de apoio.

O diferencial competitivo também estará na capacidade de operar com transparência e agilidade. Consumidores exigirão clareza imediata sobre processos, impacto e propósito, enquanto mercados mais voláteis pressionam por ajustes rápidos, baseados em informações confiáveis e monitoramento constante.

Modelos de negócio flexíveis ganharão protagonismo. Empresas dispostas a testar formatos híbridos, cocriar soluções com parceiros e atuar em ecossistemas interconectados terão mais espaço para inovar. A lógica de setores rígidos perde força diante de redes colaborativas que geram valor em múltiplas frentes.

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Empreendedorismo

Exporecicla Sustentável 2025 Impulsiona Economia Circular no Ceará com Novas Parcerias e Foco em Inovação

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A 14ª edição da Exporecicla Sustentável, realizada nos dias 27 e 28 de novembro na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), encerrou-se com um balanço positivo e um impacto significativo para o futuro da gestão de resíduos no estado. Organizado pelo Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE), o evento consolidou-se como a principal plataforma para o diálogo sobre economia circular, inovação e sustentabilidade, reunindo lideranças empresariais, autoridades governamentais e especialistas do setor.

Um dos maiores legados desta edição foi a formalização de um Termo de Cooperação entre o SINDIVERDE, o Instituto Lixo Zero Brasil e as prefeituras de São Benedito, Baturité, Guaramiranga e Beberibe. A parceria visa acelerar a transição desses municípios para modelos de “Cidades Lixo Zero”, transformando resíduos em valor e promovendo um desenvolvimento urbano mais inteligente e sustentável. A iniciativa foi inspirada pela palestra magna de Rodrigo Sabatini, presidente do Instituto Lixo Zero Brasil, que abordou os caminhos para replicar o modelo de sucesso em território cearense.

O evento também destacou o protagonismo feminino no setor com o 5º Encontro de Mulheres Empreendedoras, realizado em parceria com o SINDIBRITA. O painel “Mulheres à Frente” debateu estratégias de crescimento e liderança, contando com a participação de executivas de grandes empresas como M. Dias Branco e de especialistas em ESG, reforçando a importância da diversidade para a inovação na indústria da reciclagem.

Mark Augusto Lara, presidente do SINDIVERDE, ressaltou o impacto do evento. “A Exporecicla 2025 não foi apenas uma celebração, mas um catalisador de ações concretas. As parcerias firmadas e o alto nível dos debates demonstram que o Ceará está na vanguarda da economia circular. Estamos conectando o poder público, a iniciativa privada e a sociedade para construir um futuro onde os resíduos são vistos como recursos valiosos”, afirmou.

Durante a cerimônia de abertura, o “Troféu SINDIVERDE Sustentável” homenageou personalidades que contribuíram de forma expressiva para a agenda ambiental, como Marcos Albuquerque, vice-presidente do SINDIVERDE, que lançou seu livro “Lixo, A Ameaça do Século” durante o evento. A programação incluiu ainda uma oficina sobre o reaproveitamento de metais nobres de placas eletrônicas, demonstrando o potencial econômico de nichos específicos da reciclagem.

Além disso, a Exporecicla 2025 trouxe uma área especialmente dedicada à valorização do artesanato cearense. Nesse espaço, a Federação das Cooperativas e Associações dos Artesãos do Ceará (FECARCE) marcou presença com produtos e iniciativas que evidenciam o papel do artesanato na economia circular, demonstrando como a criatividade e o reaproveitamento de materiais podem gerar valor cultural, social e econômico para o estado.

O evento contou com o patrocínio do Sesi Ceará, Hattz Veículos Elétricos, apoio do IEL, SENAI, FIEC e SEBRAE e com o apoio de mais de 20 instituições e reafirma sua relevância e se prepara para continuar impulsionando a agenda da sustentabilidade no Estado.

Sobre o SINDIVERDE: 

O Sindicato das Empresas de Reciclagem de Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais no Estado do Ceará (SINDIVERDE) atua como representante do setor de reciclagem, promovendo o desenvolvimento sustentável, a formalização de empresas e o fortalecimento da economia circular no estado. A entidade fomenta o diálogo entre empresas, governo e sociedade para criar um ambiente de negócios favorável à gestão responsável de resíduos.

Telefone: (85) 3421-5400

Redes Sociais:  @sindiverde

Endereço: Av. Barão de Studart, 1980 – 1º andar – Aldeota, Fortaleza – CE, 60120-001

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