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Sigom Analytics: a inovação que coloca os dados a serviço do transporte público coletivo

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Nova plataforma da Empresa 1, centro de inovação em mobilidade urbana, está em fase de teste em duas cidades brasileiras

A Empresa 1, referência em inovação para mobilidade urbana, está testando sua mais nova ferramenta para o transporte público coletivo, o Sigom Analytics, em duas grandes cidades brasileiras dos estados de São Paulo e Santa Catarina. O objetivo é enfrentar uma dor conhecida: o longo tempo gasto na coleta e análise de dados. A plataforma, desenvolvida com tecnologia Power BI, consolida dados operacionais diretamente da sua  base de dados, em painéis intuitivos e interativos, otimizando a gestão e permitindo decisões estratégicas mais precisas. As cidades que estão fazendo o teste já conseguem sentir a diferença no aumento da segurança dos profissionais de análise e, consequentemente, das decisões tomadas.

De acordo com um estudo da International Data Corporation (IDC), profissionais gastam, em média, 9,3 horas por semana pesquisando e analisando dados. Desses esforços, 82% do tempo é gasto na coleta, validação e organização de dados, sobrando apenas 18% para a análise desses dados. O Sigom Analytics foi criado para inverter essa lógica, automatizando a coleta de dados e apresentando informações consolidadas em tempo real.

“Com o Sigom Analytics, além de receber as informações, por meio de gráficos e indicadores, as operadoras de transporte público coletivo conseguem centralizar as informações em uma única plataforma, com uma visualização completa da operação, e dedicar mais tempo à análise estratégica. É uma mudança que impacta diretamente a eficiência e a rentabilidade das operadoras”, explica Andrea Trede, Gerente de Produto da Empresa 1.

Pioneira do sistema de bilhetagem digital para transporte público no Brasil, a Empresa 1 é um centro de inovação em mobilidade urbana que desde 1997, vem desenvolvendo tecnologias que agilizam os processos do serviço de transporte público, facilitam a circulação de pessoas pelas cidades e evitam fraudes no setor. Andrea Trede destaca que mais do que a gestão unificada, o Sigom Analytics fornece “insights que permitem a identificação de oportunidades para melhorar processos, o que impacta na qualidade do transporte público que é oferecido nas cidades”.

Todas as informações são dispostas no painel de forma que se possa fazer comparações detalhadas por períodos – diário, semanal, mensal e anual – e a plataforma ainda entrega relatórios detalhados para suporte estratégico. Integrado ao sistema de bilhetagem, além de fornecer indicadores financeiros, o Sigom Analytics utiliza os dados das viagens realizadas, dos passageiros transportados e distância percorrida para gerar indicadores financeiros e quantitativos. “Essa é uma funcionalidade que aumenta a segurança no transporte público, pois permite rastrear ocorrências e agir rapidamente, como mudança de rotas, induzir demanda, se necessário”, aponta a Gerente de Produto.

Para a rede de vendas, a plataforma faz o acompanhamento do desempenho dos postos de venda e o monitoramento de recargas realizadas tanto online quanto em postos de atendimento. A plataforma ainda organiza o cadastro de usuários com benefícios tarifários, consolidando informações sobre aprovações, bloqueios e o tempo médio de inspeção, garantindo maior controle e transparência.

Com ampla experiência na transformação digital do transporte público no Brasil, a Empresa 1 atende mais de 150 cidades, gerencia 90 datacenters, mantém 18 milhões de cartões inteligentes em uso, realiza 20 milhões de certificações de crédito diariamente e gera 218 milhões de imagens biométricas por mês.

“Nosso objetivo sempre foi oferecer soluções que atendam às necessidades reais das operadoras de transporte e dos passageiros. O Sigom Analytics é mais um passo nessa direção, transformando dados em informações relevantes no intuito de melhor a experiência no transporte público”, conclui Andrea Trede.

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Douglas Martins: O Empreendedor por Trás da Revolução no Mercado de Locação de Poltronas Pós-Operatórias

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A Conforte-se nasceu de uma experiência pessoal que transformou a visão do empresário Douglas Martins, 34 anos, sobre o mercado de cuidados pós-operatórios. Casado há 12 anos e pai de uma menina de 10 anos, Douglas é reconhecido por sua trajetória de sucesso no ramo de fabricação de produtos naturais. Agora, ele se prepara para revolucionar o mercado brasileiro em 2025 com um modelo de franquia inovador e promissor.

De uma Experiência Pessoal ao Empreendedorismo de Impacto

A ideia da Conforte-se surgiu quando Douglas Martins percebeu a dificuldade que pacientes enfrentam no pós-operatório ao buscar conforto e suporte adequados para sua recuperação. Movido por essa necessidade real do mercado, ele desenvolveu um serviço especializado na locação de poltronas pós-operatórias, oferecendo equipamentos ergonômicos e elétricos que proporcionam mais comodidade e qualidade de vida para quem está se recuperando de procedimentos cirúrgicos.

Uma Jornada de Sucesso e Inovação

Com anos de experiência no setor de produtos naturais e um olhar visionário para identificar oportunidades, Douglas Martins estruturou a Conforte-se como um negócio escalável e acessível. O modelo de franquia da empresa foi pensado para atender à crescente demanda por soluções inovadoras em reabilitação e bem-estar, tornando-se referência no segmento.

Atualmente, a Conforte-se já conta com diversas unidades espalhadas pelo Brasil, ajudando pacientes a terem uma recuperação mais tranquila e eficiente. A proposta de Douglas é clara: oferecer um serviço essencial com qualidade, atendimento personalizado e tecnologia de ponta.

O Futuro da Conforte-se e o Impacto no Setor de Saúde

Em 2025, Douglas Martins planeja expandir ainda mais a presença da Conforte-se, consolidando a marca como líder no segmento de locação de poltronas pós-operatórias no Brasil. Com um modelo de negócio que alia inovação, acessibilidade e excelência no atendimento, a empresa continua crescendo e atraindo empreendedores que desejam investir em um mercado promissor.

A trajetória de Douglas Martins prova que grandes negócios podem nascer de experiências pessoais e da vontade genuína de transformar vidas. Com visão estratégica e dedicação, ele está conduzindo a Conforte-se a um futuro de sucesso e impacto positivo no mercado de saúde e bem-estar.

Para mais informações sobre a Conforte-se e como se tornar um franqueado, acesse:

🌎 https://www.conforte-se.com

📧 contato@conforte-se.com

📱 WhatsApp: (44) 99942-8127

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Score de Probabilidade de Aposta reduz inadimplência em mais de 10%

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Primeiros testes revelam percentual quase dobrado de dificuldades para quitar dívidas nos clientes com alta probabilidade de fazer apostas

Apesar da preocupação com o assunto, até pouco tempo os bancos brasileiros ainda não conseguiam medir o impacto das apostas online em seus resultados financeiros, mas este cenário começa a mudar confirmando a necessidade de apreensão com o tema. Os primeiros indícios mostram que possuir uma carteira de crédito composta por volumes significativos de clientes com alta probabilidade de fazer apostas pode significar um aumento superior a 10% de inadimplência. A constatação foi feita após o encerramento dos primeiros testes de uso em escala comercial do Score de Probabilidade de Aposta ou ‘Score de Bets’, desenvolvido pela Datarisk, empresa de tecnologia especializada em soluções de inteligência artificial.

A plataforma, lançada em novembro de 2024 com o objetivo de calcular a probabilidade do portador de um CPF vir a fazer apostas esportivas ou cassino online nos próximos 3 meses. Desde então, vem sendo utilizada em testes com diferentes empresas do mercado de crédito para verificar seu real potencial de ajudar a identificar altos apostadores e assim oferecer às empresas do setor uma melhor informação na hora da concessão de crédito. Nestas aplicações práticas, foi possível observar em algumas instituições financeiras a inadimplência variando de 3%, em um grupo de clientes com baixa probabilidade de apostas, para mais de 5% para o grupo com alta probabilidade.

O fundador da Datarisk, Carlos Relvas, informa que em um destes clientes, a solução conseguiu aumentar o KS do modelo (uma métrica amplamente utilizada para medir a qualidade de um modelo) em 3 pontos, o que implicou em uma redução de inadimplência esperada em mais de 10%. De acordo com ele, em outro teste, foi possível notar que, mesmo entre as companhias de crédito que possuem as melhores tecnologias de medição de risco do mercado, o Score de Probabilidade de Aposta conseguia diferenciar a inadimplência, mostrando ser uma informação complementar ao que é utilizado no setor atualmente.

“No início do projeto, tínhamos a hipótese de que o recente crescimento do número de apostas esportivas e uso de cassinos online estava impactando a inadimplência. Com os testes realizados, conseguimos comprovar que a hipótese era verdadeira e que o uso do Score Datarisk de probabilidade de apostas ajuda de fato a ter um melhor controle da inadimplência”, afirma.

O executivo explica que os testes realizados com o Score de Probabilidade de Aposta da Datarisk tiveram a jornada iniciada com os clientes enviando uma amostra de pessoas que tomaram crédito no passado. A partir destas informações, a plataforma calculou o valor dos scores de probabilidade de aposta com base na data passada para simular a informação no momento da entrada daquele cliente e como esse dado poderia ter sido usado para melhorar a decisão. A comparação desta simulação permite à instituição financeira verificar o quanto o score de probabilidade de aposta tem potencial de melhorar seus modelos atuais e quanto a inadimplência teria sido reduzida se ele já tivesse sido adotado.
Dados do Score de Probabilidade de Aposta demonstram que as apostas são mais comuns entre os homens (70,8%) e a idade média é 34 anos. Quase metade dos apostadores (47,8%) tem entre 25 e 40 anos. O score revelou ainda que 63,9% das pessoas apostadoras estão em regime CLT e a média salarial é de 4,7 salários-mínimos.

Uma pesquisa conduzida pelo Instituto DataSenado, em setembro do ano passado, mostra que entre os brasileiros que utilizaram aplicativos ou sites de apostas nos 30 dias anteriores à pesquisa, 42% enfrentavam dívidas em atraso há mais de um mês. O estudo também apontou que mais de 22 milhões de brasileiros realizaram apostas nesse período, representando 13% da população com mais de 16 anos.

Sobre a Datarisk

A Datarisk é uma empresa que usa inteligência artificial e modelos preditivos para gerar valor, processo também conhecido como decision as a service. Ela foi criada em 2017 com um aporte anjo e no ano seguinte foi acelerada pela Visa e eleita uma das 100 startups mais inovadoras da América Latina. Em sua última captação ocorrida em 2021 a empresa obteve um aporte de US$2 milhões. Para saber mais acesse: https://www.datarisk.io/

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Número de mulheres CEO cresce e revela potencial de pioneirismo entre lideranças femininas

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Pesquisa mostra que empresas brasileiras que investem em diversidade possuem maior poder para identificar novas formas de gerar valor no mercado

A última edição da pesquisa “Sem Atalhos”, realizada e divulgada recentemente pela empresa de consultoria empresarial Bain & Company, revelou que, entre 2019 e 2024, o número de mulheres na posição de CEO nas empresas brasileiras cresceu de 3% para 6%. No período, foram analisadas 250 companhias, em diversos setores. Ainda segundo a pesquisa, nos cargos executivos a ocupação feminina subiu de 23% para 34%. Um dos principais pontos destacados no relatório é o fato de que as empresas percebidas como diversas em sua liderança também têm maior probabilidade de serem vistas como mais insurgentes, resilientes e com mais foco na linha de frente, além de um índice de satisfação, por parte dos colaboradores, três vezes maior.

“Organizações com perfil insurgente estimulam o questionamento do status quo e a busca por novas formas de gerar valor, especialmente em tempos de baixo crescimento econômico, quando identificar oportunidades inexploradas no mercado ou internamente é algo fundamental. Nesse cenário, a diversidade de gênero na liderança da organização traz perspectivas distintas e ideias que desafiam padrões estabelecidos, promovendo a inovação e a ousadia estratégica”, diz o documento.

Um exemplo recente foi observado com o surgimento do Chãozão, que em menos de um ano se tornou uma das principais referências do mercado imobiliário brasileiro especializado em propriedades rurais, sendo o primeiro portal de anúncios voltado exclusivamente à compra e venda de fazendas, sítios, chácaras e outros. O projeto foi idealizado pela empresária goiana Geórgia Oliveira, que ocupa o cargo de CEO.

Ela já atuava no mercado imobiliário há mais de 15 anos e, diante da proximidade com diversos parceiros, investidores e outros entusiastas do agronegócio e da vida no campo, observou uma carência de ferramentas e plataformas que soubessem dialogar de forma mais assertiva com esse público. Para reforçar a diversidade na tomada de decisões na empresa e a modernização do setor rural, a CEO trouxe para seu time técnico a engenheira agrônoma Renata Apolinário, para ser diretora operacional, e a executiva comercial Alice França, o que faz da plataforma um exemplo de empreendimento bem-sucedido com 100% da linha de comando nas mãos de mulheres. Atualmente, o Chãozão já possui cerca de R$ 350 bilhões em propriedades anunciadas (Valor Geral de Vendas).

No último mês de fevereiro, Geórgia Oliveira apresentou ao mercado uma tabela inédita no Brasil para determinar o preço médio do hectare de terras rurais em cada cidade do país. O Índice Chãozão Valor do Hectare (ICVH), segundo os desenvolvedores, oferece um parâmetro confiável e objetivo para facilitar tomadas de decisão baseadas em dados reais e atualizados de mercado.

“Poucas instituições, como o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), realizam avaliações de terras no Brasil. Entretanto, neste caso elas são feitas de forma anual e leva em conta o valor venal da terra. Como o mercado é dinâmico e, por isso, a valorização e desvalorização em uma determinada localidade pode acontecer em curtos espaços de tempo, com essa ferramenta iremos oferecer um parâmetro que acompanhe essas mudanças de forma instantânea”, explica Geórgia Oliveira.

“Um desafio de posicionamento” 

A trajetória da executiva curitibana Tatiana Bogucheski também foi marcada por passagens em setores tradicionalmente liderados por homens. Após quase 15 anos trabalhando na Indústria de Cosméticos e Perfumaria, que ela destaca de forma positiva como “sua grande escola” em termos de gestão para a diversidade, ela passou outro longo período no setor automotivo. Hoje à frente da Pensalab, empresa especializada em soluções de alta tecnologia e precisão para o segmento de instrumentação analítica de laboratórios e processos, ela define que o principal desafio para alcançar e, posteriormente, se manter nesse posto ainda é a necessidade constante de demonstrar e comprovar as suas competências.

“Um grande problema para as mulheres no mundo corporativo, especialmente aquelas que estão ascendendo em cargos C-Level, é que exigem de nós a objetividade, mas quando uma mulher é direta e objetiva, ela normalmente é classificada como agressiva”. Para mim, sempre foi um desafio de posicionamento. Então eu tive que desenvolver meu autoconhecimento para ser, sempre, assertiva em minhas colocações. Ter o timing ideal. Saber argumentar sem subjetividade, com conhecimento e embasamento em dados. “Observo que o mercado atribui às mulheres uma imagem de profissionais guiadas pela intuição, quando na verdade temos competência”, afirma a CEO da Pensalab.

Quanto à presença feminina em cargos de CEO, Bogucheski classifica como ainda muito pequena. “Lideranças financeiras (CFO) mulheres conquistaram mais espaço e exposição, já que o mercado passou a valorizar uma gama mais ampla de competências para estas funções. Mas como CEO, ainda são pouco aceitas”, diz.

A mulher que ensinou os bancos a emprestarem para os pobres 

Não é de hoje que o potencial de inovação nos negócios, aliado ao olhar humano, vem sendo bem explorado pelas mulheres que ocupam papéis de liderança. Claudia Cisneiros não utiliza a sigla CEO para definir o seu cargo, mas é ela quem lidera, desde a década de 1980, o Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos (Ceape Brasil), instituição em que ocupa o cargo de diretora-executiva. Seu grande feito também está ligado ao pioneirismo. Ativista social desde a juventude, Cisneiros foi responsável pela implantação, no Brasil, da metodologia do microcrédito produtivo orientado, como estratégia de combate à pobreza.

O ponto inicial foi justamente a criação do Ceape, projeto desenvolvido para tornar acessível o crédito a mulheres empreendedoras de baixa renda, incluindo orientação financeira para garantir a sustentabilidade desses pequenos negócios. Hoje, ela comemora o crescimento e a consolidação da instituição, mas ressalta que é um objetivo contínuo.

“É necessário um trabalho de conscientização constante, pois além de dificuldade em acessar o crédito, grande parte da população é restrita às boas práticas de gestão financeira.  Hoje em dia, existe o microcrédito das instituições financeiras comerciais, os grandes bancos, porém este tem um viés de consumo. É um CDC (Crédito Direto ao Consumidor) adaptado. Nós buscamos educar financeiramente para que estes microempreendimentos cresçam, gerem mais renda e emprego e ajudem no desenvolvimento econômico”, ressalta

Em 2024, foram quase R$79 milhões em créditos concedidos somente para as mulheres empreendedoras.

Segundo Claudia, o principal desafio é entender o perfil de risco do público. “Não é simples conceder esse empréstimo, pois trata-se de um público diferenciado, que nem sempre está cadastrado nos bureaus de crédito. A análise do risco precisa ser feita in loco. Muitos nem conta bancária tem. É um trabalho maravilhoso, mas quem deseja participar deste mundo, precisa ter muita paixão e desejo por ajudar ao próximo”, afirma Cláudia.

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