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Startup mineira participa de evento internacional de saúde auditiva e apresenta tecnologia inédita no Brasil

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Com sede em BH e atuação em todo o País, a Me Escuta quer democratizar o acesso das pessoas a tratamentos de fonoaudiologia e aparelhos de audição

A Me Escuta, startup mineira de fonoaudiologia, foi uma das participantes do XX Encontro Internacional sobre Próteses Auditivas (EIPA), que aconteceu de 31 de maio a 2 de junho no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP).

Sediada em Belo Horizonte e com atuação em todo o Brasil, a Me Escuta tem o propósito de democratizar o acesso a aparelhos auditivos de qualidade e a tratamentos fonoaudiológicos por meio de parcerias com profissionais da área.

Durante o EIPA, a Me Escuta apresentou a plataforma FEME, Fonoaudiólogas Empreendedoras Me Escuta, que obteve um incrível interesse e adesão. Com mais de 250 inscrições, a FEME é a primeira plataforma destinada a capacitar fonoaudiólogas para se tornarem empreendedoras. Essa iniciativa pioneira oferece às profissionais a oportunidade de expandir seus horizontes e estabelecer seus próprios negócios, aproveitando a experiência e o suporte da Me Escuta.

Rodolfo Zhouri, CEO da Me Escuta, compartilhou sua empolgação com o lançamento da plataforma FEME: “Estamos extremamente orgulhosos de apresentar essa inovação no EIPA. A plataforma FEME é um passo significativo para empoderar fonoaudiólogas e promover o empreendedorismo nesta área. Acreditamos que isso abrirá novas perspectivas e oportunidades para as profissionais, ao mesmo tempo em que fortalece nosso compromisso em oferecer soluções abrangentes e acessíveis para problemas auditivos.”

Além do lançamento da plataforma, durante o evento a startup sorteou um audiômetro uSound, dispositivo portátil de avaliação auditiva ainda inédito no Brasil. Com um design ergonômico, tecnologia inovadora e pesando apenas 500g, o uSound proporciona conforto tanto para o paciente quanto para o profissional, eliminando a necessidade de cabine acústica nos consultórios e simplificando o diagnóstico.

De acordo com Zhouri, a tecnologia contribui para que cada vez mais brasileiros, inclusive em áreas remotas do País, tenham sua saúde auditiva avaliada de maneira precisa. “Estamos entusiasmados em apresentar essa inovação no EIPA, um evento que traz o que de mais pioneiro existe na ciência da audição e fonoaudiologia. O uSound chega ao Brasil com a missão de tornar os exames auditivos mais acessíveis e práticos, ao mesmo tempo em que possibilita um diagnóstico mais preciso e, consequentemente, tratamentos mais eficazes e precoces”, diz o executivo.

Na última edição da Pesquisa Nacional de Saúde, realizada em 2019 pelo Ministério da Saúde e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aproximadamente 2,3 milhões de pessoas declararam ter muita dificuldade ou não conseguir de modo algum ouvir. O número equivale a 1,1% da população brasileira.

“É um problema que afeta muitas pessoas, que não raramente sofrem com a estigmatização em torno da deficiência. Queremos mudar esse cenário e levar o tratamento auditivo e fonoaudiológico para todo o Brasil”, diz Zhouri.

Sobre a Me Escuta

Me Escuta é uma startup de fonoaudiologia dedicada a fornecer aparelhos auditivos de qualidade a preços acessíveis. Por meio de parcerias com fonoaudiólogas, a empresa visa ampliar o acesso a soluções de saúde auditiva, transformando vidas e promovendo inclusão social.

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Primor é eleita pela primeira vez a marca mais lembrada da região Norte

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Reconhecimento reforça a expansão da marca e a proximidade com os consumidores locais

Pela primeira vez, a margarina Primor foi eleita a marca mais lembrada do Norte no prêmio Top of Mind. A marca também conquistou o primeiro lugar pela 15ª vez na região Nordeste, segundo levantamento anual do Instituto Datafolha, que ouviu 7.543 pessoas em 171 municípios de todas as regiões do país, abrangendo mais de 80 categorias de produtos e serviços.

Presente no mercado desde 1960, Primor faz parte do portfólio da Seara Margarinas, do grupo JBS, desde 2020. Nos últimos anos, a marca vem ampliando sua atuação na região Norte e fortalecendo sua relação com o consumidor local por meio de ativações especiais, como no Círio de Nazaré, em Belém, onde a Casa Primor proporciona experiências primorosas durante uma das maiores manifestações religiosas do país.

“Ser reconhecida pela primeira vez no Norte é uma conquista muito significativa. Esse prêmio, junto com a 15ª vitória no Nordeste, reforça nosso compromisso de oferecer qualidade, sabor e tradição que atravessam gerações. Estamos presentes na mesa das famílias, oferecendo produtos que unem inovação e qualidade às receitas e costumes locais, mantendo sempre nossa proximidade com os consumidores através dos pontos de vendas, eventos regionais e das redes sociais”, afirmou Tannia Fukuda Bruno, diretora de marketing da marca.

Sobre a Primor

A história da margarina Primor remonta a mais de seis décadas, consolidando-se nas mesas das famílias brasileiras. Desde 2020, sob a gestão da Seara, a Primor tem ampliado sua participação no mercado nacional. Reconhecida por sua qualidade e conexão com as regiões Norte e Nordeste, a marca é uma presença constante no cotidiano do nordestino. Além de sua tradição, destaca-se pela inovação, parcerias estratégicas e investimentos em pesquisa. Primor é sinônimo de qualidade, tradição e confiabilidade. O produto está disponível em embalagens de 250g, 500g e 1kg.

(Imagens: Divulgação Primor)

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Hike Capital leva gestão patrimonial e educação financeira ao interior paulista

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Evento em Auriflama reuniu empresários, produtores e líderes locais para discutir investimentos, planejamento e o papel do gestor profissional em um novo ciclo econômico

Com o propósito de levar educação e gestão financeira de alto nível a regiões ainda pouco atendidas pelo mercado, a Hike Capital realizou um evento exclusivo em Auriflama (SP), reunindo cerca de 50 convidados, entre empresários, produtores rurais, profissionais liberais e lideranças locais, incluindo o ex-prefeito da cidade. O jantar marcou o início do plano de interiorização da gestora, que pretende expandir sua presença para novos pólos econômicos fora dos grandes centros urbanos.

Durante o encontro, executivos da Hike apresentaram as principais estratégias da casa em gestão patrimonial, investimentos e planejamento financeiro, destacando a importância de um modelo de assessoria fee-based, baseado em transparência e alinhamento total de interesses com o cliente. O modelo, consolidado em economias maduras, substitui a remuneração por comissões de produtos por uma taxa fixa sobre o patrimônio sob gestão, garantindo que o foco esteja na performance e na preservação de capital de longo prazo.

“O interior do Brasil concentra uma parcela crescente de empreendedores e famílias com capacidade de investimento, mas que ainda têm pouco acesso a consultoria financeira especializada. Nosso objetivo é preencher essa lacuna, levando conhecimento e soluções personalizadas a essas regiões”, explica Felipe Hoguihara, sócio e diretor comercial da Hike Capital e idealizador da iniciativa.

Durante palestra, o Gestor da Hike Capital, Ângelo Belitardo, ressaltou também a importância de traçar estratégias adequadas de investimentos em um momento de transição econômica, marcado pela queda dos juros e mudanças regulatórias que estão redesenhando o mercado. “Fundos de debêntures hedgeados e FIC FIDCs têm se mostrado alternativas eficientes para quem busca segurança, liquidez e boa rentabilidade. São produtos sofisticados, mas que, com orientação profissional, podem fazer parte da estratégia de diversificação de qualquer investidor”, afirma.

Esses fundos, que utilizam derivativos de proteção (como DAP) para reduzir a volatilidade e garantir retornos consistentes, vêm liderando as estratégias de renda fixa no cenário atual. Segundo Belitardo, “a combinação entre isenção fiscal, liquidez e controle de oscilação permite retornos reais superiores ao CDI, com risco muito menor que o de ativos de crédito privado”.

Além de discutir o cenário macroeconômico e as perspectivas para 2025, a Hike apresentou também o diferencial do seu modelo de atuação, baseado na construção de relações de longo prazo, gestão ativa de portfólios e educação financeira como pilares centrais da estratégia.

“Queremos que o investidor entenda o porquê de cada decisão de alocação. Gestão de patrimônio não é sobre vender produtos, mas sobre proteger, multiplicar e planejar o futuro. É essa mentalidade que estamos levando para o interior”, reforça o CEO da Hike Capital, Jonas Carvalho.

A expansão da Hike para o interior paulista e outras regiões é parte de uma agenda que busca democratizar o acesso a estratégias institucionais de investimento, aproximando famílias e empresas da gestão profissional e da cultura de planejamento financeiro.

Com eventos como o de Auriflama, a Hike reforça sua missão de formar investidores mais conscientes e fortalecer o ecossistema financeiro brasileiro, em um momento em que o país vive a consolidação de um novo ciclo de juros, investimentos e oportunidades.

“O Brasil precisa de mais educação financeira e menos promessas de rentabilidade fácil. Nossa interiorização é, antes de tudo, um movimento de distribuição de conhecimento e transparência, fundamentais para um mercado financeiro mais maduro e sustentável”, conclui Carvalho.

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O futuro da indústria brasileira é inteligente e humano

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Por Por Jhonata Emerick (*)

A inteligência artificial (IA) deixou de ser uma promessa futurista para se tornar um pilar estratégico da indústria brasileira. Mais do que uma evolução da automação tradicional, ela representa um salto qualitativo, ao aprender com dados históricos, identificar padrões complexos e tomar decisões que antes dependiam exclusivamente do julgamento humano. O resultado é mensurado em mais eficiência, menos custos operacionais e maior agilidade frente às demandas do mercado.

Seu crescimento expressivo pode ser atribuído a uma combinação de fatores. Primeiro, as soluções de IA amadureceram e se tornaram mais acessíveis, tanto financeiramente quanto em termos de implementação. Segundo, a pandemia acelerou a transformação digital, obrigando empresas a repensarem seus processos. E, por fim, há uma pressão competitiva: quem não adota essas tecnologias começa a perder espaço para concorrentes mais ágeis e inovadores.

Estamos vivendo uma transformação profunda, embora desigual. As empresas que já incorporaram IA estão colhendo frutos concretos, com cadeias de suprimento mais eficientes, menos desperdício, além de manutenção preditiva que evita paradas inesperadas. Isso fortalece a posição da indústria brasileira no cenário global.

No entanto, ainda há desafios. A tecnologia está concentrada nas grandes empresas, enquanto médias e pequenas enfrentam barreiras de entrada. Além disso, há escassez de mão de obra qualificada para operar e gerenciar esses sistemas. Essa é uma questão delicada. Sim, haverá deslocamento de profissionais, especialmente em funções repetitivas. Mas, como em outras revoluções tecnológicas, o saldo tende a ser de transformação, não de eliminação.

Com a mudança do perfil das funções e a crescente busca por profissionais que saibam trabalhar com IA, seja programando, interpretando dados ou tomando decisões estratégicas, o desafio está na transição. As empresas têm a responsabilidade de investir na requalificação de seus colaboradores. Quem se adaptar terá funções mais interessantes e menos repetitivas, mas políticas de apoio serão essenciais nesse processo.

Trata-se, portanto, de uma revolução tecnológica que não abrange apenas máquinas e algoritmos. É acima de tudo, sobre pessoas. O verdadeiro impacto da IA será medido pela capacidade das empresas de integrar tecnologia com responsabilidade, promovendo inclusão, capacitação e adaptação.

Aqueles que enxergarem a IA como uma aliada estratégica, e não como uma ameaça, estarão mais preparados para liderar essa nova era industrial. O caminho exige investimento, visão e coragem para romper com modelos tradicionais. Mas os benefícios são claros: uma indústria mais inteligente, resiliente e humana.

(*) Jhonata Emerick é CEO da Datarisk e Doutor em IA pela USP. Engenheiro aeronáutica de formação e doutor em Aprendizado de Máquina com foco em imagem médica

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