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Empreendedorismo

Super MEI: projeto quer destravar o crescimento de quem empreende no limite

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Com o teto do MEI congelado desde 2018, o PLP 60/2025 de autoria da senadora Ivete da Silveira, propõe um novo regime para quem fatura até R$ 140 mil por ano. Entidades cobram votação urgente e especialistas apontam que a mudança é questão de sobrevivência para milhares de microempreendedores.

Se depender do Projeto de Lei Complementar PLP 60/2025, o Brasil pode, em breve, dar um passo importante para modernizar o regime do Microempreendedor Individual (MEI). De autoria da senadora Ivete da Silveira (MDB-SC), a proposta cria o Super MEI, uma categoria intermediária que visa corrigir o atual descompasso entre a realidade do mercado e a legislação tributária que rege os pequenos negócios.

Atualmente, o MEI está limitado a R$ 81 mil de faturamento anual, valor congelado desde 2018. Isso significa, na prática, que quem fatura acima de R$ 6.750 por mês já corre o risco de ser desenquadrado do regime. O problema? A inflação acumulada no período já ultrapassa 35%, e o custo de manter um negócio no Brasil aumentou, e muito.

“Não é que o empreendedor está crescendo; ele está apenas tentando sobreviver. O problema é que a legislação não acompanhou esse cenário”, afirma o contador e professor universitário André Charone, especialista em planejamento tributário.

O que prevê o PLP 60/2025?

Apresentado em março de 2025, o PLP 60/2025 propõe a criação do Super MEI, com regras mais flexíveis e adaptadas à nova realidade dos pequenos empreendedores.

Veja os principais pontos do projeto:

Segundo a proposta, a arrecadação previdenciária também seria ampliada de forma proporcional, com contribuição um pouco maior, mas mantendo a lógica simplificada e o acesso aos benefícios do INSS.

Por que isso importa agora?

O congelamento do teto do MEI tornou-se um problema estrutural. Muitos empreendedores que não tiveram nenhuma expansão real de negócio estão sendo penalizados pelo simples reajuste de preços para cobrir custos operacionais, como aluguel, luz, combustível, matéria-prima e transporte. Com isso, são empurrados para o Simples Nacional, um regime mais complexo e caro.

“É um salto muito grande para quem ainda está se estabilizando. A pessoa sai de um modelo simplificado para lidar com escrituração contábil, declaração de impostos estaduais ou municipais, contador obrigatório… É desproporcional”, explica André Charone.

Essa transição forçada gera dois problemas sérios:

  1. Muitos optam por encerrar o CNPJ e voltar para a informalidade, para evitar os custos da formalização.
  2. Outros simplesmente deixam de crescer por medo de ultrapassar o limite, o que trava o potencial produtivo desses negócios.

Entidades cobram aprovação ainda em 2025

A tramitação do PLP 60/2025 está na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, aguardando relatoria. A proposta já conta com o apoio de entidades importantes, como o Sebraefederações de comércio, e especialmente da AMCRED-Sul, que enviou ofícios ao Congresso pedindo a votação ainda em 2025.

A razão é clara: para que o novo regime entre em vigor em 1º de janeiro de 2026, o projeto precisa ser aprovado e sancionado até o fim deste ano. O texto é considerado de baixo impacto orçamentário e alto alcance social, o que pode favorecer sua tramitação política.

Quem será beneficiado?

O Super MEI é pensado para quem está em uma espécie de “zona cinzenta”: fatura mais do que o limite atual permite, mas ainda não tem estrutura suficiente para bancar os custos e obrigações de uma microempresa. São, por exemplo:

  • Prestadores de serviço que atendem com agenda cheia mas com baixa margem;
  • Comerciantes que vendem produtos com reajustes inflacionários;
  • Profissionais autônomos com pequena equipe de apoio (como cabeleireiros, costureiras, encanadores, etc).

“São empreendedores que movimentam a economia local, geram renda e muitas vezes até emprego. Negar a eles um regime intermediário é negar a realidade do Brasil que trabalha”, comenta Charone.

Super MEI pode ser a ponte que faltava

Após mais de seis anos sem atualização, o teto do MEI virou um limitador para quem quer crescer com responsabilidade. O PLP 60/2025, de autoria da senadora Ivete da Silveira, representa uma saída prática e viável para corrigir essa distorção, e preservar a formalização de milhões de negócios no país.

“O Super MEI respeita a lógica da formalidade com simplicidade, mas traz realismo para quem está entre o MEI e o Simples. É uma ponte necessária. Agora, é papel do Congresso atravessá-la com urgência”, conclui André Charone.

Empreendedorismo

Sylvana Teixeira: ética, escuta ativa e humanização nas relações interpessoais

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A mediação como meio para resolução de conflitos através do diálogo.

Sylvana Teixeira aposta na escuta empática e no diálogo como eixos para um exercício profissional mais ético, sensível e centrado na dignidade das relações.
Um dia comum em um fórum: duas partes se enfrentam, cada qual ancorada em seu argumento. No meio da sala, entre a rigidez do processo e a expectativa por um desfecho, a mediadora Sylvana Teixeira não vê adversários. Enxerga histórias interrompidas, necessidades não percebidas e sentimentos não validados. Em vez de contribuir para a polarização dos ânimos, oferece escuta. Em vez de afiar a retórica, constrói pontes. Foi assim que a especialista em mediação e resolução de conflitos decidiu abandonar o contencioso como única via e transformar o diálogo e a compreensão das relações humanas no centro da sua atuação profissional.
“Como mediadora, entendi que minha atuação reflete um compromisso de ouvir as partes, sem qualquer juízo de valor e sem menosprezar o que, muitas vezes, não é dito com palavras. Uma dor silenciosa que requer dos profissionais da área jurídica ou não uma sensibilidade para perceber além de uma mera defesa de posições. É preciso ir além ao proporcionar aos envolvidos a possibilidade de juntos buscarem o caminho mais justo e mais humano para cada situação”, reflete.

Antes de se tornar referência na mediação e na resolução de conflitos, Teixeira enfrentou a indiferença, a falta de empatia e o julgamento. Viveu um quadro profundo de depressão, que culminou em uma tentativa de autoextermínio. Foi nesse limite que redefiniu seu propósito. “Foi a dor que me tirou do automático e me fez reconhecer o valor do humano na minha atuação profissional”, afirma com firmeza.

A saúde emocional, segundo a profissional, é um tema incontornável no universo jurídico. “Acredito que a saúde mental é fundamental especialmente para os profissionais da área jurídica. E hoje, felizmente, temos políticas que reconhecem essa necessidade dentro da nossa profissão”, pontua, referindo-se ao avanço de iniciativas institucionais voltadas ao cuidado com quem atua tanto dentro quanto fora do universo jurídico.

Desde cedo, viu no conhecimento um abrigo seguro. Incentivada ao estudo pela família, sempre acreditou que aprender é um tipo de herança que ninguém pode tirar. “Sempre ouvi da minha mãe: você não é todo mundo. Hoje entendo que esse incômodo foi o que me ensinou a pensar fora da curva”, conta.
Formada em Direito, iniciou a carreira na advocacia tradicional. A dinâmica era clara: vencer. “Naquela época, advogado bom era aquele que sabia brigar e ganhar”, relembra. Mas, com o tempo, a advogada percebeu que algo se perdia nesse modelo. As partes podiam sair juridicamente atendidas, mas emocionalmente devastadas. “Mesmo aplicando a lei, percebi que a dignidade das pessoas nem sempre era preservada. A Justiça não pode ignorar o que está por trás do silêncio”, observa.

Aos poucos, a especialista passou a entender que os modelos tradicionais de resolução de conflitos reduziam as situações a um certo e um errado, sem espaço para as complexidades das relações. Começou, então, a defender uma abordagem mais sensível, centrada na escuta, na autonomia e na responsabilidade compartilhada. “Transformei o diálogo e a construção conjunta de soluções no eixo central da minha atuação.”

A mudança de rota não foi simples. Sair da visão do litígio para a do consenso foi um luta interna e acadêmica. Enfrentou resistência, atravessou momentos de dúvida e encontrou solidão intelectual. “Durante muito tempo, senti que pensar diferente era um desvio. Só depois compreendi que, no Direito, há espaço tanto para a razão quanto para a sensibilidade.”

Determinada a aprofundar sua formação, a mediadora e professora da área investiu intensamente em qualificação. Passou por cursos de curta duração, especializações, MBA, mestrado e doutorado. Sua dedicação foi reconhecida com o título honoris causa concedido por uma rede internacional de ensino, que destacou sua atuação com foco em liderança ética, administração moderna e resolução de conflitos nas organizações. “Esse reconhecimento não celebra um título em si, mas uma escolha: a de sustentar uma atuação com a valorização do ser humano em sua complexidade e auxiliar no resgate da sua confiança e consciência na resolução de seus conflitos sem a perda da dignidade.”

Hoje, Sylvana Teixeira defende que os profissionais, que atuam com pessoas independente de ser do universo jurídico, precisam dominar mais do que códigos, ritualísticas e procedimentos. Para ela, escutar é tão importante quanto argumentar, e compreender o outro é parte da solução conflituosa. “A atuação dos profissionais precisa ser, também, um exercício de escuta e empatia. Só quem conhece o peso de uma lágrima consegue reconhecer a beleza de um sorriso de gratidão.”

Mais do que uma técnica, ela vê o trabalho com conflitos como uma forma de servir. Cada caso, segundo a especialista, é uma semente lançada em solo fértil, e o que se planta nas relações reverbera na sociedade.

“Comprometa-se com a excelência. A constância é o verdadeiro segredo.”,
conclui Sylvana Teixeira.
Para saber mais siga-a: @syl_teixeira.cm

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Conheça a história de Cyntia Cedro, especialista em micropigmentação que fez da beleza um caminho de cura e recomeço

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Existem histórias que não nascem de conquistas, mas de ausências.
De silêncios. De espelhos que, por muito tempo, não refletiam quem se era por dentro.

A trajetória de Cyntia Cedro, micropigmentadora e educadora na área da estética facial, é uma dessas histórias em que a dor se transformou em propósito e o propósito, em referência. Natural de Santos (SP), Cyntia atua há oito anos no segmento e se tornou um dos grandes nomes da beleza no país.

Formada em Estética Facial, ela acumula mais de 30 especializações nacionais e uma formação internacional na Flórida (EUA), onde se tornou Master Instrutora. Sua dedicação e técnica apurada lhe renderam o título de Master Estadual e Regional pela Top Mérito Brasil, a mais alta honraria da beleza, reconhecida pelo Conselho Nacional dos Profissionais da Beleza (CNBP).

Mais do que uma trajetória de sucesso, a história de Cyntia é marcada por sensibilidade.
“Eu entendi muito cedo que a beleza não é sobre vaidade. É sobre reencontro. É sobre lembrar quem você é”, afirma.

Com esse olhar humano, Cyntia desenvolveu sua própria técnica a Híbrida Brows, que respeita a individualidade de cada rosto e valoriza a naturalidade dos traços. Para ela, cada atendimento é uma oportunidade de transformar não apenas o visual, mas a relação da mulher com o espelho.

“Quando uma cliente se olha no espelho e sorri de verdade, eu entendo que é ali que meu trabalho começa e termina. Eu não desenho sobrancelhas. Eu devolvo presença.”

O reconhecimento veio em forma de prêmios e conquistas. Cyntia já foi Top 10 em Design e em Micropigmentação Híbrida no maior campeonato online da América Latina, Top 5 em Design com Coloração em uma das maiores seletivas do Brasil, além de ter recebido o Troféu Mãos de Ouro (2022) e o título de Artista Destaque (2022/2023).

Mas, mais do que prêmios, o que move Cyntia é o impacto que causa na vida das mulheres. Hoje, ela amplia sua missão: formar novas profissionais, transmitindo não apenas técnicas, mas valores.
“Minhas alunas aprendem autonomia, confiança e um caminho real de futuro. Quero que elas entendam que, quando tocamos o rosto de alguém, tocamos também sua história.”

Nos bastidores de congressos e eventos, seu nome é lembrado com respeito e admiração. Ainda assim, Cyntia mantém a essência que a fez começar: o cuidado, a escuta e o amor pelo que faz.

“A beleza é a parte visível da cura. A verdadeira transformação acontece dentro.”

Antes de ser referência, Cyntia Cedro foi recomeço.
Antes de ensinar, precisou sentir.
Antes de tocar outras vidas, precisou tocar a sua.

E é justamente isso que torna sua história inspiradora: ela molda sobrancelhas mas, acima de tudo, molda destinos.

Instagram: @cyntiacedro

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Empreendedorismo

Multifacetado, Léo Cardi se destaca em diversas profissões ao dominar a técnica e a linguagem da comunicação

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Ele tem como objetivo transformar a vida das pessoas

Léo Cardi é um daqueles raros nomes que atravessam diferentes mundos sem perder o eixo. Comunicador, empresário, mentor espiritual e presidente do Instituto Nome, ele construiu uma trajetória guiada por um propósito claro: promover consciência, reflexão e transformação real na vida das pessoas.

Apresentador dos podcasts Parla, Papo Sério, Coluna Invisível e de projetos sociais ligados ao Instituto Nome, Léo conduz conversas que não se contentam com a superfície. Seus programas investigam o humano, o invisível, o cotidiano, o político, o espiritual — sempre com uma abordagem clara, direta e livre de sensacionalismo.

Dentro desse ecossistema, ele também se tornou uma das vozes centrais da B2Lab Studios, um hub de comunicação que reúne podcasts, projetos audiovisuais, eventos culturais e formações profissionais. Ali, ele colabora não apenas como apresentador, mas como um dos articuladores de ideias, conexões, expansão e impacto social.

Formado em Produção Audiovisual e pós-graduado em Produção Executiva e Gestão de TV, Léo domina a técnica e a linguagem da comunicação, mas sua presença vai além do domínio profissional: é a visão humana, espiritual e filosófica que sustenta seu trabalho.

Um caminho espiritual sem fronteiras

Como Mestre Maçom, Léo traz ao seu discurso uma visão madura e livre de preconceitos sobre a maçonaria — não como um “mistério” ou um grupo fechado, mas como uma escola simbólica de aperfeiçoamento humano, pautada em valores como ética, fraternidade, estudo, aprimoramento pessoal e responsabilidade social.

Sua atuação dentro da Ordem, longe de estereótipos populares, é focada em formação de caráter, consciência e serviço, colocando em prática princípios que ultrapassam rituais e se aplicam ao cotidiano, às relações humanas e ao olhar para o mundo.

Léo defende que espiritualidade não é fuga, mas presença. Não é dogma, mas expansão. Não é segredo, mas trabalho interno — uma construção contínua de percepção, disciplina e coração aberto.

Instituto Nome — Impacto que se multiplica

Como presidente do Instituto Nome, Léo desenvolve e apoia projetos sociais que unem acolhimento, solidariedade, formação e cultura. Redes de apoio, ações comunitárias e iniciativas de transformação fazem parte do trabalho diário do Instituto, que atua com seriedade, planejamento e visão de futuro.

Os programas que ele conduz são também pontes para o Instituto, levando debates, convidados e temas que ampliam a consciência coletiva e fortalecem a atuação social da organização.

Entre câmeras, microfones e vidas reais

No YouTube, em podcasts, nas redes sociais e em eventos, Léo Cardi fala sobre espiritualidade prática, autodesenvolvimento, relações humanas, propósito e expansão de consciência de um jeito acessível, direto e humano. Sem misticismo vazio. Sem fórmulas mágicas. Com profundidade, simplicidade e verdade.

Seu conteúdo é acompanhado por milhares de pessoas que enxergam ali não um “guru”, mas um homem comprometido em viver aquilo que ensina: a busca constante do despertar.

“A vida não se transforma quando encontramos todas as respostas, mas quando começamos a fazer as perguntas certas. Consciência é enxergar onde antes havia sombra. Propósito é caminhar mesmo quando o caminho ainda não está claro. E espiritualidade é a coragem de olhar para dentro, de se reconhecer e de se reconstruir, quantas vezes forem necessárias. Se cada um de nós desperta um pouco, o mundo inteiro desperta junto. E é para isso que eu existo: para somar, servir e seguir —passo a passo — com quem acredita que a vida pode ser mais do que sobrevivência. Pode ser expansão”, pondera.

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