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Tendências e oportunidades para o mercado imobiliário de luxo

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O mercado imobiliário de luxo no Brasil tem experimentado um crescimento notável, impulsionado por uma demanda crescente por residências exclusivas e experiências personalizadas. Em 2023, o segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) registrou um aumento expressivo nas vendas, movimentando mais de R$ 14,4 bilhões, um crescimento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para 2024, espera-se uma readequação de preços e estabilização do setor, após um período de significativa valorização durante a pandemia. O custo de construção, que atingiu um pico em 2021 com uma alta de 17,36% no Índice Nacional de Construção (INCC-DI), agora mostra sinais de estabilização, embora os preços permaneçam elevados.

No mercado imobiliário de luxo, a qualidade do atendimento ao cliente é um diferencial crucial, e Thiago Godoy está ciente disso ao liderar a Legacy, uma empresa especializada nesse segmento. Com uma carreira consolidada em grandes incorporadoras como Even e Cyrela, Godoy traz uma visão única para a Legacy, focando na transparência e na excelência em todos os aspectos do negócio.

“Em um mercado tão competitivo quanto o imobiliário de luxo, a forma como atendemos nossos clientes define o sucesso da nossa empresa”, afirma Thiago Godoy. “Na Legacy, priorizamos a transparência e a qualidade em cada interação, garantindo que nossos clientes tenham uma experiência excepcional desde o primeiro contato até a conclusão da transação.”

O mercado imobiliário de luxo está em alta no Brasil, impulsionado pela busca por uma maior qualidade de vida e por um retorno financeiro atraente.. Em 2023, os imóveis de alto e médio padrão registraram um desempenho impressionante, contribuindo com mais de R$ 14,4 bilhões para o mercado. As tendências que impulsionam esse movimento incluem parcerias com marcas de luxo, empreendimentos em locais exclusivos e projetos voltados para a comunidade.

A queda da taxa Selic, atualmente em 11,75% ao ano, tende a baratear o crédito, mas não influencia diretamente a compra de imóveis de luxo, uma vez que o público de alto padrão geralmente não depende de crédito imobiliário. No entanto, essa diminuição dos juros pode fomentar o ambiente para investidores que buscam outras formas de rentabilizar seu capital.

O perfil dos imóveis de luxo para 2024 destaca a importância da exclusividade, com ênfase na arquitetura de autor e na parceria com grifes de luxo. O mercado de segunda residência, especialmente no litoral do Nordeste, e as casas construídas em condomínios a até 120 km de São Paulo, prometem atrair investimentos significativos.

Além disso, a tecnologia desempenha um papel fundamental no mercado de luxo, com a integração de sistemas de automação residencial e o uso de assistentes de voz para proporcionar uma experiência de vida mais conveniente e intuitiva. A adaptabilidade dos imóveis para atender às diversas necessidades dos moradores, incluindo espaços de home office integrados, também é uma tendência crescente.

“O mercado está evoluindo rapidamente, e a Legacy está na vanguarda dessa transformação”, destaca Thiago Godoy. “Nosso compromisso com a transparência e a qualidade nos permite oferecer aos nossos clientes não apenas imóveis excepcionais, mas também uma jornada de compra inigualável.”

De acordo com o especialista há algumas tendências no atendimento do mercado imobiliário de luxo. Confira abaixo:

Tendências no Atendimento ao Mercado de Luxo

  1. Experiências Personalizadas: Compradores de imóveis de luxo esperam um serviço altamente personalizado. Isso inclui o entendimento profundo de suas preferências, necessidades e estilos de vida, bem como a disponibilidade de ofertas exclusivas que se alinham a seus interesses.
  2. Tecnologia e Inovação: O uso de tecnologias avançadas, como realidade virtual e tours 3D, permite aos compradores explorar propriedades de forma imersiva e detalhada. Além disso, a inteligência artificial e o big data são empregados para análises de mercado e identificação de tendências, garantindo que os clientes recebam as melhores oportunidades. “Fazemos vídeos completos contendo não só o apartamento como o ambiente externo dele e áreas comuns do empreendimento”, aponta Thiago.
  3. Concierge de Luxo: Serviços de concierge que vão além do imobiliário, oferecendo assistência em aspectos variados da vida do cliente, como organização de mudanças, decoração de interiores e até gestão de propriedades, são cada vez mais comuns.
  4. Networking e Parcerias Estratégicas: A construção de uma rede de contatos de alto nível e a colaboração com marcas de luxo e serviços premium agregam valor ao atendimento, proporcionando experiências exclusivas e oportunidades únicas para os clientes.
  5. Sustentabilidade e Responsabilidade Social: Propriedades que incorporam práticas sustentáveis e tecnologias verdes são cada vez mais valorizadas. Além disso, empresas que demonstram compromisso com a responsabilidade social ganham destaque no mercado de luxo.

Já para garantir uma melhor abordagem para o atendimento no mercado de luxo, Godoy traz dicas essenciais que ele, com sua expertise, já pratica há anos no segmento:

1. Escuta Ativa e Empatia: Entender as motivações e desejos dos clientes é fundamental. Uma abordagem empática e a capacidade de antecipar suas necessidades garantem um atendimento diferenciado.

2. Discrição e Confidencialidade: No mercado de luxo, a privacidade dos clientes é primordial. Manter a discrição e garantir a confidencialidade das transações são aspectos essenciais do atendimento.

3. Expertise e Conhecimento de Mercado: Profissionais especializados, com amplo conhecimento do mercado de luxo e das tendências atuais, são capazes de oferecer consultoria de alto nível e insights valiosos para os clientes.

4. Flexibilidade e Disponibilidade: A capacidade de se adaptar às agendas e necessidades dos clientes, oferecendo disponibilidade constante, é um diferencial importante no atendimento de luxo.

5. Foco na Experiência do Cliente: Cada interação deve ser pensada para superar as expectativas do cliente, criando experiências memoráveis e positivas que fidelizem e encantem.

Sobre a Legacy

Legacy é uma empresa especializada no mercado imobiliário de luxo, fundada por Thiago Godoy. Com uma abordagem única e personalizada, a Legacy se destaca por oferecer propriedades exclusivas e serviços diferenciados para um público exigente. A empresa é reconhecida por sua expertise em identificar oportunidades únicas no mercado de alto padrão, proporcionando experiências memoráveis e sofisticadas para seus clientes. Com um portfólio de imóveis de luxo cuidadosamente selecionados, a Legacy se compromete com a excelência, a inovação e a satisfação total de seus clientes. Mais informações acesse o site: https://www.instagram.com/thiagogodoy_legacy/

Sobre Thiago Godoy

Thiago Godoy é um renomado profissional no mercado imobiliário de luxo e fundador da Legacy. Com uma vasta experiência no setor, Thiago trabalhou em empresas líderes como Even e Cyrela, onde adquiriu um profundo conhecimento e uma visão única do mercado de alto padrão. Sua paixão pelo setor e sua dedicação em oferecer um serviço excepcional o levaram a criar a Legacy, uma empresa que reflete seu compromisso com a qualidade, a exclusividade e a inovação. Thiago é conhecido por sua habilidade em compreender as necessidades de seus clientes e por sua capacidade de transformar sonhos em realidade.

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Para aumentar adesão, plataforma reduz taxa de empréstimo a revendas de automóveis usados

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Iniciativa é da Auto Avaliar, que desenvolveu um modelo próprio de floor plan para financiar compra de carros. Livre de IOF, taxa cai de 2,3% para 2% até o fim de dezembro deste ano

A Auto Avaliar anunciou novas condições para lojistas de veículos que utilizam o modelo de financiamento de estoque conhecido como floor plan, lançado este ano pela plataforma. A taxa de juros, originalmente de 2,3% ao mês, foi reduzida para 2% até dezembro, sem cobrança de IOF. A medida foi apresentada durante o painel “Capital inteligente: Como o floor plan transforma o estoque em oportunidade”, realizado na Arena Auto Avaliar, na Fenauto 2025, em São Paulo, nos dias 19, 20 e 21 de novembro.

Paulo Martignago, da Auto Avaliar, explicou que o objetivo é ampliar o giro das lojas sem comprometer o caixa dos lojistas. “Com a fórmula, a gente aumenta o giro de estoque e assim o dinheiro fica vivo dentro da sua loja”, afirmou. Ele destacou que o crédito oferecido não é depositado na conta do lojista, mas direcionado diretamente para a compra de veículos dentro da plataforma. “Nós não depositamos o dinheiro na conta dos lojistas. Nós compramos o carro para eles. Trata-se de crédito com foco, crédito inteligente”, disse.

O modelo prevê prazo de 90 dias para quitação e condições diferenciadas para pagamentos antecipados. Se o lojista quitar em até 15 dias, independentemente do valor do veículo, paga uma taxa única de R$ 700 por carro. Martignago explicou que essa estrutura busca incentivar o giro rápido e reduzir custos adicionais. “Nós vamos incentivar as revendas a utilizarem por meio de campanhas, de promoções”, afirmou.

Fredy Evangelista, da parceira AutoBanking, que também participou do painel, ressaltou a simplicidade do processo e a comunicação direta com os lojistas. “O processo de inclusão de gravame até conceder o crédito, é muito rápido e simples. A gente tem a comunicação direta com o lojista”, disse. Ele destacou que, diferentemente dos bancos tradicionais, a análise de crédito leva em conta o histórico de relacionamento do lojista com a Auto Avaliar, permitindo decisões mais flexíveis. “Um banco não tem acesso às mesmas informações que temos. Então, para a gente é mais fácil liberar crédito, mesmo quando há alguma dificuldade nessa área”, completou.

Heitor Orletti, também representante da AutoBanking, relatou sua experiência com o projeto. “Foi interessante para nós. Aumentar o giro de estoque sem mexer no caixa da loja. E isso garante capital de giro rápido, compras estratégicas, organização do pátio e ainda dá ao lojista uma segurança e agilidade para o crescimento do negócio”, comentou. Segundo ele, o modelo oferece condições para que lojistas possam ampliar o estoque sem comprometer recursos próprios.

A Auto Avaliar e a AutoBanking contam com apoio de parceiros como XP e Integral, responsáveis pela estruturação de fundos de investimento em direitos creditórios (FDIC), que darão sustentação financeira ao projeto.

O painel também apresentou dados sobre a evolução do projeto piloto, iniciado em janeiro. Desde então, houve crescimento mensal no volume de operações, com destaque para outubro e novembro, quando foram financiados 30 e 20 carros, respectivamente. A expectativa é alcançar entre 40 e 45 veículos até o fim do ano, demonstrando a demanda crescente pelo produto. A expectativa é que a Auto Avaliar alcance R$ 1 bilhão em originação de crédito até o final de 2026.

Com a redução temporária dos juros e a criação de campanhas promocionais, a Auto Avaliar e a AutoBanking pretendem consolidar o floor plan como alternativa para pequenos e médios lojistas, de Auto Shoppings e do grupo G30. O modelo busca atender a uma necessidade recorrente do setor: manter o estoque ativo sem comprometer o caixa. Ao direcionar o crédito exclusivamente para a compra de veículos, as empresas oferecem uma alternativa ao financiamento tradicional, com foco em ampliar o giro e fortalecer a competitividade das lojas.

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O risco silencioso que ameaça PMEs em janeiro: efeito-tesoura financeiro deve apertar caixa das empresas em 2026

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O período que vai de dezembro a março é, historicamente, o mais desafiador para pequenas e médias empresas brasileiras. A combinação de aumento de despesas sazonais — como 13º salário, férias, encargos trabalhistas e reforço de estoques — com a queda natural do consumo no início do ano forma o chamado efeito-tesoura: quando os custos sobem ao mesmo tempo em que as receitas recuam.

Levantamentos do Sebrae e da CNC indicam que 41% das PMEs entram no primeiro trimestre operando com caixa negativo, e que 7 em cada 10 empresas não possuem reserva suficiente para cobrir três meses de custos fixos. Somam-se a esse cenário a concentração tributária típica do começo do ano — como DAS, IRPJ, IPTU, IPVA, Simples Nacional e recolhimentos federais — e reajustes contratuais anuais, pressionando ainda mais o orçamento.

Para Patrícia Bastazini, especialista em gestão contábil e fundadora da Bastazini Contabilidade, essa vulnerabilidade não é uma surpresa:
“Todos os anos, vemos empresas repetindo o mesmo movimento. Elas chegam a dezembro sem projeção financeira estruturada e encontram em janeiro o acúmulo de obrigações. É um ciclo que poderia ser evitado com planejamento básico de fluxo de caixa e antecipação tributária.”

Segundo ela, o equívoco mais comum está na percepção de que dezembro marca o encerramento financeiro do ano. Na prática, diz Patrícia, o mês funciona como o início do ano seguinte.
“Dezembro não é fechamento; é diagnóstico. É nesse mês que o empresário precisa entender a elasticidade de custos, medir sua liquidez, ajustar despesas e projetar impactos tributários para os primeiros quatro meses do ano. Quem espera janeiro já está atrasado.”

Estudos da Serasa Experian mostram que os pedidos de renegociação de dívidas empresariais aumentam entre 20% e 28% no primeiro trimestre. Para Patrícia, parte dessas renegociações acontece por ausência de um calendário financeiro detalhado:
“Quando a empresa não projeta cenários, ela perde o poder de negociação. O planejamento financeiro dá previsibilidade, reduz risco de inadimplência e aumenta a margem de manobra para decisões estratégicas.”

A Bastazini recomenda que, ainda em dezembro, as empresas revisem margem de contribuição, recalcularem o ponto de equilíbrio, definam prioridades de pagamento e projetem tributos para os quatro primeiros meses do ano.
“A virada financeira de uma empresa acontece antes do calendário virar,” afirma Patrícia.
“Quem chega a janeiro preparado, cresce. Quem chega improvisando, passa o ano tentando recuperar o caixa.”

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O consumo silencioso: dados mostram que o consumidor digital está filtrando mais — e isso vai redefinir o varejo de moda em 2025

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Os números mais recentes sobre o varejo global de moda mostram uma mudança crítica no comportamento do consumidor — e ela é tão relevante quanto a digitalização pós-pandemia. Segundo o relatório State of Fashion (McKinsey), o mercado global de vestuário deve atingir US$ 1,84 trilhão em 2025, mas com um consumidor muito menos impulsivo e muito mais seletivo.

Esse fenômeno, chamado por analistas de “consumo silencioso”, descreve uma geração que interage menos, observa mais e compra apenas quando encontra valor real. A pesquisa McKinsey revela que 59% dos jovens brasileiros se dizem “exaustos” pelo volume de conteúdo, e 70% buscam marcas que “respeitam seu tempo”.

No cenário internacional, a WGSN aponta que a experiência no varejo físico voltou a crescer: 74% dos consumidores globais priorizam experiências multissensoriais, e estímulos como iluminação, música e narrativa espacial influenciam até 80% das decisões de compra (dados Amra & Elma).

Esse comportamento cria um desafio — e uma oportunidade — para marcas brasileiras.
Segundo Beatriz Illipronti, estrategista da agência Moda Comunica, o consumidor atual não é movido por volume, mas por intenção. “O excesso perdeu força. A comunicação que funciona hoje é mais seletiva, estética e estratégica. O consumidor está comprando menos, mas comprando melhor”, observa.

Para o varejo, isso significa rever métricas. Curtidas e volume de posts já não representam conversão. O que cresce, segundo a consultoria Bain & Company, é o impacto de modelos de experiência, branding sensorial e construção de comunidades reais.

O ciclo acelerado de coleções e conteúdos também deve desacelerar. Em vez de calendário frenético, o que cresce é a demanda por profundidade, contexto e clareza de narrativa — o que Beatriz aponta como “a economia da atenção seletiva”.

Para marcas brasileiras, o recado é claro:
quem continuar operando no modelo de volume pode perder relevância rapidamente.
Quem adaptar estratégia, experiência e comunicação ao consumo silencioso pode entrar em vantagem competitiva em 2025.

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