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The Hill Capital apoia instituto Ampara Animal

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(Cassiana Garcia, sócia-fundadora da The Hill Capital)

Cassiana Garcia, além de sócia-fundadora da The Hill Capital, atua como diretora financeira e uma das fundadoras da Ampara Animal, maior ONG de proteção animal do Brasil

A The Hill Capital, escritório de investimentos parceiro do BTG Pactual com sede em São Paulo e unidade em Franca, no interior do estado, é apoiador da Ampara Animal, organização não-governamental sem fins lucrativos, que nasceu em 2010 com o objetivo de ajudar animais com foco em conscientização e prevenção. A instituição é 100% brasileira, fundada e dirigida por mulheres.

Cassiana Garcia, além de ser sócia-fundadora da The Hill Capital, também é uma das fundadoras da Ampara Animal. Cassiana é planejadora financeira e passou por grandes instituições do mercado financeiro como Banco Santander, Citibank, Banco Alfa, BICBANCO e Safra. Em paralelo, fundou com duas amigas em 2010 o Instituto Ampara, hoje maior ONG de proteção animal do Brasil que cuida de cachorros, gatos e animais silvestres.

Para Cassiana, com a ineficiência do governo e tantos problemas sociais existentes no país, o terceiro setor é a saída para uma sociedade mais equitativa, sustentável e justa. “Quando a gente promove justiça social, a gente fortalece a comunidade, protege o meio ambiente, gera emprego, capacitação e fomenta a participação de cidadãos contribuindo de forma significativa para o desenvolvimento socioeconômico. Conectar investidores e pessoas que trabalham bem os seus recursos ao terceiro setor é também uma forma de mobilizar o segmento como um todo”, diz.

Por ter uma formação muito sólida no mercado financeiro, Cassiana atuou desde sempre como diretora financeira da Ampara focada em cuidar de todas as diligências e demonstrativos, na captação e no emprego desse recurso para projetos específicos. “Eu gosto de trazer esse olhar da importância da mobilização de recursos de investidores para o terceiro setor porque, uma vez que você direciona, faz a roda girar”, comenta.

Em 2013, a Ampara recebeu do Ministério da Justiça o título de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), comprovando a seriedade e a transparência da instituição. Em 2015, se tornou a maior e mais importante organização de proteção e defesa animal do Brasil e, no ano de 2019, entrou para a lista das 100 melhores ONGs do país, sendo destaque na região Sudeste do Brasil.

“Nosso objetivo é proteger os direitos dos animais através de ações, promovendo práticas sustentáveis e unindo esforços para uma transformação completa”, diz Cassiana.

Recentemente, o Ampara se mobilizou para auxiliar animais que sofreram com a catástrofe das enchentes no Rio Grande do Sul. Muitos ficaram em estado de situação de rua, com fome, doenças e traumas da tragédia. Diante disso, a organização realizou uma campanha de adoção dos animais resgatados por meio do site: https://www.adoters.org.br. Todos os animais estão sendo castrados, vacinados e vermifugados antes de serem adotados. Além disso, foi realizada uma campanha de castração de 500 animais e o desenvolvimento de um projeto de um novo abrigo para oferecer assistência a mais de 500 animais.

(Fundadoras do instituto Ampara Animal)

Outro projeto da organização é o Ampara Silvestre, criado em 2016 com o objetivo de conservar espécies de animais condenados ao cativeiro. O objetivo é lutar pela preservação do meio ambiente e dos animais silvestres, além de promover medidas para conscientizar a população sobre o compromisso e responsabilidade com a fauna silvestre. São oito onças sob o cuidado da instituição que foram vítimas da interferência humana e não podem retornar para a natureza. Com isso, a instituição busca voluntários para se tornarem padrinhos desses animais de forma a colaborar com os custos para manter a qualidade de vida deles. No site da Ampara Animal, é possível saber mais sobre o projeto e as 5 onças-pintadas e 3 onças-pardas sob o cuidado da organização.

Por meio do Instituto Ampara, Cassiana recebeu neste mês de junho uma homenagem da Câmara Municipal de São Paulo premiando instituições do Terceiro Setor que se destacam na sua atuação. Além disso, a instituição também recebeu os prêmios de melhores ONGs em 2019 e no ano de 2021, além do prêmio VOL 2021, do certificado Selo Doar 2024 Gestão e Transparência e do certificado Phomenta 2024 Transparência e Gestação.

Sobre a The Hill Capital: Escritório de assessoria de investimentos private que nasceu da união de quatro executivos do mercado financeiro com mais de 20 anos de experiência, todos com extrema capacitação, com MBA e certificação CFP, de planejador financeiro. A The Hill possui uma visão de portfólio 360° e oferece aos clientes carteiras individualizadas, que respeitam o momento de vida e o perfil de cada investidor, bem como soluções completas para o planejamento financeiro e sucessório dos clientes.

Sobre a Ampara Animal: É uma organização não-governamental sem fins lucrativos, 100% brasileira, fundada e dirigida por mulheres que atua desde 2010 na luta pela defesa dos direitos e respeito aos animais. Em 2013, recebeu do Ministério da Justiça o título de OSCIP (organização da sociedade civil de interesse público), comprovando a seriedade e transparência. Em 2015, se tornou a maior organização de proteção e defesa animal do Brasil. Em 2016, a ONG fundou a Ampara Silvestre, em que atuam com conservação, educação e bem-estar animal. No ano de 2019 e 2021, a Ampara entrou para a lista das 100 melhores ONGs do país, sendo destaque na região Sudeste.

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Com presença de autoridades e medalhistas olímpicos, empresa brasileira de infraestrutura esportiva reinaugura sede em São Paulo

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Recoma investiu R$ 1,5 milhão no novo espaço e aposta em tecnologia de ponta e novos projetos no futebol

Líder nacional em pisos esportivos e construções voltadas para o esporte, a Recoma reinaugurou na quinta-feira (23), às 19h, sua sede no Jardim Paulista, um dos endereços mais tradicionais de São Paulo. O espaço marca o início de um novo ciclo de expansão e modernização da companhia, que completa 46 anos de atuação com um histórico sólido de grandes entregas, inovação e parcerias internacionais.

No evento marcaram presença o presidente da CBV, Radamés Lattari, o presidente da Federação Paulista de Atletismo, Joel Oliveira, e os medalhistas olímpicos e que são embaixadores da Recoma, a campeã olímpica Maurren Maggi, e os medalhistas Rafa Silva, o Baby, do judô, e Erika Coimbra.

A empresa entregou um espaço novo para os funcionários, com investimento de R$1,5 milhão. Em todas as salas foram instalados ares-condicionados, inclusive na área de cozinha, e todos os móveis foram reformados. Além disso, foi colocado um projeto de iluminação específico e mais moderno.

“O objetivo é oferecer o melhor ambiente de trabalho possível para os funcionários. Criamos uma condição de mobiliário mais corporativo, mas que dá a noção de um espaço adequado de trabalho para todos. Estamos vivendo um momento de expansão e a nova sede simboliza o futuro que queremos construir: mais moderno, sustentável e conectado com o que há de mais avançado no mercado esportivo”, destaca Sergio Schildt, presidente da Recoma.

Fundada em 1979, a empresa iniciou sua trajetória no segmento de pisos de madeira e se consolidou como referência em qualidade e tecnologia. A criação do sistema Recomaflex, reconhecido mundialmente pela excelente absorção de impacto, as parcerias com gigantes internacionais como BSW Regupol (Alemanha), Limonta Sport SpA (Itália) e Connor Sport Court (EUA), ajudaram a ampliar a sua presença em diversas modalidades, além, é claro, de elevar o padrão dos projetos esportivos no Brasil.

Hoje, a Recoma é fornecedora oficial de pisos para as confederações brasileiras de Voleibol (CBV), Basquete (CBB), Handebol (CBHd), Judô (CBJ) e Desporto Universitário (CBDU), além de contar com certificação das principais entidades esportivas internacionais, como FIFA, FIVB, FIBA e IHF. Também fornece ringues oficiais à CBBoxe e firmou parcerias com Flamengo e Corinthians para se tornar o piso oficial de suas modalidades olímpicas.

A Recoma esteve presente em grandes marcos do esporte brasileiro, como os Jogos Pan-Americanos e Parapan-Americanos Rio 2007, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e os Jogos Pan-Americanos Lima 2019, além de liderar obras emblemáticas como o Centro Paralímpico Brasileiro (São Paulo), o Centro de Excelência do Esporte (Goiânia) e a modernização do Complexo Constâncio Vaz Guimarães.

Nos últimos meses, a empresa vem ampliando sua atuação no futebol, com patrocínio ao Ceará em partidas do Campeonato Brasileiro, a chegada do Craque Neto como embaixador e a participação inédita na Confut Sudamericana 2025, uma das maiores feiras do setor.

Com mais de dois milhões de m² de grama sintética instalados em todo o Brasil e projetos de excelência como o estádio em Santana de Parnaíba – que ajudou a salvar a Copinha 2025 abrigando partida de dois grupos -, a Recoma aposta na diversificação de serviços e em novos investimentos tecnológicos para acompanhar o crescimento do esporte nacional.Entre os projetos em andamento, destaca-se o Complexo Esportivo Thomaz Mazzonni, na Vila Maria, zona norte de São Paulo, com entrega prevista ainda para este ano.

“Com quase meio século de história, seguimos unindo experiência, inovação e compromisso com o desempenho esportivo. A reinauguração da nossa sede marca uma nova fase de crescimento e confiança em um futuro construído sobre bases sólidas”, conclui Schildt.

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Grupo Fynza: Transformamos planejamento em patrimônio.

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O Grupo Fynza oferece soluções completas em crédito e investimento, com foco em planejamento financeiro inteligente e personalizado. Atuamos com consórcios, crédito imobiliário, home equity, crédito para o agronegócio e outras estratégias de alavancagem, conectando pessoas e investidores a oportunidades seguras e eficazes.

Liderado por Marcos Veloso, profissional com mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro — com passagens pelo maior banco privado do país, por uma das maiores multinacionais de seguros do mundo e certificado por órgãos como ANBIMA e SUSEP — o Grupo Fynza nasceu com o propósito de elevar o padrão do mercado, unindo estratégia e ética em cada atendimento. Atualmente, o Grupo Fynza atende clientes em 17 estados brasileiros e também no exterior. Segundo Marcos Veloso, o setor ainda carece de empresas realmente comprometidas com os interesses dos clientes: “Os bancos costumam oferecer apenas as próprias soluções, mesmo quando elas não são a melhor alternativa para o cliente.”

Por que planejamento financeiro?

Porque recursos bem estruturados garantem crescimento, proteção e acesso estratégico a capital.

O que entregamos:

  • Consultoria especializada e soluções sob medida.
  • Diversas modalidades de crédito e investimento para diferentes perfis.
  • Atendimento transparente, ético e de longo prazo.

Mais do que produtos financeiros, entregamos visão. Um exemplo é o atleta Lucas Ryan, que encontrou na Fynza o suporte necessário para transformar o fruto de sua carreira em patrimônio sólido e bem estruturado. Assim como ele, cada cliente recebe um plano estratégico para crescer, proteger e potencializar seus recursos.

Com uma abordagem que une educação financeira e performance patrimonial, a Fynza ajuda cada cliente a compreender o valor do dinheiro como instrumento de liberdade. Por meio de análises detalhadas e estratégias personalizadas, a empresa identifica oportunidades que reduzem riscos e ampliam resultados, garantindo segurança em cada decisão tomada.

Além disso, o Grupo Fynza vem se destacando por sua atuação transparente e inovadora no relacionamento com o cliente, oferecendo acompanhamento contínuo e revisões periódicas de cada planejamento. Essa proximidade permite ajustes inteligentes diante de mudanças no mercado, reforçando o compromisso da Fynza em construir patrimônios sustentáveis, rentáveis e de impacto duradouro.

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A Síndrome da Mulher Boazinha: o silêncio que adoece o amor e aprisiona a alma – Dra Maria Fernanda Amaral

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Ela é gentil, compreensiva e está sempre disposta a ajudar. Vive para agradar — o parceiro, os filhos, os amigos, o trabalho. Raramente diz “não”. E, aos poucos, sem perceber, desaparece de si mesma. Essa é a chamada Síndrome da Mulher Boazinha, um fenômeno psíquico e social que tem ganhado cada vez mais atenção de psicólogos e psicanalistas por representar um padrão de comportamento profundamente enraizado no feminino.

De acordo com a psicanalista Dra. Maria Fernanda Amaral, referência internacional no atendimento de mulheres com dores afetivas e emocionais, esse comportamento nasce da crença inconsciente de que amar é se anular. “Essas mulheres acreditam que só serão amadas se forem perfeitas, se estiverem sempre disponíveis. Mas esse é um amor condicionado ao medo — o medo de decepcionar, de ser rejeitada, de ficar sozinha”, afirma.

O feminino que se apaga para ser aceito

A mulher “boazinha” não nasce assim; ela é ensinada a ser. Desde a infância, muitas escutam frases como ‘menina educada não reclama’ ou ‘boazinha não levanta a voz’. Com o tempo, aprendem a suprimir desejos e sentimentos em nome da harmonia. “Elas foram treinadas a agradar e a se adaptar. Acreditam que o valor próprio vem do quanto conseguem ser úteis ou queridas pelos outros”, explica Amaral.

Essa postura, embora pareça virtuosa, é um mecanismo de defesa emocional. Segundo a psicanalista, a mulher boazinha não age por altruísmo, mas por medo: “Ela não ama verdadeiramente — ela se protege do abandono. Sua doação é uma tentativa inconsciente de garantir amor e pertencimento.”

Com o passar dos anos, o resultado é devastador. Surgem relações abusivas, esgotamento emocional e uma profunda sensação de vazio. “Muitas dizem: ‘eu faço tudo certo e mesmo assim não sou feliz’. Porque o amor que se oferece sem limite se transforma em prisão”, complementa a especialista.

Quando o amor vira sintoma

Freud já dizia que o amor pode ser uma tentativa de reparar uma ferida narcísica — uma busca pelo olhar que faltou na infância. A mulher boazinha vive exatamente isso: tenta preencher, através do outro, o amor que nunca sentiu por si mesma. “Ela busca no parceiro ou nas pessoas ao redor a validação que perdeu. É um amor que repete a falta, não que a cura”, comenta Amaral.

O psicanalista Jacques Lacan reforça que “o desejo do homem é o desejo do Outro”. A mulher boazinha vive nesse espelho: existe apenas no reflexo do desejo alheio. “Ela quer ser amada, mas não sabe o que quer para si. E esse é o ponto mais cruel — quando o amor se torna o oposto da liberdade”, diz.

O corpo que fala o que a alma cala

As consequências não são apenas emocionais. Segundo Amaral, o corpo dessas mulheres fala o que a boca não ousa dizer: “Elas vivem cansadas, com dores difusas, insônia e ansiedade. O corpo grita o que a psique silencia.”

Donald Winnicott descreveu esse fenômeno como o “falso self” — uma identidade moldada para agradar, enquanto o verdadeiro eu permanece escondido. “Essas mulheres me dizem: ‘não sei quem eu sou sem o outro’. E esse é o momento em que a cura pode começar”, afirma.

Da submissão à individuação

O processo terapêutico é, antes de tudo, um retorno para si. “A cura não está em deixar de ser boa, mas em aprender a ser inteira. Dizer não é um ato de amor — não de egoísmo”, explica Amaral. Ela lembra as palavras de Jung sobre o processo de individuação: encontrar o próprio centro é o antídoto para a fragmentação.

O despertar

“Ser boa para os outros não pode significar ser cruel consigo mesma”, conclui Amaral.

A Síndrome da Mulher Boazinha é o reflexo de uma cultura que ensinou o feminino a servir, não a ser. Mas toda mulher pode reacender — basta uma fagulha de coragem para olhar para si com o mesmo amor com que sempre olhou para os outros.

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