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Token de impacto 4YOU2 financia empreendedorismo social com abertura de escolas de inglês na periferia

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Este formato de investimentos tem como objetivo gerar impacto social positivo com retorno financeiro

Os chamados investimentos de impacto aos poucos começam a ganhar espaço no Brasil. A proposta é garantir retorno das aplicações e, ao mesmo tempo, fomentar projetos que trazem soluções sociais e ambientais. — por exemplo, estímulo à reciclagem, educação de idiomas, instalação de placas de energia solar, agricultura sustentável, geração de renda, entre outros. Logo, startups e empresas podem sim ser lucrativas e ainda assim ter propósitos e um modelo de negócio alinhados ao bem-estar coletivo.

Pioneira na democratização do ensino da língua inglesa para a população de regiões periféricas do Brasil, a edtech 4YOU2 firmou parceria com o Grupo Gaia e a Liqi, empresas especializadas em investimentos de impacto e na tokenização de ativos, respectivamente, para a emissão do Token de Impacto 4Y2, investimento que vai captar recursos para financiar empreendedores sociais para abertura de franquias da escola de inglês na periferia.

“Está em nossa vocação sermos um agente facilitador ao acesso à educação do idioma inglês de qualidade com custo acessível. Então, por que não conduzir esse mesmo ideal para quem tem o desejo de abrir um negócio próprio, mas que por falta de recursos não consegue levar este sonho adiante? Em conversas com o Grupo Gaia e a Liqi, que são empresas que compartilham da mesma visão que a 4YOU2, nasceu a ideia de tornar um ativo físico em digital, que é um sistema bastante simples e seguro, para viabilizar o acesso desse empreendedor na abertura de uma escola de idioma”, revela Gustavo Fuga, CEO da edtech.

Partindo da provocação “E se o seu investimento contribuísse com a geração de oportunidade e renda na comunidade?”, as duas empresas financeiras desenharam o formato de investimento para quem pretende aplicar recursos financeiros em um negócio de impacto social voltado para a educação da língua inglesa.

“O mercado financeiro pode ser uma grande ferramenta para fomentar transformações sociais. É o que estamos fazendo com o Token de Impacto 4YOU2, ao levar para comunidades ensino de inglês de qualidade e geração de renda. E é um investimento democrático: a partir de R$ 25,00 qualquer pessoa pode investir e ter retorno financeiro ”, afirma João Paulo Pacifico, CEO do Grupo Gaia.

Empreendedorismo social
Gerir uma unidade de franquia é uma grande responsabilidade. Não basta querer empreender, é necessário perfil e habilidades específicas. Por isso, a 4YOU2 realiza um rigoroso processo na identificação dos potenciais franqueados. Na seleção, além de critérios técnicos, está presente a diversidade: serão priorizados negros, mulheres, LGBTQIA+, dentre outros, sem necessidade de curso superior ou conhecimento em inglês, como mais uma forma de entrega do seu compromisso de ser inclusiva e democrática, dando oportunidade a todes.

A grande questão é que muitas dessas pessoas têm perfil, vontade de abrir a sua própria franquia, mas não possuem o capital necessário, que é cerca de R$150 mil (taxa de franquia, capex e capital de giro).

É neste momento que entra o Token de Impacto 4YOU2. Com ele, o franqueado poderá financiar o valor a ser investido, receberá mentoria em capacitação contínua em empreendedorismo e gestão, além de receber suporte estrutural comercial, gestão de profe no kk ssores, conteúdo, metodologia, tecnologia e cobrança.

“Desde o momento em que a Liqi surgiu, nós temos como ideal a democratização de acesso. Então, esse token surge como algo que vai ao encontro do que sempre pensamos em proporcionar aos investidores: como suporte financeiro e diversos auxílios para o desenvolvimento de sua franquia. Estamos bem realizados com essa parceria”, explica Daniel Coquieri, CEO da Liqi.

Investindo em Token de Impacto
Mas, por que investir em um token de impacto?

“Ao investir no Token de Impacto 4Y2, o investidor tem a oportunidade de realizar uma pequena ação que será transformadora para a sociedade. Como, por exemplo, estimular o empreendedorismo, estimular a geração de renda na comunidade, possibilitar o aprendizado do inglês a quem não tinha essa oportunidade e, consequentemente, mudar a realidade de muitas vidas”, argumenta Gustavo Fuga.

Quanto à segurança desse tipo de investimento, é possível destacar que o token é registrado na tecnologia blockchain, que garante proteção do registro das informações de todas as transferências, impedindo de ser fraudada ou alterada. Sem contar que o investidor pode armazenar seus tokens por conta própria, sem depender de corretoras.

“A segurança nas transações é bem significativa, pois os tokens ficam armazenados em carteiras digitais que permitem a realização de transações e o monitoramento dos seus investimentos. Ou seja, eles são uma oportunidade de diversificar as aplicações ao mesmo tempo que ajudam em questões sociais e o investidor tem a certeza de que o recurso aplicado terá retorno garantido”, comenta Daniel.

Captação de recursos
A partir de R$25,00, qualquer pessoa que deseje causar impacto social e experimentar essa nova experiência de investir, poderá adquirir o Token de Impacto 4YOU2 e, assim, gerar transformação de vidas na ponta, com retorno financeiro.

O impacto social
Com o Token de Impacto 4YOU2 será possível financiar 12 empreendedores com poucos recursos financeiros para abrir um negócio e, na sequência, ter uma previsão de impactar 10 mil novos alunos em todo território nacional, com ensino de alto padrão e com professor estrangeiro, possibilitando contato com novas culturas do mundo e desenvolvimento pessoal e profissional.

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Leis de incentivo ampliam oportunidades para comunidades negras e quilombolas no Brasil

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Mecanismos federais e municipais fortalecem projetos culturais e econômicos voltados à população negra, com dados que mostram crescimento e impacto social

As leis de incentivo fiscal têm desempenhado um papel cada vez mais importante no fortalecimento de iniciativas culturais, sociais e econômicas voltadas às comunidades negras e quilombolas em todo o país. Estudos recentes apontam que projetos dedicados à valorização da cultura afro-brasileira, à memória ancestral e à promoção da igualdade racial têm conquistado espaço significativo nesses mecanismos, demonstrando alta eficiência de captação e forte impacto territorial.

Segundo o Panorama dos Incentivos Fiscais 2024, elaborado pela Simbi em parceria com o CEDRA, a Lei Rouanet aprovou 8.470 projetos entre 2021 e 2024, sendo 321 diretamente voltados à igualdade racial, ao combate ao racismo e à valorização das culturas afro-brasileiras e indígenas. No total, essas iniciativas tiveram R$ 494,2 milhões aprovados, com R$ 233,8 milhões efetivamente captados, o que representa uma taxa de execução de 47,3%, superior à média geral da própria lei (43,9%) no mesmo período. Os dados reforçam que, quando projetos liderados por pessoas negras ou voltados à cultura e à ancestralidade entram nos mecanismos de fomento, eles apresentam bons resultados de adesão, confirmando o interesse social e a relevância cultural dessas iniciativas.

Para as comunidades quilombolas, esses instrumentos representam uma oportunidade concreta de ampliar atividades culturais, fortalecer economias locais e promover ações educativas. A partir deles, associações comunitárias, coletivos culturais e grupos tradicionais conseguem desenvolver projetos que envolvem geração de renda, preservação de saberes ancestrais, artesanato, culinária, música, agricultura familiar, turismo cultural e formação de jovens em áreas como gestão, artes, produção cultural e economia criativa. Esse fortalecimento transforma territórios ao estimular autonomia econômica, ampliar o acesso à cultura e criar novas perspectivas para moradores de comunidades historicamente menos atendidas pelas políticas públicas tradicionais.

A ampliação de editais específicos também tem contribuído para democratizar o acesso aos recursos. O Ministério da Igualdade Racial, por exemplo, destinou R$ 1,5 milhão a 30 iniciativas por meio do Edital Mãe Gilda de Ogum, voltado à economia do axé, à cultura afro-brasileira e a povos e comunidades tradicionais. Outros programas do MIR, em parceria com o Banco do Brasil, têm apoiado empreendimentos liderados por mulheres negras, estimulando a inclusão produtiva e desenvolvimento sustentável. No âmbito municipal, a cidade de São Paulo destinou R$ 2,5 milhões a 10 projetos liderados exclusivamente por artistas e coletivos negros na última edição do Edital de Apoio à Cultura Negra, priorizando narrativas afro-brasileiras, afrofuturistas e de memória ancestral.

Para Vanessa Pires, CEO da Brada, os resultados mostram um cenário promissor para iniciativas desenvolvidas por lideranças negras. “Os projetos que acessam as leis de incentivo têm apresentado excelente desempenho e gerado impactos reais na economia local. Isso reflete o potencial criativo, produtivo e cultural existente nos territórios, especialmente nas comunidades quilombolas”, afirma.

Os especialistas destacam que investir em projetos de matriz africana, quilombolas, periféricos ou liderados por mulheres negras não representa apenas reconhecimento histórico, mas também uma estratégia de desenvolvimento territorial. Cada iniciativa aprovada movimenta cadeias produtivas, fortalece identidades, amplia acesso à cultura e contribui para a construção de narrativas que valorizam a diversidade do país. Em muitas regiões, esses projetos se tornam motores locais de renda e educação, impactando positivamente famílias e redes comunitárias inteiras.

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Mentoria Experience Manager: Mathews O’Neal mostra por que o futuro dos Social Medias está em se tornarem estrategistas reconhecidos

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Mentor de Social Medias em Ribeirão Preto aponta caminhos para que profissionais deixem a execução e conquistem clareza, confiança e autoridade no mercado digital

 

O mercado digital cresceu de forma acelerada nos últimos anos e trouxe oportunidades para quem atua com gestão de redes sociais, mas também gerou um novo desafio: muitos Social Medias se veem sobrecarregados com tarefas operacionais, sem tempo para planejar estratégias e, principalmente, sem o devido reconhecimento pelo trabalho que realizam. 

Para Mathews O’Neal, estrategista de marketing digital em Ribeirão Preto e criador da Mentoria Experience Manager, a evolução da profissão depende de uma mudança de postura. “O Social Media que continuar apenas executando tarefas vai se sentir preso em uma rotina pesada e pouco valorizada. O futuro é assumir o papel de estrategista, alguém capaz de guiar o cliente e tomar decisões com clareza”, afirma.

A fala de Mathews vem da própria experiência: Antes de se tornar mentor, ele também viveu a sensação de estar perdido no início da carreira, apagando incêndios todos os dias e com medo de não estar entregando o suficiente. Essa vivência se somou à sua formação em marketing digital, comunicação estratégica e gestão de redes sociais, além da prática em grandes projetos, como a Internet Academy e a Staage, do Grupo Primo. 

Hoje, ele usa esse repertório para ajudar outros profissionais a encurtarem o caminho e conquistarem confiança. “Eu já estive no lugar dos meus mentorados. Por isso, sei exatamente como eles se sentem e quais erros precisam evitar para crescer de forma mais rápida e sustentável”, explica.

A Mentoria Experience Manager nasceu justamente para responder a essa necessidade de evolução. Durante 60 dias de acompanhamento individual, Mathews ajuda Social Medias que já deram os primeiros passos a organizarem sua rotina, criarem processos claros e, principalmente, mudarem sua mentalidade de executores para estrategistas. 

O programa trabalha pontos como planejamento de conteúdo, análise de métricas relevantes, gestão de prioridades e alinhamento de expectativas com os clientes, tudo de forma prática e aplicável ao dia a dia. Para Mathews, o grande diferencial da mentoria é o acompanhamento próximo e personalizado: “Cada profissional tem suas próprias dores e desafios, e a Experience Manager foi criada para olhar para isso de forma individual. Não existe fórmula mágica. O que existe é clareza de processos e consciência de que o Social Media precisa se posicionar como líder da estratégia”, reforça. Essa proximidade permite que o progresso seja sentido não apenas nos resultados entregues, mas também na segurança com que o mentorado se coloca diante dos clientes.

O objetivo final é formar profissionais que sejam reconhecidos e valorizados no mercado digital. Segundo Mathews, isso passa por um reposicionamento que une técnica e postura: “Quando o Social Media se vê apenas como executor, ele aceita tudo que o cliente pede e vive sob pressão. Quando entende que é estrategista, passa a negociar de igual para igual, estabelece prioridades e mostra resultados com confiança. Essa virada é o que muda o jogo”, diz.

Ao destacar o futuro da profissão, ele lembra que as empresas estão cada vez mais conscientes de que precisam de estratégias para crescer no ambiente digital, e quem conseguir ocupar esse espaço terá vantagem competitiva. A mentoria, nesse contexto, funciona como um atalho seguro para quem deseja sair da sobrecarga e conquistar autoridade: “Meu papel é acelerar essa transição, eu já passei pelo caminho mais difícil e agora entrego aos meus mentorados um método para que eles avancem com clareza e cheguem mais rápido onde querem estar”, completa.

O profissional que passou anos ao volante de ônibus, hoje conduz Social Medias em uma viagem diferente, mas igualmente desafiadora: a de se transformarem em estrategistas capazes de ocupar posições de liderança no mercado digital. A Experience Manager é o ponto de partida para quem deseja deixar para trás a rotina reativa e assumir de vez o protagonismo da sua carreira.

Para conhecer mais sobre a Experience Manager e agendar uma conversa, basta acessar o site: https://mathewscomw.com.br/experience-manager/. Também é possível acompanhar o trabalho de Mathews O’Neal no instagram: @mathewscom_w, LinkedIn:  Mathews O’Neal e TikTok: @mathewscom_w, além de entrar em contato pelo telefone (16) 98161-9119 ou pelo e-mail mathewsoneal@gmail.com.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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Empresária destaca: planejar o ano é o primeiro passo para um 2026 com leveza, clareza e resultados

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Para a especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, planejar é o que transforma boas intenções em resultados reais, e pode ser mais simples do que parece

 

Quando um novo ano começa, é comum ver empreendedoras e criadoras de conteúdo cheias de energia, listas de metas e promessas de mudança. Mas, poucas semanas depois, a rotina atropela, a organização se perde e aquela empolgação dá lugar à sensação de estar sempre ocupada, sem realmente avançar.

Para a empresária e especialista em gestão de projetos Ana Laura Lobo, o segredo para quebrar esse ciclo está em uma palavra: planejamento. “Planejar não é controlar, é criar consciência. É o que conecta seus sonhos às ações que realmente te aproximam deles”, afirma.

Com anos de experiência ajudando empresas e profissionais a estruturarem seus negócios, Ana Laura reforça que o planejamento estratégico é o que diferencia quem vive apagando incêndios de quem avança com propósito e clareza. “Sem plano, tudo é urgência. Com plano, cada escolha tem direção.”

Segundo ela, planejar o ano não precisa ser algo burocrático ou pesado, pelo contrário. “O planejamento é o mapa do seu negócio. Ele te mostra onde você está, para onde quer ir e o que precisa fazer para chegar lá. Quando você coloca suas metas no tempo certo, o caminho fica mais leve e possível.”

À frente da ALL Gestão & Projetos, focada na administração de negócios digitais, e da marca Ana Laura Lobo®, dedicada a formações e consultorias, ela já coordenou mais de 170 empresas, impactou 1.300 alunas em mais de 25 países e validou sua metodologia em mais de 230 negócios reais.

 

Ana Laura Lobo

 

Toda essa experiência reforça sua crença de que o planejamento não é apenas uma ferramenta de gestão, é uma forma de liberdade. “Quem planeja, decide com mais clareza. Sabe quando agir, quando esperar e quando mudar a rota sem perder o rumo”, explica.

Ana Laura também chama atenção para um dado relevante que 34% dos empreendedores do país são mulheres, segundo o Sebrae. Esse crescimento reflete uma força feminina cada vez mais presente no mercado digital, mas também evidencia o desafio da sustentabilidade dos negócios. “A mulher empreende porque precisa, mas continua porque acredita. O digital abriu espaço, mas é o planejamento que garante consistência e crescimento real”, ressalta.

Para ela, 2026 é o momento ideal para repensar a forma de trabalhar  com menos improviso e mais estratégia. “Planejar o ano é escolher o que merece o seu tempo e a sua energia. É parar de viver no automático e começar a construir resultados que façam sentido.”

Se você ainda não começou a se planejar, um bom ponto de partida é listar suas metas principais e transformá-las em projetos com prazos e responsáveis. Depois, revise mensalmente o que deu certo e o que precisa de ajuste. Planejar é um processo contínuo, não um evento único.

 

Ana Laura Lobo

 

Planejar o ano também é um ato de autocuidado. Quando você coloca no papel o que realmente importa, aprender a dizer não para o que te sobrecarrega e sim para o que te faz crescer com leveza.

 

“O caos não é método. Planejamento é liberdade.” Completa Ana Laura. 

 

Saiba mais:
analauralobo.com.br
@analauralobo

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