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Transformando o Mercado Imobiliário: O Sucesso do Primeiro Encontro Feminino do R496

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No último dia 15 de janeiro, o mercado imobiliário foi palco de um evento inovador: o Primeiro Encontro Feminino do R496, que reuniu as principais líderes e proprietárias de imobiliárias do setor. Com o objetivo de apresentar novas oportunidades de investimento por meio da Sociedade em Conta de Participação (SCP), o evento também foi uma plataforma para fortalecer a liderança feminina, estimular a capacitação e fomentar um ambiente de networking estratégico.

Com um formato exclusivo, o encontro não apenas possibilitou o compartilhamento de conhecimento, mas também gerou novas alianças e oportunidades de negócios, deixando as participantes com uma visão renovada sobre as possibilidades de crescimento para o ano de 2025.

Abertura: Novos Caminhos para o Mercado Imobiliário
A abertura do evento foi realizada por Sophia Martins, sócia e Growth Board da Capital Concreto . Ela iniciou com uma análise aprofundada sobre o atual cenário do mercado imobiliário e as tendências emergentes que estão moldando o futuro do setor. Durante sua palestra, Sophia enfatizou a importância da inovação financeira, destacando o modelo de SCP como uma solução estratégica e flexível para diversificação de portfólios e expansão de negócios sem as limitações dos financiamentos tradicionais.

“Estamos vivendo um momento de grandes transformações no mercado. A presença e a liderança das mulheres têm sido um diferencial importante, trazendo inovação e soluções criativas. Este evento é uma oportunidade única de mostrar como novas abordagens podem transformar o setor, e como a união de forças entre mulheres pode ser essencial para o sucesso coletivo e para a construção de um futuro mais promissor.” — Sophia

Sophia também ressaltou a crescente relevância da presença feminina no setor imobiliário, destacando que novas parcerias e estratégias colaborativas são fundamentais para o crescimento sustentável do mercado.

Capital Concreto e o Investimento em SCP: Detalhamento do Projeto R496
A palestra teve a participação de Mariana Menezes, Co-Founder do Capital Concreto, que detalhou o projeto R496, explicando sua visão sobre as mudanças que o projeto está promovendo no mercado imobiliário e como ele visa a inclusão e a transformação do setor. Ela ressaltou como o R496 oferece oportunidades inovadoras, com foco em um modelo que une empreendedores e investidores, criando novas formas de negócios dentro do mercado imobiliário.

“O projeto R496 está em uma fase transformadora, trazendo uma proposta inovadora de inclusão e crescimento para o setor. Estamos comprometidos em promover soluções que impactem o mercado de forma sustentável e criativa. Esse encontro reflete exatamente o que o projeto busca: desenvolver negócios que incentivem a inovação e o empreendedorismo feminino, criando um novo cenário para o mercado imobiliário.” — Mariana Menezes, Co-Founder, Capital Concreto.

Mariana também destacou que a transformação do mercado imobiliário não passa apenas pela inovação no modelo de investimentos, mas também pela criação de novas estruturas que permitam colaboração estratégica entre todos os agentes do mercado, especialmente entre as mulheres líderes do setor.

Capital Concreto e o Investimento em SCP: Transformando o Mercado
Em seguida, Débora Policarpo, CFO do Capital Concreto, detalhou o funcionamento e os benefícios do modelo de SCP (Sociedade em Conta de Participação). Ela explicou como o modelo proporciona parcerias ágeis e seguras, permitindo que investidores e empreendedores unam forças para alcançar objetivos comuns sem as burocracias dos financiamentos tradicionais. Débora também ressaltou a flexibilidade e segurança que o modelo oferece, especialmente em tempos de desafios econômicos.

“Estamos vivendo um momento econômico desafiador, mas também repleto de oportunidades. O SCP surge como uma solução inteligente e adaptada às necessidades do mercado. Ele oferece uma forma ágil e segura de unir investidores e empresários, criando um ambiente de crescimento e inovação, mesmo em tempos incertos.” — Débora Policarpo, CFO, Capital Concreto.

A CFO reforçou que o sucesso dos projetos imobiliários depende da integração estratégica entre os diversos agentes do mercado, criando oportunidades para a inovação e o crescimento sustentável.

Networking e Conexões: O Verdadeiro Valor do Evento
Além das palestras e conteúdos técnicos, o Primeiro Encontro Feminino do R496 destacou-se pela forte interação entre as participantes, criando um ambiente dinâmico de troca de experiências entre as líderes do setor. O networking foi um dos grandes destaques do evento, permitindo que as participantes formassem alianças estratégicas e compartilhassem insights sobre o futuro do mercado.

Um Olhar para o Futuro: Abertura para um Ano de Conexões e Oportunidades
O impacto do evento vai além das palestras e das apresentações. O verdadeiro sucesso foi o empoderamento coletivo que ele gerou, criando um ambiente de confiança e motivação, essencial para enfrentar os desafios do mercado imobiliário com novas perspectivas e estratégias inovadoras.

Com as portas do Capital Concreto abertas para novos projetos e parcerias estratégicas, o ano de 2025 promete ser um período altamente promissor para aquelas que buscam se destacar no mercado imobiliário, seja por meio de investimentos sustentáveis, parcerias inovadoras ou pela expansão de seus negócios.

O Sucesso de um Evento Transformador
O Primeiro Encontro Feminino do R496 não foi apenas uma oportunidade para apresentar novos modelos de investimento, mas um marco na história do mercado imobiliário com a primeira incorporação desenvolvida 100% por mulheres no País . O evento proporcionou conteúdo relevante, conexões estratégicas e uma visão inspiradora para o futuro, abrindo portas para um ano repleto de oportunidades, parcerias e crescimento sólido.

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O papel de integrar trajetória especialização e operação na cadeia de arquitetura e indústria

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* Por Jucemar Silva da Rosa

Ao longo de mais de três décadas de atuação no setor de materiais de construção, compreendi que o desempenho de um showroom, de uma loja especializada ou de uma rede de franquias não depende apenas de bons produtos ou de um projeto arquitetônico bem resolvido. Existe um ponto recorrente de fricção entre o que é idealizado, o que é fabricado e o que efetivamente funciona na rotina operacional. Minha trajetória profissional foi construída exatamente nesse espaço de interseção, onde arquitetura indústria e operação precisam dialogar de forma objetiva.

Iniciei minha formação prática ainda jovem, em atividades ligadas à marcenaria montagem e construção, passando posteriormente pela indústria cerâmica e pela coordenação de amostras e showrooms em grandes fabricantes do setor. Essa vivência direta com o chão de fábrica com obras em execução e com equipes de montagem permitiu desenvolver uma leitura técnica que vai além do desenho ou da estética. Com o tempo ficou evidente que projetos consistentes são aqueles que consideram desde a origem limitações logísticas ergonomia manutenção e ciclo de vida dos materiais.

A especialização em ferramentas de exposição para revestimentos cerâmicos especialmente porcelanatos de grandes formatos surgiu como resposta a uma transformação estrutural da indústria. A partir da segunda metade da década de 2010 o mercado passou a produzir peças maiores mais pesadas e mais delicadas exigindo novas soluções para armazenamento transporte e demonstração em loja. O modelo tradicional de exposição mostrou-se ineficiente tanto do ponto de vista comercial quanto operacional criando gargalos para vendedores arquitetos e consumidores finais.

Nesse contexto meu papel passou a ser o de traduzir demandas industriais e arquitetônicas em soluções expositivas viáveis. Não se trata apenas de criar expositores mas de desenvolver sistemas que reduzam perdas acelerem a tomada de decisão do cliente e facilitem a rotina das equipes de venda. A lógica aplicada parte sempre de diagnósticos em campo observando como o produto é manuseado quais etapas geram retrabalho e onde estão os custos ocultos da operação.

Outro eixo relevante dessa integração é a sustentabilidade aplicada de forma prática. Ao longo dos anos estruturas descartáveis foram substituídas por sistemas metálicos reutilizáveis reduzindo desperdícios e ampliando a vida útil dos projetos de exposição. A sustentabilidade nesse caso não aparece como discurso mas como consequência direta de soluções técnicas mais eficientes e economicamente viáveis tanto para a indústria quanto para o varejo.

A influência desse modelo de atuação se reflete na forma como projetos arquitetônicos passam a dialogar com a indústria. Em vez de adaptações tardias ou improvisos em obra o processo se antecipa integrando arquitetos fabricantes e operadores desde a fase conceitual. Essa abordagem diminui conflitos entre engenharia design e execução além de tornar o investimento mais previsível para o lojista.

Ao longo dessa trajetória também atuei em entidades empresariais e fóruns setoriais o que ampliou a visão sobre os impactos econômicos e sociais desse tipo de integração. A qualificação da mão de obra a padronização de processos e a disseminação de boas práticas têm efeito direto na competitividade regional e na geração de empregos especializados especialmente em polos industriais ligados à construção civil.

Hoje entendo que meu papel profissional se consolidou como o de um integrador técnico. Alguém que opera entre diferentes linguagens a da arquitetura a da indústria e a da operação comercial com o objetivo de reduzir ruídos e aumentar eficiência. Em um setor pressionado por custos prazos e mudanças no comportamento do consumidor essa capacidade de conexão deixou de ser acessória e passou a ser estratégica.  

 

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Fechamento contábil em tempo real expõe por que empresas ainda levam semanas para enxergar resultados

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Planilhas desconectadas e baixa integração de sistemas mantêm empresas presas a fechamentos lentos mesmo com avanço da automação financeira

Pesquisas recentes indicam que a maioria das empresas ainda fecha seus resultados com atraso relevante. Levantamento global da Deloitte aponta que companhias de médio porte levam, em média, de 10 a 15 dias úteis para concluir o fechamento mensal, enquanto organizações mais maduras digitalmente conseguem encerrar o processo em até cinco dias. 

No Brasil, estudos da Grant Thornton mostram que o uso intensivo de planilhas e sistemas desconectados segue como um dos principais entraves à visibilidade financeira em tempo hábil. Esse descompasso ajuda a explicar por que o conceito de fechamento contábil em tempo real ainda está distante da rotina corporativa.

Eduardo Tognini Fernandes, coordenador financeiro da ONErpm e especialista em automação de rotinas financeiras, avalia que o problema não está apenas na tecnologia disponível, mas na forma como os processos foram historicamente estruturados nas empresas. 

Segundo Eduardo, muitas organizações acumulam dados ao longo do mês e só tentam organizá-los ao final do período. “O fechamento atrasado é consequência direta de processos desenhados para funcionar no passado. Quando a empresa depende de controles manuais e reconciliações tardias, ela aceita trabalhar sempre olhando para o retrovisor”, afirma.

Esse modelo impacta diretamente as decisões estratégicas. De acordo com a McKinsey, companhias que acessam indicadores financeiros com atraso têm até 30% mais chances de revisar projeções após o encerramento do trimestre, o que reduz a capacidade de reação a mudanças de mercado. 

No Brasil, o cenário é agravado pela complexidade tributária e pela fragmentação entre as áreas financeira e contábil, o que amplia o retrabalho e eleva o risco de inconsistências. Na prática, o atraso costuma nascer na operação diária. Lançamentos feitos fora do período correto, ausência de conciliações automáticas e falta de padronização de centros de custo impedem a leitura contínua do resultado. 

Para Tognini, o fechamento em tempo real exige mudança de lógica operacional. “Não se trata de fechar mais rápido no fim do mês, mas de fechar todos os dias. Quando as informações estão registradas e conciliadas diariamente, o fechamento mensal vira apenas uma conferência”, diz.

Experiências recentes mostram ganhos concretos quando essa lógica é aplicada. Em projetos de integração financeira conduzidos pelo especialista, a substituição de planilhas dispersas por sistemas integrados reduziu em até 70% o tempo de fechamento e aumentou de forma significativa a confiabilidade dos dados gerenciais. “A diretoria passa a acompanhar margem, fluxo de caixa e custos quase em tempo real, o que muda completamente a qualidade da decisão”, afirma.

Apesar dos benefícios, a adoção ainda é desigual. Pesquisa da PwC sobre transformação financeira aponta que menos de 40% das empresas latino-americanas utilizam automação avançada em processos contábeis, percentual inferior ao observado na América do Norte e na Europa. O dado reforça que o desafio vai além do investimento em software e envolve governança, definição de indicadores e disciplina operacional.

Para Tognini, o fechamento em tempo real tende a se tornar um padrão competitivo. “Empresas que continuam levando semanas para entender seus números operam com risco elevado. Em um ambiente de margens pressionadas, a informação tardia custa caro”, conclui.

 

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Competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre redefine o mercado de marketplaces no Brasil

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Logística confiança e vendedores profissionalizados ganham peso na disputa por consumidores

A concorrência entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre entrou em uma fase mais madura no Brasil. Depois de um ciclo marcado por cupons agressivos e subsídios ao frete, o comércio eletrônico passou a ser influenciado por fatores estruturais, como eficiência logística previsibilidade de entrega e segurança na jornada de compra. 

O movimento acontece em um mercado que movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), e respondeu por cerca de 9% do varejo nacional.

O avanço do e-commerce alterou o comportamento do consumidor brasileiro, que passou a demonstrar menor tolerância a atrasos falhas no pós-venda e processos de troca pouco claros. Dessa forma, o preço isolado deixou de ser o principal critério de escolha, abrindo espaço para plataformas capazes de oferecer uma experiência mais previsível do pedido à entrega.

Para Hugo Vasconcelos, especialista em vendas em marketplaces e sócio da VDV Group, essa mudança ajuda a explicar a nova lógica da competição entre as plataformas. “O consumidor passou a comparar a experiência como um todo. Entrega previsível política de devolução clara e reputação do vendedor hoje pesam mais do que descontos pontuais”, afirma.

Estratégias distintas em um mesmo mercado

A mudança de comportamento do consumidor se reflete nas estratégias adotadas pelos principais marketplaces. Shopee e AliExpress seguem utilizando cupons e preços reduzidos como ferramenta de aquisição e ganho de volume, sobretudo em categorias sensíveis a valor. 

A Amazon mantém foco em sortimento amplo e fidelização por meio do Prime, com entregas rápidas concentradas nas regiões já bem atendidas por sua rede logística. O Mercado Livre, por sua vez, tem reforçado uma estratégia baseada na integração logística e no fortalecimento do ecossistema de vendedores.

Dados divulgados pela companhia indicam que mais de 90% das entregas realizadas no Brasil já passam por sua malha logística própria, o que amplia o controle sobre prazos e reduz falhas operacionais. A expansão de centros de distribuição no Nordeste, Sul e Centro-Oeste faz parte dessa resposta competitiva, sobretudo diante de plataformas que ainda dependem majoritariamente de importações e prazos mais longos.

Profissionalização como diferencial competitivo

Esse novo desenho do mercado também impacta diretamente quem vende nos marketplaces. Dados do Sebrae apontam que a ausência de gestão logística financeira e operacional está entre os principais fatores de insucesso de pequenos negócios no ambiente digital. Como resposta, as plataformas passaram a exigir padrões mais elevados de atendimento, emissão regular de notas fiscais e histórico consistente de performance.

Nesse contexto, a exigência por integração logística e regras mais rígidas funciona como um filtro natural. Ao priorizar vendedores estruturados, os marketplaces reduzem conflitos, aumentam a confiança do comprador e ampliam a taxa de recompra, criando um ciclo mais sustentável para todo o ecossistema.

O que observar antes de escolher a plataforma

Para empresas e empreendedores que atuam ou pretendem atuar no comércio eletrônico, a leitura desse cenário se tornou estratégica. Em vez de considerar apenas taxas e incentivos iniciais, especialistas recomendam avaliar estabilidade da operação, acesso a dados, previsibilidade de frete e critérios de reputação. Esses fatores tendem a influenciar o desempenho no médio e longo prazo mais do que campanhas sazonais de desconto.

A competição entre Shopee Amazon AliExpress e Mercado Livre permanece intensa, mas com critérios mais racionais. À medida que o comércio eletrônico se consolida como um dos principais canais do varejo brasileiro, ganham espaço as plataformas que conseguem equilibrar preço eficiência e confiança, enquanto modelos sustentados apenas por subsídios mostram sinais de esgotamento.

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