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Treinamento AVSEC: A Primeira Linha de Defesa da Aviação Civil

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Treinamento AVSEC

Bruno Cipriano explica como a capacitação contínua e a mudança de mentalidade fortalecem a segurança na aviação.

A segurança da aviação civil vai muito além do cumprimento de normas e regulamentos. No centro desse ecossistema, o treinamento AVSEC (Aviation Security) desempenha um papel essencial para garantir que cada profissional envolvido no setor esteja preparado para prevenir e lidar com ameaças reais. No entanto, ainda há uma percepção equivocada de que esse treinamento é apenas uma exigência burocrática, uma barreira necessária para obtenção de certificações.

Bruno Cipriano, instrutor AVSEC desde 2013 e referência na área de segurança da aviação civil, tem se dedicado a mudar essa mentalidade. Com uma abordagem dinâmica e estratégias inovadoras, ele transforma o treinamento AVSEC em uma experiência impactante, capacitando profissionais a atuarem como verdadeiros guardiões da aviação.

O treinamento AVSEC como ferramenta estratégica

Ao longo dos anos, Bruno percebeu que um dos maiores desafios do AVSEC não era apenas a transmissão do conhecimento técnico, mas a conscientização dos profissionais sobre a importância de seu papel na segurança. “A segurança da aviação não depende apenas de normas bem escritas, mas de profissionais treinados que compreendam a gravidade e a responsabilidade do que fazem”, destaca Bruno.

Treinamento AVSEC

Sua experiência na Academia Corporativa LATAM, ao lado de uma das equipes mais qualificadas do setor no Brasil, permitiu que ele refinasse sua metodologia e expandisse o impacto dos treinamentos. A proposta vai além das aulas expositivas: os cursos ministrados por Bruno incluem simulações realistas, estudos de caso e exercícios práticos que desafiam os treinandos a pensar como agentes ativos da segurança.

Treinamento AVSEC

Outro aspecto essencial do seu trabalho é a abordagem diferenciada para lidar com o comportamento indisciplinado – um dos fatores que mais têm impactado a segurança operacional nos últimos anos. Através de estratégias que combinam inteligência emocional, mediação de conflitos e aplicação prática dos protocolos AVSEC, Bruno tem ajudado a preparar profissionais para lidar com situações de risco de forma assertiva, sem comprometer a segurança do voo.

A evolução do AVSEC e a necessidade de adaptação constante

A aviação é um setor dinâmico, onde novas ameaças surgem constantemente. Diante desse cenário, a segurança não pode ser estática. Bruno enfatiza que o treinamento AVSEC precisa acompanhar essa evolução, garantindo que os profissionais estejam preparados para os desafios reais do setor.

“Não basta cumprir o treinamento uma única vez e acreditar que isso é suficiente. A segurança da aviação exige atualização contínua. Companhias aéreas, aeroportos e órgãos reguladores precisam investir não apenas no cumprimento de exigências regulatórias, mas no fortalecimento da cultura de segurança”, reforça o instrutor.

Além de ministrar treinamentos, Bruno Cipriano também participa ativamente de auditorias de segurança, avaliações de risco e desenvolvimento de conteúdos técnicos sobre AVSEC. Seu compromisso vai além da sala de aula, influenciando diretamente as estratégias adotadas para fortalecer a segurança do setor.

A diferença entre um certificado e um compromisso com a segurança

O impacto do treinamento AVSEC não deve ser medido apenas pelo número de certificados emitidos, mas pela transformação da mentalidade dos profissionais treinados. Bruno defende que cada pessoa que passa pelo treinamento deve sair da sala de aula não apenas com conhecimento técnico, mas com uma nova perspectiva sobre a sua responsabilidade na segurança da aviação.

“O que estamos fazendo? Apenas formando profissionais certificados ou criando verdadeiros guardiões da aviação?”, questiona Bruno. Essa reflexão resume sua missão: garantir que o treinamento AVSEC seja mais do que um requisito regulatório, mas um pilar essencial da segurança operacional.

Uma nova era para o treinamento AVSEC

A atuação de Bruno Cipriano tem sido determinante para redefinir a maneira como o AVSEC é conduzido e assimilado no Brasil. Entre suas principais contribuições para o setor, destacam-se:

  • Criação de metodologias inovadoras que tornam o treinamento mais dinâmico e eficaz.
  • Mentoria e formação de novos instrutores AVSEC, garantindo a multiplicação do conhecimento com alto padrão de qualidade.
  • Participação ativa em avaliações e auditorias de segurança, ajudando a corrigir falhas em processos aeroportuários e operacionais.
  • Desenvolvimento de conteúdos técnicos sobre AVSEC, contribuindo para a disseminação de boas práticas no setor.
  • Aprimoramento das estratégias para lidar com comportamento indisciplinado, reduzindo riscos e reforçando a segurança a bordo.

Seu diferencial está na forma como conduz o treinamento: ao invés de simplesmente repassar informações, ele engaja e motiva os alunos, mostrando a importância real do seu papel.

Segurança começa na capacitação

A segurança da aviação civil depende, acima de tudo, da qualificação dos profissionais que atuam no setor. O treinamento AVSEC é a primeira linha de defesa contra ameaças e precisa ser tratado com a seriedade que merece.

A experiência de Bruno Cipriano comprova que, quando bem conduzido, esse treinamento tem o poder de transformar a cultura de segurança da aviação, garantindo que cada profissional treinado esteja preparado para tomar decisões que podem evitar incidentes e salvar vidas.

Para acompanhar mais sobre o trabalho de Bruno Cipriano e entender como o treinamento AVSEC pode fortalecer a segurança da aviação civil, conecte-se com ele no LinkedIn.

Por: Nathália Pimenta

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Stablecoins sob vigilância: alerta do mercado expõe vulnerabilidades no sistema de pagamentos brasileiro

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Na noite de 17 de agosto, uma mensagem de alerta circulou entre instituições financeiras e operadores do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), acendendo um sinal vermelho sobre movimentações atípicas com stablecoins, especialmente o Tether (USDT)

O episódio, embora ainda sem confirmação de ataque, revela um cenário de crescente preocupação com o uso indevido de criptoativos em esquemas de lavagem de dinheiro e fraudes financeiras.

O que está acontecendo?

Segundo o Comitê de Ativos Virtuais da Associação PAGOS, foram identificadas tentativas suspeitas de saque de USDT por contas possivelmente vinculadas a ‘laranjas’ em corretoras, além de compras em mesas OTC por empresas com baixo nível de verificação de identidade (KYC). Esses padrões levantam hipóteses de preparação para movimentações fraudulentas em larga escala.

O alerta não surgiu no vácuo. Apenas um mês antes, o Brasil enfrentou o maior ataque cibernético já registrado contra empresas ligadas à infraestrutura do Pix, com prejuízos bilionários e conversão imediata de valores em criptoativos como o USDT.

Por que o USDT?

O Tether (USDT) é a stablecoin mais utilizada no mundo, com liquidez elevada e lastro em dólar. Sua estabilidade e facilidade de movimentação entre países tornam-no um instrumento atrativo para esquemas de evasão de divisas e lavagem de dinheiro. De acordo com o Banco Central, o aumento incomum na busca por operadores de USDT,  especialmente com perfis suspeitos, já foi observado em ataques anteriores, como o da C&M Software.

 

Gabriel Della Torre, Presidente do Comitê de Ativos Virtuais da Associação PAGOS

Riscos para o SPB

A integração entre sistemas tradicionais de pagamento e plataformas cripto cria um ambiente híbrido de vulnerabilidades. Instituições que oferecem soluções com integração cripto podem se tornar a ‘ponta de conversão’ de dinheiro ilícito, transformando USDT em reais e facilitando a dispersão de recursos fora do radar regulatório.

Gabriel Della Torre, Presidente do Comitê de Ativos Virtuais da Associação PAGOS, afirma que “as funcionalidades dentro da Blockchain estão ficando cada vez mais populares, portanto devemos ver cada vez mais tentativas do uso dessas ferramentas para encobrir transações de dinheiro sujo. É preciso cada vez mais cuidados e ferramentas de proteção por parte das instituições de pagamento para não serem colaboradores nesse crime”.

Medidas recomendadas

O Comitê da PAGOS e o Banco Central sugerem ações imediatas para mitigar riscos:

  • Monitoramento reforçado de transações fora do perfil habitual dos clientes, especialmente em horários noturnos
  • Elevação dos níveis de autenticação e verificação em sistemas de pagamento
  • Bloqueio e comunicação imediata de tentativas suspeitas às autoridades competentes (BACEN e COAF)
  • Cooperação entre equipes de segurança das instituições financeiras e corretoras de criptoativos

O desafio regulatório

A ausência de uma regulamentação definitiva para stablecoins no Brasil ainda gera insegurança jurídica. A Consulta Pública nº 111/2024 do Banco Central propõe incluir operações com stablecoins no escopo do mercado de câmbio, o que pode criminalizar transações descentralizadas (P2P e DeFi) caso realizadas fora de instituições autorizadas.

 

Reunião mensal da Associação PAGOS

Alerta para o setor financeiro

O episódio serve como alerta para o setor financeiro: a inovação traz eficiência, mas também exige responsabilidade. O uso legítimo de criptoativos não deve ser confundido com práticas ilícitas que se aproveitam da tecnologia para burlar controles. A resposta coordenada entre reguladores, instituições e associações como a PAGOS será essencial para garantir que o SPB continue sendo um dos sistemas mais seguros e eficientes do mundo.

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Raul Capelo e a escolha pela anestesiologia: dedicação e preparo em busca da medicina além das fronteiras

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Com formação sólida, com atuação em emergência, médico cearense projeta futuro na anestesiologia com olhar técnico e humano

O fim da graduação médica é, para muitos, o início de um novo desafio: escolher uma especialidade que seja mais do que afinidade técnica, mas um caminho possível de seguir por toda a vida. Para Raul Capelo, médico formado pelo Centro Universitário Christus, em Fortaleza, essa decisão foi amadurecida com o tempo e veio do lugar mais certeiro que se pode ter dentro da medicina: a prática.

Foi nos plantões, nos corredores das cirurgias e nas salas de emergência que Raul descobriu uma afinidade real com a anestesiologia. A especialidade, frequentemente lembrada apenas pela aplicação de anestesia em procedimentos cirúrgicos, revelou-se para ele uma área de atuação ampla, que exige preparo, concentração e, principalmente, tomada de decisões rápidas e bem embasadas.

A escolha ganhou ainda mais força durante o internato em cirurgia, fase da formação médica em que os estudantes são inseridos diretamente na rotina hospitalar. Ali, observando a complexidade dos procedimentos e a precisão necessária para garantir conforto, segurança e estabilidade aos pacientes, Raul enxergou uma profissão que exige tanto técnica quanto sensibilidade. O anestesiologista é quem garante que o paciente passe por aquele momento da forma mais segura possível. É uma responsabilidade silenciosa, mas fundamental, reflete.


Desde o início de 2025, ele atua como médico de urgência e emergência em três municípios do Ceará, onde vivencia a pressão de tomar decisões rápidas em contextos muitas vezes limitados por estrutura ou recursos. Essa experiência fortaleceu sua capacidade de improviso, raciocínio clínico e trabalho sob pressão, habilidades que se conectam de forma direta ao perfil exigido na anestesiologia.

Raul vê na anestesiologia uma medicina de bastidores, mas com enorme impacto no que acontece no centro cirúrgico. A precisão com que se administra cada medicamento, o controle sobre o corpo do paciente, o cuidado com os sinais vitais em tempo real. Tudo isso exige uma atenção minuciosa que ele aprendeu a valorizar na prática. E é justamente essa combinação entre responsabilidade silenciosa e tomada de decisão crítica que hoje o atrai e o desafia a ir mais longe.

Com disciplina e objetivos bem definidos, ele segue construindo um caminho que une a vivência prática à busca por excelência técnica. O desejo de atuar internacionalmente não é apenas um projeto de carreira, mas uma forma de ampliar o olhar sobre a medicina e, no futuro, contribuir de forma ainda mais completa para o cuidado com os pacientes.

Escrito por: Nathalia Pimenta.

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Exclusividade da Full Redux transforma carreira de esteticista gaúcha e redefine padrões no mercado da estética

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A cidade de Tupanciretã, no interior do Rio Grande do Sul, tem sido palco de uma verdadeira revolução no setor da estética. A responsável por essa transformação é a esteticista Roselaine Choquetta, que atua há mais de 13 anos com foco em emagrecimento e tratamentos estéticos. Reconhecida por entregar excelentes resultados às suas clientes, Roselaine viu sua trajetória alcançar um novo patamar após a chegada da exclusividade da Full Redux, marca inovadora que tem conquistado espaço em todo o Brasil e no mundo.

“Sem dúvida, foi a melhor decisão da minha vida profissional”, afirma Roselaine.

Segundo ela, a tecnologia e os protocolos da Full Redux foram um divisor de águas, trazendo resultados surpreendentes na redução de medidas, tratamento de flacidez, celulite, diástase e estrias. Esse salto de qualidade fez com que a profissional se tornasse referência regional, consolidando seu nome como uma das principais especialistas da área na região central do estado.

Uma revolução no setor da estética

Os procedimentos e nutracêuticos da Full Redux vêm se destacando por unir ciência, tecnologia e inovação em soluções de alto desempenho. A proposta da marca é entregar resultados rápidos, duradouros e seguros, garantindo maior satisfação às clientes e diferenciação competitiva às profissionais que representam a exclusividade em suas cidades.

Além do respaldo científico, a Full Redux também aposta em modelos de parceria exclusivos, permitindo que cada profissional atue de forma diferenciada em seu município, sem concorrência direta. Essa estratégia garante valorização do trabalho das esteticistas e fortalece sua posição como empresárias de destaque.

 

 

Do interior para o mundo

Embora tenha se consolidado no Brasil, a Full Redux já ultrapassou fronteiras e vem sendo reconhecida internacionalmente como uma marca que dita tendências no mercado da beleza e bem-estar. A combinação de tecnologia estética de ponta e nutracêuticos exclusivos tem colocado a empresa em evidência, atraindo profissionais e consumidores que buscam resultados de excelência.

Para Roselaine, o impacto da Full Redux vai além dos números ou da clientela. “A exclusividade não apenas transformou minha carreira, mas também me trouxe confiança e motivação para seguir crescendo. Hoje, posso oferecer algo único, que realmente faz a diferença na vida das minhas clientes”, destaca.

Oportunidade para profissionais da estética

Com a crescente valorização da estética no Brasil, o mercado exige diferenciação, inovação e resultados consistentes. Nesse cenário, a Full Redux surge como uma grande oportunidade para profissionais que desejam se destacar e conquistar autoridade.

“É a chance de entrar em uma nova era da estética”, reforça Roselaine. “Quem busca crescer no setor e fidelizar clientes precisa conhecer essa metodologia.”

A marca segue ampliando sua rede de exclusividade e convida profissionais da estética a se juntarem a essa revolução. Mais do que uma parceria, trata-se de uma oportunidade de reposicionamento de carreira, garantindo diferenciação em um mercado altamente competitivo.

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