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Tremembé: Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni ficariam menos de 17 anos na cadeia se cometessem o mesmo crime hoje?

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A advogada criminalista Suéllen Paulino explica o que mudou com a Lei Henry Borel

O crime cometido por Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni é relembrado com série Tremembé, da Prime Video. Com a produção, internautas voltaram a se revoltar com a soltura dos assassinos de Isabella Nardoni. Condenado a 30 anos, o pai da menina, de 5 anos, cumpriu 16 em regime fechado. Já a madrasta recebeu pena de 26 anos e ficou 15 na prisão. Com a Lei Henry Borel, se o mesmo crime tivesse sido cometido hoje, eles ficariam mais tempo encarcerados.

“A Lei nº 14.344/2022, conhecida como Lei Henry Borel, trouxe mudanças significativas ao tratamento penal de crimes praticados contra crianças e adolescentes no ambiente doméstico. Uma das principais alterações foi considerar hediondo o homicídio cometido contra menores de 14 anos nessas circunstâncias, aumentando penas e dificultando a progressão de regime”, esclarece advogada criminalista Suéllen Paulino

De acordo com Suéllen com a nova qualificação legal, o homicídio contra menores de 14 anos passou a ter:

“Regime inicial, obrigatoriamente, fechado.
Progressão de regime mais rígida, com percentuais mais elevados da pena cumprida antes de qualquer benefício.
Restrições mais severas para benefícios penais.
Reconhecimento de especial gravidade quando o crime ocorre dentro da família”.

“Somam-se a isso as alterações que elevaram o limite máximo de cumprimento de pena no Brasil de 30 para 40 anos, ampliando a possibilidade de permanência por mais tempo no cárcere em casos extremamente graves”, completa.

Se a lei existisse na época do caso Nardoni, o casal provavelmente não estaria em liberdade, segundo Suéllen. “Quando Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados, em 2010, a legislação acerca da progressão de regime era mais branda. Hoje, com o homicídio de menor de 14 anos classificado, expressamente, como crime hediondo, o apenado deve cumprir, no mínimo: 50% da pena para poder deixar o regime fechado, quando primário.Percentuais ainda maiores se houver reincidência”.

A advogada afirma que a legislação atual tornaria a progressão muito mais lenta, o que indicaria que o casal não estaria em regime aberto neste momento, caso fosse condenado sob as regras vigentes.

“O caso, desde o início, foi marcado por qualificadoras extremamente graves: meio cruel, asfixia, impossibilidade de defesa da vítima, motivo torpe, além da menoridade da criança, que hoje é qualificadora específica prevista na Lei Henry Borel.A pena para homicídio qualificado atualmente vai de 12 a 30 anos de reclusão. Dada a brutalidade do crime e sua repercussão, é provável que a pena estipulada novamente ficasse muito próxima do máximo legal, ou até fosse agravada dentro dos limites admitidos pela lei”.

Suéllen Paulino esclarece que com a aplicação das regras atuais, uma pena estimada em aproximadamente 30 anos exigiria o cumprimento de pelo menos 15 anos em regime fechado antes de qualquer possibilidade de progressão ao semiaberto. “Na época em que foram sentenciados, a progressão se baseava em percentuais menores, o que fez com que a permanência no regime fechado fosse reduzida em comparação ao que ocorreria hoje”.

Ela pontua que se crime cometido contra Isabella tivesse ocorrido sob a vigência da Lei Henry Borel, o homicídio seria hediondo de forma expressa e pena imposta teria grandes chances de atingir o teto legal. “O tempo de encarceramento em regime fechado seria mais longo.
O acesso ao regime semiaberto e, futuramente, ao regime aberto, seria mais demorado e mais restrito”.

“A evolução legislativa reflete a crescente conscientização social sobre a gravidade da violência contra crianças, especialmente no ambiente familiar, buscando garantir maior rigor penal e proteção às vítimas”, finaliza.

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Chaline Grazik acerta previsão sobre operação no Rio de Janeiro

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“Eu espero que eu erre.”
Com essa frase, dita em 2 de setembro de 2025, a vidente Chaline Grazik, conhecida como “a vidente das estrelas”, alertava em suas redes sociais sobre um possível ataque envolvendo facções no Rio de Janeiro.

Semanas depois, a previsão se confirmou. No dia 28 de outubro de 2025, uma megaoperação policial nos Complexos da Penha e do Alemão resultou em 121 mortes, incluindo quatro policiais, segundo dados oficiais divulgados pelas autoridades.

A ação, considerada a mais letal da história do estado, envolveu intensos confrontos entre forças de segurança e facções criminosas. Além dos mortos, dezenas de pessoas ficaram feridas e mais de 80 suspeitos foram detidos.

O vídeo de Chaline, publicado antes da tragédia, voltou a circular após a confirmação dos fatos, com internautas comentando a precisão da vidente e a carga emocional do alerta. A frase dita por ela no encerramento do vídeo ganhou novo significado diante da tragédia:

“Eu espero que eu erre.”

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Chaline Grazik fala sobre mensagem espiritual ligada a Susanne von Richthofen

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O vídeo mais recente publicado por Chaline Grazik tem gerado grande repercussão nas redes sociais. Gravado diante de um vidro, o conteúdo chamou atenção dos seguidores, que afirmam ter visto uma presença espiritual refletida no espelho enquanto a vidente falava. Nos comentários, muitos relataram: “Eu vi o espírito no vidro” e “parece que alguém estava ali”.

Durante a gravação, Chaline relata uma mensagem espiritual atribuída à mãe de Susanne von Richthofen, figura central de um dos casos criminais mais marcantes do país. A voz que ela descreve se manifesta com um tom de desabafo e indignação:

“A minha vida virou história, está virando uma chacota. Cabe a mim achar bonito o ser humano expor uma história com ato heroico? E sim, um desrespeito de forma cruel à filha que eu carreguei no ventre.”

Ao encerrar, Chaline complementa com a frase:

“Minha filha não está curada.”

A publicação ganhou grande engajamento, com internautas debatendo sobre o possível registro espiritual e refletindo a respeito do limite entre respeito, empatia e exposição pública de histórias familiares.

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Dra. Giselle Mello lança livro sobre como a busca por um corpo “ideal” pode afetar a sua saúde

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Na obra “Beauty With Care – A Saúde é Fundamental”, a médica afirma que não existe beleza verdadeira sem saúde

Você já parou pra pensar que a busca pela beleza, do jeito que é vendida hoje, pode estar te afastando da sua saúde? Dra. Giselle Mello — médica com foco em estética e medicina integrativa — apresenta o seu livro “Beauty With Care – A Saúde é Fundamental”, uma obra transformadora que vai direto ao ponto: não existe beleza verdadeira sem saúde real.

Na publicação, ela compartilha sua experiência profissional e pessoal como mulher, médica e paciente. Fala sobre o uso consciente de medicamentos como Ozempic e Monjauro, sobre a importância da alimentação, do sono, da respiração, das emoções, e como práticas como a soroterapia e a ozonioterapia podem apoiar um processo de emagrecimento e rejuvenescimento saudável.

“Este livro não é sobre padrão estético. É sobre libertação, escolha e responsabilidade.
Assista até o fim, compartilhe com quem precisa ouvir essa verdade, e prepare-se para enxergar o cuidado com o corpo com outros olhos.Porque beleza de verdade começa com consciência”, destaca.

Na entrevista a seguir, Dra. Giselle Mello explica de onde surgiu a ideia do livro. Ela traz uma abordagem sobre o uso de canetas emagrecedoras. E ainda compartilha sua própria luta contra o sobrepeso.

-Dra. Giselle, o título do seu livro já é bastante provocador: Beauty With Care – A Saúde é Fundamental. De onde veio essa ideia?

Veio da prática e da vivência. Eu atendo diariamente pessoas que querem se sentir mais bonitas, mas muitas vezes chegam emocionalmente esgotadas, inflamadas, dormindo mal, com o intestino desregulado… e querendo um milagre estético. O livro nasceu como um chamado: antes da beleza, precisa vir o cuidado. É um alerta, mas também um caminho.

-Você costuma dizer que beleza sem saúde é maquiagem para o caos. Pode explicar isso?

Sim. Existem muitos tratamentos que vendem resultados rápidos, mas comprometem o corpo. O paciente até emagrece ou “parece bem” por fora, mas por dentro está doente, cansado, descompensado. Quando a saúde vira moeda de troca, o preço da estética sai caro. Eu prefiro uma beleza sustentada pela vitalidade, não pela exaustão.

-O livro fala sobre medicamentos como Ozempic e Monjauro. Qual sua visão sobre o uso deles?

Esses medicamentos podem ser ferramentas muito úteis — se usados com consciência, orientação médica e mudança de mentalidade. O que eu condeno é o uso desenfreado, sem diagnóstico, sem acompanhamento, como se fosse mágica. Nenhum remédio muda a identidade de quem continua se tratando mal. O medicamento pode dar força inicial, mas o paciente precisa aprender a caminhar com autonomia e saúde.

-Você também compartilha, no livro, sua própria luta contra o sobrepeso. Isso te aproxima dos pacientes?

Muito. Muitos se espantam ao ver uma médica acima do peso falando de estética e saúde. Mas justamente por viver essa luta, eu entendo. Não falo de um lugar de julgamento, mas de empatia. Eu sei o que é estar cansada, frustrada, perdida. E sei que dá pra virar o jogo com acolhimento, ciência e verdade. Por isso, me tornei referência nesse campo.

-A medicina integrativa é um dos pilares do livro. Como ela entra no processo de emagrecimento e estética?

Ela muda tudo. A medicina integrativa olha o ser humano como um todo — físico, mental, emocional e espiritual. Em vez de tratar só sintomas, ela busca causas. E isso é essencial no emagrecimento, que tem raízes muito mais profundas do que só alimentação. É uma medicina de reconexão, e por isso ela é tão transformadora.

-O que você espera que os leitores levem deste livro?

Que entendam que a beleza real não está no espelho, mas no reflexo da saúde. Que aprendam a se olhar com mais carinho, com mais verdade, com menos culpa. E que tenham coragem de mudar, não para se encaixar num padrão, mas para se sentirem vivos, inteiros e bem por dentro e por fora.

-Se você pudesse resumir o livro em uma frase, qual seria?

Cuidar da sua saúde é o maior ato de beleza que você pode pratic

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