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Três casos em que converter o negócio em franquia pode ser uma boa decisão

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Com dificuldades para competir com gigantes, solução para pequenos empreendimentos passa por união com marcas estruturadas e consolidadas

Entre abril de 2022 e março de 2024, 7.784 farmácias fecharam as portas no Brasil. Deste total, conforme levantamento da IQVIA, quase nove a cada 10 unidades (87,6% do total) faziam parte das chamadas farmácias independentes, estabelecimentos geralmente de pequeno porte que não integram grandes redes farmacêuticas ou que não fazem parte de redes de franquias.

O caso das farmácias independentes é emblemático. Sem condições de competir sozinhos com as gigantes do varejo farmacêutico, muitos empresários de pequeno porte encontram nas franquias o caminho para não apenas manterem-se no mercado, como até mesmo expandir os negócios, por meio da chamada conversão de bandeira. É o caso dos empresários Fernando Susin e Carlos Alberto Bogo, que converteram a bandeira de sua unidade em uma franquia da Farmais em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba.

Rapidamente, a decisão mostrou-se acertada. Oito meses depois da inauguração da primeira unidade, os abriram as portas da segunda franquia. “Nossa parceria já tem 20 anos, desde os tempos da faculdade de farmácia. Mas estávamos insatisfeitos com o retorno que as lojas estavam dando e resolvemos trocar de marca”, afirma Susin. “Então buscamos a Farmais, que já tinha história na cidade.”

A decisão de mudar consolidou-se em 2023, quando os sócios viajaram a São Paulo para conhecer a nova Farmais, já sob nova administração e com nova sede, na Avenida Paulista. No local, os dois receberam todo o suporte necessário para implantar o modelo no Paraná. Além da estrutura comprovada, outro fator decisivo para o encaminhamento da negociação foi a exclusividade oferecida pela rede aos empresários na cidade. “Isso nos dá segurança e tranquilidade para tocar o negócio”, elogia Susin.

A perspectiva de mudança nos rumos do negócio logo se comprovou. “Depois que migramos, já tivemos um crescimento de 40% nas vendas, e a projeção é de chegarmos em 100%, dobrar as vendas”, diz Susin. “A Farmais tem as melhores ferramentas de benchmarking. Não é só nome, é a assistência, o estoque, a diversidade de produtos, o atendimento”, completa Bogo. “Temos a certeza de que, com a estrutura oferecida pela franqueadora, vamos alcançar o mesmo rendimento da primeira unidade em muito pouco tempo.”

A seguir, confira três casos em que converter o negócio em franquia pode ser uma boa decisão:

1. Farmácias independentes

De abril de 2022 a março de 2024, foram abertas no Brasil 16.386 novas farmácias. Do total, 63,9% (10.479) eram farmácias independentes. Entretanto, entre o número de farmácias que fecharam no país no período, as independentes representaram 87,6% do total. No balanço geral, enquanto foram abertas 10.479 novas farmácias independentes, outras 6.823 fecharam as portas no período. Nesse cenário, a conversão de bandeiras é uma boa decisão a ser tomada pelos donos de pequenos estabelecimentos. Para os empresários que planejam investir no franchising, a Farmais é uma das marcas mais tradicionais quando o assunto é conversão de bandeiras. Atualmente, a marca conta com mais de 200 franquias.

2. Consultórios odontológicos

Com mais de 400 mil profissionais e 52 mil clínicas, o Brasil é o país com mais dentistas em todo o mundo. A alta competitividade no setor dificulta a atuação de profissionais que atuam de forma individual. Para muitos, a solução para conquistar maior competitividade é unir-se a uma rede de franquias, obtendo acesso a ferramentas de gestão, tecnologia, estrutura de marketing e melhores condições de negociação com fornecedores. Entre as diversas marcas que atuam com conversão de bandeiras no segmento destaca-se a OrthoDontic, maior rede especializada em ortodontia no país. O investimento para a conversão de um consultório à marca OrthoDontic é a partir de R$ 80 mil.

3. Academias de bairro

Segundo a pesquisa “Google Sports Study: os brasileiros e o esporte”, 21% dos brasileiros frequentam academias, um mercado que está em constante crescimento, mas também se torna cada vez mais competitivo. Com 29.525 unidades, o Brasil é o segundo país com maior número de academias ativas, atrás apenas dos Estados Unidos, com mais de 41.190 unidades. Por aqui, assim como as farmácias independentes, as academias de bairro enfrentam diversos desafios para se manterem ativas e atraírem novos clientes, como a concorrência com grandes redes, a falta de recursos para investimento e a dificuldade em se destacar no mercado. A Ultra Academia é um exemplo de rede de academias que fornece a opção de conversão de bandeira para academias de bairro. O investimento mínimo para conversão à marca é de R$ 500 mil. Em apenas três anos de atuação, a marca já possui 100 unidades assinadas, com mais de 40 em operação – 95 unidades deverão estar em funcionamento até o final de 2025.

Os problemas que afligem os pequenos empresários:

● Concorrência com grandes redes: as grandes redes possuem mais recursos para investimento, o que lhes permite oferecer uma estrutura mais moderna e diversificada de serviços, além de preços mais competitivos.
● Falta de recursos para investimento: os negócios de bairro geralmente possuem capital limitado para investir em melhorias na estrutura, equipamentos e marketing, o que dificulta sua competitividade.
● Dificuldade em se destacar no mercado: em um cenário cada vez mais disputado, empresas de pequeno porte precisam encontrar maneiras de se diferenciar da concorrência e atrair novos clientes.

As vantagens da conversão de bandeira:

● Acesso a marca e know-how: a empresa ou consultório passa a ter acesso a uma marca reconhecida e consolidada da rede franqueada, além de receber treinamento e suporte em diversas áreas, como gestão, marketing, operação e desenvolvimento de negócios.
● Melhoria na estrutura e nos serviços: a rede franqueada geralmente fornece um modelo de negócio padronizado com foco na qualidade dos serviços e na satisfação do cliente, o que pode impulsionar a fidelização da clientela.
● Aumento da visibilidade e credibilidade: a conversão de bandeira aumenta a visibilidade do negócio no mercado, além de conferir maior credibilidade à marca.
● Redução de custos: a rede franqueada pode oferecer economia em diversas áreas, como compras de produtos e serviços, o que pode aumentar a lucratividade do negócio.
● Treinamento e capacitação: as franqueadoras oferecem treinamento completo aos seus franqueados, abrangendo desde a gestão do negócio até o marketing e a fidelização de clientes.
● Suporte operacional: a empresa fornece suporte contínuo aos seus franqueados, auxiliando-os na gestão do dia a dia.
● Marketing e publicidade: a franqueadora investe em marketing e publicidade para promover a marca e atrair novos clientes para as unidades franqueadas.
● Tecnologia: a empresa oferece soluções tecnológicas inovadoras para auxiliar os franqueados na gestão do negócio, como um sistema de CRM e um aplicativo para os clientes.

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Especialistas apontam como enfrentar o “tarifaço” e identificar oportunidades em meio aos impactos das tarifas dos EUA

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O chamado “tarifaço” — aumento das tarifas de importação dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros — tem repercutido fortemente nas últimas semanas e gerado debates sobre os impactos para quem busca atuar no mercado americano. O tema vem dando o que falar entre empresários e especialistas, já que pode afetar desde pequenos empreendedores até grandes companhias. Para os irmãos André e Raphael Carvalho, empresários brasileiros com experiência consolidada nos EUA, apesar das barreiras, também existem caminhos para adaptação, inovação e crescimento em meio ao novo cenário.

Segundo eles, o tarifaço obriga os empresários a repensarem estratégias, profissionalizarem a gestão e reduzirem a dependência de um único mercado.

“O tarifaço traz sim desafios, mas também obriga o empresário a profissionalizar sua gestão e diversificar estratégias. A melhor forma de mitigar riscos é criar operações sólidas, adaptadas ao mercado local, e reduzir dependência de um único país ou fornecedor. No nosso caso, entendemos que precisamos sempre estar prontos para nos adaptar e inovar”, afirma André Carvalho.

As tarifas mais altas, na visão dos irmãos, também podem servir como incentivo para que os empreendedores busquem diferenciação.

“Sem dúvida. Barreiras criam oportunidade para diferenciação. Quando chegamos aos EUA, nada foi fácil: não tínhamos rede de contatos, nem estrutura. Mas isso nos obrigou a inovar, criar processos e buscar nichos que outros não estavam vendo. Hoje, diante de qualquer crise, nossa primeira pergunta é: onde está a oportunidade escondida?”, complementa Raphael Carvalho.

Outro ponto ressaltado por eles é a necessidade de resiliência diante de obstáculos, especialmente para quem pensa em empreender fora do Brasil.

“Aprendemos que resiliência é continuar caminhando mesmo quando não se vê resultados imediatos. No começo, trabalhamos em empregos que ninguém queria, mas isso nos deu disciplina e visão. O recado para outros brasileiros é: não desanime com a primeira barreira. Se você continuar insistindo, logo descobre que aquela barreira era só um degrau”, reforça André.

A motivação e a preparação das equipes também são vistas como fundamentais em cenários de incerteza.

“O segredo está em cultura organizacional. Se o propósito está claro, a equipe entende que os desafios externos são apenas parte do jogo. Nós reforçamos constantemente que trabalhamos não apenas por contratos, mas por vidas e legado. Essa visão mantém todos motivados, mesmo em cenários incertos”, explica Raphael.

Mesmo diante de tarifas mais altas, os irmãos acreditam que há setores que continuam apresentando boas oportunidades para empreendedores brasileiros.

“Sim, há muitos setores resilientes, que chamamos de ‘à prova de recessão’. É preciso observar onde há dor que ninguém está resolvendo bem. Quem consegue unir qualidade, custo competitivo e propósito encontra espaço mesmo em tempos de barreiras”, conclui André Carvalho.

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Compras online: 5 dicas de segurança para evitar golpes cibernéticos

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Pesquisa aponta que 71% dos brasileiros já foram vítimas de golpes virtuais; especialista alerta para cuidados com senhas, URLs e políticas de privacidade

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A virada profissional de Filipe Faraco Gonçalves

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De Porto Alegre ao comando de operações globais, a trajetória de um especialista em datacenters que transformou desafios em liderança estratégica

 

Nascido em 1980 em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, Filipe Faraco Gonçalves aprendeu desde cedo que a vida profissional é feita de disciplina, resiliência e capacidade de adaptação. 

Foi em 1999, ainda muito jovem, que ele deu os primeiros passos no mercado de trabalho ao ingressar no McDonald’s, onde conviveu com realidades muito distintas da sua, observando colegas que sustentavam famílias inteiras com salários mínimos enquanto ele utilizava aquele mesmo recurso para os pequenos prazeres da juventude, experiência que, segundo ele, foi um divisor de águas para compreender a responsabilidade que o trabalho carrega na vida das pessoas.

Durante esse período, um episódio marcou sua memória de forma definitiva. Certa vez, ficou trancado dentro de um freezer industrial, situação que poderia ter terminado em tragédia, mas que se transformou em uma lição sobre presença de espírito, risco e superação em momentos críticos, algo que anos mais tarde se tornaria essencial em sua carreira quando precisaria liderar equipes em crises de grandes proporções dentro da área de tecnologia da informação.

Pouco tempo depois, Filipe ingressou na Atento, empresa terceirizada do Terra Networks, como analista de suporte técnico, foi nesse período que descobriu a força de sua curiosidade e de seu conhecimento prático, tornando-se um dos poucos profissionais da equipe habilitado a oferecer suporte também para desktops da Apple, e com esse desempenho conquistou promoções que o levaram à posição de supervisor, coordenando uma equipe de 25 a 30 pessoas durante quase cinco anos. Essa experiência foi fundamental para moldar seu estilo de liderança, pautado em proximidade, confiança e equilíbrio entre pressão e resultados.

Em 2005, sua trajetória ganhou um novo rumo quando participou do Fórum Social Mundial em Porto Alegre como responsável pelo suporte técnico da sala de imprensa. A qualidade do serviço prestado chamou a atenção de executivos que o convidaram a integrar a PC Service como terceirizado da Dell Computadores do Brasil, e pouco tempo depois foi efetivado pela própria Dell, iniciando uma jornada que se tornaria um divisor de águas em sua carreira.

Foi a sua base acadêmica que deu suporte a essa ascensão, Filipe formou-se como tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação pela Unisul, concluiu pós-graduação na mesma área, registrada como mestrado por questão administrativa, e acumulou quatro certificações Microsoft MCITP-SA, credenciais que reforçaram sua capacidade de unir conhecimento técnico e visão estratégica em todos os projetos que assumiu.

 

 

Na Dell, ele começou como especialista de suporte técnico e logo passou a atuar em projetos de Business Process Improvement (BPI) com base na metodologia Six Sigma. Seu primeiro projeto trouxe uma economia de US$ 75 mil em apenas 12 meses, e no segundo, liderado por ele, os savings ultrapassaram US$ 1,1 milhão em um único ano, resultados que abriram portas para assumir responsabilidades ainda maiores e consolidaram sua visão de que a tecnologia deve ser útil, eficiente e alinhada às necessidades do negócio.

A partir daí, sua ascensão foi constante: Assumiu a posição de Resolution Manager, lidando com escalações executivas em situações críticas, depois atuou como Case Mentor, orientando analistas em casos de alta complexidade, e mais tarde chegou à função de Technical Account Manager (TAM). 

Nesse posto, passou a gerenciar operações críticas de datacenters de altíssima complexidade, sendo seu primeiro cliente uma grande operadora de telecomunicações conhecida por um ambiente corporativo tóxico e desafiador, experiência que ele considera uma escola dura, mas transformadora, pois foi nesse cenário que aprendeu a manter a serenidade em meio ao caos e a tomar decisões firmes diante da pressão.

Em 2017, Felipe passou a atender o Google Global Cache e viajou pela primeira vez aos Estados Unidos, em Denver, para participar de reuniões estratégicas, marco que representou o início de sua atuação internacional e consolidou sua posição como especialista em operações globais de datacenters. 

Desde então, sua presença se expandiu para projetos de escala continental, conectando-o a alguns dos maiores players de tecnologia do mundo e projetando sua carreira além das fronteiras brasileiras.

Hoje, aos 44 anos, ele atua como Technical Customer Service Senior Manager e, a partir de Porto Alegre, gerencia uma carteira de 18 clientes estratégicos, de alta complexidade, que inclui gigantes como Google e a sexta maior instituição bancária do Brasil, além de diversas instituições do setor público na América Latina. Sua rotina envolve desde decisões críticas em momentos de crise até a liderança de equipes técnicas que garantem a continuidade de serviços em ambientes de alta complexidade, consolidando sua reputação como referência em transformar infraestrutura tecnológica em valor estratégico para empresas de diferentes portes e setores.

Sua visão inovadora o levou a defender que “um datacenter bem gerido não é apenas uma sala cheia de servidores, mas sim o coração estratégico que sustenta o negócio”. Essa mentalidade, somada a projetos de alta performance, garantiu-lhe reconhecimentos importantes dentro da Dell, como o prêmio Everyday Hero (categoria ownership) e o Silver Award por excelência em atendimento e entrega de resultados, que reforçam sua habilidade de conduzir equipes e projetos rumo à excelência em cenários de grande pressão.

Com mais de 20 anos de atuação, Filipe também se consolidou como mentor de profissionais de TI e líderes em formação, transmitindo conhecimento técnico e, sobretudo, valores de liderança e resiliência. “Liderar equipes técnicas é investir em pessoas, porque sem elas, a tecnologia perde sua força”, costuma afirmar, resumindo a filosofia que orienta tanto sua gestão quanto sua dedicação em inspirar novos talentos. 

Além disso, produz artigos técnicos e conteúdos internos que servem como referência para colegas e equipes, fortalecendo a cultura de inovação dentro das organizações em que atua.

Sua capacidade de inovação está ancorada no domínio de metodologias como ITIL, COBIT, DevOps e Six Sigma, somadas ao uso de telemetria e análise preditiva. Esses recursos permitiram ganhos contínuos em performance, eficiência e redução de falhas críticas, consolidando um modelo de gestão em que datacenters deixam de ser apenas infraestrutura para se tornarem ativos estratégicos, capazes de sustentar decisões de negócio e garantir competitividade em um mercado cada vez mais digitalizado e exigente.

 

 

Para o futuro, seus objetivos estão bem definidos: consolidar a gestão de contas internacionais de alta complexidade, ampliar a aplicação de telemetria e de modelos de governança estratégica em datacenters e fortalecer o relacionamento com grandes players globais. 

Sua ambição internacional reflete a essência de tudo o que construiu até aqui, a de que “a tecnologia só faz sentido quando resolve problemas reais e conecta pessoas”, princípio que resume sua jornada desde os primeiros passos profissionais até a posição de liderança que ocupa hoje.

A história de Filipe Faraco Gonçalves é, portanto, a de alguém que começou em ambientes simples, transformou dificuldades em aprendizados, enfrentou desafios em corporações globais e hoje se posiciona como um dos profissionais mais estratégicos de sua área, unindo técnica, visão de negócios e capacidade humana de liderar com propósito e resiliência.

Redes Sociais: 

LinkedIn linkedin.com/in/filipefgoncalves

Escrito por: Nathalia Pimenta.

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