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Moda

Vecchia Milano: Elegância sob Medida, dos Pés à Alma

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Em um tempo em que a pressa dita o ritmo e a estética muitas vezes se curva à conveniência, a Vecchia Milano emerge como um sutil manifesto de resistência. Fundada em 2021 por Jackson Ally Moreno, a marca brasileira de moda masculina vai além do vestuário: ela veste ideias, postura e identidade. E faz isso com uma reverência quase artesanal ao que é atemporal — e verdadeiro.

Se a alma da Vecchia Milano nasce em Milão, seu corpo é construído com os tecidos mais nobres, os cortes mais precisos e a crença de que o verdadeiro permanece. Esse é o princípio que sustenta cada peça, dos ternos à última costura de um sapato.

Ternos que falam por você

A sofisticação da alfaiataria da Vecchia Milano começa no tecido. A marca trabalha com duas linhas principais: a clássica lã fria e a contemporânea poliviscose. A primeira, nobre e natural, é produzida a partir do pelo do carneiro. Leve, elegante e termicamente inteligente — se adapta ao clima com discrição e conforto. Seu caimento no corpo não apenas veste, mas desenha a silhueta de um homem que sabe onde quer chegar.

A segunda opção, em poliviscose (mistura de poliéster com viscose), representa uma entrada democrática no universo do vestir com classe. Com a tecnologia têxtil atual, é possível oferecer ao cliente uma peça resistente, acessível e visualmente refinada — ideal para a rotina intensa de quem quer presença sem abrir mão da praticidade.

Para os amantes do linho, que gostam de roupas mais leves, frescas e desconstruídas, trabalhamos com tecidos de linho puro, leve e despojado.

Camisas que sussurram elegância

Se o terno é a armadura, a camisa é a pele. As camisas da Vecchia Milano são produzidas com algodão egípcio e algodão pima — fibras longas, finas e luxuosas. A marca trabalha com tramas que vão do fio 60 ao fio 140, o que define a densidade e nobreza do tecido. Quanto mais fios por centímetro quadrado, mais fino e suave é o toque, mais elegante é o caimento.

Para os amantes de exclusividade, na Vecchia Milano, fazemos camisas sob medida. Você escolhe o tecido, tendo mais de 500 variações entre estampas, padronagens e texturas, tipo de colarinho, os botões, caimento e, para dar o toque final, bordamos a monograma com as iniciais do seu nome.

Gravatas que impõem respeito

Em um tempo onde o slim tenta dominar o formal, a Vecchia Milano resgata o clássico. Suas gravatas são produzidas com seda pura italiana, em larguras de 7 a 8 centímetros. Nada de minimalismo irrelevante: aqui, a gravata é símbolo de autoridade, requinte e poder. Mais do que um acessório, uma assinatura visual.

Sapatos que sustentam a elegância

A marca encara o sapato com a seriedade de quem conhece o alicerce de um bom traje. “É o acessório mais importante do homem”, afirma Jackson, e a filosofia é clara: dos pés nasce a imponência.

Os modelos clássicos — Derby, Oxford, Wholecut, Monk Strap, Penny Loafer, Chelsea Boot e mais — são cuidadosamente selecionados para transmitir presença. A Vecchia Milano aposta no essencial, no que resiste ao tempo e às tendências passageiras. Nada de costuras desnecessárias ou design sem propósito. Aqui, cada sapato conta uma história de tradição e elegância masculina.

A elegância é um estado de espírito

A Vecchia Milano não vende apenas roupas. Ela oferece protagonismo. Para médicos, advogados, empresários, arquitetos e todos os homens que desejam transmitir força sem precisar dizer uma palavra, cada peça é um espelho do caráter, da autoestima e da liderança.

Vista-se com verdade. Vista-se com propósito.
Vista Vecchia Milano. O verdadeiro permanece.

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Moda

O fim da moda escondida: como o online libertou o plus size das araras do fundo da loja

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Do canto invisível da loja física à vitrine digital com horário nobre, o e-commerce devolveu escolha, linguagem de moda e autonomia para quem veste acima do 46. No Brasil, a curadoria online virou ferramenta de estilo — e de autoestima

Por muito tempo, existia um mapa não escrito para quem buscava moda plus size no varejo físico: seguir até o fim do salão, dobrar à esquerda e encontrar duas ou três araras com o que “dava para vestir”. A mensagem implícita era clara — aquelas peças resolviam um problema prático, não um desejo estético. O provador era um lugar de concessões.

A internet virou essa coreografia de cabeça para baixo. No ambiente digital, o caminho começa pela vitrine principal: páginas iniciais que exibem tendências, cartelas de cor, modelagens do momento e corpos plurais. No lugar da sensação de favor, entra o direito à escolha. E, quando a escolha muda, o corpo muda de lugar em relação à moda.

O online tirou o plus size do improviso”, diz Gabi Anjos, fundadora da Lotus Week, loja 100% online que atua como curadoria de marcas plus size. “A cliente não precisa mais aceitar o que sobrou de uma coleção. Ela compara, salva referências, conversa com a equipe, entende tecido e caimento. Escolhe com desejo, não por falta de opção.”

Mais do que ampliar grade, a virada digital trouxe linguagem de moda para um público historicamente empurrado ao básico. A dinâmica de curadoria — o olhar que seleciona, edita e traduz tendências — preencheu um vazio que o varejo tradicional raramente encarava: informação de moda aplicada a corpos reais.

Quando a curadoria acerta, a vida aparece

Lara, 34, Recife, precisava de um vestido para um casamento no campo e temia o déjà vu do provador. Encontrou um modelo acetinado em verde-pântano no site da Lotus Week. “A diferença foi o contexto”, conta. “Havia foto frontal, lateral e costas em corpo real, com altura, manequim e medidas informadas. O atendimento por WhatsApp sugeriu tamanho com base nas minhas medidas e explicou o caimento do tecido. Eu não comprei um número — comprei um caimento.” O vestido chegou, e foi ao evento com decote seguro e barra no ponto. “Foi a primeira vez em anos que eu amei o que vesti em um evento.”

Dani, 41, Porto Alegre, trocou o pretinho curinga por um conjunto alfaiataria em tangerina. “Eu só topei porque vi uma modelo do meu tamanho usando”, diz. O styling sugerido no site — regata de malha mais estruturada, blazer levemente oversized, calça com pregas frontais — funcionou de primeira. “No escritório, ouvi ‘que look!’, não ‘emagreceu!’. Eu não quero parecer menor. Quero parecer eu.”

Em Belém, Michele, 27, fez um movimento simbólico: “Comprei minha primeira calça branca”. A descrição técnica falava de gramatura, transparência e elasticidade; o guia de medidas indicou um número acima do habitual. “Chegou e assentou. Não marcou, não apertou. A calça branca virou peça de estilo, não uma prova de coragem.”

O que o online consertou (e o físico não quis ver)

Há uma mudança silenciosa e profunda: a experiência de compra virou serviço. Em vez de cabide solto, contexto: fotos em diferentes corpos, tabela de medidas realista, explicação de tecido e elasticidade, comparação entre marcas, vídeos curtos mostrando movimento. “Curadoria não é empilhar produtos; é tomar decisões no lugar da cliente e dar transparência ao que a peça faz no corpo”, diz Gabi. “A gente descreve onde a modelagem abraça, onde ela sobra, onde alonga. Sem promessas mágicas.”

O modelo de negócio também é diferente. Como varejo multimarca online, a Lotus Week edita coleções de várias etiquetas — do básico bem cortado ao statement que pede presença — e derruba a lógica da ‘linha separada’: tudo entra na mesma conversa de tendência. “As nossas páginas de coleção não são um ‘plus size à parte’. São moda”, enfatiza Gabi.

Essa edição exige método. Nos bastidores, a equipe criou um “Mapa de Caimento” por marca (e às vezes por peça): dados internos de modelagem, elasticidade percebida, altura de gancho, largura de braço e comprimento útil. “É um dossiê de prova, construído com devolutivas de clientes e testes da equipe. Quando a cliente pergunta sobre um vestido, não respondemos ‘veste bem’. Respondemos como veste bem e em quem.”

Representatividade sem data de validade

Agosto traz o Dia da Visibilidade Plus Size (10/08), mas o calendário editorial não dá conta do recado sozinho. “Representatividade não pode ser feriado móvel”, diz Gabi. “Ela precisa aparecer na foto do produto, na linguagem, no pós-venda, na política de troca. Do contrário, vira só marketing de ocasião.”

Essa consistência muda o comportamento. A cliente que vê seu corpo na vitrine virtual arrisca cor, busca estampa, testa comprimentos. E volta — não porque faltou opção, mas porque sobrou autonomia. “A recompra acontece quando a peça cumpre o que promete. É confiança, não empolgação”, resume Gabi.

O serviço que educa (e fideliza)

O varejo digital que funciona para o plus size tem três pilares — clareza, contexto e cuidado:

  • Clareza: guia de medidas honesto (em centímetros), descrições francas de tecido/gramatura/elasticidade, fotos 360º no corpo.
  • Contexto: styling possível (com peças que já estão no armário), indicação de ocasiões de uso, comparativos entre marcas.
  • Cuidado: primeira troca facilitada, canais humanos (chat/WhatsApp), resposta específica para perguntas específicas.

“Não vendemos um mito de ‘corpo certo’. Vendemos pertinência”, diz Gabi. “Quando a cliente entende que a roupa se ajusta a ela — e não o contrário —, alguma coisa importante se realinha.”

No fim, “o fundo da loja” virou uma memória de arquitetura. Na vitrine do navegador, a moda plus size ganhou tempo, linguagem e palco. O clique que fecha a compra é o mesmo que abre um espaço: o da autoria. E a autoria, na moda, sempre foi o verdadeiro luxo.

Box de serviço:
Como acertar a compra plus size online
Meça hoje, não confie no seu número de ontem. Use fita, anote busto/cintura/quadril/altura.
Leia o tecido. Malha com elastano abraça; alfaiataria pede precisão. Gramatura evita transparência.
Procure fotos em corpos reais. Altura e manequim informados mudam a decisão.
Pense em looks, não em peças. Se combina com três itens do seu armário, vale mais.
Troca sem drama. Políticas claras são parte do produto — não bônus.

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Moda

Agência de Modelos comemora o Dia do Folclore com editorial inspirado em lendas brasileiras

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Produção lúdica une moda, tradição e imaginação para valorizar a cultura nacional

O Dia do Folclore Brasileiro, celebrado nesta sexta-feira, 22 de agosto, ganhou uma comemoração especial nas lentes da Haut Models. Para marcar a data, a agência de modelos produziu um editorial de moda cheio de cor, criatividade e identidade, inspirado em personagens icônicos das lendas nacionais.

Iara, Saci-Pererê, Curupira e Caipora serviram de inspiração para looks que misturam tradição e estilo, trazendo para o universo fashion o encanto e a magia do folclore. Cada produção foi pensada para traduzir a riqueza dessas histórias em imagens vibrantes, lúdicas e cheias de personalidade.

Mais do que um trabalho estético, o editorial busca reacender nas novas gerações o interesse por narrativas que fazem parte da cultura popular brasileira. Muitas dessas histórias, que durante décadas povoaram o imaginário infantil, hoje são pouco conhecidas pelas crianças, e a moda surge como uma forma criativa de resgatar esse patrimônio cultural.

A proposta também reforça a importância de valorizar tradições que atravessam gerações e que fazem parte da identidade coletiva do Brasil. Ao unir moda e folclore, o editorial demonstra como é possível manter viva a cultura popular, aproximando-a do público atual de uma maneira moderna e envolvente.

Com cores intensas, cenários divertidos e uma boa dose de fantasia, o editorial da Haut Models transforma o Dia do Folclore em uma celebração visual única. É um convite para celebrar o que é nosso com leveza, representatividade e orgulho das histórias que fazem parte da essência brasileira.

Créditos

Fotos Saci – Eliel de Jesus veste fantasia Taioca e calçado acervo Haut.

Fotos Caipora – Lorenna Rodrigues veste fantasia Taioca e calçado acervo Haut.

Fotos Curupira – Eliel de Jesus veste fantasia Taioca e calçado acervo Haut.

Fotos Iara – Heloísa Melo veste fantasia Taioca e calçado acervo Haut.

Ficha técnica

Realização: Haut Models (@hautmodelsbr)

Direção e Produção Criativa: Leonardo Lopes (@leolopes19)

Fotografia: Edson Souza (@edsonsouza_focografia)

Styling: Thiago Astolpho Leite (@thiagoalte)

Beleza: Joyce Gabriel (@joycegabrielmakeup)

Edição: João Paulo Lisboa (@jpliisboa)

Coordenadora de Pauta: Antônia de Biazzi (@antoniadebiazzi)

Modelos: Eliel de Jesus, Heloísa Melo e Lorenna Rodrigues

Figurino: Taioca (@taiocaroupas)

Assessoria de Imprensa: Claudia Zanoni (@clau_zanoni1)

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Moda

Parceria entre Setre e marca de moda Meninos Rei leva artesanato de Maragogipinho para a passarela da SPFW 2025

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_Assinatura do Termo de Colaboração acontece no próximo dia 20 com a presença dos estilistas baianos da MR e o secretário Augusto Vasconcelos_

*FOTOS: Ricardo Filho*

A aproximação da moda de passarela com os saberes tradicionais do artesanato é a proposta do curso que está ensinando 40 mulheres artesãs da localidade de Maragogipinho, na Bahia, a criar biojoias em cerâmica. Parte das peças será desenvolvida em conjunto com a marca baiana de moda autoral, Meninos Rei (MR), e incorporada ao desfile que fará durante a edição de 2025 da São Paulo Fashion Week – SPFW, maior evento de moda da América Latina, em outubro.

O projeto é uma iniciativa da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), por meio da Coordenação de Fomento ao Artesanato (CFA), em parceria com a marca dos irmãos estilistas, Céu Rocha e Junior Rocha. A assinatura do Termo de Colaboração acontece no próximo dia 20, em Maragogipinho, com a presença do secretário Augusto Vasconcelos.

O objetivo da ação é promover a formação das artesãs ao mesmo tempo que impulsiona a geração de renda por meio da comercialização das biojoias durante e após o evento de moda. Serão brincos, colares, pulseiras e outros acessórios que comporão os looks da MR, emprestando holofotes ao artesanato de Maragogipinho, maior polo de cerâmica da América latina, com mais de 150 olarias.

Para o secretário Augusto Vasconcelos, a ação movimenta a economia e é uma vitrine para a cultura da Bahia. “Estaremos mais uma vez na São Paulo Fashion Week, levando o artesanato de Maragogipinho com as nossas ceramistas e também a cultura popular do nosso estado para a maior passarela da América Latina. Isso gera renda, promove a nossa cultura e fortalece a nossa ancestralidade”, disse.

*Imersão* – Entre os dias 12 e 29 de agosto as artesãs participam do curso de Biojoias em Cerâmica – Módulo II, ministrado pela Associação Beneficente Ilê Axé Oju Onirê, que contará com a consultoria da MR para o desenvolvimento da coleção de acessórios. Céu e Junior realizam uma imersão na comunidade de Maragogipinho, nos próximos dias 19 e 20, compartilhando croquis e técnicas para experimentação de materiais naturais do território, como o barro e a piaçava, para a confecção dos objetos de moda.

As peças resultantes do trabalho das artesãs com os estilistas serão apresentadas no desfile da SPFW 2025. Após um processo de curadoria, as peças passarão por avaliação e seleção para posterior encaminhamento aos centros de comercialização, ampliando as oportunidades de geração de renda e inserção das artesãs em mercados qualificados.

É a segunda vez que a Setre e a Meninos Rei trabalham em parceria. Em 2024, eles realizaram oficinas para artesãs no Quilombo Pitanga dos Palmares (Simões Filho) que resultaram em peças de piaçava e madeira exibidas em desfile na SPFW daquele ano. As peças foram todas vendidas.

Além da Setre, também fazem parte da ação a Associação Beneficente Ilê Axé Ojú Onirê; Instituto Brasileiro de Desenvolvimento do Esporte – IBDE; Comunidade Cidadania e Vida – COMVIDA; Instituto Curupira da Bahia; Prefeitura Municipal de Aratuípe e Associação de Auxílio Mútuo dos Oleiros de Maragogipinho – AAMOM.

*Serviço*

*Solenidade – Assinatura Termo de Colaboração da Setre com a marca Meninos Rei*

20/08, às 9h

Associação de Auxílio Mútuo dos Oleiros de Maragogipinho (AAMOM). Praça da Matriz, Maragogipinho (Aratuípe – BA)

*Ascom Setre*

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