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Venda humanizada: Renato Alcântara explica por que ouvir o cliente é mais importante do que convencer

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Com duas décadas de experiência entre marketing e vendas, o especialista defende que performance duradoura nasce de relações reais, não de scripts prontos

Há quem acredite que vender é convencer alguém a comprar algo que talvez não queira. Renato Alcântara pensa diferente. Para ele, a venda de verdade acontece quando existe escuta, quando o cliente sente que está sendo compreendido e quando a solução oferecida faz sentido para o momento da pessoa ou do negócio. Pode parecer simples, mas esse tipo de abordagem exige preparo, sensibilidade e muita estratégia.

Com mais de 20 anos de atuação nas áreas de marketing e vendas, Renato tem acompanhado de perto a transformação do comportamento de consumo e, principalmente, das formas de se relacionar com o cliente. Depois de atender grandes contas como Coca-Cola, Sadia e Seara, ele garante: quem ainda insiste em seguir apenas roteiros decorados está perdendo oportunidades reais.

“A venda começa quando você para de tentar empurrar um produto e passa a entender qual é a necessidade real do outro. Vendedor que fala demais, geralmente, ouve de menos. E isso custa caro”, afirma.

Para ele, os melhores resultados comerciais são consequência de um processo bem construído, onde cada etapa respeita o tempo e a realidade do cliente. Isso vale tanto para grandes indústrias quanto para pequenos negócios. Em todos os casos, o princípio é o mesmo: conexão gera confiança, e confiança gera resultado.

Essa forma de pensar se reflete na maneira como Renato conduz seus projetos. Ao longo dos últimos anos, ele liderou processos de expansão e reposicionamento que não apenas aumentaram faturamentos, mas também fortaleceram as relações com o mercado. Um dos exemplos mais marcantes foi a transformação de uma rede varejista que saiu de 750 mil para 13 milhões em faturamento mensal, resultado de um trabalho que envolveu estratégia, escuta e construção de equipe.

Mas mesmo com números tão expressivos, Renato insiste que os dados só fazem sentido quando estão conectados à experiência real de quem compra. “Hoje, as pessoas têm acesso a tudo. Elas comparam, pesquisam, questionam. Não adianta ter uma boa oferta se você não tiver uma boa conversa”, destaca.

Formado em Marketing, com MBA em Gestão Estratégica de Negócios e mais de 12 certificações, incluindo uma pela American Marketing Association (AMA), ele combina técnica e sensibilidade para ajudar empresas a estruturarem times comerciais mais eficientes — e mais humanos. Já foi reconhecido com três prêmios da APAS, mas faz questão de dizer que o verdadeiro reconhecimento vem da relação construída com os clientes ao longo do tempo.

Atualmente, Renato atua em projetos de expansão tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, sempre com o mesmo foco: transformar números em relações duradouras. Para ele, a venda humanizada não é um modismo, é uma necessidade. E quanto mais o mercado evolui, mais essa abordagem faz diferença.

Quer acompanhar o trabalho e os projetos de Renato Alcântara? Siga-o 

 

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TRANSFORMAÇÃO TRIBUTÁRIA COM IMPACTO SOCIAL: A CONTRIBUIÇÃO SISTÊMICA DE JOSÉ PAULO ROSA MIRANDA AO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES

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Com mais de quatro décadas de atuação profissional, José Paulo Rosa Miranda liderou iniciativas que impactaram profundamente o setor de telecomunicações no Brasil e seus projetos tributários, à frente da Kronos Consultoria, se destacaram por proporcionar ganhos fiscais às empresas, com uso de soluções eficientes e inovadoras, que beneficiaram milhões de consumidores e colaboraram com a desburocratização dos órgãos estaduais de fiscalização.

“Até o fim de 2022, quando interrompi a atuação na prestação de serviços de consultoria empresarial para me dedicar a um período sabático, foram 20 anos de consultoria, com destaque para os projetos desenvolvidos no setor de telecomunicações, que atenderam milhões de clientes e resultaram em ressarcimentos de ICMS sobre contestações de clientes, em valores superiores a 500 milhões de dólares, que, à primeira vista, pareceriam beneficiar apenas as empresas, mas se os clientes (pessoas físicas) tivessem que pedir esses valores diretamente aos órgãos dos 27 estados brasileiros, o sistema entraria em colapso”, explica José Paulo.

Da experiência técnica à inovação normativa

O modelo desenvolvido pelo José Paulo teve início com parametrizações tributárias de sistemas corporativos, tais como o SAP, em meio à reorganização do setor, pós privatizações. A necessidade de integrar processos fiscais a uma nova lógica de mercado impulsionou sua atuação em projetos que envolveram a padronização de tributos, a automação de apurações fiscais e a geração de dados compatíveis com exigências legais.

Ao longo do tempo, os serviços evoluíram para um nível mais sofisticado: a identificação, tratamento e estruturação de grandes volumes de informações fiscais e operacionais relacionadas à restituição de valores cobrados indevidamente de consumidores. Como esses valores incluem tributos e as empresas de telecomunicação, ao devolver aos clientes, os valores brutos, eles teriam que solicitar, individualmente, os impostos aos estados, o que se tornaria um processo caótico.

A solução sistêmica inovadora, praticada pela Kronos, empresa liderada pelo José Paulo, com sua  expertise tributária e de sistemas, envolveu o estabelecimento de metodologia tributária especial para a criação de arquivos fiscais digitais, com dados detalhados por cliente, principalmente quanto ao valor do imposto. Tais arquivos não apenas simplificaram a comprovação da restituição perante os fiscos estaduais, como também influenciaram a edição, pelos Estados, de alterações das normas legais (ex. o Convênio ICMS 86/2010, que modernizou o Convênio ICMS 126/1998 e passou a reconhecer formato similar ao gerado pela solução do José Paulo).

No período sabático, iniciado em 2023, José Paulo teve a oportunidade de revisitar sua trajetória profissional com um novo olhar. “Esse momento de reflexão me permitiu perceber que esse tipo de projeto gerou benefícios significativos não apenas para as empresas, mas, sob uma nova perspectiva, pois ao centralizar a recuperação dos impostos nas empresas, evitou-se que milhões de clientes tivessem que solicitar individualmente as restituições junto aos 27 Estados brasileiros”, afirma.

Ele complementa: “Esse benefício foi muito importante para todos, pois essa volumosa quantidade de pedidos, que transitaria pelos 27 órgãos fiscalizadores estaduais, inviabilizaria os processos, e os clientes levariam muitos anos para serem ressarcidos desses valores.”

Alcance nacional e desoneração dos órgãos públicos

Os números dos projetos ajudam a dimensionar o impacto dessa atuação: ao longo de duas décadas, os projetos liderados por José Paulo abrangeram todas as regiões do Brasil e mais de 100 milhões de consumidores. O volume total de valores processados para restituição superou R$ 8 bilhões (cerca de R$ 2 bilhões se referem apenas à parcela de tributos), que inviabilizaria as devoluções se fossem feitas de forma individualizada por cliente.

“Ajudar as empresas a recuperarem os impostos com arquivos digitais consolidados (em substituição a milhões de pedidos individuais de seus clientes) foi essencial para viabilizar todo esse fluxo de forma ordenada”, ressalta e completa:

“Os 27 órgãos estaduais brasileiros tiveram menos trabalho, desgaste e custos administrativos, que teriam com análises individuais de milhões de pedidos e os milhões de clientes receberam suas restituições por erros de faturamento (incluindo os impostos) de forma mais rápida, diretamente das empresas de telecomunicações.”

Reconhecimento técnico e legitimidade institucional

A relevância dos projetos é reforçada por documentos, pareceres e cartas de recomendação de gestores tributários e auditores de grandes empresas do setor, que reconhecem a excepcional competência técnica, a inovação metodológica e o impacto financeiro dos serviços conduzidos por Miranda. Em um dos casos, o modelo de restituição inicialmente considerado inviável foi não apenas implementado com sucesso, como se tornou referência para a empresa e seus sócios estrangeiros.

Sua atuação também obteve legitimidade junto a órgãos reguladores e fiscais, como a ANATEL e as secretarias estaduais da Fazenda, que passaram a aceitar os arquivos digitais como forma válida de comprovação. Em alguns casos, as informações detalhadas fornecidas por sua equipe superavam as exigências legais da época, antecipando o que futuramente se tornaria padrão.

Uma visão global possível

A relevância técnica, financeira e social da contribuição de José Paulo tem potencial para ser adaptada internacionalmente, mesmo em países com estruturas tributárias diferentes. O modelo brasileiro de ressarcimento aos clientes pode ser similar as práticas adotadas por agências como a Federal Trade Commission (FTC), nos Estados Unidos, que também realizam grandes operações de reembolso coletivo.

 “Os benefícios colaterais não são devidamente reconhecidos e, em especial, em projetos de recuperação de impostos, que estão inclusos nos preços dos serviços e envolvem milhões de clientes, e que tem grande importância nacional, e eu, liderando minha empresa, deveria ter minha importância reconhecida”, conclui.

A trajetória de José Paulo é um exemplo de como conhecimento técnico, quando aplicado com visão sistêmica, pode gerar impactos positivos amplos e duradouros. Seus projetos demonstram que a inovação pode — e deve — caminhar junto à responsabilidade social, contribuindo para o equilíbrio entre empresas, Estado e sociedade.

Ao transformar um problema fiscal complexo em soluções práticas que beneficiaram milhões de pessoas, José Paulo Rosa Miranda se consolidou como referência nacional em seu campo. E mais do que isso: mostrou que o verdadeiro valor de um trabalho está em sua capacidade de transformar realidades — com ética, inovação e visão de futuro.

 

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Como Fabrizio Gallo transformou uma infância empreendedora em uma carreira salvando empresas

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Com uma história marcada por criatividade, trabalho duro e visão de negócio, ele se tornou referência em reestruturação de empresas em Americana-SP

Desde pequeno, Fabrizio Gallo soube que esperar não era uma opção. Se queria algo, era melhor correr atrás. Ainda criança, começou a vender geladinhos na saída da escola. Quando o frio chegou e a clientela sumiu, ele pensou rápido: trocou o produto por coxinhas de frango feitas com uma receita tirada do caderno da mãe. A lógica era simples — e muito prática para alguém com menos de 10 anos. Entender o que as pessoas querem, adaptar o produto e fazer acontecer.

Filho de uma professora e de um representante comercial, Fabrizio cresceu em uma casa onde a palavra “limite” era mais real do que “luxo”. Aos 10 anos, viu o pai abrir uma bicicletaria na garagem de casa e acabou assumindo o negócio depois da escola. Cuidava do balcão, entendia o que cada cliente precisava e até montava modelos sob medida. Vendeu a loja antes mesmo de completar 12 anos — e participou de todo o processo de transição. Nessa idade, muita gente está preocupada com o time da escola. Ele, com fornecedores.

Com o tempo, vieram o primeiro computador, o curso de informática e os freelas para o comércio local. Aos 15, já estagiava em uma multinacional, circulando por setores e conhecendo de perto como funcionava uma grande empresa. “Foi ali que entendi que bastidores contam muito. E que resolver problemas de verdade exige escutar antes de agir”, relembra.

O caminho foi se construindo com experiências diversas: redes de varejo, tecnologia de segurança, operações de distribuição. Em cada etapa, Fabrizio reunia ferramentas que, mais tarde, fariam diferença em uma virada inesperada.

Um dia, foi chamado para instalar câmeras de segurança em uma fábrica de colchões. Fez o orçamento, o trabalho foi aprovado, mas ficou uma conversa com o dono da empresa: ele queria vender o negócio, estava cansado depois de décadas no setor. Fabrizio não conhecia nada sobre colchões, mas entendeu rápido que havia uma oportunidade escondida ali — e um desafio à altura.

“Demorei uns dias para aceitar. Não era o tipo de projeto confortável. A empresa tinha problemas sérios, a marca estava desgastada e o clima interno era pesado. Mas eu sabia que podia reorganizar tudo”, conta.

Entrou de cabeça. Passou o primeiro mês só observando. Depois, veio a reestruturação por etapas: equipe, produção, finanças, comercial, marketing. Cortou custos, resgatou talentos, reavaliou produtos, mapeou o mercado e recolocou a empresa no jogo. Um ano e meio depois, o negócio foi vendido. E Fabrizio passou a ser chamado por outras empresas com o mesmo perfil: boas em essência, mal conduzidas, desvalorizadas.

O que ele faz, no fundo, é entender a dor de cada negócio e montar um plano de resgate. Sem fórmulas prontas, mas com muita escuta e ação prática. “Eu não chego com uma receita. Cada empresa tem sua própria história, e isso precisa ser respeitado. Só aí vem a estratégia”, explica.

Hoje, Fabrizio carrega esse histórico sem glamourização. É direto: tem orgulho das empresas que ajudou a recuperar, mas mais ainda da forma como construiu esse olhar — desde o balcão da bicicletaria até as reuniões de planejamento estratégico. “No fundo, o que eu sempre fiz foi tentar entender o que o outro precisa. Quando a gente acerta isso, o resto encaixa.”

 

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Ágaph Project DJ: quando a música eletrônica se torna instrumento de cura e fé

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Unindo técnica, espiritualidade e consciência emocional, DJ Ágaph transforma eventos em verdadeiras experiências de conexão e transformação

Para muita gente, a ideia de uma batida eletrônica em um ambiente de louvor pode soar inusitada. Mas é exatamente aí que começa a proposta ousada e inspiradora de Israel Felipe Oliveira Lopes, mais conhecido como DJ Ágaph. À frente do Ágaph Project DJ, ele vem rompendo padrões ao levar música eletrônica gospel para pistas, palcos e celebrações, com um objetivo claro: tocar não só ouvidos, mas corações.

Aos 30 anos, o artista mineiro vem conquistando espaço por onde passa. Em pouco mais de um ano de carreira, já marcou presença em retiros, festas, casamentos e eventos de grande visibilidade — como o casamento do jogador de futevôlei Fabrício Brisa e festas promovidas por nomes reconhecidos, como Carol Loures e produtoras especializadas em eventos de alto padrão.

Mas, para além das aparições, o que chama atenção é a proposta que carrega. O Ágaph Project DJ nasceu com uma missão: levar amor, alegria e transformação através do Espírito Santo, usando a música como ferramenta principal. O repertório é versátil, passa por house, trance, pagode, corinhos de fogo, forró, hip-hop, adoração e até sertanejo, tudo adaptado ao contexto gospel e carregado de propósito.

“Não é apenas mais um evento. É um show terapêutico que trabalha corpo, mente e espírito”, define o DJ.

E essa não é só uma frase de efeito. Ágaph mergulhou fundo para entender o poder da música além do entretenimento. Estudou Programação Neurolinguística, psicologia comportamental, hipnose clínica, neurociência e até fundamentos espirituais sobre ritmo e som. Esses conhecimentos são aplicados para criar experiências que estimulam o emocional, aliviam tensões e despertam sensações de paz — tudo através da música.

O DJ também desenvolveu sua sensibilidade para compreender o ambiente e as pessoas que estão à sua frente. Ele observa expressões, sente a energia do público e adapta seu set ao que cada momento pede. Cada evento é planejado nos mínimos detalhes, desde a escolha das músicas até a intenção por trás de cada transição. Ele gosta de dizer que, antes mesmo do dia da festa, já está vivendo aquela experiência internamente.

Essa conexão com o público e com a espiritualidade tem feito do Ágaph Project DJ um verdadeiro movimento. Mais do que animar uma festa, a proposta é criar um espaço de cura, fé e alegria — onde cada batida é uma semente plantada no coração de quem escuta. E, mesmo com pouco tempo de estrada, o impacto já é visível nos depoimentos sinceros de quem passou por essa vivência.

Olhar para o futuro é algo que também faz parte da sua trajetória. Ágaph sonha alto, mas com os pés firmes no propósito. Deseja levar seu projeto para outros estados, alcançar novos públicos, e, em breve, se tornar referência mundial dentro do cenário gospel eletrônico. Ele acredita que a música pode ser ponte entre mundos e que seu som pode chegar onde palavras muitas vezes não conseguem.

“A música é uma missão. Ela conecta o espiritual ao físico e leva cada pessoa a um lugar de renovação.”

Para 2025, o objetivo é ampliar ainda mais o alcance do projeto. Além dos eventos, Ágaph planeja entrar em espaços como rádios, podcasts, palestras e ações sociais. O foco é expandir a mensagem sem perder a essência: levar luz onde há escuridão, com criatividade, excelência e a presença de Deus em cada detalhe.

Para saber mais sobre DJ Ágaph, acompanhar os próximos eventos ou fazer contato:
Instagram: @agaph_dj
Site: djpro.site/agaph
WhatsApp: (31) 9 8451-7470
LinkTree: linktr.ee/agaph_dj

 

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