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Victor Hugo Torres de Oliveira: a trajetória do jovem empresário que alavancou um império no setor pet

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Victor Hugo Torres de Oliveira tem apenas 22 anos, mas sua trajetória já inspira empresários experientes e jovens empreendedores em todo o Brasil. Fundador do Grupo Mister, uma das empresas mais inovadoras do mercado de produtos para gatos, Victor não só criou uma marca de respeito nacional, como também iniciou a expansão internacional da companhia.

O começo humilde e a visão de oportunidade

Nascido e criado no Paraná, Victor Hugo Torres de Oliveira sempre teve o espírito empreendedor. Ainda jovem, percebeu uma lacuna no mercado pet: a falta de produtos específicos de qualidade para gatos. Assim surgiu a ideia da graminha para gatos e da areia higiênica feita de milho e mandioca.

A alavancagem com propósito

Victor Hugo Torres de Oliveira apostou na alavancagem financeira consciente. “Para crescer precisava investir antes de ter o dinheiro”, afirma. Com disciplina financeira e liderança com propósito, o Grupo Mister ganhou escala e rapidamente se destacou no setor.

O crescimento e a internacionalização

Hoje o Grupo Mister é uma referência nacional e iniciou sua presença no mercado americano com a marca Mister Green. “É só o começo. Tenho certeza que simplicidade, excelência e foco em nicho continuarão nos levando longe”, afirma Victor Hugo Torres de Oliveira.

Lições para o mercado

Victor resume seu sucesso em três pilares: visão, coragem disciplinada e liderança com propósito. Para ele, o Grupo Mister mostra que a alavancagem estratégica e ética é uma ferramenta poderosa de crescimento.

O futuro

“Quero expandir muito mais, mas sempre de forma sólida, responsável e fiel aos princípios que me trouxeram até aqui”, finaliza o jovem empresário.

A história de Victor Hugo Torres de Oliveira é uma inspiração para quem acredita que grandes sonhos exigem ação, coragem e disciplina.

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Pedro Melo Jr. e a Quarta Onda do Café: O Brasil Precisa Parar de Exportar Commodities e Começar a Exportar Valor

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À frente da BitCoffee e defensor do conceito da 4ª Onda do Café, o empreendedor Pedro Melo Jr. está promovendo uma mudança profunda no setor cafeeiro brasileiro. Sua missão é clara: reposicionar o Brasil não apenas como maior produtor de café do mundo, mas também como referência global em qualidade, inovação e valor agregado.

Pedro representa uma nova geração de empreendedores que pensam além da xícara. Na BitCoffee, ele lidera um movimento que conecta o café a novas possibilidades — do consumo à indústria. Um dos produtos inovadores da marca é a Cafene, uma massa sólida à base de café, que rompe com o conceito tradicional da bebida líquida e propõe novos formatos de uso.

Pedro faz um alerta direto sobre o modelo atual de exportação do café brasileiro:

“O Brasil precisa parar de vender apenas o grão verde e começar a exportar café com valor agregado — torrado, moído, gourmet, especial. É nisso que está o verdadeiro negócio.”

Mesmo sendo o maior produtor de café do mundo, o Brasil ainda exporta sua matéria-prima a preços baixos, enquanto multinacionais como a norte-americana Starbucks e a suíça Nestlé faturam bilhões transformando esse mesmo grão em produtos com alto valor agregado.

“É a velha síndrome do cachorro vira-lata”, afirma Pedro. “Temos cafés maravilhosos aqui, mas deixamos os outros levarem, processarem, colocarem a marca deles e ganharem dinheiro com algo que nasceu no nosso solo. O Brasil precisa pensar grande e se posicionar como protagonista.”

Pedro defende que a virada de chave depende de uma ação conjunta: governo, produtores, empreendedores e marcas precisam romper com o modelo de commodity e enxergar o potencial extraordinário do café brasileiro.

Com projetos como a BitCoffee e a força do movimento da 4ª Onda, Pedro Melo Jr. mostra que o Brasil pode e deve ser reconhecido não só pela quantidade, mas pela excelência, pela inovação e pela inteligência no uso do café.

A pergunta que ele deixa no ar é direta:
Quando o Brasil vai parar de assistir e começar a liderar?

Saiba mais @pedromelo.jr

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Negócios

O fim da era do controle: por que o trabalho remoto virou vantagem competitiva

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Estudo mostra que 40% dos profissionais aceitariam corte salarial para manter a flexibilidade — e empresas que resistem ao modelo estão perdendo talentos e resultados

Em um ambiente corporativo cada vez mais dinâmico e desafiador, empresas brasileiras e globais têm percebido que o caminho para maior produtividade pode estar justamente na contramão do modelo tradicional: menos tempo no escritório, mais qualidade de vida — e resultados mais expressivos.

Uma pesquisa conduzida pela Harvard Business School revelou que 40% dos profissionais estariam dispostos a abrir mão de ao menos 5% do salário para manter o modelo remoto. O dado escancara não só a valorização da flexibilidade, mas também uma transformação profunda nas expectativas sobre o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

“Em vez de enxergar o escritório como o centro da produtividade, muitos profissionais passaram a valorizar ambientes mais adaptáveis, que favoreçam a concentração, a autonomia e a saúde mental. As organizações que não conseguem enxergar essa mudança de pensamento e têm forçado o trabalho presencial, estão entregando, literalmente, talentos para a concorrência”, analisa o CEO da Impulso, Sylvestre Mergulhão.

Menos estresse e burnout

Empresas gigantes do mercado como Deloitte, Google, TCS, Lloyds Banking Group e Cameo anunciaram retorno ao presencial e resolveram atrelar bônus à presença no escritório. Ou seja, quem aparece mais, ganha mais. “Se a justificativa fosse desempenho, não faria sentido penalizar quem entrega resultado só porque trabalha de casa. Se fosse cultura, bastaria que o escritório fosse um ambiente atraente, não uma obrigação”, destaca Sylvestre.

No entanto, enquanto algumas empresas anunciaram o retorno ao presencial, outras, vão em um movimento contrário e mais silencioso adotando o modelo de trabalho flexível e apresentando melhorias significativas em seus indicadores de performance. É o que mostra pesquisa da Owl Labs no “State of Remote Work 2024”, indicando que funcionários remotos reportaram 78% menos estresse e burnout comparado aos trabalhadores presenciais.

Para Mergulhão, o sucesso da implementação desse modelo de trabalho não vem apenas da mudança de local de trabalho, mas de uma reestruturação completa na forma de organizar as equipes. “As empresas que realmente colhem os benefícios do trabalho remoto são aquelas que redesenharam seus processos e fluxos de comunicação”, explica Sylvestre.

Como a reestruturação pode trazer benefícios?

A reestruturação organizacional tem sido um dos pilares por trás do sucesso de empresas que buscam maior eficiência e adaptabilidade no cenário atual. Muitas lideranças inseguras ainda se apegam ao modelo de “times de estimação”, equipes internas inchadas que frequentemente representam mais um peso financeiro do que um ativo estratégico.

Dados da McKinsey mostram que projetos terceirizados entregam ROI 40% maior que times internos em funções operacionais. A obsessão por equipes gigantescas é geralmente um sinal de insegurança na liderança, não de necessidade estratégica.

Entre as principais iniciativas implementadas por empresas bem-sucedidas está a criação de ‘squads sob demanda’, equipes multidisciplinares temporárias, formadas para projetos específicos, sem a exigência de presença física constante. “Em vez de contratar para alimentar a dependência da equipe ou por medo patológico de outsourcing, lideranças maduras focam em especialistas sob demanda que podem ser integrados em 72 horas, enquanto processos tradicionais de onboarding podem levar até 6 meses”, explica o CEO da Impulso.

Decisões baseadas em métricas claras

Outro destaque é a liderança data-driven, ou seja, gestores que baseiam suas decisões em métricas claras de performance e não em percepções subjetivas de lealdade. Além disso, a adoção de uma comunicação assíncrona eficiente tem se mostrado essencial. Um estudo conduzido pelo MIT e publicado na Harvard Business Review aponta que times que dominaram esse tipo de comunicação conseguiram reduzir em 60% o tempo gasto em reuniões, além de aumentar em 23% a produtividade, mantendo ou até melhorando a qualidade das entregas.

“A verdadeira transformação não está apenas na adoção de ferramentas digitais, mas na mudança cultural que permite às empresas repensarem completamente como o trabalho é organizado, medido e recompensado. Quando abandonamos a lógica do controle presencial, os fetiches por processos burocráticos e adotamos métricas baseadas em resultados, criamos um ambiente onde os talentos podem realmente prosperar – sejam eles internos ou externos à organização”, ressalta Mergulhão.

Quais são os benefícios comprovados do trabalho remoto?

1) Aumento comprovado de produtividade

Ambientes flexíveis permitem que os profissionais adaptem sua rotina às próprias necessidades, o que favorece o foco e a fluidez das tarefas. Sem o desgaste do deslocamento diário e com menos interrupções, muitos colaboradores conseguem organizar melhor o tempo, encontrar mais espaço para a criatividade e se concentrar no que realmente importa. O resultado é um ritmo de trabalho mais eficiente e alinhado aos objetivos da equipe e da empresa.

2) Economia de recursos para empresas e funcionários

As empresas economizam significativamente em custos operacionais, enquanto os colaboradores ganham não apenas em qualidade de vida, mas também financeiramente. “Essa economia se traduz em maior poder de compra e melhor planejamento financeiro para os profissionais, além de permitir que as organizações redirecionem recursos para inovação e crescimento”, destaca.

3) Acesso a talentos sem limitações geográficas

O modelo remoto democratiza oportunidades e amplia os horizontes de recrutamento. “Não estamos mais limitados a talentos que moram a uma hora do escritório ou dispostos a se mudar. Isso permite que empresas acessem profissionais altamente especializados em qualquer parte do país ou do mundo, enquanto cidades menores e regiões periféricas se beneficiam da retenção de seus talentos locais e da circulação de renda”, comenta.

4) Gestão orientada por dados e resultados

 O relatório da McKinsey “Future of Work 2024” indica que organizações que migraram para avaliações baseadas em resultados, não em horas trabalhadas, registraram aumento de 27% no engajamento dos funcionários e 24% em eficiência operacional.

“A transição para o trabalho remoto força as empresas a evoluírem seus modelos de gestão. Quando não podemos mais contar com a supervisão visual direta, precisamos desenvolver métricas objetivas, KPIs claros e processos transparentes. É uma evolução natural que beneficia toda a organização, criando uma cultura genuinamente meritocrática, onde o que importa são as entregas e não quantas horas o profissional passa sentado na cadeira do escritório ou quantos cafés toma com o chefe”, ressalta Sylvestre Mergulhão.

5) Redução significativa do burnout

De acordo com dados da “Mental Health America 2024”, 76% dos trabalhadores remotos relataram melhora na saúde mental. “Quando os profissionais têm autonomia para administrar seu tempo e ambiente de trabalho, reduzimos drasticamente os gatilhos de estresse crônico. Não se trata apenas de bem-estar individual, mas de sustentabilidade organizacional a longo prazo”, afirma Mergulhão.

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Sylvestre Mergulhão é CEO da Impulso, uma People Tech especializada em produtividade e reestruturação de equipes. Fundada em 2010, a Impulso adota um modelo 100% remoto e oferece soluções para grandes empresas como Raízen, Globo, Coca-Cola, Creditas, Stone, Smartfit, Natura, ContaAzul, ClickBus, Zenvia, Cielo, Beep, Locaweb e Cogna. Com uma visão crítica ao modelo de gestão tradicional, Sylvestre destaca a importância de transformar a gestão de pessoas com foco em eficiência, performance e bem-estar organizacional. Ele é defensor de estruturas mais ágeis e adaptáveis, com uma abordagem centrada em squads sob demanda, gestão baseada em dados e treinamento contínuo. Sua filosofia promove a sustentabilidade organizacional, combatendo o crescimento acelerado sem planejamento estratégico, e enfatiza a importância de um modelo de gestão equilibrado que priorize tanto a inovação quanto a saúde mental dos colaboradores. Além disso, Sylvestre é um dos principais nomes a questionar a dependência de demissões em massa, propondo uma gestão mais humana e alinhada com as necessidades de um mercado de trabalho em constante evolução.

Impulso
Fundada em 2010, a Impulso é uma People Tech 100% brasileira especializada em soluções completas para times de tecnologia. Com um modelo 100% remoto desde sua fundação, a empresa atende grandes corporações como Raízen, Globo, Coca-Cola, Creditas, Stone, Smartfit, Natura, ContaAzul, ClickBus, Zenvia, Cielo, Beep, Locaweb e Cogna. Com uma equipe interna de aproximadamente 50 colaboradores e gerenciando um ecossistema de cerca de 300 profissionais, a Impulso prepara um plano de expansão com novas soluções de people analytics e inteligência aplicada à gestão de talentos, reforçando seu compromisso com a evolução contínua do setor de tecnologia no país. Saiba mais em: https://impulso.team/pt

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Dia Mundial do Meio Ambiente: a urgência de cultivar o planeta com ações concretas e impacto real

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Neste 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, o alerta é claro: não há mais tempo para discursos vazios. A preservação ambiental precisa ser prioridade real, traduzida em decisões técnicas, políticas e econômicas que respeitem os limites do planeta. Para Rômulo Arantes, CEO da Pau-Brasil e um dos pioneiros do mercado de carbono no Brasil, o momento exige responsabilidade e transformação.

“O cultivo do meio ambiente começa com a mudança de mentalidade. É preciso enxergar valor na natureza viva, em pé, e não apenas nos recursos que dela se extraem,” afirma Rômulo, que há mais de duas décadas atua na articulação entre sustentabilidade, inovação e desenvolvimento.

À frente da Pau-Brasil, empresa que se diferencia no setor ambiental por oferecer consultoria técnica com impacto real, ele lidera um time multidisciplinar que atua em quatro frentes principais: geotecnologia (SIG), mudanças climáticas, biodiversidade e comunidades.

Entre os especialistas da empresa estão Mayara Alencar, engenheira ambiental e responsável pelos projetos de mudanças climáticas; Marcella Tavares, bióloga e mestre em ecologia humana; e Mateus Trez, geógrafo e especialista em sistemas geoespaciais, que coordena o departamento de SIG e monitoramento por sensoriamento remoto.

A proposta da Pau-Brasil é combinar ciência, tecnologia e envolvimento comunitário para oferecer soluções ambientais mensuráveis e eficazes, capazes de responder aos desafios da crise climática e da perda de biodiversidade.

“Estamos falando de urgência. De uma nova forma de fazer negócios, baseada em responsabilidade climática, justiça socioambiental e uso inteligente dos recursos naturais,” reforça Rômulo.

Neste Dia do Meio Ambiente, o recado da Pau-Brasil é direto: não há sustentabilidade sem ação. Cultivar o planeta é um compromisso diário — com a vida, com a justiça e com o futuro.

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