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Vivi Paiva e o Empreendedorismo Feminino: Da Van para o Salão, com Cursos e Dedicação

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A área da beleza tem revelado histórias de superação e empreendedorismo que inspiram mulheres em todo o Brasil. Um exemplo marcante é o de Vivi Paiva, de 36 anos, uma microempreendedora do Rio de Janeiro que passou por várias reviravoltas profissionais até se encontrar no universo da estética. De cobradora de van na Ilha do Governador, ela se tornou referência como nail designer, trabalhando com unhas artificiais e ministrando cursos para profissionais da área.

Mãe de Pedro, de 16 anos, e de Sophia, de apenas 2, Vivi descobriu na profissão a possibilidade de oferecer um serviço de alta qualidade com agilidade, sendo reconhecida pela rapidez e precisão em cada atendimento. “Meus clientes sabem que, se agendarem às 6h, saem com suas unhas prontas em apenas uma hora”, afirma. Esse compromisso com o tempo e a qualidade a fez ganhar uma clientela fiel na região, além de ser admirada pela disciplina e pelo exemplo de dedicação.

Há seis anos, Vivi não só atende, mas também investe na capacitação de outros profissionais. “Ministro cursos para quem quer aprender técnicas de unhas artificiais e melhorar o próprio atendimento”, explica. E a empreendedora tem um novo projeto a caminho: um curso online. Com o intuito de oferecer uma opção mais acessível e detalhada para quem deseja ingressar na área, ela aposta em ensinar técnicas com toda a atenção que seus clientes e alunos já conhecem de perto.

A história de Vivi Paiva não é isolada. Assim como ela, muitas microempreendedoras na área de beleza estão mudando suas vidas e inspirando outras mulheres a trilhar o caminho da autonomia e da independência financeira. São histórias como a dela que reafirmam a importância do empreendedorismo feminino no Brasil, mostrando que com garra, inovação e compromisso, é possível transformar o próprio futuro e contribuir para o desenvolvimento de toda uma comunidade.

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Mulheres e a dívida histórica

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Analice Nicolau e a especialista em Direito Bancário, Dra. Magna Damázio unem forças para trazer clareza a população sobre temas tão pertinentes como o Superendividamento

Levante a mão se você nunca perdeu o sono por causa de uma dívida. É uma realidade para a maioria, não é? Para milhões de brasileiros, a dívida é uma sombra que paralisa sonhos e, segundo pesquisas, é um gatilho para ansiedade e depressão em mais de 80% dos endividados. Em um país onde a inadimplência afeta quase 72 milhões de pessoas, a jornalista Analice Nicolau, uma das vozes mais respeitadas do país, une sua credibilidade a advogadas especialistas, como a Dra. Magna Damázio, para mostrar que existe um caminho.

A jornalista e Estrategista de Comunicação Digital, Analice Nicolau, com a sensibilidade de quem entende a alma feminina, aponta para uma ferida cultural. “Crescemos ouvindo que dinheiro não era assunto nosso” Que era Sujo”; afirma a jornalista. “Acompanhamos nossos pais em grandes movimentos da economia durante os últimos 40 anos. Começamos a trabalhar muito cedo, e não paramos, mal deu tempo de realmente olharmos para as finanças. O resultado? Hoje, 77% das mulheres brasileiras estão endividadas, um reflexo direto da falta de educação financeira que nos foi negada por gerações. Essa insegurança, alimentada por crenças limitantes, nos torna um alvo vulnerável para um ciclo de dívidas que começa com um sonho, mas pode terminar em um pesadelo de vergonha e solidão.

Paradoxalmente, a estabilidade do serviço público tornou-se uma isca para o superendividamento. Cerca de 70% dos servidores públicos estão endividados, muitos deles presos na armadilha do crédito consignado, que compromete grande parte da renda antes mesmo de chegar à conta . A falsa sensação de segurança abre portas para um ciclo de empréstimos que sufoca o orçamento e a qualidade de vida, transformando o que deveria ser um porto seguro em uma âncora financeira .

E para guiar você e tirar todas as suas dúvidas, Analice Nicolau e advogadas como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário encontraram, nas lives semanais pelo Instagram da jornalista, o grande motivo para abraçarem temas tão complexos como o Superendividamento. “São mulheres que passam pelos mesmos dilemas.  Mulheres que trabalham fora ou até mesmo Home Office e que tomam conta com a família da casa. Como equilibrar esses pratinhos, pois muitas vezes a conta não fecha no final do mês” salientou a Dra. Magna Damázio. Este é um espaço seguro e de acolhimento, pensado não apenas para mulheres, mas também para servidores públicos. A cada semana, elas traduzem o “juridiquês”, revelam os direitos garantidos pela Lei do Superendividamento e oferecem o passo a passo para você renegociar suas dívidas e virar o jogo .

A união que liberta; de vítima a protagonista da sua história

Este movimento liderado por Analice Nicolau que é colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere é a prova de que a comunicação com propósito pode mudar vidas. Mostra que muitas vezes nos negamos a olhar para o nosso quintal. “Enquanto não se faz o básico, dentro de casa, que é anotar cada gasto, fazer uma planilha e criar hábitos que possam lhe ajudar neste processo é fundamental. Se não, nossa qualidade mental cai, nossa força física e principalmente nosso emocional, fica um lixo” reforçou Analice. É a união da credibilidade do jornalismo com a força do direito para oferecer uma solução real. Mais do que informar, a iniciativa busca transformar a sua relação com o dinheiro, mostrando que é possível quitar débitos, recuperar a dignidade e, finalmente, voltar a sonhar .

 

Mulheres lideram a luta contra a dívida silenciosa

Analice Nicolau se une a grandes advogadas para trazer clareza sobre Superendividamento a população

Com quase 72 milhões de inadimplentes, a colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere e uma das vozes mais respeitadas do jornalismo nacional une sua credibilidade a especialistas do direito como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário, para criar uma frente de conscientização e ação, mirando na vulnerabilidade financeira de mulheres e servidores públicos.

Há momentos em que a experiência de um jornalista transcende a notícia para se tornar um catalisador de transformação social. É o que define o novo e importante capítulo na carreira de Analice Nicolau. Com uma trajetória de mais de 20 anos que a consolidou como um dos principais nomes da comunicação no Brasil, ela agora direciona sua autoridade para uma das mais urgentes e silenciosas crises nacionais: o superendividamento.

Contudo, sua atuação vai muito além de narrar os fatos. Como estrategista de comunicação, Analice Nicolau demonstra que “vestir a camisa” de uma causa é se posicionar ativamente para ajudar o próximo. Ela utiliza sua expertise para construir pontes, amplificar vozes e mobilizar ações concretas, transformando a comunicação em uma poderosa ferramenta de impacto social. Para Analice, se posicionar significa usar sua visibilidade e credibilidade para mudar vidas, especialmente as mais vulneráveis. Seu trabalho na união entre jornalismo e advocacia exemplifica essa visão, onde a estratégia se torna um verdadeiro ato de solidariedade.

Os dados recentes justificam a urgência da pauta. Em 2025, o Brasil atingiu o pico alarmante de 78,5% de famílias endividadas. Mais do que isso, a inadimplência, a incapacidade de honrar os compromissos financeiros, já afeta quase 72 milhões de brasileiros, o equivalente a 43% da população adulta do país. São números que revelam uma epidemia que corrói a saúde mental e a estabilidade das famílias. Famílias inteiras acabam se desfazendo por problemas emocionais, muitas vezes deixado de lado neste momento.

Com a sensibilidade e a visão analítica que marcam sua carreira, Analice Nicolau identificou dois grupos especialmente vulneráveis neste cenário: as mulheres e os servidores públicos. Pesquisas da Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontam que 77% das mulheres brasileiras possuem dívidas, um percentual consistentemente maior que o dos homens. Nicolau, em suas análises, destaca que isso é reflexo de uma dívida histórica na educação financeira.

“Nós, mulheres, especialmente da minha geração, não tivemos educação financeira”, afirma Analice. “Crescemos com crenças limitantes sobre dinheiro, como se não fosse um assunto nosso. A consequência disso é uma insegurança que nos paralisa e nos torna mais vulneráveis.” Essa barreira cultural, segundo a jornalista, é um dos pilares que sustentam o ciclo do endividamento no país.

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Mulheres e a dívida histórica

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Analice Nicolau e a especialista em Direito Bancário, Dra. Magna Damázio unem forças para trazer clareza a população sobre temas tão pertinentes como o Superendividamento

Levante a mão se você nunca perdeu o sono por causa de uma dívida. É uma realidade para a maioria, não é?. Para milhões de brasileiros, a dívida é uma sombra que paralisa sonhos e, segundo pesquisas, é um gatilho para ansiedade e depressão em mais de 80% dos endividados . Em um país onde a inadimplência afeta quase 72 milhões de pessoas, a jornalista Analice Nicolau, uma das vozes mais respeitadas do país, une sua credibilidade a advogadas especialistas, como a Dra. Magna Damázio, para mostrar que existe um caminho .

A jornalista e Estrategista de Comunicação Digital, Analice Nicolau, com a sensibilidade de quem entende a alma feminina, aponAnalice Nicolauta para uma ferida cultural. “Crescemos ouvindo que dinheiro não era assunto nosso” Que era Sujo”; afirma a jornalista. “Acompanhamos nossos pais em grandes movimentos da economia durante os últimos 40 anos. Começamos a trabalhar muito cedo, e não paramos, mal deu tempo de realmente olharmos para as finanças. O resultado? Hoje, 77% das mulheres brasileiras estão endividadas, um reflexo direto da falta de educação financeira que nos foi negada por gerações. Essa insegurança, alimentada por crenças limitantes, nos torna um alvo vulnerável para um ciclo de dívidas que começa com um sonho, mas pode terminar em um pesadelo de vergonha e solidão .

Paradoxalmente, a estabilidade do serviço público tornou-se uma isca para o superendividamento. Cerca de 70% dos servidores públicos estão endividados, muitos deles presos na armadilha do crédito consignado, que compromete grande parte da renda antes mesmo de chegar à conta . A falsa sensação de segurança abre portas para um ciclo de empréstimos que sufoca o orçamento e a qualidade de vida, transformando o que deveria ser um porto seguro em uma âncora financeira .

E para guiar você e tirar todas as suas dúvidas, Analice Nicolau e advogadas como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário encontraram, nas lives semanais pelo Instagram da jornalista, o grande motivo para abraçarem temas tão complexos como o Superendividamento. “São mulheres que passam pelos mesmos dilemas.  Mulheres que trabalham fora ou até mesmo Home Office e que tomam conta com a família da casa. Como equilibrar esses pratinhos, pois muitas vezes a conta não fecha no final do mês” salientou a Dra. Magna Damázio. Este é um espaço seguro e de acolhimento, pensado não apenas para mulheres, mas também para servidores públicos. A cada semana, elas traduzem o “juridiquês”, revelam os direitos garantidos pela Lei do Superendividamento e oferecem o passo a passo para você renegociar suas dívidas e virar o jogo .

A união que liberta; de vítima a protagonista da sua história

Este movimento liderado por Analice Nicolau que é colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere é a prova de que a comunicação com propósito pode mudar vidas. Mostra que muitas vezes nos negamos a olhar para o nosso quintal. “Enquanto não se faz o básico, dentro de casa, que é anotar cada gasto, fazer uma planilha e criar hábitos que possam lhe ajudar neste processo é fundamental. Se não, nossa qualidade mental cai, nossa força física e principalmente nosso emocional, fica um lixo” reforçou Analice. É a união da credibilidade do jornalismo com a força do direito para oferecer uma solução real. Mais do que informar, a iniciativa busca transformar a sua relação com o dinheiro, mostrando que é possível quitar débitos, recuperar a dignidade e, finalmente, voltar a sonhar .

 

 

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O poder do acolhimento: como Rocheli Rocha transformou o salão em um espaço de inclusão e confiança

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Entre tesouras, escuta e paciência, a cabeleireira potiguar construiu um método de gestão humanizada que devolve autoestima a famílias e inspira profissionais em todo o país

 

A inclusão tem se tornado uma pauta crescente dentro do setor da beleza, mas ainda são raros os profissionais que conseguem traduzir esse conceito em práticas concretas, e entre esses poucos nomes está Rocheli Rocha, cabeleireira licenciada no Brasil e nos Estados Unidos, que desenvolveu um modelo de atendimento e gestão baseado em empatia, paciência e respeito aos diferentes tempos sensoriais dos clientes, uma metodologia que nasceu da observação e da convivência com crianças autistas e que hoje é replicada por outros profissionais como referência para um segmento em transformação que começa a enxergar o salão como um espaço de acolhimento, e não apenas de estética.

Com mais de vinte anos de carreira e formação consolidada em coloração e mechas, Rocheli percebeu, ainda nos anos em que atuava no Dillan Cabeleireiros, em São Paulo, que o comportamento de parte do público infantil exigia uma nova postura dos profissionais, já que crianças com autismo, ansiedade ou hipersensibilidade sensorial reagiam de forma intensa a sons, luzes e toques, o que tornava o simples ato de cortar o cabelo um desafio, e a partir dessa constatação ela desenvolveu procedimentos baseados em aproximação gradual, pausas estratégicas e estímulos sensoriais controlados, criando um modelo de atendimento que valoriza o tempo da criança e prioriza o bem-estar emocional, origem do Peaceful Hair Concept, que mais tarde se tornaria sua principal marca de inovação.

Os resultados foram concretos e rapidamente perceptíveis, com atendimentos antes marcados por crises e desistências passando a ocorrer com tranquilidade, e famílias que evitavam o salão transformando o momento do corte em um gesto de conquista e superação, como no caso de uma adolescente com transtorno de ansiedade que conseguiu realizar o primeiro corte completo após participar ativamente da escolha da cor e do estilo do cabelo, fortalecendo a própria autoestima, ou de uma menina com sensibilidade tátil severa que aprendeu a tolerar o toque dos instrumentos após uma sequência de pausas e estímulos auditivos controlados, histórias que ilustram o impacto prático e emocional do método e consolidaram o nome de Rocheli como referência no atendimento humanizado.

A fase seguinte foi traduzir essa filosofia para a estrutura de gestão e treinamento, e no salão que leva seu nome cada profissional é preparado para compreender as particularidades de cada cliente, com módulos que abordam comportamento infantil, escuta ativa e comunicação não verbal, além de exercícios de observação e controle de estímulos, o que garante uma equipe técnica e emocionalmente preparada para lidar com diferentes perfis e situações, tornando o ambiente previsível, seguro e colaborativo, e reforçando o papel do acolhimento como parte da experiência estética. “A técnica é importante, mas o atendimento humanizado é o que realmente fideliza e transforma”, afirma Rocheli, que acredita que o respeito é o primeiro passo para qualquer resultado duradouro.

A liderança de Rocheli é construída sobre escuta e exemplo, e não sobre imposição, e o formato de gestão que ela criou estimula a troca entre os profissionais, permitindo que observações sobre o comportamento dos clientes e ajustes de abordagem sejam discutidos coletivamente, criando um modelo de gestão sensível alinhado às tendências contemporâneas que valorizam a experiência humana como parte central da operação, o que posiciona sua trajetória como um caso de inovação social dentro da indústria da beleza. “O salão é, antes de tudo, um espaço de convivência, e a liderança precisa refletir isso”, explica ela, que há anos propõe que o cuidado seja tratado como parte do processo de gestão e não apenas como um valor pessoal.

A expansão internacional consolidou essa visão em diferentes contextos culturais, e desde 2022, quando foi convidada a integrar o Studio LaVie, em São Paulo, Rocheli mantém vínculo com a marca mesmo após mudar-se para Orlando, nos Estados Unidos, onde segue recebendo retorno financeiro pela aplicação de suas técnicas e acompanhando a replicação do método, o que comprova sua aplicabilidade em escala e reforça seu caráter sustentável dentro do setor. Participações em eventos como o Keune International Summit 2022, em São Paulo, o Global Hair Awards 2023, em Miami, e o Inspirador Desfile Rosa 2024, em Orlando, ampliaram o alcance do Peaceful Hair Concept, e o reconhecimento veio em 2025 com o XV Notable Brazilian Awards, no Hard Rock de Nova York, onde foi homenageada pelo impacto social de sua atuação.

Atualmente, Rocheli prepara o lançamento de um e-book sobre o Peaceful Hair Concept e desenvolve cursos e workshops voltados à formação de profissionais inclusivos, consolidando sua experiência em formato educacional e mantendo participação ativa no Conselho Nacional dos Profissionais da Beleza (CNPB), onde atua na defesa de práticas éticas e na valorização da categoria, reforçando que a inclusão é um compromisso coletivo. “A inclusão não é uma tendência, é um compromisso, e profissionais que entendem isso estão à frente do seu tempo”, afirma, resumindo o propósito que norteia sua trajetória e o impacto de sua metodologia.

Mais do que uma técnica, o modelo criado por Rocheli Rocha representa uma mudança na forma como o mercado da beleza compreende o atendimento e a gestão, e ao unir sensibilidade e eficiência ela mostrou que acolher pode ser também uma estratégia de liderança e crescimento, revelando que a empatia, quando aplicada com consistência, é capaz de gerar resultados mensuráveis, transformando o cotidiano dos profissionais e a experiência de quem busca nos salões mais do que estética, busca pertencimento, respeito e confiança.

 

Texto criado por Nathalia Pimenta
Supervisão jornalística aprovada por Radija Matos

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